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    Dwayne Johnson e Kevin Hart vão apresentar o MTV Movie Awards 2016

    24 de fevereiro de 2016 /

    Os atores Dwayne Johnson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) e Kevin Hart (“Policiais em Apuros”) vão apresentar a premiação do MTV Movie Awards 2016. A participação vai “coincidir” com a promoção do primeiro filme em que eles formam dupla, a comédia “Central de Inteligência”. O que é um modo de dizer que se trata de uma premiação cada vez mais… comercial. Os indicados ainda não foram divulgados, mas a premiação tem histórico de valorizar franquias juvenis, como “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”, embora às vezes surpreenda. No ano passado, o grande vencedor foi o romance de doença adolescente “A Culpa É das Estrelas”. A cerimônia de premiação do MTV Movie Awards 2016 está marcada para 10 de abril.

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    Documentário sobre refugiados vence o Urso de Ouro do Festival de Berlim

    21 de fevereiro de 2016 /

    O tema mais incontornável da Europa no momento está no centro de “Fuocoammare” (Fire at the Sea), escolhido pelo júri liderado pela atriz Meryl Streep como o vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim 2016. Documentário como todos os filmes do diretor Gianfranco Rosi, entre eles “Sacro GRA”, vencedor do Festival de Veneza 2013, “Fuocoammare” foca a dura realidade da ilha de Lampedusa, que há cerca de duas décadas é um dos principais destinos das trágicas jornadas pelo Mediterrâneo dos imigrantes. O diretor destaca não só as pessoas em fuga, mas também o quanto a situação afeta a vida de quem vive na ilha. Em seu discurso de agradecimento, ele dedicou sua vitória “àqueles cujas viagens de esperança nunca chegaram a Lampedusa” e aos habitantes da ilha que “há 23 anos abrem os seus corações àqueles que ali chegam.” Nascido há 51 anos na Eritreia, na África, sob nacionalidade italiana, Rosi saiu ainda com os prêmios do Júri Ecumênico, da Anistia Internacional e dos leitores do jornal alemão Berliner Morgenpost, sendo alçado à condição de “embaixador” dos refugiados sem voz. Para Meryl Streep, presidente do júri, seu filme é “urgente” e “imaginativo” e se comunica com o mundo atual. A politização também marcou o Grande Prêmio do Júri, vencido pela coprodução franco-bósnia “Death in Sarajevo”, em que o bósnio Danis Tanovic (“Um Episódio na Vida de Um Catador de Ferro-Velho”) cria uma fábula irônica sobre a situação da Europa atual, mostrando a dificuldade de convivência dos europeus dentro de um mesmo bloco. A francesa Mia Hansen-Love (“Eden”) venceu o Urso de Prata de Melhor Direção por “L’avenir”, sobre uma professora de filosofia (Isabelle Huppert) que se vê obrigada a se reinventar em plena meia idade, enquanto o polonês Tomasz Wasilewski foi considerado o Melhor Roteirista por “United States of Love”. Entre os atores, o novo filme de Thomas Vinteberg (“A Caça”), “The Commune”, rendeu à sua protagonista, a dinamarquesa Trine Dyrholm (“O Amante da Rainha”), o prêmio de Melhor Atriz, enquanto o Urso de Prata de interpretação masculina ficou com o tunisino Majd Mastoura por “Hedi”, de Mohamed Bem Attia, obra que ainda venceu o Urso de Prata de Melhor Filme de Estreia. Completando as distinções, o chinês Mark Lee Ping-Bing foi destacado pelo seu trabalho como operador de câmera em “Crosscurrent”, enquanto a proposta mais ousada da Berlinale, “A Lullaby to the Sorrowful Mystery”, um filme com oito horas de duração do filipino Lav Diaz (“Norte, o Fim da História”), levou o prêmio Alfred Bauer – destinado a produções que “abrem novas perspetivas”. No universo das curtas-metragens, o Urso de Ouro coube à portuguesa Leonor Teles, com “A Balada do Batráquio”, filme que aborda a discriminação contra as comunidades ciganas no país. Aos 23 anos, Leonor também se tornou a mais jovem vencedora do Urso de Ouro da história do Festival de Berlim. Vencedores do Festival de Berlim 2016 Urso de Ouro – Melhor Filme Fuocoammare, de Gianfranco Rosi (Itália) Urso de Prata – Grande Prémio do Júri Death in Sarajevo, de Danis Tanovic (França/Bósnia e Herzegovina) Urso de Prata – Prêmio Alfred Bauer A Lullaby to The Sorrowful Mystery, de Lav Diaz (Filipinas) Urso de Prata – Melhor Direção Mia Hansen-Løve, por L’avenir (França) Urso de Prata – Melhor Atriz Trine Dyrholm, por The Commune (Dinamarca/Suécia) Urso de Prata – Melhor Ator Majd Mastoura, por Hedi (Tunísia) Urso de Prata – Melhor Roteiro United States of Love, de Tomasz Wasilewski (Polônia) Urso de Prata – Melhor Contribuição Artística Crosscurrent, de Mark Lee Ping-Bing (China) Melhor Primeiro Filme Hedi, de Mohamed Ben Attia (Tunísia) Urso de Ouro – Melhor Curta-Metragem Balada de um Batráquio, de Leonor Teles (Portugal) Urso de Prata – Segundo Melhor Curta A Man Returned, de Mahdi Fleifel (Reino Unido/Dinamarca/Holanda) Prêmio Audi para Melhor Curta Anchorage Prohibited, de Chiang Wei Liang (Taiwan) Prêmio European Film A Man Returned, de Mahdi Fleifel (Reino Unido/Dinamarca/Holanda) Veja Também BERLIM: PREMIAÇÃO DA MOSTRA PANORAMA CONSAGRA O CINEMA ISRAELENSE FILMES DA LETÔNIA E DO CHILE SÃO OS PRIMEIROS PREMIADOS EM BERLIM

