Douglas J. McCarthy, voz do Nitzer Ebb e ícone da música eletrônica, morre aos 58 anos
Vocalista britânico marcou a história da música eletrônica e influenciou gerações com sua energia e inovação
Rolling Stones lamentam morte de Marianne Faithfull
Cantora britânica foi homenageada por Mick Jagger e Keith Richards, que destacaram sua importância na música
Marianne Faithfull, lenda do rock, morre aos 78 anos
Cantora britânica ficou conhecida por sucessos como "As Tears Go By" e "Broken English" e teve uma trajetória marcada por reinvenções na música e no cinema
Trailer | Remake de “O Corvo” ganha prévia bela e violenta
Nova versão do filme dos anos 1990 tem direção do cineasta de "Branca de Neve e o Caçador" e "Ghost in the Shell"
Diretor de “O Corvo” ridiculariza visual do remake
Alex Proyas desdenhou das primeiras fotos da produção, comentando o "cabelo ruim" do protagonista em sua conta no Facebook
Shane MacGowan, vocalista da banda folk punk The Pogues, morre aos 65 anos
Shane MacGowan, vocalista e fundador da banda folk punk The Pogues, morreu nesta quinta-feira (30/11) aos 65 anos. A informação foi divulgada pela esposa do artista nas redes sociais. Ele havia sido hospitalizado em dezembro de 2022 com encefalite viral e, neste ano, precisou ficar meses em terapia intensiva. Com problemas crônicos de saúde, Shane chegou a ser internado novamente em julho, mas foi liberado neste mês, possivelmente para morrer em casa ao lado dos entes queridos, o que acabou acontecendo. Punk original Filho de irlandês criado na Inglaterra, ele foi um punk autêntico, ao ponto de ter tido um pedaço da orelha arrancada durante um dos primeiros shows do The Clash em 1976. A cena foi fotografada e publicada pela revista NME, dando fama ao jovem Shane MacGowan, que aproveitou a notoriedade para formar sua primeira banda punk, Nipple Erectors (mais tarde Nips). Paralelamente, ele também começou um trio de folk anárquico com os irlandeses Peter “Spider” Stacy e Jem Finer, chamado New Republicans. Quando os Nips se separaram em 1981, o cantor voltou suas atenções para o grupo irlandês, adicionando gradualmente James Fearnley, Andrew Ranken e a baixista e vocalista Cait O’Riordan. Em 1982, a banda assumiu o nome de Pogue Mahone (gíria irlandesa que significava “beije minha bunda”). Mas após ameaça de boicote, mudaram para The Pogues. A fase de ouro Em 1984, eles fizeram uma turnê com The Clash e assinaram um contrato com a pioneira gravadora independente Stiff Records, por onde lançaram o LP de estreia “Red Roses for Me”. Ganhando reputação por fazer shows histéricos, o grupo atraiu a atenção de Elvis Costello, que produziu seu segundo álbum, “Rum, Sodomy and the Lash”, em 1985. Reforçado por um cover melancólico de “Dirty Old Town” de Ewan MacColl, o disco alcançou a 13ª posição nas paradas de álbuns do Reino Unido. Mas também representou a despedida de uma integrante original. O’Riordan se casou com Costello e deixou a banda em 1986, quando o grupo lançou “Poguetry in Motion”, um EP de quatro músicas que incluía algumas das melhores letras de MacGowan. No ano seguinte, eles fizeram uma colaboração com os veteranos do folk irlandês, Dubliners, que lhes rendeu seu primeiro hit no Top 10 das paradas britânicas – “The Irish Rover”. Em seguida veio o pico comercial do grupo, o álbum “If I Should Fall From Grace With God”, de 1988. Produzido por Steve Lillywhite, produtor dos primeiros álbuns do U2, o lançamento limpou o som da banda e explorou uma variedade maior de estilos, levando os Pogues ao 3º lugar dos discos mais vendidos do Reino Unido. A faixa natalina “Fairytale of New York”, em que MacGowan cantava em dueto com Kristy MacColl, acabou se tornou o maior sucesso do grupo. A influência e a decadência Com a visibilidade conseguida à frente dos Pogues, MacGowan foi responsável por aproximar a música folk da Irlanda do punk rock britânico. A postura anárquica e os vocais gritados com dentes podres, contrastando com violões, banjo, acordeom e flauta, aliados à letras politizadas e engajamento contra a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, influenciaram diversos artistas que se seguiram, inventando o folk punk. Entretanto, o problema do cantor com a bebida acabou se provando maior que sua capacidade artística – ele teria começado a beber aos cinco anos de idade. Em 1991, MacGown foi afastado da banda que criou, sendo substituído no disco seguinte por seu ídolo Joe Strummer, ex-líder do The Clash, e no último disco de 1994 por Spider Stacy. Carreira solo MacGowan seguiu em carreira solo, apresentando-se com uma banda parecida com os Pogues, os Popes. Entre suas músicas mais famosas da época estão o dueto com Sinead O’Connor “Haunted” (1995), além de colaborações com Nick Cave e Jesus & Mary Chain, mas os novos trabalhos não repetiram o sucesso dos anos 1980. No final dos anos 1990, ele perdeu a maioria dos dentes e passou a falar