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    Spirit Awards: “Nomadland” é o grande vencedor do “Oscar independente”

    23 de abril de 2021 /

    O drama “Nomadland” venceu o Independent Film Spirit Awards 2021, considerado o Oscar do cinema independente, que aconteceu virtualmente na noite de quinta-feira (22/4). Além de Melhor Filme do Ano, o longa de Chloé Zhao também conquistou dois troféus para sua cineasta, Melhor Direção e Melhor Edição, e o reconhecimento ao cinematógrafo Joshua James Richards com o Spirit de Melhor Fotografia. Com quatro troféus, “Nomadland” foi o filme mais vitorioso do último evento realizado antes da noite mais importante da temporada de premiações cinematográficas, o Oscar 2021. A consagração reforça ainda mais o favoritismo do longa da produtora Searchlight Pictures ao prêmio da Academia. Caso isso se confirme, será um contraste com o resultado do ano passado, quando “A Despedida”, de Lulu Wang, venceu os Spirit Awards e nem sequer foi indicado a qualquer categoria do Oscar. A principal diferença deste ano é que, devido à pandemia, os grandes estúdios adiaram seus principais títulos e os filmes independentes se tornaram os maiores lançamentos de 2020. Logo atrás de “Nomadland”, o filme com mais conquistas foi “O Som do Silêncio”, produção da Amazon que conquistou três prêmios, incluindo Melhor Filme de Estreia e o surpreendente Spirit de Melhor Ator para Riz Ahmed, que, contrariando outras cerimônias, impediu novo tributo póstumo a Chadwick Boseman, indicado por seu último filme, “A Voz Suprema do Blues”. Outro bom resultado foi obtido por “Bela Vingança”, que rendeu a estatueta de Melhor Atriz para Carey Mulligan e de Melhor Roteiro para sua diretora, Emerald Fennell. “Minari” também saiu premiado, com a conquista da sul-coreana Yuh-Jung Youn como Melhor Atriz Coadjuvante. Já o troféu de Ator Coadjuvante ficou com Paul Raci, também de “O Som do Silêncio”, na ausência dos dois astros favoritos de “Judas e o Messias Negro”. Daniel Kaluuya e LaKeith Stanfield não competiram porque seu filme foi financiado pela Warner (não independente) com um orçamento superior ao limite de US$ 22,5 milhões estabelecido como critério para a disputa do Spirit Awards. A lista de Melhor Filme Internacional incluía o brasileiro “Bacurau”, mas foi vencida pelo drama bósnio “Quo Vadis, Aida?”, lançado nesta semana em VOD no Brasil. A premiação ainda incluiu categorias de TV, que destacaram as séries “I May Destroy You” e “Nada Ortodoxa”. Veja abaixo a relação completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme “Nomadland” Melhor Filme de Estreia “O Som do Silêncio” Melhor Direção Chloe Zhao (“Nomadland”) Melhor Atriz Carey Mulligan (“Bela Vingança”) Melhor Ator Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”) Melhor Atriz Coadjuvante Yuh-jung Youn (“Minari”) Melhor Ator Coadjuvante Paul Raci (“O Som do Silêncio”) Melhor Roteiro Emerald Fennell (“Bela Vingança”) Melhor Roteiro de Estreia Andy Siara (“Palm Springs”) Melhor Fotografia Joshua James Richards (“Nomadland”) Melhor Edição Chloe Zhao (“Nomadland”) Melhor Documentário “Crip Camp” Melhor Filme Internacional “Quo Vadis, Aida?” Prêmio John Cassavetes “Residue” Prêmio Piaget de Melhor Produtor Gerry Kim Prêmio Revelação – Someone to Watch Ekwa Msangi (“Farewell Amor”) Prêmio Truer Than Fiction Elegance Bratton (“Pier Kids”) Prêmio Robert Altman “Uma Noite em Miami” TELEVISÃO Melhor Série Nova “I May Destroy You” Melhor Série Documental “Immigration Nation” Melhor Atriz em Série Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Melhor Ator em Série Amit Rahav (“Nada Ortodoxa”) Melhor Elenco em Série Nova “I May Destroy You”

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    Na véspera do Oscar, cinemas exibem Nomadland, Minari e Judas e o Messias Negro

    22 de abril de 2021 /

    Depois de nova reabertura, os cinemas correm para exibir os filmes do Oscar. Em São Paulo, a normalização só acontece a partir de sábado (24/4), na véspera da premiação, destacando na programação os dramas indies que disputam o reconhecimento da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. A lista de estreias inclui “Minari – Em Busca da Felicidade” e “Judas e o Messias Negro”, que se juntam a “Nomadland”, disponibilizado de forma invisível na semana passada, quando praticamente não havia cinemas abertos. Os três vão se encontrar ainda com o resistente “Meu Pai”, que teve lançamento simultâneo em VOD (video on demand) há duas semanas, na véspera da mais recente fechamento das salas de exibição. “Minari” e “Nomadland” já fizeram história no Oscar 2021. O primeiro, vencedor do Festival de Sundance deste ano, transformou o sul-coreano Steven Yeun (o Glenn de “The Walking Dead”) no primeiro asiático indicado ao Oscar de Melhor Ator, enquanto o segundo, colecionador de prêmios nos festivais de Veneza, Toronto, Critics Choice, Globo de Ouro e sindicatos de Hollywood, rendeu indicação inédita à chinesa Chloé Zhao, primeira cineasta asiática a disputar o troféu de Melhor Direção – e ela é favoritaça. “Judas e o Messias Negro” também se distingue no Oscar pela inclusão de seus dois intérpretes principais, Daniel Kaluuya e LaKeith Stanfield, na disputa como Melhores Atores Coadjuvantes. Kaluuya tem vencido todas as disputas da categoria. Na verdade, os três lançamentos concorrem a muitos outros prêmios, além de travarem disputa direta pelo Oscar de Melhor Filme do ano – consagração reservada para “Nomadland”. Road movie com influência de documentários, “Nomadland” é estrelado por Frances McDormand, que já tem dois Oscars na prateleira por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017). Na trama, ela vive uma viúva que perdeu tudo, inclusive o rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país, enquanto encontra outros nômades motorizados na mesma situação. Baseado na infância do diretor Lee Isaac Chung (“Lucky Life”), “Minari” acompanha uma família sul-coreana que enfrenta dificuldades quando o pai (Yeun) decide se mudar para a zona rural do Arkansas, apostando no sonho americano. O resultado é o filme mais dramático e emocional do Oscar. Dramatização da história dos Panteras Negras, “Judas e o Messias Negro” traz Daniel Kaluuya como o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que consegue unir diferentes minorias e é traído por William O’Neal, o Judas vivido por LaKeith Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Veja abaixo os trailers das três opções.     Nomadland | EUA | 2020     Minari – Em Busca da Felicidade | EUA | 2020     Judas e o Messias Negro | EUA | 2020

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    BAFTA 2021: Nomadland vence o “Oscar britânico”