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    Berlim: Premiação da Mostra Panorama consagra o cinema israelense

    21 de fevereiro de 2016 /

    A organização do Festival de Berlim anunciou os premiados da Panorama, seção que abrigou os três títulos brasileiros durante o evento cinematográfico alemão. O público, que o ano passado escolheu “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, em 2016 optou pelo israelense “Junction 48”, de Udi Aloni, sobre o cotidiano de rapper palestino em Tel Aviv. Já nos documentários, o premiado foi “Who’s Gonna Love Me Now?”, dos irmãos Tomer e Barak Heymann, sobre a vida de um israelense renegado pela família após contrair HIV, que encontrou motivos para viver ao ingressar no Coral Gay de Londres. De acordo com a organização, cerca de 30 mil cédulas de votos foram entregues pelos espectadores na saída das sessões e, desde o início, estes dois títulos de diretores israelenses estabeleceram-se como os prediletos. Nos segundos e terceiros lugares as escolhas na área da ficção recaíram sobre projetos da Alemanha (“Fukushima mon Amour”, da veterana Doris Dörrie) e da África do Sul (“Shepherds and Butchers”, de Oliver Schmitz, obra protagonizada por Steve Coogan). Nos projetos documentais as distinções foram para o holandês “Strike a Pose” (de Reijer Zwaan) e para o sul-coreano “Weekends” (de Lee Dong-ha). De resto, apesar da boa impressão, das sessões lotadas e de conversas após as sessões com boa participação do público, “Mãe Só Há Uma”, “Antes o Tempo não Acabava” e “Curumim” ficaram fora da premiação oficial. Mas “Mãe Há só Uma” apareceu na votação paralela do Teddy Awards, o mais antigo prêmio de cinema LGBT do mundo, que completou 30 anos. O drama de Anna Muylaert, sobre o um jovem transexual, que tenta se readaptar à família, após descobrir ter sido roubado na infância e criado pela sequestradora, venceu o prêmio do público da revista Männer, que patrocina o Teddy. Já o Teddy Award propriamente dito foi para o austríaco “Tomcat”, de Handl Klaus, sobre um casal gay, cuja vida romântica é estraçalhada pela violência. Por fim, na categoria de documentário, o vencedor do Teddy foi “Kiki”, da sueca Sara Jordenö, que explora a cultura “vogue” de New York. Vencedores da seção Panorama do Festival de Berlim 2016 Melhor Filme “Junction 48”, de Udi Aloni (Israel) Segundo Lugar “Fukushima mon Amour”, de Doris Dörrie (Alemanha) Terceiro Lugar “Shepherds and Butchers”, de Oliver Schmitz (África do Sul) Melhor Documentário “Who’s Gonna Love Me Now?”, de Tomer e Barak Heymann (Israel/Reino Unido) Segundo Lugar “Strike a Pose”, de Reijer Zwaan (Holanda) Terceiro Lugar “Weekends”, de Lee Dong-ha (Coreia do Sul) Vencedores dos Teddy Awards 2016 Melhor Filme “Tomcat”, de Handl Klaus (Áustria) Melhor Documentário “Kiki”, de Sara Jordenö (EUA/Suécia) Prêmio do Júri “You’ll Never Be Alone”, de Alex Anwandter (Chile) Prêmio do Público “Paris 5:59 (Theo & Hugo dans le meme Bateau)”, de Oliver Ducastel e Jacques Martineau (França) Prêmio dos leitores da revista Männer “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert (Brasil)

