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    “Nossa Bandeira É a Morte” é cancelada após duas temporadas

    10 de janeiro de 2024 /

    A HBO Max cancelou “Nossa Bandeira É a Morte” (Our Flag Means Death) após duas temporadas. O último capítulo foi ao ar em outubro do ano passado. A série estrelada e produzida por Taika Waititi (o diretor de “Thor: Ragnarok” e “Thor: Amor e Trovão”) girava em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Mas embora o personagem tenha existido, a comédia é tudo menos uma dramatização de eventos históricos. A produção está mais para uma avacalhação histórica, em que o destemido Barba Negra se revela um pirata apaixonado, que na 2ª temporada ameaçou ir à forra pelo coração partido por Stede. Criada por David Jenkins (criador de “People of Earth”), a série destacava Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) como Stede Bonnet, Waititi como Barba Negra e ainda Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”) e Joel Fry (“Cruella”).   Planos previam 3ª temporada Os planos originais de Jenkins previam três temporadas. Na época da estreia da 2ª temporada, ele declarou: “Eu adoro coisas em trios. Aquela estrutura de primeiro ato, segundo ato, terceiro ato é tão satisfatória quando bem feita. Acho que esse mundo da série é um mundo grande, e se a 3ª temporada for um sucesso, poderíamos seguir de uma maneira diferente. Mas acho que a história de Stede e Ed (Barba Negra) é uma história de três temporadas.” Desta forma, o cancelamento deixou a produção inacabada. “Embora Max a não vá avançar com uma 3ª temporada de ‘Nossa Bandeira É a Morte’, estamos muito orgulhosos das histórias alegres, hilárias e sinceras que o criador David Jenkins, Taika Waititi, Rhys Darby, Garrett Basch, Dan Halsted, Adam Stein, Antoine Douaihy e todo o excelente elenco e equipe trouxeram à vida”, disse um porta-voz de Max em um comunicado. “Também agradecemos aos fãs dedicados que abraçaram essas histórias e construíram uma comunidade linda e inclusiva em torno da série.”

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    Retrospectiva: As 50 melhores séries de 2022