    11 de abril de 2021 /

    A Academia Britânica das Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) entregou seus prêmios principais na tarde desde domingo (11/4) num cerimônia híbrida, com participação virtual dos indicados, que consagrou “Nomadland” como o Melhor Filme do ano. O longa de Chloé Zhao venceu quatro troféus no total, a maior quantidade de vitórias de qualquer filme no evento. Além da consagração principal, recebeu os BAFTA Awards de Melhor Direção, Atriz (Frances McDormand) e Fotografia (Joshua James Richards). A vitória se soma ao Globo de Ouro, ao Critics Choice, ao Leão de Ouro no Festival de Veneza e ao Prêmio principal no Festival de Toronto, aumentando o favoritismo do filme no Oscar 2021. “Bela Vingança” também se saiu bem, reconhecido como o Melhor Filme Britânico e o Melhor Roteiro Original – escrito pela cineasta estreante Emerald Fennell. Mas a grande surpresa ficou por conta de “Meu Pai”, que também levou dois troféus: Melhor Roteiro Adaptado, assinado pelo diretor Florian Zellner em parceria com Christopher Hampton, e Melhor Ator para Anthony Hopkins. Ambos os prêmios foram merecidos, mas a vitória de Hopkins surpreendeu por interromper a unanimidade consternada em torno do falecido Chadwick Boseman, que vinha ganhando todas as disputas contra o veterano astro inglês com sua performance final em “A Voz Suprema do Blues”. Os BAFTA Awards de 2021 foram a primeira edição da premiação realizada após o escândalo #BAFTAsSoWhite do ano passado, quando apenas atores brancos foram indicados a prêmios. Este ano, a sul-coreana Yuh-Jung Youn e o preto britânico Daniel Kaluuya foram premiados como Melhores Coadjuvantes, respectivamente por “Minari” e “Judas e o Messias Negro”. Sem esquecer que Chloé Zhao, Melhor Diretora do ano, é uma jovem cineasta chinesa. A premiação, que normalmente acontece em apenas uma noite, foi dividida em dois eventos distintos ao longo do fim de semana, em meio a dramas de bastidores, como a súbita ausência do presidente da Academia Britânica, ninguém menos que o Príncipe William, que decidiu se afastar de suas funções em luto pela morte do avô, o Príncipe Philip, falecido na sexta-feira passada (9/4). Confira abaixo a lista completa dos premiados (com vídeos) nos BAFTA Awards de 2021.     Melhor Filme | Nomadland     Melhor Filme Britânico | Bela Vingança     Melhor Direção | Chloé Zhao | Nomadland     Melhor Atriz | Frances McDormand | Nomadland     Melhor Ator | Anthony Hopkins | Meu Pai     Melhor Atriz Coadjuvante | Yuh-Jung Youn | Minari     Melhor Ator Coadjuvante | Daniel Kaluuya | Judas e o Messias Negro     Melhor Roteiro Adaptado | Florian Zellner & Christopher Hampton | Meu Pai     Melhor Roteiro Original | Emerald Fennell | Bela Vingança     Melhor Animação | Soul     Melhor Documentário | My Octopus Teacher     Melhor Filme em Língua Não-Inglesa | Druk – Mais uma Rodada     Melhor Cineasta Britânico Estreante | Remi Weekes | O Que Ficou Para Trás     Melhor Intérprete Estreante | Bukky Bakray | Rocks     Melhor Trilha Sonora | Jon Batiste, Trent Reznor & Atticus Ross | Soul     Melhor Fotografia | Joshua James Richards | Nomadland     Melhor Edição | Mikkel E.G. Nielsen | O Som do Silêncio     Melhor Design de Produção | Donald Graham Burt & Jan Pascalen | Mank     Melhor Figurino | Ann Roth | A Voz Suprema do Blues     Melhor Cabelo e Maquiagem | Matiki Anoff, Larry M. Cherry, Sergio Lopez-Rivera & Mia Neal | A Voz Suprema do Blues     Melhor Som | Jaime Baksht, Nicolas Becker, Phillip Bladh, Carlos Cortés & Michelle Couttolenc | O Som do Silêncio     Melhores Efeitos Visuais | Scott Fisher, Andrew Jackson & Andrew Lockley | Tenet     Melhor Escalação de Elenco | Lucy Pardee | Rocks     Melhor Curta Britânico | The Present     Melhor Curta Britânico de Animação | The Owl And The Pussycat

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    Chloé Zhao vence prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA

    11 de abril de 2021 /

    Diretora de “Nomadland”, Chloé Zhao venceu a maior honraria de sua categoria, o DGA Awards, que foi entregue na noite de sábado (10/4) em Los Angeles. Com a conquista, ela se tornou a segunda mulher a receber o troféu de Melhor Direção do Sindicato dos Diretores dos EUA (Directors Guild of America), em votação de seus pares. A primeira mulher a conquistar o DGA Awards foi Kathryn Bigelow por “Guerra ao Terror”, em 2010. Zhao usou seu discurso de aceitação para agradecer e homenagear o trabalho de cada um de seus colegas indicados, começando com Emerald Fennell (“Bela Vingança”). “Emerald, você é tão brilhante, tão ousado e com tal controle de seu ofício com uma voz única, mal posso esperar para ver em que jornada instigante você vai nos levar a seguir. Lee [Isaac Chung, de “Minari”], seu filme me tocou em um nível muito pessoal. Você é capaz de nos mostrar tanta beleza e amor de uma forma tão honesta e autêntica, eu acho incrível o que você fez. Aaron [Sorkin, de “Os 7 de Chicago”], você é um poeta, posso sentir meu coração batendo com o seu ao assistir seu filme, é uma viagem tão apaixonante e emocionante, que não quero sair nunca. David [Fincher, de “Mank”], seu filme é uma masterclass. Todos os seus filmes são. Você não é apenas um mestre na arte, você também criou algumas das performances mais matizadas e humanísticas que já vi”. “Obrigado por me ensinar tanto e mostrar seu apoio”, acrescentou Zhao para os colegas cineastas. A premiação costuma ser um bom termômetro dentro da temporada de premiações para avaliar o que pode acontecer no Oscar. Após vencer o DGA, Bigelow, por exemplo, também venceu o Oscar. Nos últimos dez anos, o troféu do Sindicato não coincidiu com a premiação da Academia apenas duas vezes: em 2013 e 2020. A vitória de Chloé Zhao também reforça o favoritismo de “Nomadland” na disputa de Melhor Filme, no Oscar 2021. Indicado a seis troféus ao todo, o longa já venceu os festivais de Veneza e Toronto, o Globo de Ouro e o Critics Choice e é considerado um dos mais fortes candidatos a receber o principal prêmio da Academia, que será entregue no dia 25 de abril. O DGA Awards também premiou Darius Marder com o prêmio de Melhor Estreante por “Sound of Metal” e a dupla Michael Dweck e Gregory Kershaw na disputa de Documentário, por “The Truffle Hunters”. Confira abaixo a lista completa dos premiados, incluindo os vencedores nas categorias televisivas. Melhor Direção Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Estreia na Direção Darius Marder (“Sound of Metal”) Melhor Direção em Documentário Michael Dweck & Gregory Kershaw (“The Truffle Hunters”) Melhor Direção em Série de Drama Lesli Linka Glatter (“Homeland”) Melhor Direção em Série de Comédia Susanna Fogel (“The Flight Attendant”) Melhor Direção em Telefilme ou Minissérie Scott Frank (“O Gambito da Rainha”) Melhor Direção em Programa Infantil Amy Schatz (“We Are the Dream: The Kids of the Oakland MLK Oratorical Fest”) Melhor Direção em Programa de Variedades Don Roy King (“Saturday Night Live”) Melhor Direção em Especial de Variedades Thomas Schlamme (“A West Wing Special to Benefit When We All Vote”) Melhor Direção em Reality Show Joseph Guidry (“Full Bloom”) Melhor Direção em Comercial Melina Matsoukas (“You Love Me”, Beats by Dr. Dre) Congratulations to Chloé Zhao for winning the DGA Award for BEST DIRECTOR. #NMDLND #DGAAwards pic.twitter.com/oEEYMiC6zI — Nomadland (@nomadlandfilm) April 11, 2021