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    Filmes da Letônia e do Chile são os primeiros premiados em Berlim

    20 de fevereiro de 2016 /

    As produções “Mellow Mud”, da Letônia, e “Las Plantas”, do Chile, foram os primeiros filmes premiados do Festival de Berlim em 2016. Exibidos na seção Generations, dedicada a obras com temáticas adolescentes, o longa da Letônia venceu o Cristal de Ouro, como Melhor Filme da mostra, na eleição do Júri da Juventude. A Menção Especial coube ao chileno, que também levou o prêmio máximo entregue por um segundo grupo de eleitores, o Júri Internacional. Justificando a escolha, os votantes declararam-se impressionados com a força das imagens, “poderosas e expressivas, a despeito de poucos diálogos e interpretações discretas”. “Mellow Mud” conta a história de uma jovem que vive com o irmão caçula e a avó. Quando esta falece, no entanto, eles a enterram no quintal para fingir que nada aconteceu. O objetivo é evitar um centro de acolhimento para menores – mas a decisão os obriga a um rápido processo de amadurecimento. Tanto o diretor, Renārs Vimba, quanto a atriz principal, Elina Vaska, tiveram a sua formação na Academia de Cultura da Letônia. Trata-se do primeiro filme da cineasta e também do estúdio Tasse, mas uma de suas fundadoras já produziu outro filme vencedor do mesmo prêmio nesta seção da Berlinale em 2013, “Mother I Love You”. Vimba, por sinal, já trabalha no seu segundo filme, “Sanctus”. “Las Plantas”, por sua vez, confirma o vigor do cinema chileno ao contar o processo de despertar sexual de uma adolescente, por meio da história de Violetta. É a ela que cabe a tarefa de cuidar de um irmão em estado vegetativo – ao mesmo tempo que à noite conversa com homens na internet. O filme foi dirigido por Roberto Doveris, que também estreia em longa-metragem. Ambos os filmes foram considerados hits em Berlim, com a crítica internacional destacando como souberam encontrar o delicado equilíbrio entre sensibilidade e choque. Vencedores da mostra Generations, do Festival de Berlim 2016 Distinções do Júri da Juventude Urso de Cristal de Melhor Filme “Mellow Mud”, de Renars Vimba (Letônia) Menção Especial “Las Plantas”, de Roberto Doveris (Chile) Urso de Cristal para Melhor Curta-Metragem “Balcony”, de Toby Fell-Holden (Inglaterra) Menção Especial para Curta-Metragemm “The Body is a Lonely Place”, de Ida Lindgren. Distinções do Júri Internacional Grande Prêmio “Las Plantas”, de Roberto Doveris (Chile) Menção Especial “Zhaleika”, de Eliza Petkova (Alemanha) Grande Prêmio de Melhor Curta-metragem “A Night in Tokoriki”, de Roxana Stroe (Roménia) Menção Especial para Curta-metragem “The Body Is a Lonely Place”, de Ida Lindgren (Suécia).