    1 de janeiro de 2023 /

    Impossível fazer uma lista com as 10 melhores séries de 2022 sem cometer injustiças. Afinal, a qualidade da produção de 2022 não deveu nada ao cinema, e muitas vezes superou os títulos cinematográficos. Teve série mais cara até que “Avatar: O Caminho da Água” e com texto melhor que roteiros de vencedores do Oscar. A variedade também foi ampla, graças à multiplicação das plataformas digitais, que tornou acompanhar a quantidade de lançamentos um desafio de nível olímpico. A escolha por 50 títulos, além de permitir maior alcance, também oferece uma nova chance para os leitores considerarem o que faltou assistir no ano passado. Um listão de retrospectiva. Foram consideradas apenas séries lançadas no Brasil em 2022, numa organização por ordem alfabética, de “A Casa do Dragão” a “What We Do in the Shadows”, sem distinção hierárquica ou de gêneros. E para quem quiser aproveitar para checar o que faltou acompanhar, ainda há indicações de onde assistir cada título em streaming. Veja as maratonas abaixo.   | A CASA DO DRAGÃO | HBO MAX   O primeiro spin-off do fenômeno “Game of Thrones” (2011-2019) acompanha a família Targaryen, o clã de Daenerys, 200 anos antes dos eventos da série original, concentrando-se na crise de sucessão do Rei Viserys (Paddy Considine, de “Peaky Blinders”), com muitos complôs, batalhas, dragões e um clima absolutamente épico. A disputa se instala porque Viserys escolheu sua filha, a princesa Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy, de “Truth Seekers”), como herdeira do Trono de Ferro. Apesar de preparada para reinar desde a infância, sua ascensão não é aceita por aqueles que preferem um homem no poder, que poderia ser o irmão do rei, príncipe Daemon Targaryen, vivido por Matt Smith (“Doctor Who”), ou um filho recém-nascido. A lista de personagens importantes na conspiração ainda destaca Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”) como o Mão do Rei (a segunda posição oficial mais poderosa nos Sete Reinos), Olivia Cooke (“Bates Motel”) como sua filha Alicent Hightower e Steve Toussaint (“It’s a Sin”) como Lord Corlys Velaryon, a Serpente do Mar. A série foi co-criada pelo roteirista Ryan J. Condal (criador da série sci-fi “Colony”) e em sua 1ª temporada conta com a direção de Miguel Sapochnik, que venceu um Emmy como diretor do famoso episódio da “Batalha dos Bastardos” de “Game of Thrones”.   | A VIDA SEXUAL DAS UNIVERSITÁRIAS 2 | HBO MAX   Criada por Mindy Kaling (“Projeto Mindy” e “Eu Nunca…”) em parceria com o roteirista Justin Noble (“Brooklyn Nine-Nine”), a série gira em torno de quatro colegas de quarto, que se conhecem ao iniciar a faculdade e passam a conviver em meio à tensão sexual e situações constrangedoras do dia-a-dia universitário. Nos novos episódios, as garotas estão cada vez mais amigas e animadas em meio a festas, vizinhos descamisados e até strippers masculinos. O elenco central destaca as atrizes Pauline Chalamet (a irmã de Timothée Chalamet), Amrit Kaur, Renée Rapp e Alyah Chanelle Scott. Sem experiências prévias, elas se tornaram rapidamente conhecidas com a atração, que atingiu 93% de aprovação no Rotten Tomatoes, na média de suas duas temporadas.   | ABBOTT ELEMENTARY | STAR+   Eleita Melhor Série do ano pela Associação dos Críticos de TV dos EUA (TCA, na sigla em inglês), a produção que traz Tyler James Williams (o Cris de “Todo Mundo Odeia o Chris”) de volta às sitcoms é uma comédia de local de trabalho que usa o truque narrativo do falso documentário de “The Office”. A diferença entre as duas séries é que, em vez de um escritório, o local de trabalho de “Abbott Elementary” é uma escola pública de Ensino Fundamental. A série foi criada e é estrelada por Quinta Brunson (“A Black Lady Sketch Show”), que vive a principal professora da trama. Já Williams vive o novo professor, recém-chegado, que ajuda a introduzir a narrativa, ao começar a trabalhar e descobrir como o improviso marca o cotidiano da escola. Graças ao recurso documental, os episódios também possibilitam comentários sociais sobre as dificuldades enfrentadas pelos professores idealistas diante da política que dedica poucas verbas para o ensino de crianças pobres. Elogiadíssima pela crítica, a produção tem 98% de aprovação no Rotten Tomatoes e já se encontra renovada.   | ALICE IN BORDERLAND 2 | NETFLIX   Ao estilo de “Round 6”, mas com elementos de sci-fi, a série adapta um mangá popular do Japão, que acompanha um grupo de jovens enviado a um universo paralelo, exatamente igual a Tóquio, só que deserto. A princípio, eles acreditam ser as únicas pessoas desse mundo, mas logo descobrem outros habitantes e as regras do lugar: para permanecerem vivos, terão que participar de uma sucessão de jogos de sobrevivência. A 2ª temporada encontra os principais sobreviventes, Kento Yamazaki (da versão japonesa de “Good Doctor”) e Tao Tsuchiya (dos filmes de “Samurai X”), enfrentando novas etapas e competidores no jogo mortal, enquanto tentam saber mais sobre aquele lugar e se existe alguma saída. Os novos episódios completam a história, encerrada com um final que lembra o de “Lost”, só que muito melhor concebido e amarrado. Fãs, porém, já iniciaram campanha por uma 3ª temporada – que não existe nos quadrinhos. A direção é de Shinsuke Sato, especialista em adaptações live-action de mangás de ação. Ele dirigiu os filmes de “A Sociedade da Espada” (2001), os dois “GantZ” (2011 e 2012), o excelente terror de zumbis “I Am Hero” (2015), a continuação “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” (2016) e o filme de “Bleach” (2018).   | ALL OF US ARE DEAD | NETFLIX   A série sul-coreana de zumbis é baseada num webtoon (quadrinhos) e combina horror sangrento com humor bizarro em sua trama, sobre um surto de mortos-vivos que começa no interior de uma escola e logo se espalha pelo país. A direção é de Lee Jae-kyoo (“Estranhos Íntimos”), mas o maior atrativo está na participação de Lee Yoo-mi, que viveu Ji-yeong (a jogadora #241) em “Round 6”. Esta é a segunda série sul-coreana de zumbis da Netflix, que já exibe com sucesso a atração de época “Kingdom”, passada na era medieval. Assim como aquela, “All of Us Are Dead” se destaca nesse subgênero por ser bastante criativa.   | BETTER CALL SAUL 6 | NETFLIX   Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” contou desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e a última temporada cumpre a expectativa de retomar esta linha temporada para mostrar em quais condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da já clássica trama criminal.   | BLACK BIRD | APPLE TV+   Baseada em uma história real, a minissérie criminal traz Taron Edgerton (“Rocket Man”) como o filho de um policial veterano, que é condenado a 10 anos de prisão por tráfico de drogas. Só que ao começar a cumprir sua pena, o rapaz recebe uma proposta inusitada: liberdade em troca de algumas dias numa prisão povoada por criminosos insanos, onde deve conseguir fazer um serial killer (Paul Walter Hauser, de “O Caso Richard Jewell”) confessar suas mortes antes de ser solto. Com cenas de muita tensão, dirigidas pelo belga Michaël R. Roskam (“A Entrega”), a atração foi desenvolvida pelo escritor Dennis Lehane, autor dos romances que viraram os filmes “Sobre Meninos e Lobos” (2003), “Medo da Verdade” (2007) e “Ilha do Medo” (2010), e o último trabalho do ator Ray Liotta (“Os Bons Companheiros”), falecido em maio passado. Ele interpreta o pai do protagonista.   | BONECA RUSSA 2 | NETFLIX   Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”).   | CHAINSAW MAN | CRUNCHYROLL   O anime mais falado de 2022 ganhou notoriedade pelas cenas sangrentas. Baseada no mangá de Tatsuki Fujimoto, a história acompanha Denji, garoto que herda uma dívida gigantesca após a morte do pai e precisa enfrentar demônios diariamente, com ajuda apenas de sua pet (um cão-demônio com nariz de motosserra), para conseguir alguns trocados para sobreviver. A situação sofre uma reviravolta quando uma traição da yakuza faz a pet-demônio Pochita se mesclar com Denji para impedir que ele morra, transformando-o no Homem-Motosserra do título. O novo poder é acessado por uma corda em seu peito, que quando acionada transforma seu rosto e mãos em motosserras afiadas, capazes de cortar e trucidar tudo o que encontram pela frente. Essa capacidade impressiona os caçadores de demônio do governo, que lhe oferecem emprego, mas não lealdade como sucessivas traições acabam revelando. Ultraviolenta, a série tem cenas chocantes, como um ato de canibalismo de Denji para acabar com a imortalidade de uma ex-aliada/demônia, além de mortes inesperadas entre os personagens favoritos. A adaptação é produzida pelo estúdio de animação MAPPA e tem direção de Ryū Nakayama (“Jujutsu Kaisen”).   | CINCO DIAS NO HOSPITAL MEMORIAL | APPLE TV+   Tensa e dramática, a minissérie traz Vera Farmiga (“Gavião Arqueiro”) como uma médica do principal hospital de Nova Orleans em agosto de 2005, quando a cidade sofreu a fúria do Furacão Katrina. A trama é baseada numa reportagem premiada com o troféu Pulitzer (o Oscar do jornalismo), que detalha o clima de terror no hospital Memorial Medical Center, sem energia por dias durante a fúria dos elementos. Diante disso, a equipe médica liderada pela respeitada cirurgiã Anna Pou (Farmiga) se vê forçada a tomar decisões de vida e morte que os impactaram por anos. A adaptação tem roteiro, produção e direção de John Ridley (vencedor do Oscar pelo roteiro de “12 Anos de Escravidão”) e Carlton Cuse (que já tinha trabalhado com Vera Farmiga na série “Bates Motel”).   | COBRA KAI 5 | NETFLIX   A 5ª temporada mostra Terry Silver (Thomas Ian Griffith) expandindo o império Cobra Kai para tornar seu estilo impiedoso de artes marciais ainda mais dominante. A trama também traz de volta o vilão Mike Barnes (Sean Kanan), visto em “Karatê Kid III”. Mas mesmo diante do inimigo em comum, os ex-rivais Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka) não conseguem fazer seus alunos se entenderem para superar os desafios que se apresentam. Alimentada pela nostalgia da década de 1980, “Cobra Kai” foi criada por Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (os dois últimos de “American Pie: o Reencontro”) e segue os personagens clássicos de “Karatê Kid” mais de 30 anos após os eventos da franquia original. Além dos citados, a lista de personagens clássicos inclui ainda Lucille (Randee Heller) e Chozen (Yuji Okumoto), do primeiro e do segundo filme....