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    “Nomadland” vence prêmio do Sindicato dos Produtores

    25 de março de 2021 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA (Producers Guild of America – PGA) premiou “Nomadland”, de Chloé Zhao, como Melhor Filme do Ano. Este reconhecimento tem muito peso em época de premiações, pois o PGA Awards costuma ser um dos principais indicadores do Oscar. Superando concorrentes como “Bela Vingança”, de Emerald Fennell, “Minari”, de Lee Isaac Chung, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin, “Nomadland” tem se distanciado cada vez mais como o filme com a maior quantidade de prêmios na temporada. E mais uma vez “Mank”, de David Fincher, passou em branco. Outros prêmios do Sindicato foram para “Soul” (Melhor Animação), “My Octopus Teacher” (Documentário), “Hamilton” (Telefilme), “O Gambito da Rainha” (Minissérie), “The Crown” (Série de Drama) e “Schitt’s Creek” (Série de Comédia). Ao todo, Netflix e Disney foram os principais vencedores, empatados com três troféus cada. A Netflix comemorou vitóris de “O Gambito da Rainha”, “The Crown” e “My Octopus Teacher”, enquanto a Disney celebrou “Soul”, “Hamilton” e “Nomadland” – que é uma produção da Searchlight Pictures, adquirido pelo conglomerado com a compra da 21st Century Fox. Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Filme “Nomadland” (Searchlight Pictures) Produtores: Mollye Asher, Dan Janvey, Frances McDormand, Peter Spears, Chloé Zhao Melhor Animação “Soul” (Pixar) Produtora: Dana Murray Melhor Documentário “My Octopus Teacher” (Netflix) Produtore: Craig Foster Prêmio Norman Felton de Melhor Série – Drama “The Crown” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: Peter Morgan, Suzanne Mackie, Stephen Daldry, Andy Harries, Benjamin Caron, Matthew Byam Shaw, Robert Fox, Michael Casey, Andy Stebbing, Martin Harrison, Oona O’Beirn Prêmio Danny Thomas de Melhor Série – Comédia “Schitt’s Creek” (Pop TV/Amazon) Produtores da 6ª temporada: Eugene Levy, Daniel Levy, Andrew Barnsley, Fred Levy, David West Read, Ben Feigin, Michael Short, Kurt Smeaton, Kosta Orfanidis Prêmio David L. Wolper de Melhor Minissérie “O Gambito da Rainha” (Netflix) Produtores: William Horberg, Allan Scott, Scott Frank, Marcus Loges, Mick Aniceto Melhor Telefilme “Hamilton” (Disney+) Produtores: Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda, Jeffrey Seller Melhor Programa de Não Ficção “Arremesso Final” (The Last Dance, ESPN) Produtores da 1ª Temporada: John Dahl, Libby Geist, Mason Gordon, Peter Guber e Rob King Melhor Programa de Variedades e Entretenimento ao Vivo “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) Produtores da 7ª Temporada: Jon Thoday, John Oliver e Liz Stanton Melhor Reality Show de Competição “RuPaul’s Drag Race” Produtores da 12ª temporada: Delaney Yeager

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    Com streaming e diversidade, Oscar 2021 é o mais diferente de todos

    15 de março de 2021 /

    A relação de indicados ao Oscar 2021 é um retrato da situação do mercado cinematográfico atual, impactado pela pandemia de coronavírus, em que faltam blockbusters e cada vez mais filmes são lançados diretamente em streaming. O título com mais indicações, “Mank”, é da Netflix. E dos oito que disputam a categoria principal, apenas um foi produzido por um grande estúdio tradicional, “Judas e o Messias Negro”, da Warner. A retração causada pela covid-19 sepultou todos os argumentos contra o streaming, que tinha um detrator declarado em Steven Spielberg. O famoso cineasta chegou a esboçar um movimento para barrar produções do gênero no Oscar. Mas a natureza agiu de forma inesperada, mudando o destino da humanidade e da Academia. A pandemia também precipitou um grande aumento na compra de Smart TVs de tamanho família, diminuindo as diferenças entre as telas grandes do cinema e as da sala de estar. A questão de se o Oscar estaria pronto para aceitar o streaming foi superada com as 35 indicações conquistadas pela Netflix, um total não visto desde a “era de ouro” da Miramax de Harvey Weinstein, que acumulou 40 em 2003. Além disso, só o streaming tem apostado no mais cinematográfico de todos os formatos: o filme em preto e branco. Após produzir dessa forma o premiado “Roma”, de Alfonso Cuarón, a Netflix emplacou “Mank”, de David Fincher, na disputa de Melhor Filme. Antes da Netflix, o último filme em preto e branco a disputar – e vencer – o Oscar foi “O Artista” em 2012, uma produção francesa. O último longa americano tinha sido “A Lista de Schindler” em 1994 – dirigido adivinhe por quem? – , de Steven Spielberg. A falta de blockbusters também resgatou a participação do cinema independente na premiação da Academia. Desde a consagração de “Moonlight”, em 2017, os indicados vinham privilegiando produções de distribuição ampla e grandes bilheterias. A vitória de “Parasita”, no ano passado, foi notável não apenas por destacar um filme estrangeiro, mas por destoar do sucesso comercial de todos os demais concorrentes, a começar pelo longa com mais indicações, “Coringa” (US$ 1 bilhão nas bilheterias). A guinada pós-“Moonlight” se deu por pressão da rede ABC, que exibe o Oscar na TV americana, em reação à queda da audiência da cerimônia. Por conta disso, a Academia chegou até a cogitar, brevemente, a inclusão de uma categoria de Oscar de Filme Popular, mas abandonou as discussões após o tema se provar controverso entre seus membros. Com a relação dos indicados em 2021, a ABC pode precisar fazer grande esforço de marketing para impedir um recorde negativo. Mas se a audiência tende a ser baixa com filmes pouco vistos (pois o público só torce pelo que conhece), o streaming também pode ser um fator para mudar as expectativas. Com muitos candidatos disponíveis na Netflix, Amazon, Disney Plus e em VOD, qualquer um pode fazer um “festival” com os indicados no conforto do lar. O fato de o streaming e o cinema indie voltarem a ser temas principais das discussões acerta do Oscar ainda demonstra como a premiação se distanciou das críticas do #OscarSoWhite. Os questionamentos raciais ficaram para outros prêmios, enquanto a Academia avança cada vez mais em sua política de inclusão. O Oscar 2021 marca muitos avanços. Pela primeira vez, um longa com uma equipe de produtores totalmente negra, “Judas e o Messias Negro”, está sendo recebida na competição de Melhor Filme. Pela primeira vez, um intérprete de descendência asiática, Steven Yeun (“Minari”), vai concorrer ao prêmio de Melhor Ator. E pela primeira vez duas mulheres, Chloé Zhao (“Nomadland”) e Emerald Fennell (“Bela Vingança”), disputarão o Oscar de Melhor Direção – prêmio até hoje vencido apenas por uma cineasta, Kathryn Bigelow por “Guerra ao Terror” em 2010. Chloé Zhao, a diretora de “Nomadland”, ainda entrou na lista seleta de cineastas com quatro indicações individuais num único ano – número inferior apenas à façanha do fenômeno Walt Disney, indicado seis vezes em 1954. Para aumentar a representatividade, Chloé Zhao é chinesa. E pelo segundo ano consecutivo (depois de “Parasita” no ano passado), um filme com um elenco central composto por atores de ascendência coreana, “Minari”, vai disputar a categoria principal. De fato, o impulso por maior diversidade não se limitou a raça, gênero e até idade, seguindo ainda a inclinação recente da Academia para se tornar um órgão mais internacional. Isto pode ser visto na inclusão do grande cineasta dinamarquês Thomas Vinterberg na disputa de Melhor Direção por “Druk – Mais uma Rodada” (que também foi nomeado como Melhor Filme Internacional), no lugar de nomes como Aaron Sorkin, por “Os Sete de Chicago”, ou Regina King, por “Uma Noite em Miami”. Neste contexto, vale reparar que “Colectiv”, de Alexander Nanau, vencedor da Competição Internacional do É Tudo Verdade 2020, tornou-se não só o primeiro longa romeno a disputar o prêmio de Melhor Filme Internacional, mas também o segundo título já nomeado simultaneamente para esta categoria e Melhor Documentário, depois do turco-macedônio “Honeyland” no ano passado. Entre os intérpretes, o falecido Chadwick Boseman é favoritíssimo a vencer um Oscar póstumo de Melhor Ator por seu desempenho no último papel de sua carreira, em “A Voz Suprema do Blues”. O fato dele levar vantagem numa categoria que ainda inclui Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”) e Steven Yeun (“Minari”), além de reconhecer os veteranos Anthony Hopkins (“Meu Pai”) e Gary Oldman (“Mank”), serve de resumo para o tamanho da inclusão e diversidade atingidos pelos Oscar 2021. Também chamou atenção a seleção de Daniel Kaluuya e LaKeith Stanfield na disputa de Coadjuvante, uma vez que ambos atuam no mesmo filme, “Judas e o Messias Negro”. O ponto mais polêmico da relação, por sinal, ficou nas categorias de interpretação, em que Glenn Close emplacou uma indicação após ser ridicularizada com sua inclusão no Framboesa de Ouro de Pior Atriz Coadjuvante do ano. Seu filme, “Era uma Vez um Sonho”, também é considerado um dos piores de 2020. Mas ela é uma das grandes atrizes que nunca venceu o Oscar… Seja qual for o resultado da premiação, em 25 de abril, o Oscar 2021 já é diferente de todos os que o antecederam.