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    Ennio Morricone revela planos para musicar mais um filme de Tarantino

    18 de fevereiro de 2016 /

    O grande maestro das trilhas sonoras Ennio Morricone revelou que deverá compor a música para mais um filme de Quentin Tarantino, repetindo a parceria de “Os Oito Odiados”, que lhe rendeu indicação ao Oscar. “Tarantino já me disse que haverá um próximo filme que vamos fazer juntos”, contou Morricone ao site Deadline. “Eu disse a ele que no futuro eu gostaria de ter mais tempo. Eu gostaria de começar a trabalhar com ele mesmo muito antes, a fim de ter tempo para trabalhar, de pensar sobre a música, e também para trocar mais ideias com ele sobre o que vou gravar para ele. Eu nunca pedi a qualquer diretor para trabalhar comigo, mas foi Tarantino que me disse ‘ok, haverá uma próxima vez.’” Aos 87 anos, Ennio Morricone raramente sai de sua casa na Europa, mas ele vai visitar Los Angeles nesta semana para participar da cerimônia de premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, em que concorre pela sexta vez ao Oscar de Melhor Trilha Sonora. Aproveitando sua passagem pela cidade, o maestro também será homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.

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    Amy vence o Grammy de Melhor Documentário

    16 de fevereiro de 2016 /

    O documentário “Amy”, que conta a história da cantora Amy Winehouse, venceu o Grammy (o Oscar da música) de Melhor Documentário Musical. O resultado foi divulgado durante a pré cerimônia transmitida pelo site oficial do evento, na noite de segunda-feira (15/2). Dirigido por Asif Kapadia, cineasta que antes fez “Senna” (2010), sobre o piloto brasileiro de Fórmula 1, o filme também venceu o BAFTA, premiação da Academia Britânica de Cinema, e concorre ao Oscar de Melhor Documentário. Outro premiado pelo Grammy que disputa o Oscar, The Weeknd venceu o troféu de Melhor Performance R&B por “Earned It”. Lançada na trilha do filme “Cinquenta Tons de Cinza”, a música concorre ao Oscar de Melhor Canção Original. O Grammy de Melhor Trilha Sonora foi para Antonio Sanchez, pelo filme “Birdman” (2014), e o de Melhor Canção para Mídia Visual ficou com “Glory”, de Common & John Legend, entoada no filme “Selma” (2014). “Glory” foi a vencedora do Oscar de Melhor Canção Original no ano passado. Por fim, “Bad Blood”, de Taylor Swift, venceu o prêmio de Melhor Vídeo. O clipe dirigido por Joseph Khan já tinha sido consagrado como vídeo musical do ano no Video Music Awards, da MTV, e foi o principal destaque da divulgação do álbum multiplatinado “1989”, que acabou encerrando o Grammy 2016 como disco do ano.