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    Nossa Bandeira É a Morte: HBO Max renova série do diretor de “Thor”

    1 de junho de 2022 /

    A HBO Max anunciou a renovação de “Nossa Bandeira É a Morte” (Our Flag Means Death), série produzida por Taika Waititi (o diretor de “Thor: Ragnarok” e “Thor: Amor e Trovão”), para sua 2ª temporada. Depois de zoar vampiros em “What We Do in the Shadows”, Waititi ridiculariza piratas em sua nova produção de comédia. Criada por David Jenkins (criador de “People of Earth”), a trama gira em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Mas embora o personagem tenha existido, a comédia é tudo menos uma dramatização de eventos históricos. Mais para uma avacalhação histórica. O papel de Bonnet é interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e o elenco ainda inclui Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”), Joel Fry (“Cruella”) e o próprio Waititi (depois de viver Hitler em “Jojo Rabbit”) como Barba Negra. “Nós sentimos que a série era especial enquanto a estávamos fazendo, mas o abraço dos fãs aos habitantes de Revenge torna a chegada de uma 2ª temporada ainda mais doce”, disse Jenkins em um comunicado. “Agradecemos à nossa equipe da HBO Max, nossos produtores executivos e nosso público entusiasmado por tornar possível outra viagem a este mundo”, completou. Além de uma aparente boa audiência (a HBO Max não divulga números), a atração agradou a crítica, atingindo 91% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ainda não há detalhes sobre o número de episódios ou a data de estreia da nova temporada.