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    Conheça os indicados ao Oscar 2021

    15 de março de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA revelou nesta segunda (15/3) a lista dos indicados ao Oscar 2021, a maior premiação do cinema americano. O filme “Mank”, de David Fincher, lançado pela Netflix, foi o mais nomeado com um total de 10 indicações, seguido por nada menos que seis filmes empatados com seis indicações cada um: “Nomadland”, “Judas e o Messias Negro”, “Bela Vingança”, “O Som do Silêncio”, “Meu Pai” e “Os 7 de Chicago”. Além destes citados, a disputa do Melhor Filme também inclui “Minari”. Pela primeira vez, a categoria de Melhor Direção destaca duas mulheres na disputa: Chloé Zhao (“Nomadland”) e Emerald Fennell (“Bela Vingança”) concorrem à estatueta. A lista também destaca a inclusão Chadwick Boseman, que disputa o Oscar de Melhor Ator com uma indicação póstuma por “A Voz Suprema do Blues”. Conhecido pelo papel-título de “Pantera Negra”, o ator morreu no ano passado, aos 43 anos, após batalha contra o câncer. Outra curiosidade é que este ano a relação de indicados é menor. As categorias de Mixagem e Edição de Som foram mescladas e agora os profissionais da área disputam apenas o Melhor Som. Normalmente realizado em fevereiro ou março, o Oscar vai acontecer este ano no dia 25 de abril, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira abaixo a lista completa dos indicados ao Oscar 2021. Melhor Filme “Meu Pai” “Judas e o Messias Negro” “Mank” “Minari” “Nomadland” “Bela Vingança” “O Som do Silêncio” “Os 7 de Chicago” Melhor Direção Thomas Vinterberg, por “Druk – Mais uma Rodada” David Fincher, por “Mank” Lee Isaac Chung, por “Minari” Chloé Zhao, por “Nomadland” Emerald Fennell, por “Bela Vingança” Melhor Ator Riz Ahmed, por “O Som do Silêncio” Chadwick Boseman, por “A Voz Suprema do Blues” Anthony Hopkins, por “Meu Pai” Gary Oldman, por “Mank” Steven Yeun, por “Minari” Melhor Atriz Viola Davis, por “A Voz Suprema do Blues” Andra Day, por “Os Estados Unidos vs. Billie Holiday” Vanessa Kirby, por “Pieces of a Woman” Frances McDormand, por “Nomadland” Carey Mulligan, por “Bela Vingança” Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen, por “Os 7 de Chicago” Daniel Kaluuya, por “Judas e o Messias Negro” Leslie Odom Jr., por “Uma Noite em Miami” Paul Raci, por “O Som do Silêncio” LaKeith Stanfield, por “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova, por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Glenn Close, por “Era Uma Vez um Sonho” Olivia Colman, por “Meu Pai” Amanda Seyfried, por “Mank” Yuh-jung Youn, por “Minari” Melhor Roteiro Original Will Berson & Chaka King, por “Judas e o Messias Negro” Lee Isaac Chung, por “Minari” Emerald Fennell, por “Bela Vingança” Darius Marder & Abraham Marder, por “O Som do Silêncio” Aaron Sorkin, por “Os 7 de Chicago” Melhor Roteiro Adaptado Sacha Baron Cohen, Anthony Hines, Dan Swimer, Peter Baynham, Erica Rivinoja, Dan Mazer, Jena Friedman & Lee Kern, por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Christopher Hampton & Florian Zeller, por “Meu Pai” Chloé Zhao, por “Nomadland” Kemp Powers, por “Uma Noite em Miami” Ramin Bahrani, por “O Tigre Branco” Melhor Fotografia Sean Bobbitt, por “Judas e o Messias Negro” Erik Messerschmidt, por “Mank” Dariusz Wolski, por “Relatos do Mundo” Joshua James Richards, por “Nomadland” Phedon Papamichael, por “Os 7 de Chicago” Melhor Figurino Alexandra Byrne, por “Emma.” Ann Roth, por “A Voz Suprema do Blues” Trish Summerville, por “Mank” Bina Daigeler, por “Mulan” Massimo Cantini Parrini, por “Pinóquio” Melhor Trilha Sonora Terence Blanchard, por “Destacamento Blood” Trent Reznor & Atticus Ross, por “Mank” Emile Mosseri, por “Minari” James Newton Howard, por “Relatos do Mundo” Jon Batiste, Trent Reznor & Atticus Ross, por “Soul” Melhor Canção Original “Fight for You” – H.E.R. (“Judas e o Messias Negro”) “Hear My Voice” – Celeste (“Os 7 de Chicago”) “Husavik” – Fire Saga (“Festival Eurovision da Canção”) “Io Si (Seen)” – Laura Pausini (“Rosa & Momo”) “Speak Now” – Leslie Odom Jr. (“Uma Noite em Miami”) Melhor Design de Produção Peter Francis, por “Meu Pai” Mark Ricker, por “A Voz Suprema do Blues” Donald Graham Burt, por “Mank” David Crank, por “Relatos do Mundo” Nathan Crowley, por “Tenet” Melhor Edição Yorgos Lamprinos, por “Meu Pai” Chloé Zhao, por “Nomadland” Frédéric Thoraval, por “Bela Vingança” Mikkel E.G. Nielsen, por “O Som do Silêncio” Alan Baumgarten, por “Os 7 de Chicago” Melhores Efeitos Visuais “Love and Monsters” “O Céu da Meia-Noite” “Mulan” “O Grande Ivan” “Tenet” Melhor Cabelo & Maquiagem “Emma.” “Era uma Vez um Sonho” “A Voz Suprema do Blues” “Mank” “Pinóquio” Melhor Som “Greyhound” “Mank” “Relatos do Mundo” “Soul” “O Som do Silêncio” Melhor Documentário “Collective” “Crip Camp: Revolução Pela Inclusão” “The Mole Agent” “My Octopus Teacher” “Time” Melhor Filme Internacional “Druk – Mais uma Rodada” (Dinamarca) “Better Days” (Hong Kong) “Collective” (Romênia) “O Homem que Vendeu sua Pele” (Tunísia) “Quo Vadis, Aida?” (Bósnia) Melhor Animação “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “Over the Moon” “Shaun, o Carneiro: O Filme – A Fazenda Contra-Ataca” “Soul” “Wolfwalkers” Melhor Dcumentário em Curta-metragem “Colette” “A Concerto is a Conversation” “Do Not Split” “Hunger Ward” “A Love Song for Latasha” Melhor Curta-metragem de Animação “Burrow” “Genius Loci” “Se Algo Acontecer… Te Amo” “Opera” “Yes-People” Melhor Curta-metragem “Feeling Through” “The Letter Room” “The Present” “Two Distant Strangers” “White Eye”