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    O Regresso vence prêmio do Sindicato dos Diretores de Fotográfia

    15 de fevereiro de 2016 /

    O Sindicato dos Cinematógrafos dos EUA (ASC, na sigla em inglês) premiou Emmanuel Lubezki com seu troféu anual, consagrando-o como o Melhor Diretor de Fotografia de 2015 por “O Regresso”. Foi a quinta vitória do mexicano, que antes havia sido premiado por “Filhos da Esperança” (2006), “A Árvore da Vida” (2011), “Gravidade” (2013) e “Birdman” (2014). Como o ASC Award costuma antecipar o Oscar, Lubezki pode fazer história como o primeiro cinematógrafo a vencer a estatueta da Academia por três anos consecutivos – ele conquistou o Oscar da categoria por “Gravidade” (2013) e “Birdman”. Conhecido pelos colegas de profissão como ‘Chivo’, o mexicano se destacou pela utilização da luz natural em uma filmagem desgastante feita no Canadá e Argentina, utilizando um câmera nova, a Arri Alexa 65, para realizar sequências impactantes e memoráveis. O sindicato também premiou a série “Marco Polo” e o piloto de “Casanova”, que ainda não virou oficialmente uma série da Amazon, além de registrar um empate entre Adam Arkapaw e Mátyás Erdély como Revelações do Ano, respectivamente pelos trabalhos realizados em “Macbeth” e “O Filho de Saul”. Vencedores dos ASC Awards 2016 Melhor Direção de Fotografia Emmanuel Lubezki – O Regresso Revelações do Ano Adam Arkapaw – Macbeth Mátyás Erdély – O Filho de Saul Melhor Direção de Fotografia em Série Vanja Cernjul – Marco Polo, episódio “The Fourth Step” Melhor Direção de Fotografia em Telefilme, Piloto ou Minissérie Pierre Gill – piloto de Casanova

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    O Regresso é o grande vencedor do BAFTA, o Oscar britânico

    14 de fevereiro de 2016 /

    O filme “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, foi o grande vencedor do BAFTA Awards 2016, premiação da Academia Britânica de Cinema, equivalente ao Oscar no Reino Unido. Foram, ao todo, cinco prêmios conquistados na cerimônia que aconteceu na noite de domingo (14/2) em Londres: Melhor Filme, Direção, Ator (Leonardo DiCaprio), Fotografia (Emmanuel Lubezki) e Som. “Mad Max: A Estrada da Fúria”, de George Miller, foi o segundo longa mais premiado, com quatro vitórias em categorias mais técnicas: Edição, Design de Produção, Figurino e Maquiagem. E não houve nenhuma outra unanimidade. Assim, os demais troféus pulverizaram sete filmes diferentes. A maior parte da premiação ecoou tendências dos sindicatos de Hollywood, como as vitórias dos roteiristas de “Spotlight” e “A Grande Aposta”, premiados horas antes no WGA Awards. Alejandro Iñarritu também venceu o DGA Awards, enquanto DiCaprio e Brie Larson (premiada por “O Quarto de Jack”) tinham comemorado o SAG Awards. As diferenças ficaram por conta dos coadjuvantes. Os ingleses Mark Rylance (por “Ponte dos Espiões”) e Kate Winslet (por “Steve Jobs”) superaram os candidatos americanos. A cerimônia do BAFTA ainda rendeu um troféu para “Brooklyn” como Melhor Filme Britânico do ano, além de premiar o documentário “Amy”, sobre a cantora Amy Winehouse, a animação “Divertida Mente” e, entre os estrangeiros, o filme argentino “Relatos Selvagens”. VENCEDORES DOS BAFTA AWARDS 2016 Melhor Filme O Regresso Melhor Direção Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor Ator Leonardo Dicaprio – O Regresso Melhor Atriz Brie Larson – O Quarto de Jack Melhor Ator Coadjuvante Mark Rylance – Ponte dos Espiões Melhor Atriz Coadjuvante Kate Winslet – Steve Jobs Melhor Roteiro Original Tom Mccarthy e Josh Singer – Spotlight Melhor Roteiro Adaptado Adam McKay e Charles Randolph – A Grande Aposta Melhor Fotografia Emmanuel Lubezki – O Regresso Melhor Animação Divertida Mente Melhor Documentário Amy Melhor Filme em Língua Estrangeira Relatos Selvagens (Argentina) Melhor Filme Britânico Brooklyn Melhor Trilha Sonora Original Ennio Morricone – Os Oito Odiados Melhor Edição Margaret Sixel – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Design de Produção Colin Gibson e Lisa Thompson – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Figurino Jenny Beavan – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Maquiagem Lesley Vanderwalt e Damian Martin – Mad Max: Estrada da Fúria Melhores Efeitos Visuais Chris Corbould, Roger Guyett, Paul Kavanagh e Neal Scanlan – Star Wars: O Despertar da Força Melhor Som Lon Bender, Chris Duesterdiek, Martin Hernandez, Frank A. Montaño, Jon Taylor e Randy Thom – O Regresso Melhor Estreia de Cineasta Britânico Naji Abu Nowar – Theeb Melhor Ator em Ascensão (votado pelo público) John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força Melhor Curta Britânico Operator Melhor Curta Animado Britânico Edmond