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    As 10 melhores séries de março em streaming

    10 de abril de 2022 /

    Estão em dia com as séries, acompanhando o que de melhor está sendo distribuído pelas plataformas digitais? Esta “tarefa” é cada vez mais difícil, graças à multiplicação dos serviços de streaming, que transformou a diversão em dificuldade, tamanha a quantidade de títulos lançados semanalmente. Para ajudar a recordar e/ou apontar uma sugestão que possa ter passado batida entre as inúmeras novidades do dia-a-dia, reunimos abaixo uma seleção com as 10 melhores séries lançadas em streaming no mês passado. Confira o Top 10 de março com seus principais detalhes e os respectivos trailers.   PACHINKO | APPLE TV+ Lançado sob as benções das críticas mais elogiosas de 2022 (98% no Rotten Tomatoes), o melodrama épico conta uma história que atravessa décadas, acompanhando integrantes de uma mesma família coreana. Com imagens belíssimas, que reforçam a ambição e a amplitude da trama, a produção falada em três idiomas dá vida ao aclamado romance homônimo de Min Jin Lee, que tem como pano de fundo o amor proibido da protagonista Sunja, que viaja entre a Coréia, o Japão e os EUA, em épocas de guerra e de paz, e enfrenta perda, triunfo e acerto de contas. Criada, escrita e produzida por Soo Hugh (criadora da série de terror “The Whispers”), a série destaca as atrizes Minha Kim, Yu-na Jeon e Youn Yuh Jung (vendedora do Oscar pelo filme “Minari: Em Busca da Felicidade”) que interpretam a personagem principal em três fases distintas da história   THE LAST KINGDOM | NETFLIX A aguardada temporada final da saga viking traz o embate definitivo entre o protagonista Uhtred (Alexander Dreymon) e Brida (Emily Cox), sua amiga de infância e viúva de seu irmão de criação, numa luta pelo destino de Wessex. Se isso não fosse suficiente, Uhtred ainda retoma seus planos de reivindicar seu reino original, Bebbanburg. O quinto ano da produção leva às telas o nono e o décimo volumes da franquia literária conhecida como “Crônicas Saxônicas”, do autor inglês Bernard Cornwell, que têm ao todo 13 livros. A Netflix optou por cancelar a série antes do final literário, mas pretende produzir um filme para completar a história.   STAR TREK: PICARD | AMAZON PRIME VIDEO Continuação da série clássica “Star Trek: A Nova Geração”, a nova produção acompanha o ex-capitão da Enterprise Jean Luc Picard (Patrick Stewart) em sua aposentadoria, mais agitada que seus dias de combates espaciais. Na 2ª temporada, Picard e sua nova tripulação vão parar numa linha temporal alternativa por artimanha do vilão clássico Q (John de Lancie), e precisam voltar ao passado para impedir que a utopia trekker vire um distopia fascista. Interessante reparar que o responsável pela nova história é Terry Matalas, produtor-roteirista que criou a cultuada série “12 Macacos” (12 Monkeys) sobre, coincidentemente, viagens no tempo para impedir um cenário apocalíptico.   HALO | PARAMOUNT+ Maior aposta da Paramount+, a série baseada no popular game do XBox capricha nos efeitos visuais, cenas de ação, escala épica e narrativa complexa, repleta de conflitos e personagens. Em desenvolvimento há quase uma década, a série acompanha a luta da humanidade contra uma aliança alienígena, mas deixa logo claro que a história não é tão simples, pois não há mocinhos no comando de nenhum dos lados. A trama toma grandes liberdades em relação ao jogo lançado em 2001, incluindo o fato de o supersoldado Master Chief, estrela do game, tirar seu capacete. O personagem nunca revelou o rosto nos jogos, mas na série passa a maior parte do tempo exibindo as feições do ator Pablo Schreiber (“American Gods”). Ele lidera uma elite de combatentes que toma a frente da guerra interplanetária, mas o contato com uma tecnologia alienígena faz com que comece a questionar suas ordens e programação mental, recuperando aos poucos sua humanidade. A adaptação é assinada por Kyle Killen (criador de “Mind Games”) e Steven Kane (criador de “The Last Ship”), que foram demitidos sem alarde durante a produção, deixando o comando nas mãos de Otto Bathurst, cineasta de “Robin Hood: A Origem”, responsável pela direção de alguns episódios. Mas o nome mais imponente dos bastidores é o de Steven Spielberg, produtor da série via sua empresa Amblin, que tirou a adaptação do papel e já garantiu a renovação para a 2ª temporada.   OUR FLAG MEANS DEATH | HBO MAX Depois de zoar vampiros em “What We Do in the Shadows”, Taika Waititi ridiculariza piratas em sua nova produção de comédia. Criada por David Jenkins (criador de “People of Earth”), a trama gira em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Mas embora o personagem tenha existido, a comédia é tudo menos uma dramatização de eventos históricos. Mais para uma avacalhação histórica. O papel de Bonnet é interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e o elenco ainda inclui Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”), Joel Fry (“Cruella”) e o próprio Waititi (depois de viver Hitler em “Jojo Rabbit”) como Barba Negra.   