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    BAFTA Awards: Nomadland lidera indicações do “Oscar britânico”

    9 de março de 2021 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (British Academy of Film and Television Arts) anunciou nesta terça (9/3) os indicados a seus prêmios de cinema, os BAFTA Awards. Vencedor dos festivais de Veneza, Toronto, do Globo de Ouro e do Critics Choice, “Nomadland” foi o filme que recebeu mais indicações, aparecendo em sete categorias do “Oscar britânico”. Curiosamente, ele divide esse número com “Rocks”, drama teen do Reino Unido que conquistou a crítica local. O fenômeno da representatividade feminina, que tem marcado a temporada de premiações, repetiu-se na disputa de Melhor Direção, com quatro mulheres entre as seis indicações, incluindo a favorita Chloé Zhao, de “Nomadland”, que vem levando todos os prêmios da categoria. O BAFTA Awards também reflete o reconhecimento ao desempenho de vários astros negros em 2021, um ano após a Academia Britânica ser criticada por indicar apenas atores brancos para as categorias competitivas da premiação. O BAFTA prometeu mudanças no processo de votação para tentar aumentar a diversidade dos indicados e aparentemente deu certo. Todas as categorias de atuação do BAFTA 2021 trazem múltiplos indicados não-brancos, incluindo o falecido Chadwick Boseman, favorito a vencer o BAFTA de Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”, a veterana estrela sul-coreana Yuh-Jung Youn, que disputa o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por “Minari”. A entrega dos troféus vai acontecer em cerimônia marcada para 11 de abril em Londres. Confira abaixo a lista dos indicados. Melhor Filme “Meu Pai” “The Mauritanian” “Nomadland” “Bela Vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor Filme Britânico “Calm With Horses” “A Escavação” “Meu Pai” “O Que Ficou Para Trás” “Limbo” “The Mauritanian” “Mogul Mowgli” “Bela Vingança” “Rocks” “Saint Maud” Melhor Atriz Bukky Bakray, por “Rocks” Radha Blank, por “The Forty-Year-Old Version” Vanessa Kirby, por “Pieces of a Woman” Frances McDormand, por “Nomadland” Wunmi Mosaku, por “O Que Ficou Para Trás” Alfre Woodard, por “Clemency” Melhor Ator Riz Ahmed, por “O Som do Silêncio” Chadwick Boseman, por “A Voz Suprema do Blues” Adarsh Gourav, por “O Tigre Branco” Anthony Hopkins, por “Meu Pai” Mads Mikkelsen, por “Another Round” Tahar Rahim, por “The Mauritanian” Melhor Atriz Coadjuvante Niamh Algar, por “Calm with Horses” Kosar Ali, por “Rocks” Maria Bakalova, por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Dominique Fishback, por “Judas e o Messias Negro” Ashley Medekwe, por “County Lines” Yuh-Jung Youn, por “Minari” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya, por “Judas e o Messias Negro” Barry Keoghan, por “Calm with Horses” Alan Kim, por “Minari” Leslie Odom Jr., por “Uma Noite em Miami” Clarke Peters, por “Destacamento Blood” Paul Raci, por “O Som do Silêncio” Melhor Direção Thomas Vinterberg, por “Another Round” Shannon Murphy, por “Babyteeth” Lee Isaac Chung, por “Minari” Chloé Zhao, por “Nomadland” Jasmila Zbanic, por “Quo Vadis, Aida?” Sarah Gavron, por “Rocks” Melhor Roteiro Adaptado Moira Buffini, por “A Escavação” Florian Zellner & Christopher Hampton, por “Meu Pai” Rory Haines, Sohrab Noshirvani & M.B. Traven, por “The Mauritanian” Chloé Zhao, por “Nomadland” Ramin Bahrani, por “O Tigre Branco” Melhor Roteiro Original Tobias Lindholm & Thomas Vinterberg, por “Druk – Mais uma Rodada” Jack Fincher, por “Mank” Emerald Fennell, por “Bela Vingança” Theresa Ikoko & Claire Wilson, por “Rocks” Aaron Sorkin, por “Os 7 de Chicago” Melhor Animação “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “Soul” “Wolfwalkers” Melhor Documentário “Collective” “David Attenborough e Nosso Planeta” “The Dissident” “My Octopus Teacher” “O Dilema das Redes” Melhor Filme em Língua Não-Inglesa “Druk – Mais uma Rodada” (Dinamarca) “Dear Comrades!” (Rússia) “Os Miseráveis” (França) “Minari” (EUA) “Quo Vadis, Aida?” (Bósnia) Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico “O Que Ficou Para Trás”, Remi Weekes (Roteirista/Diretor) “Limbo”, Ben Sharrock (Roteirista/Diretor), Irune Gurtubai (Produção) “Moffie”, Jack Sidey (Roteirista) “Rocks”, Theresa Ikoko, Claire Wilson (Roteiristas) “Saint Maud”, Rose Glass (Roteirista/Diretor), Oliver Kassman (Produção) Melhor Trilha Sonora Trent Reznor, Atticus Ross, por “Mank” Emile Mosseri, por “Minari – Em Busca da Felicidade” James Newton Howard, por “Relatos do Mundo” Anthony Willis, por “Bela Vingança” Jon Batiste, Trent Reznor, Atticus Ross, por “Soul” Melhor Intérprete Estreante Shaheen Baig, por “Calm With Horses” Alexa L. Fogel, por “Judas e o Messias Negro” Julia Kim, por “Minari – Em Busca da Felicidade” Lindsay Graham Ahanonu, Mary Vernieu, por “Bela Vingança” Lucy Pardee, por “Rocks” Melhor Fotografia Sean Bobbitt, por “Judas e o Messias Negro” Erik Messerschmidt, por “Mank” Alwin H. Küchler, por “The Mauritanian” Dariusz Wolski, por “Relatos do Mundo” Joshua James Richards, por “Nomadland” Melhor Edição Yorgos Lamprinos, por “Meu Pai” Chloé Zhao, por “Nomadland” Frédéric Thoraval, por “Bela Vingança” Mikkel E.G. Nielsen, por “O Som do Silêncio” Alan Baumgarten, por “Os 7 de Chicago” Melhor Design de Produção Tatiana Macdonald, por “A Escavação” Peter Francis, Cathy Featherstone, por “Meu Pai” Donald Graham Burt, Jan Pascale, por “Mank” David Crank, Elizabeth Keenan, por “Relatos do Mundo” Sarah Greenwood, Katie Spencer, por “Rebecca – A Mulher Inesquecível” Melhor Figurino Michael O’connor, por “Ammonite” Alice Babidge, por “A Escavação” Alexandra Byrne, por “Emma” Ann Roth, por “A Voz Suprema do Blues” Trish Summerville, por “Mank” Melhor Cabelo e Maquiagem Jenny Shircore, por “A Escavação” Patricia Dehaney, Eryn Krueger Mekash, Matthew Mungle, por “Era uma Vez um Sonho” Matiki Anoff, Larry M. Cherry, Sergio Lopez-Rivera, Mia Neal, por “A Voz Suprema do Blues” Kimberley Spiteri, Gigi Williams, por “Mank” Mark Coulier, por “Pinocchio” Melhor Som Jason Abell, Odin Benitez, Beau Borders, por “Greyhound: Na Mira do Inimigo” Michael Fentum, William Miller, Mike Prestwood Smith, John Pritchett, Oliver Tarney, por “Relatos do Mundo” Sergio Diaz, Zach Seivers, M. Wolf Snyder, por “Nomadland” Coya Elliott, Ren Klyce, David Parker, por “Soul” Jaime Baksht, Nicolas Becker, Phillip Bladh, Carlos Cortés, Michelle Couttolenc, por “O Som do Silêncio” Melhores Efeitos Visuais Pete Bebb, Nathan Mcguinness, Sebastian Von Overheidt, por “Greyhound: Na Mira do Inimigo” Matt Kasmir, Chris Lawrence, David Watkins, por “O Ceu da Meia-Noite” Steve Ingram, Anders Langlands, Seth Maury, por “Mulan” Santiago Colomo Martinez, Nick Davis, Greg Fisher, por “O Grande Ivan” Scott Fisher, Andrew Jackson, Andrew Lockley, por “Tenet” Melhor Curta Britânico de Animação “The Fire Next Time” “The Owl And The Pussycat” “The Song Of A Lost Boy”