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    Spotlight e A Grande Aposta vencem prêmio do Sindicato dos Roteiristas de Hollywood

    14 de fevereiro de 2016 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) considerou as histórias do drama “Spotlight” e da comédia “A Grande Aposta” as melhores do cinema em 2015. Os dois filmes foram vitoriosos nas categorias de Melhor Roteiro Original e Melhor Roteiro Adaptado, respectivamente, na premiação anual WGA Awards. Realizado na noite de sábado (13/2), o evento destacou dois filmes que também disputam prêmios equivalentes no Oscar 2016. O troféu de Melhor Roteiro de Documentário foi para “Going Clear: Scientology and the Prison of Belief”, filme controvertido, que denuncia perigos da seita da Cientologia. Nas categorias televisivas, o WGA Awards mostrou-se mais conservador, premiando produções veteranas, como “Mad Men” em Drama e “Veep” como Comédia. Destaque do ano, a série “Mr. Robot” foi considerada como Melhor Série Estreante. Vencedores do WGA Awards 2016 CINEMA Melhor Roteiro Original Spotlight: Segredos Revelados – Josh Singer e Tom McCarthy Melhor Roteiro Adaptado A Grande Aposta – Charles Randolph e Adam McKay Melhor Roteiro de Documentário Going Clear: Scientology and the Prison of Belief – Alex Gibney TELEVISÃO Melhores Roteiros de Série de Drama Mad Men – Lisa Albert, Semi Chellas, Jonathan Igla, Janet Leahy, Erin Levy, Tom Smuts, Robert Towne, Matthew Weiner e Carly Wray Melhores Roteiros de Série de Comédia Veep – Simon Blackwell, Jon Brown, Kevin Cecil, Roger Drew, Peter Fellows, Neil Gibbons, Rob Gibbons, Sean Gray, Callie Hersheway, Armando Iannucci, Sean Love, Ian Martin, Georgia Pritchett, David Quantick, Andy Riley, Tony Roche e Will Smith Melhores Roteiros de Série Nova Mr. Robot – Kyle Bradstreet, Kate Erickson, Sam Esmail, David Iserson, Randolph Leon, Adam Penn e Matt Pyken Melhores Roteiros de Minissérie Original Saints & Strangers – Seth Fisher, Walon Green, Chip Johannessen e Eric Overmyer Melhores Roteiros de Minissérie Adaptada Fargo – Steve Blackman, Bob DeLaurentis, Noah Hawley, Ben Nedivi e Matt Wolpert Melhor Roteiro de Episódio de Série de Drama Better Call Saul, episódio “Uno” – Vince Gilligan e Peter Gould Melhor Roteiro de Episódio de Série de Comédia Silicon Valley, episódio “Sand Hill Shuffle” – Clay Tarver Melhor Roteiro de Episódio de Série Animada Bob’s Burgers, episódio “Housetrap” – Dan Fybel Melhor Roteiro de Episódio de Série Animada Bob’s Burgers, episódio “Housetrap” – Dan Fybel Melhor Roteiro de Episódio de Série Infantil Gortimer Gibbon’s Life on Normal Street, episódio “Endless Night” – Gretchen Enders e Aminta Goyel Melhor Roteiro de Especial Infantil Descendentes – Josann McGibbon e Sara Parriott Melhores Roteiros de Programa Humorístico Inside Amy Schumer – Jessi Klein,Hallie Cantor, Kim Caramele, Kyle Dunnigan, Jon Glaser, Kurt Metzger, Christine Nangle, Dan Powell, Tami Sagher e Amy Schumer