MINX | HBO MAX Mistura de comédia de época e comentário social, a série se inspira em publicações como Playgirl e Viva para conceber uma trama fictícia e imaginar o impacto do lançamento da primeira revista erótica para mulheres. Passada em Los Angeles nos anos 1970, evoca o período com grande autenticidade e, de forma diferente de outras produções passadas no universo do entretenimento adulto, não esconde seu tema de forma tímida. Ao contrário, exibe em closes, em todos os tamanhos, cores e formatos. A trama acompanha uma jovem feminista que, desanimada com o cenário editorial das revistas para mulheres, aceita a proposta inusitada de um editor de revistas masculinas para criar a primeira revista erótica para o público feminino – mais ou menos como aconteceu com a Viva do publisher da Penthouse. Seu idealismo acadêmico logo é posto à prova ao embarcar nesse mundo, mas a experiência se revela um enorme sucesso. Criada por Ellen Rapoport (roteirista de “Clifford, o Gigante Cão Vermelho”) e estrelada por Ophelia Lovibond (“Trying”) e Jake Johnson (“New Girl”), a série atingiu 94% de aprovação no Rotten Tomatoes com comparações a “Boogie Nights” e “GLOW”.   LAKERS: HORA DE VENCER | HBO MAX Criação do roteirista Max Borenstein (de “Godzilla”) dirigida por Adam McKay (de “Não Olhe para Cima”), a série recria com visual impecável e tom de comédia a era de ouro do time Los Angeles Lakers, que dominou o basquete da década de 1980. A trama mostra como um empresário chamado Jerry Buss conseguiu revolucionar todo o esporte em 1979 ao montar um time extremamente popular e vencedor, liderado por um novato chamado Earvin “Magic” Johnson. John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”) vive Buss e o estreante Quincy Isaiah é Magic Johnson. O elenco ainda destaca o também estreante Solomon Hughes como outra lenda do basquete, Kareem Abdul-Jabbar, além de Adrien Brody (“O Grande Hotel Budapeste”) como o técnico campeão Pat Riley, além de Jason Clarke (“O Eterminador do Futuro: Gênesis”), Sally Field (“O Espetacular Homem-Aranha”), Hadley Robinson (“Moxie”), Rob Morgan (“Mudbound”), Jason Segel (“How I Met Your Mother”), Michael Chiklis (“Quarteto Fantástico”) e muitos outros.   THE DROPOUT | STAR+ Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”, “Mank”) estrela a minissérie sobre a startup de Elizabeth Holmes, empreendedora que chegou a ser chamada de “a Steve Jobs da nova geração” graças ao lançamento de uma tecnologia revolucionária, capaz de identificar doenças graves por um simples exame de sangue. Só que depois de sua empresa Theranos ser avaliada em bilhões de dólares, tudo desmoronou com a revelação de que nenhuma de suas tecnologias realmente funcionava, colocando a saúde de milhares de pessoas em sério risco. Com roteiro e direção de Elizabeth Meriwether (criadora de “New Girl”), a atração tem um elenco grandioso, que também destaca Anne Archer (“The L Word”), Naveen Andrews (“Lost”), Laurie Metcalf (“Lady Bird”), William H. Macy (“Shameless”), Utkarsh Ambudkar (“Ghosts”), Michael Ironside (“Anônimo”), Sam Waterston (“Law & Order”), Kurtwood Smith (“That ’70s Show”), Elizabeth Marvel (“Manifest”), Stephen Fry (“It’s Sin”), Michaela Watkins (“The Unicorn”) e Ebon Moss-Bachrach (“O Justiceiro”).   SHINING VALE | STARZPLAY O terrir que marca a volta de Courteney Cox à TV traz a estrela de “Friends” e da franquia “Pânico” como uma escritora de sucesso com dificuldades para escrever seu próximo livro. Em busca de paz e inspiração, ela opta por sair da cidade grande com o marido e filhos, só que a residência escolhida é um local onde ocorreram atrocidades terríveis numa cidade do interior dos EUA. Embora ninguém pareça notar que a casa é mal-assombrada, ela começa a ver uma fantasma. A assombração jura ser uma musa, mas também possa ser um sintoma de esquizofrenia ou um demônio maligno tentando possuí-la. Desenvolvida por Jeff Astrof (“Trial & Error”) e Sharon Horgan (“Catastrophe”), esta “versão” feminina de “O Iluminado” ainda destaca Greg Kinnear (“The Stand”) como o marido, Gus Birney (“Dickinson”) e Dylan Gage (“PEN15”) como os filhos, Mira Sorvino (“Hollywood”) como a fantasma e Sherilyn Fenn (“Twin Peaks”) como a corretora que vende ao casal a casa amaldiçoada.   BRIDGERTON | NETFLIX A adaptação do segundo volume da saga literária de Julia Quinn é basicamente uma reprise com sexos trocados do primeiro ano da produção. Só que mais pudica, sem muita nudez e clima escandaloso. Depois de adaptar “O Duque e Eu”, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família Bridgerton, e seu namoro e casamento com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page), a nova temporada traz às telas a história do livro “O Visconde que Me Amava”, em que o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey). E quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres: a inteligente e charmosa Kate Sharma, que não tolera idiotas – incluindo o pretendente de sua irmã, que é justamente Anthony. Com a escalação de Simone Ashley (“Sex Education”) no papel de Kate e Charithra Chandran (“Alex Rider”) como sua irmã Edwina, a série continuou sua reformulação do universo literário. Nas obras de Julia Quinn, tanto o Duque de Hastings quanto a família de Kate são brancos – a nova heroína romântica é até retratada como loira na capa nacional do segundo volume. Mas desta vez a mudança da série é ainda mais profunda que o tom de pele e cor do cabelo. Kate e Edwina tiveram até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – era Sheffield e não Sharma no texto original. Quem imaginava protestos dos fãs dos livros tem se surpreendido com os elogios ao elenco multirracial, que acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que deve ser mantida em todas as temporadas de “Bridgerton”.  