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    PGA Awards: Amazon e Netflix lideram indicações ao prêmio do Sindicato dos Produtores

    8 de março de 2021 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA (Producers Guild of America) anunciou nesta segunda (8/3) os indicados à 32ª edição de sua premiação, PGA Awards. A lista marcou a primeira vez que as plataformas de streaming dominaram a categoria de filmes, com Amazon Studios e Netflix recebendo três nomeações cada uma, deixando os estúdios tradicionais com apenas quatro indicações. Os filmes da Amazon são “Uma Noite em Miami”, “O Som do Silêncio” e “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, enquanto a Netflix emplacou “Mank”, “Os 7 de Chicago” e “A Voz Suprema do Blues”. Mas foi uma produção da Warner, “Judas e o Messias Negro”, que chamou mais atenção na lista, por também ter sido a primeira vez que um time de produtores 100% negro recebeu indicação ao prêmio. O Top 10 dos filmes de ficção se completa com “Minari – Em Busca da Felicidade”, “Nomadland” e “Bela Vingança”. O PGA Awards 2021 acontecerá virtualmente em 24 de março, nos EUA. Confira abaixo lista completa de indicados. Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) Produtores: Sacha Baron Cohen, Monica Levinson, Anthony Hines “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros) Produtores: Charles D. King, Ryan Coogler, Shaka King “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Produtores: Denzel Washington, Todd Black “Mank” (Netflix) Produtores: Ceán Chaffin, Eric Roth, Douglas Urbanski “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Produtora: Christina Oh “Nomadland” (Searchlight Pictures) Produtores: Mollye Asher, Dan Janvey, Frances McDormand, Peter Spears, Chloé Zhao “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Produtores: Jess Wu Calder, Keith Calder, Jody Klein “Bela Vingança” (Focus Features) Produtores: Josey McNamara, Ben Browning, Ashley Fox, Emerald Fennell “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Produtores : Bert Hamelinck, Sacha Ben Harroche “Os 7 de Chicago” (Netflix) Produtores: Marc Platt, Stuart Besser Melhor Animação “Os Croods: Uma Nova Era” (DreamWorks Animation) Produtor: Mark Swift “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” (Pixar) Produtor: Kori Rae “A Caminho da Lua” (Netflix) Produtores: Gennie Rim, Peilin Chou “Soul” (Pixar) Produtora: Dana Murray “Wolfwalkers” (Apple TV+ / GKIDS) Produtores: Paul Young, Nora Twomey, Tomm Moore, Stéphan Roelants Melhor Documentário “David Attenborough: A Life on Our Planet” (Netflix) Produtores: Keith Scholey, Colin Butfield “Dick Johnson Is Dead” (Netflix) Produtores: Katy Chevigny, Marilyn Ness “My Octopus Teacher” (Netflix) Produtores: pendente “Softie” (Icarus Films) Produtores: pendente “A Thousand Cuts” (Concordia Studio) Produtores: Julie Goldman, Christopher Clements, Carolyn Hepburn, Ramona Diaz, Leah Marino “Time” (Amazon Studios) Produtores: Garrett Bradley, Kellen Quinn, Lauren Domino “The Truffle Hunters” (Frenesy Film) Produtores: Michael Dweck, Gregory Kershaw Prêmio Norman Felton de Melhor Série – Drama “Better Call Saul” (AMC) Produtores da 5ª Temporada: pendente “Bridgerton” (Netflix) Produtores da 1ª Temporada: pendente “The Crown” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: Peter Morgan, Suzanne Mackie, Stephen Daldry, Andy Harries, Benjamin Caron, Matthew Byam Shaw, Robert Fox, Michael Casey, Andy Stebbing, Martin Harrison, Oona O’Beirn “The Mandalorian” (Disney+) Produtores da 2ª temporada: Jon Favreau, Dave Filoni, Kathleen Kennedy, Colin Wilson, Karen Gilchrist, John Bartnicki, Carrie Beck “Ozark” (Netflix) Produtores da 3ª temporada: Jason Bateman, Chris Mundy, Bill Dubuque, Mark Williams, Patrick Markey, John Shiban, Miki Johnson, Matthew Spiegel, Erin Mitchell, Martin Zimmerman, Peter Thorell Prêmio Danny Thomas de Melhor Série – Comédia “Curb Your Enthusiasm” (HBO) – Produtores da 10ª Temporada: pendente “The Flight Attendant” (HBO Max) Produtores da 1ª temporada: Greg Berlanti, Kaley Cuoco, Steve Yockey, Meredith Lavender, Marcie Ullin, Sarah Schechter, Suzanne McCormack, Jess Meyer, Raymond Quinlan, Jennifer Lence, Erika Kennair “Schitt’s Creek” (Pop TV) Produtores da 6ª temporada: Eugene Levy, Daniel Levy, Andrew Barnsley, Fred Levy, David West Read, Ben Feigin, Michael Short, Kurt Smeaton, Kosta Orfanidis “Ted Lasso” (Apple TV+) Produtores da 1ª temporada: Bill Lawrence, Jason Sudeikis, Jeff Ingold, Bill Wrubel, Liza Katzer, Jane Becker, Jamie Lee, Kip Kroeger, Brendan Hunt, Tina Pawlik, Joe Kelly “What We Do in the Shadows” (FX) Produtores da 2ª temporada: Jemaine Clement, Taika Waititi, Paul Simms, Scott Rudin, Garrett Basch, Eli Bush, Stefani Robinson, Sam Johnson, Marika Sawyer, Derek S. Rappaport Prêmio David L. Wolper de Melhor Minissérie “I May Destroy You” (HBO) Produtores: pendente “Normal People” (Hulu) Produtores: Lenny Abrahamson, Sally Rooney, Ed Guiney, Andrew Lowe, Emma Norton, Anna Ferguson, Catherine Magee “O Gambito da Rainha” (Netflix) Produtores: William Horberg, Allan Scott, Scott Frank, Marcus Loges, Mick Aniceto “The Undoing” (HBO) Produtores: Susanne Bier, David E. Kelley, Per Saari, Nicole Kidman, Bruna Papandrea, Stephen Garrett, Celia Costas, Deb Dyer “Nada Ortodoxa” (Netflix) Produtores: Anna Winger, Henning Kamm, Alexa Karolinksi Melhor Telefilme “Má Educação” (HBO) Produtores: Fred Berger, Eddie Vaisman “Natal com Dolly Parton” (Netflix) Produtores: pendente “Hamilton” (Disney+) Produtores: Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda, Jeffrey Seller “Jane Goodall: The Hope” (National Geographic) Produtores: pendente “What the Constitution Means to Me” (Amazon Studios) Produtores: pendente Melhor Programa de Não Ficção “60 Minutes” (CBS) Produtor da 53ª temporada: Bill Owens “The Last Dance” (ESPN) Produtores da 1ª Temporada: pendente “Laurel Canyon” (EPIX) Produtores: pendente “McMillion $” (HBO) Produtores da 1ª Temporada: pendente “A Máfia dos Tigres” (Netflix) Produtores: pendente Melhor Programa de Variedades e Entretenimento ao Vivo “8:46 – Dave Chappelle (Special)” (Netflix) Produtores: pendente “The Daily Show with Trevor Noah” (Comedy Central) Produtores da 26ª Temporada: pendente “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) Produtores da 7ª Temporada: pendente “The Late Show with Stephen Colbert” (CBS) Produtores da 6ª Temporada: pendente “Saturday Night Live” (NBC) Produtores da 46ª temporada: pendente Melhor Reality Show de Competição “The Amazing Race” (CBS) Produtores da 32ª temporada: Jerry Bruckheimer, Bertram van Munster, Jonathan Littman, Elise Doganieri, Mark Vertullo, Phil Keoghan “The Masked Singer” (FOX) Produtores da 3ª e 4ª temporadas: pendente “Nailed It!” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: pendente “RuPaul’s Drag Race” Produtores da 12ª temporada: pendente “The Voice” (NBC) Produtores da 18ª e 19ª temporadas: pendente

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    Michael Wolf Snyder (1987 – 2021)

    6 de março de 2021 /

    Michael Wolf Snyder, responsável pela captação e mixagem de som do premiado filme “Nomadland”, suicidou-se aos 35 anos. Seu pai, David Snyder, encontrou o corpo no apartamento em que ele morava sozinho em Nova York, na segunda-feira (1/3), depois que amigos e familiares ficaram sem ter notícias por vários dias. “Michael tirou sua própria vida em algum momento da semana passada e não foi descoberto até que eu fui ver como ele estava na segunda-feira, depois de ficar sem contato por vários dias”, escreveu David Snyder no Facebook. “Ele sofria de depressão grave há muitos anos. Para a maioria das pessoas, é uma doença que aumenta e diminui com o passar dos anos. Tenho certeza de que foi difícil para Michael ter passado a maior parte do ano passado sozinho em seu pequeno apartamento no Queens, sendo responsável por lidar com o coronavírus. Apesar disso, todos acreditávamos que ele estava bem e, durante a maior parte do ano passado, acho que estava. Ele parecia especialmente alegre e revigorado nos últimos meses, já que pôde voltar a trabalhar em vários projetos de filmes diferentes”. A diretora Chloé Zhao, que trabalhou com Snyder em “Nomadland” e em seu filme anterior, “Domando o Destino”, de 2017, também publicou uma mensagem. “Eu sempre olhava para Wolf após cada tomada. Eu não usava fones de ouvido no set, então confiei muito em Wolf para ser meus ouvidos. Ele acenava para mim com um sorriso feliz, ou lágrimas nos olhos, ou às vezes ele sinalizava discretamente ‘mais um’. Durante ‘Domando o Destino’, Wolf sugeriu uma ideia que mais tarde levamos para ‘Nomadland’ – gravar tons da sala por mais tempo do que o necessário como uma chance de experimentar o silêncio. Depois de nos movimentarmos em cada local, sentávamos juntos, em silêncio, sintonizados, ouvindo e honrando o mundo ao nosso redor. Eu sempre vou sentir falta dele. Ele sempre estaria comigo no set, após cada tomada, e no silêncio de cada tom da sala. Vejo você na estrada, meu amigo”, concluiu A estrela de “Nomadland”, Frances McDormand, manifestou-se em um comunicado: “Wolf gravou nossos batimentos cardíacos. Cada respiração nossa. Para mim, ele é ‘Nomadland’. ” Charlene Swankie, que interpretou a si mesma no filme, também lamentou. “É triste saber que o homem do som de Montana, M Wolf Snyder, faleceu”, ela escreveu em sua página do Facebook na manhã deste sábado (6/3). “Wolf tinha grande foco, um coração bondoso e um espírito indelével. Ele fez o som em ‘Nomadland’. Portanto, se você assistir a esse filme magnífico, pare um pouco, feche os olhos e ouça toda a beleza que ele capturou. ” Outro comunicado divulgado em nome de todo o elenco e equipe de “Nomadland” acrescentou: “Enquanto nossos corações se partem com a perda de Wolf, esperamos que seja um conforto saber que seu espírito viverá para sempre em cada risada que ele gravou, em cada brisa, e cada galope de cavalo. Ele fazia parte da nossa pequena família de filmes e sua alma bondosa tocou a todos nós. Wolf realmente trouxe vida ao nosso filme. Enviamos nossas condolências a sua família em nome de toda a equipe ‘Nomadland’. Veremos você na estrada, doce amigo.” Snyder começou sua carreira em 2011 como operador de microfone no thriller “Ocupante”. Ele também trabalhou no documentário “Pais” (2019), de Bryce Dallas Howard, na série “Belas Maldições” (Good Omens), da Amazon, e em vários curtas-metragens. O diretor Yuval David, com quem ele estava trabalhando, também acessou o Facebook para expressar suas condolências. “Michael Wolf Snyder foi o super premiado mixer de som que gravou o áudio do set para o último longa-metragem que dirigi. Sua trágica perda é dolorosamente ouvida. Não importa o barulho ou o silêncio, verifique as pessoas, para garantir que ninguém se sinta sozinho. A depressão leva as pessoas ao desespero sombrio. Seja a luz para ajudá-los – mesmo se você achar que eles já têm uma luz, dê-lhes uma luz extra de amor, bondade e esperança. ”