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    Roteiros de Ex Machina e Perdido em Marte são premiados

    12 de fevereiro de 2016 /

    A 11ª edição do Screeenwriters Choice Awards, que é promovida pela empresa de softwares Final Draft, divulgou seus vencedores. O evento, que destaca os melhores roteiros de Hollywood, premiou na noite de quinta (11/2) em Los Angeles duas ficções científicas: “Ex Machina” e “Perdido Em Marte”. Nunca é demais lembrar que o elogiadíssimo filme de Alex Garland, “Ex Machina”, foi lançado direto em DVD no Brasil. Os dois filmes também disputam estatuetas no Oscar 2016, que acontece no dia 28 de fevereiro. O Screeenwriters Choice Awards ainda premiou séries televisivas, consagrando a “Game of Thrones” e “The Big Bang Theory”. Estre prêmio, porém, não é o principal reconhecimento dado aos roteiristas de Hollywood. A maior honraria, após o Oscar, pertence ao troféu do Sindicato dos Roteiristas dos EUA, o WGA Awards, que será entregue no sábado (13/2). Vencedores do Screeenwriters Choice Awards 2016 MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Alex Garland, por Ex Machina MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Drew Goddard, por Perdido Em Marte MELHOR Roteiro de Série de Drama D.B. Weiss e David Benioff, por Game Of Thrones MELHOR Roteiro de Série de Comédia Chuck Lorre e Bill Prady, por The Big Bang Theory

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    Oscar 2016: Para acelerar cerimônia, listas de agradecimentos serão mostrados em vídeo

    10 de fevereiro de 2016 /

    Os produtores do Oscar 2016, Reginald Hudlin e David Hill, anunciaram a implementação de uma medida para acelerar a cerimônia. Geralmente criticado pela longa duração dos agradecimentos dos premiados, o evento deste ano contará com o auxílio da tecnologia para cortar a fase mais chata dos discursos. A ideia é projetar em vídeo a lista de todos que merecem agradecimentos, do produtor à mãe dos indicados, deixando o microfone aberto apenas para os premiados expressarem sua emoção pela conquista. A inovação foi apresentada pelos produtores durante o almoço especial com os indicados ao Oscar, na última segunda-feira (8/2). Eles encorajaram os presentes a prepararem discursos mais emotivos e que tenham algum verdadeiro significado, em vez de lutarem para lembrar o nome de todos com quem trabalharam. Para isso, pedem que os indicados preencham uma lista de agradecimentos prévios, que serão exibidos pela TV durante a entrega de seus prêmios. Segundo os produtores, o objetivo também visa evitar constrangimentos, como o caso de Dana Perry, vencedora do Melhor Documentário em Curta-metragem de 2015 por “Disque-Crise para Veteranos”. Durante seu discurso, ela tentou falar sobre o suicídio do filho, mas foi interrompida pela orquestra pois já havia gasto os 45 segundos permitidos. A cerimônia de entrega do Oscar 2016 acontecerá no dia 28 de fevereiro com apresentação do comediante Chris Rock. No Brasil, a premiação será exibida pela rede Globo e pelo canal pago TNT.