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    Confira as 10 melhores séries estreantes da semana

    4 de março de 2022 /

    A lista com as 10 melhores séries da semana é uma boa mostra da variedade e qualidade resultante da guerra dos streamings, que tem como vitorioso o público consumidor. Há boas opções para os fãs geeks de sci-fi e fantasia, minisséries dramáticas para quem gosta de histórias reais sobre o mundo atual, suspenses eletrizantes, comédias divertidas de época, animações adultas violentas e até um documentário sobre um dos maiores “power couples” da história cultural brasileira. Confira abaixo a seleção de estreias, com os principais detalhes e seus respectivos trailers.   STAR TREK: PICARD | AMAZON PRIME VIDEO Continuação da série clássica “Star Trek: A Nova Geração”, a nova produção acompanha o ex-capitão da Enterprise Jean Luc Picard (Patrick Stewart) em sua aposentadoria, mais agitada que seus dias de combates espaciais. Na 2ª temporada, Picard e sua nova tripulação vão parar numa linha temporal alternativa, e com dicas do vilão clássico Q (John de Lancie), lançam-se numa missão que envolve viagem ao passado para impedir que a utopia trekker vire um distopia fascista. Interessante reparar que o responsável pela nova história é Terry Matalas, produtor-roteirista que criou a cultuada série “12 Macacos” (12 Monkeys) sobre, coincidentemente, viagens no tempo para impedir um cenário apocalíptico.   OUR FLAG MEANS DEATH | HBO MAX Depois de zoar vampiros em “What We Do in the Shadows”, Taika Waititi ridiculariza piratas em sua nova produção de comédia. Criada por David Jenkins (criador de “People of Earth”), a trama gira em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Mas embora o personagem tenha existido, a comédia é tudo menos uma dramatização de eventos históricos. Mais para uma avacalhação histórica. O papel de Bonnet é interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e o elenco ainda inclui Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”), Joel Fry (“Cruella”) e o próprio Waititi (depois de viver Hitler em “Jojo Rabbit”) como Barba Negra.   SHINING VALE | STARZPLAY O terrir que marca a volta de Courteney Cox à TV traz a estrela de “Friends” e da franquia “Pânico” como uma escritora de sucesso com dificuldades para escrever seu próximo livro. Em busca de paz e inspiração, ela opta por sair da cidade grande com o marido e filhos, só que a residência escolhida é um local onde ocorreram atrocidades terríveis numa cidade do interior dos EUA. Embora ninguém pareça notar que a casa é mal-assombrada, ela começa a ver uma fantasma, que diz ser uma musa, embora também possa ser um sintoma de esquizofrenia ou um demônio maligno tentando possuí-la. Desenvolvida por Jeff Astrof (“Trial & Error”) e Sharon Horgan (“Catastrophe”), esta “versão” feminina de “O Iluminado” ainda destaca Greg Kinnear (“The Stand”) como o marido, Gus Birney (“Dickinson”) e Dylan Gage (“PEN15”) como os filhos, Mira Sorvino (“Hollywood”) como a fantasma e Sherilyn Fenn (“Twin Peaks”) como a corretora que vende ao casal a casa amaldiçoada. Os dois primeiros episódios chegam no domingo (6/3) em streaming.   O TURISTA | HBO MAX A minissérie de suspense traz Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como uma vítima de acidente de carro, que desperta com amnésia numa cidadezinha australiana sem ter ideia de quem é nem como foi parar lá. Entretanto, há quem saiba de tudo e queira se certificar de sua morte no “acidente”. Coprodução da HBO com a rede britânica BBC e a plataforma australiana Stan, “The Tourist” é criação dos irmãos Harry e Jack Williams, que também criaram “Angela Black”, disponível na Globoplay.   THE DROPOUT | STAR+ Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”, “Mank”) estrela a minissérie sobre a startup de Elizabeth Holmes, empreendedora que chegou a ser chamada de “a Steve Jobs da nova geração” graças ao lançamento de uma tecnologia revolucionária, capaz de identificar doenças graves por um simples exame de sangue. Só que depois de sua empresa Theranos ser avaliada em bilhões de dólares, tudo desmoronou com a revelação de que nenhuma de suas tecnologias realmente funcionava, colocando a saúde de milhares de pessoas em sério risco. Com roteiro e direção de Elizabeth Meriwether (criadora de “New Girl”), a atração tem um elenco grandioso, que também destaca Anne Archer (“The L Word”), Naveen Andrews (“Lost”), Laurie Metcalf (“Lady Bird”), William H. Macy (“Shameless”), Utkarsh Ambudkar (“Ghosts”), Michael Ironside (“Anônimo”), Sam Waterston (“Law & Order”), Kurtwood Smith (“That ’70s Show”), Elizabeth Marvel (“Manifest”), Stephen Fry (“It’s Sin”), Michaela Watkins (“The Unicorn”) e Ebon Moss-Bachrach (“O Justiceiro”).   LAKERS: HORA DE VENCER | HBO MAX Criação do roteirista Max Borenstein (de “Godzilla”) dirigida por Adam McKay (de “Não Olhe para Cima”), a série recria com visual impecável e tom de comédia a era de ouro do time Los Angeles Lakers, que dominou o basquete da década de 1980. A trama mostra como um empresário chamado Jerry Buss conseguiu revolucionar todo o esporte em 1979 ao montar um time extremamente popular e vencedor, liderado por um novato chamado Earvin “Magic” Johnson. John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”) vive Buss e o estreante Quincy Isaiah é Magic Johnson. O elenco ainda destaca o também estreante Solomon Hughes como outra lenda do basquete, Kareem Abdul-Jabbar, além de Adrien Brody (“O Grande Hotel Budapeste”) como o técnico campeão Pat Riley, além de Jason Clarke (“O Eterminador do Futuro: Gênesis”), Sally Field (“O Espetacular Homem-Aranha”), Hadley Robinson (“Moxie”), Rob Morgan (“Mudbound”), Jason Segel (“How I Met Your Mother”), Michael Chiklis (“Quarteto Fantástico”) e muitos outros.   NINGUÉM PODE SABER | NETFLIX A série de suspense traz Toni Collette (“Entre Facas e Segredos”, “Hereditário”) como uma mãe cheia de segredos, que num jantar mostra uma habilidade desconhecida e fora do normal ao impedir que um criminoso armado mate a filha, operadora de serviços de emergência. Quando o vídeo do momento viraliza, antigos inimigos surgem em busca de vingança, fazendo a filha questionar a identidade real da mãe. A filha é vivida por Bella Heathcote (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”) e a produção, gravada na Austrália, vale mesmo pelo desempenho das boas atrizes, uma vez que a trama, baseada no romance homônimo da escritora Karin Slaughter e adaptada pela roteirista Charlotte Stoudt (“House of Cards”), segue um rumo previsível para chegar num final anticlimático – ops, ninguém podia saber?   THE BOYS PRESENTS: DIABOLICAL | AMAZON PRIME VIDEO O spin-off animado de “The Boys” destaca cenas de carnificina e um tema recorrente: com grandes poderes vem grandes fatalidades. Mas seus roteiros também surpreendem pela sensibilidade. Cada um dos oito episódios curtos tem seu próprio estilo de animação e foram escritos por estrelas como Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”), Garth Ennis (o criador dos quadrinhos de “The Boys”), Ilana Glazer (criadora de “Broad City”), Aisha Tyler (“Criminal Minds”) e outros. Atores famosos também dão vozes aos personagens, incluindo os autores Awkwafina e Andy Samberg, o produtor Seth Rogen (“Vizinhos”), Michael Cera (“Scott Pilgrim contra o Mundo”), Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Kieran Culkin (“Succession”), Giancarlo Esposito (“Better Call SAul”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Kumail Nanjiani (“Eternos”), Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Christian Slater (“Mr. Robot”), Kevin Smith (“O Balconista”), Nasim Pedrad (“New Girl”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Kenan Thompson (“Kenan”), sem esquecer de Elisabeth Shue, Chace Crawford e Antony Starr, que dublam seus personagens da série “The Boys”.   DEATH NOTE | HBO MAX Considerado um anime clássico, a série sobrenatural capricha na tensão psicológica e ainda faz questionar se o protagonista é herói ou vilão. A história foi desenvolvida em mangá por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata em 2003 e conta a história do estudante Light Yagami, que encontra um caderno assombrado e seu guardião shinigami — uma entidade da morte na cultura japonesa – , capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para eliminar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá também já foi adaptado numa série com atores no Japão, além de ter rendido diversos filmes, inclusive uma versão americana na Netflix. A adaptação em anime tem apenas uma temporada de 37 episódios (todos disponibilizados pela HBO Max), originalmente lançada em 2006. Mas só foi descoberta pelo brasileiro médio no ano passado, quando o programa Domingo Espetacular fez grande alarde sobre os supostos perigos da animação japonesa para as crianças que a assistirem. Importante: o desenho é para adultos. Os fãs criaram vários memes para ridicularizar o sensacionalismo da Record.   ELZA E MANÉ – AMOR EM LINHAS TORTAS | GLOBOPLAY A série documental aborda o casamento tumultuado de Elza Soares e Mané Garrincha em quatro episódios, mas sob a ótica moderna e não como foi tratado pela mídia conservadora do passado. Dirigido e roteirizado por Carolina Zilberman, que faz parte da editoria de Esporte da Globo, a atração começa mostrando a origem de cada um e como se conheceram em 1962. O segundo capítulo é focado na decadência do atleta e na perseguição que o casal sofreu da imprensa, da sociedade e da ditadura. A terceira parte acompanha o exílio na Itália, o fim do casamento e a barra pesada de violência doméstica que a cantora viveu. E o capítulo final trata da morte do jogador da seleção brasileira de futebol e a tentativa da cantora de reerguer a carreira, o que resultou em sua ascensão como uma das maiores cantoras do país. Elza veio falecer em 20 de janeiro de 2022, no mesmo dia em que o ex-marido tinha morrido 39 anos antes. A produção conta com três entrevistas inéditas e profundas de Elza, que falou abertamente sobre seu relacionamento com Garrincha, semanas antes de morrer. Ela abordou da paixão arrebatadora, que descreve como “uma coisa assim de louco”, ao alcoolismo do ex-marido, doença que levou à separação do casal. Junto disso, também enquadra o machismo da época, que fez a cantora se tornar a pessoa mais odiada do Brasil, condenada pela opinião pública por “acabar com a carreira” de Garrincha, um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, enquanto apanhava em casa.