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    Academia Australiana elege Bela Vingança como Melhor Filme do ano

    6 de março de 2021 /

    A Academia Australiana de Cinema e Televisão (AACTA, na sigla em inglês) anunciou os vencedores de seu 10º Prêmio AACTA Internacional, com “Bela Vingança”, estrelado por Carey Mulligan, levando o prêmio de Melhor Filme. O thriller de humor negro ainda rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Mulligan, enquanto o falecido Chadwick Boseman foi eleito Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”. “Os 7 Chicago” também levou dois prêmios: Melhor Roteiro, vencido por Aaron Sorkin, e Melhor Ator Coadjuvante para Sacha Baron Cohen. Olivia Colman ficou com o AACTA de Melhor Atriz Coadjuvante por “Meu Pai” Já o prêmio de Melhor Direção ficou com Chloé Zhao, primeira mulher a receber este troféu da AACTA, por “Nomadland”. Entre os resultados da TV, “O Gâmbito da Rainha” foi o mais premiado, conquistando o troféu de Melhor Série Dramática e Melhor Atriz para Anya Taylor-Joy. Veja abaixo a lista completa dos premiados. Prêmio AACTA International de Melhor Filme “Bela Vingança” Prêmio AACTA Internacional de Melhor Direção Chloé Zhao – “Nomadland” Prêmio Internacional ACTA de Melhor Roteiro Aaron Sorkin – “Os 7 Chicago” Prêmio AACTA International de Melhor Ator Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” Prêmio AACTA International de Melhor Atriz Carey Mulligan – “Doce Vingança” Prêmio AACTA International de Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen – “Os 7 Chicago” Prêmio AACTA International de Melhor Atriz Coadjuvante Olivia Colman – “Meu Pai” Prêmio Internacional AACTA de Melhor Série Dramática “O Gâmbito da Rainha” Prêmio AACTA International de Melhor Série de Comédia “Schitt’s Creek” Prêmio AACTA International de Melhor Ator em Série Aaron Pedersen – “Mystery Road” Prêmio AACTA International de Melhor Atriz em Série Anya Taylor-Joy – “O Gâmbito da Rainha”

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    Chloé Zhao, primeira diretora chinesa a vencer o Globo de Ouro, é censurada na China

    6 de março de 2021 /

    A diretora Chloé Zhao foi de aclamada a censurada na China num espaço de poucos dias, após se tornar a primeira chinesa a vencer o Globo de Ouro de Melhor Direção. Celebrada nas redes sociais chinesas na segunda-feira (1/3) pela façanha, como uma inspiração por se tornar a primeira mulher asiática a ganhar o prêmio, ela recebeu até homenagem da mídia estatal oficial, como um motivo de orgulho para a China, e teve o lançamento de seu filme, “Nomadland”, aprovado para exibição nos cinemas locais em 23 de abril. Entretanto, a consagração levou muitos a questionarem se ela era realmente chinesa e por qual motivo ela morava nos EUA. Blogueiros logo encontraram uma entrevista da cineasta, que nasceu em Pequim, à Filmmaker Magazine em 2013, onde ela descreveu sua criação na China como “um lugar onde há mentiras por toda parte”. A revista já tinha deletado essa entrevista de seu site em meados de fevereiro, dias antes do anúncio da data de lançamento de “Nomadland” na China, sem maiores explicações. Mas os equivalentes a bolsominions chineses encontraram os rastros da declaração e não perdoaram a diretora, protestando contra ela. Na sexta-feira (5/3) já não era mais possível encontrar menções à Chloé Zhao e “Nomadland” na internet chinesa. A reação nacionalista levou a um apagamento da diretora e de seu filme nas redes sociais. Uma pesquisa no Weibo (o Twitter chinês) pela hashtag “#Nomadland” traz como resultado a indicação de que o tópico viola as “leis, regulamentos e políticas” da China. Além disso, os pôsteres promocionais do filme desapareceram do Douban (um Facebook cultural), assim como a data de lançamento. Uma conta do Wechat (espécie de Whatsapp/Messenger) muito vista postou uma captura de tela com duas mensagens de censores sobre conteúdo do filme, em que se lê que “após exame pela plataforma”, os posts tinham transgredido as “regras de desenvolvimento e gerenciamento para serviços de informação pública nas plataformas de mensagens” e, portanto, foram excluídas. Os artigos censurados tinham os seguintes títulos: “Esta pessoa da indústria cinematográfica provavelmente conhece Chloe Zhao melhor do que qualquer outra pessoa no mundo” e “’Nomadland’ será lançado em 23 de abril na China; Chloe Zhao se torna a primeira asiática a ganhar o Globo de Ouro de Melhor Direção.” Para completar, os principais sites de venda de ingressos online da China, Maoyan e Tao Piaopiao, removeram a data de lançamento do filme de suas listas. Além de dirigir “Nomadland”, Zhao é a diretora do próximo filme de super-heróis da Marvel, “Eternos”, que conta com o mercado da China para cobrir seu elevado orçamento de produção. Com um elenco de alto nível, incluindo Angelina Jolie e Salma Hayek, o lançamento está marcado para novembro. Um comentário ainda não censurado no site de resenhas Douban resume a situação: “No futuro, Hollywood não irá mais deixar que chineses façam seus filmes, nem mesmo tocará tópicos chineses, porque ninguém é capaz de adivinhar onde estão os campos minados”. Outro lamentou a postura dos nacionalistas radicais. “Eles questionam seu local de nascimento, sua família, sua nacionalidade e as coisas que ela disse. A única coisa que eles não discutem é seu filme”. E um usuário mais corajoso postou uma imagem em preto e branco de Zhao com uma barra de censura nos olhos, junto com o comentário: “Na China, eles não a consideram chinesa, e nos EUA eles não a consideram americana. Ela está realmente na ‘Nomadland’.”

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