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    Sylvester Stallone considerou boicotar o Oscar em apoio aos colegas de Creed

    10 de fevereiro de 2016 /

    Indicado ao Oscar de Melhor Coadjuvante, Sylvester Stallone revelou que pensou em boicotar a premiação da Academia em respeito aos colegas de trabalho em “Creed: Nascido para Lutar”, especialmente o ator Michael B. Jordan e o diretor e roteirista Ryan Coogler, que para o astro também deveriam ter sido nomeados. “Me lembro de conversar com Ryan sobre a polêmica do #OscarsSoWhite. Disse: ‘Como você quer lidar com isso? Eu realmente acredito que você é o responsável por eu estar aqui'”, contou o ator, em entrevista á revista US Weekly. “Eu disse, ‘Se você quiser que eu vá, eu vou. Se você não quiser, não vou”, continuou. “Ele disse, ‘Não, quero que você vá. E é esse o tipo de cara que ele é. Ele quer que a gente represente o filme.” Além de elogiar seu diretor, Stallone ainda destacou a importância da atuação de Jordan. “Toda vez que eu olho nos olhos dele como ator, eu digo que ele está me fazendo um ator melhor. Acho que ele merecia mais respeito e atenção”, disse o ator veterano. “Eu realmente devo muito a esses dois jovens homens”. Para completar, o eterno Rocky previu: “Todos os talentos acabarão subindo ao topo. É apenas uma questão de quebrar um paradigma e criar uma nova forma de pensar.”

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    Truman: Novo filme estrelado por Ricardo Darín é o grande vencedor do Goya 2016, o “Oscar espanhol”

    8 de fevereiro de 2016 /

    O filme “Truman”, de Cesc Gay, foi o grande vencedor do prêmio Goya 2016, o Oscar espanhol. Indicado em seis categorias, o filme estralado pelo argentino Ricardo Darín (“Relatos Selvagens”) levou cinco prêmios: Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original, Ator e Coadjuvante. “Foi um trabalho formidável”, disse um emocionado Darín ao receber o prêmio, em sua terceira indicação ao Goya. Em seu discurso, ele ainda pediu apoio da política para a cultura. “Aos políticos, peço para que ajudem a cultura. É tudo que vocês precisam fazer”, declarou, sendo bastante aplaudido. Equilibrando momentos dramáticos e cômicos, o filme de Cesc Gay (“O Que os Homens Falam”) conta a história de um ator argentino (Darín) instalado em Madri, que sofre de câncer em fase terminal. Durante quatro dias intensos dias, ele recebe a visita inesperada de um amigo (Javier Cámara, de “Os Amantes Passageiros”) procedente do Canadá, que o acompanha na difícil decisão de abandonar o tratamento e morrer. Mas antes, terá que encontrar um novo dono para Truman, seu cãozinho. A premiação também premiou o longa argentino “O Clã”, de Pablo Trapero, como Melhor Filme Latino-Americano, e o francês “Cinco Graças”, de Deniz Gamze Ergüven, como Melhor Filme Europeu. Vencedores do Prêmio Goya 2016 Melhor filme “Truman”, de Cesc Gay Melhor direção Cesc Gay, por “Truman” Melhor filme latino-americano “O Clã” (Argentina), de Pablo Trapero Melhor filme europeu “Cinco Graças” (França), de Deniz Gamze Ergüven Melhor interpretação masculina Ricardo Darín, por “Truman” Melhor interpretação feminina Natalia de Molina, por “Techo y Comida” Melhor ator coadjuvante Javier Cámara, por “Truman” Mejor atriz coadjuvante Luisa Gavasa por “La Novia” Melhor ator revelação Miguel Herrán, por “A Cambio de Nada” Melhor atriz revelação Irene Escolar por “Un Otoño sin Berlín” Melhor canção original “Palmeras en la Nieve”, de Lucas Vidal e Pablo Alborán Melhor roteiro original Cesc Gay e Tomàs Aragay, por “Truman” Melhor roteiro adaptado Fernando León de Aranoa, por “Um Dia Perfeito” Goya de honra Mariano Ozores

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