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    Trailer mostra diretor de “Thor: Ragnarok” como Barba Negra

    16 de fevereiro de 2022 /

    A HBO Max divulgou o pôster e um novo trailer de “Our Flag Means Death”, série de comédia de piratas produzida pelo cineasta Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Ele também dirige dois episódios e participa da produção como Barba Negra, que tem destaque na nova prévia. A série gira em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. O papel de Bonnet é interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e o elenco ainda inclui Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”), Joel Fry (“Cruella”), Kristian Nairn (“Game of Thrones”) e Eden Grace Redfield (“Andi Mack”), entre outros. A série foi desenvolvida por David Jenkins (criador de “People of Earth”), que trabalha como roteirista, showrunner e coprodutor ao lado de Waititi – e da dupla Garrett Basch (“What We Do in the Shadows”) e Dan Halsted (também de “People of Earth”). A estreia vai acontecer em 3 de março.

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    Conheça a série de piratas do diretor de “Thor: Ragnarok”

    18 de janeiro de 2022 /

    A HBO Max divulgou o trailer de “Our Flag Means Death”, série de comédia de piratas produzida pelo cineasta Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Ele também dirige dois episódios e participa da produção como Barba Negra, que na prévia não revela o rosto. A série gira em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado a vida cheia de dinheiro para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. O papel de Bonnet é interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e o elenco ainda inclui Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”), Joel Fry (“Cruella”), Kristian Nairn (“Game of Thrones”) e Eden Grace Redfield (“Andi Mack”), entre outros. A série foi desenvolvida por David Jenkins (criador de “People of Earth”), que trabalha como roteirista, showrunner e coprodutor ao lado de Waititi – e da dupla Garrett Basch (“What We Do in the Shadows”) e Dan Halsted (também de “People of Earth”). A estreia vai acontecer em março.

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    Taika Waititi será Barba Negra em série de piratas da HBO Max

    1 de maio de 2021 /

    O diretor Taika Waititi, vencedor do Oscar 2020 por “Jojo Rabbit”, resolveu estrelar a série de piratas “Our Flag Means Death” (nossa bandeira significa morte), que ele próprio desenvolveu. Anunciada no ano passado pela HBO MAX, a série será baseada nas aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado a vida cheia de dinheiro para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Taika Waititi vai viver Barba Negra na produção, enquanto o papel de Bonnet será interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”). A série foi desenvolvida por David Jenkins (criador de “People of Earth”), que trabalhará como roteirista, showrunner e coprodutor ao lado de Waititi – e da dupla Garrett Basch (“What We Do in the Shadows”) e Dan Halsted (também de “People of Earth”). O cineasta deve dirigir o primeiro episódio após encerrar as filmagens de “Thor: Love and Thunder”, que estão em andamento na Austrália.

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    Taika Waititi fará série de piratas para a HBO Max

    16 de setembro de 2020 /

    A plataforma HBO Max encomendou uma série de piratas ao diretor Taika Waititi, vencedor do Oscar por “Jojo Rabbit”. Intitulada “Our Flag Means Death” (nossa bandeira significa morte), a série será baseada nas aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado a vida cheia de dinheiro para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. A série foi desenvolvida por David Jenkins (criador de “People of Earth”), que trabalhará como roteirista, showrunner e coprodutor, ao lado de Waititi e da dupla Garrett Basch (“What We Do in the Shadows”) e Dan Halsted (também de “People of Earth”). Waititi deve dirigir o primeiro episódio após encerrar as filmagens de “Thor: Love and Thunder”, que ainda não começaram.

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