com um tom de rosnado quase incompreensível. Em 2001, Sinead O’Connor denunciou MacGowan à polícia por porte de drogas como uma última tentativa de salvá-lo de uma morte por overdose. Após o susto, ele se reergueu e, durante a última metade da década de 2000, voltou a reformar os Pogues para uma série de shows, muitas vezes tocando em locais maiores do que o grupo costumava se apresentar em seu apogeu. A banda, entretanto, não voltou ao estúdio. Últimos anos A última gravação de MacGowan foi a balada de amor “For the Dancing and Dreaming”, feita para a trilha sonora da animação “Como Treinar Seu Dragão 2” (2014). Mas, antes de morrer, ele estava trabalhando em músicas novas com a banda indie Cronin. Em seus últimos shows, ele se apresentava numa cadeira de rodas. Foi assim que cantou na celebração de seu aniversário de 60 anos em 2018, acompanhando pelos Pogues e outras lendas do rock como Nick Cave, Sinead O’Connor, Bono (do U2), Bobby Gillespie (Primal Scream), Glen Matlock (Sex Pistols), Clem Burke (Blondie), Carl Barat (The Libertines) e o ator Johnny Depp. MacGowan manteve um relacionamento tumultuado de várias décadas com a jornalista Victoria Clarke de Dublin, começando no final dos anos 1980. Os dois colaboraram no quase livro de memórias de MacGowan, “A Drink with Shane MacGowan”, em 2001. Oito anos depois, estrelaram seu próprio reality show, “Victoria and Shane Grow Their Own”, que narrava as tentativas do casal de manter uma horta. Eles finalmente se casaram em 2018.
Biografia em quadrinhos de Nick Cave é lançada no Brasil
“Nick Cave – Piedade de Mim”, uma biografia em quadrinhos do icônico músico Nick Cave, chegou ao Brasil em publicação da Editora Hipotética. A graphic novel é fruto do trabalho do quadrinista alemão Reinhard Kleist, conhecido também por seus trabalhos “Johnny Cash – Uma Biografia”, “Castro” e “O Boxeador”, entre outros. O quadrinista alemão Reinhard Kleist faz uso das possibilidades oferecidas pelos quadrinhos para retratar a história de Nick Cave de maneira não convencional. Ao invés de focar em detalhes da vida pessoal do músico, a obra se atém ao início de sua carreira e as dificuldades enfrentadas para se estabelecer no cenário musical. Além disso, explora um confronto com os personagens fictícios de suas canções. Nick Cave e seu universo musical Ao longo da carreira, Cave flertou com gêneros como pós-punk e rock experimental, tornando-se conhecido por sua atitude performática desde os primeiros passos no cenário musical. A obra explora as parcerias criativas e a exploração sonora que marcaram sua carreira, desde a banda The Boys Next Door, que mais tarde se transformou em The Birthday Party, até a formação consagradora de Nick Cave and the Bad Seeds. A história começa no encontro com o multi-instrumentista Mick Harvey na Austrália, passando pelo relacionamento com Anita Lane, até os anos em Londres e principalmente Berlim, onde conheceu o guitarrista Blixa Bargeld, ex-Einstürzende Neubauten. A obra também toca brevemente em sua passagem pelo Brasil nos anos 1990. Com tradução direta de Augusto Paim, a graphic novel já está disponível para compra em livrarias e lojas de quadrinhos, bem como na loja virtual da Editora Hipotética.
Brad Pitt estreia como escultor em exposição na Finlândia
O ator Brad Pitt (“Trem-Bala”) estreou como escultor com a exposição de suas primeiras obras no Museu de Arte Sara Hildén, na Finlândia. As esculturas do ator foram divulgadas no último sábado (17/9), como parte de uma exposição maior do artista britânico Thomas Houseago, que é mentor de Pitt e do cantor Nick Cave no mundo das artes. Além das esculturas de bronze e gesso de Pitt, a exposição também contém uma série de cerâmica do músico australiano Nick Cave. “Para Nick e eu, este é um mundo novo e nossa primeira entrada”, disse o ator à emissora finlandesa Yle. Segundo o próprio Pitt, suas esculturas são um “inventário radical de eu”. “Para mim, é sobre autorreflexão. É sobre onde errei em meus relacionamentos, onde errei, onde sou cúmplice”, disse Pitt. “Para mim, nasceu da propriedade do que chamo de um inventário radical do eu, sendo brutalmente honesto comigo e levando em conta aqueles que eu possa ter ferido, e os momentos em que errei.” Entre as nove obras de Pitt em exposição, está uma chamada “Aiming At You I Saw Me But It Was Too Late This Time” (Apontando para você eu me vi, mas era tarde demais desta vez), um painel de gesso “representando um tiroteio” entre oito figuras tentando romper a estrutura. Há também uma casa em miniatura feita de casca de árvore e presa com fita adesiva. O ator supostamente começou a trabalhar com cerâmica após seu divórcio de Angelina Jolie, passando até 15 horas por dia no estúdio de Houseago em Los Angeles em 2017. Relatos indicam que ele convidou Leonardo DiCaprio para seu estúdio durante a produção de “Era Uma Vez em Hollywood” (2019), para os dois “unirem-se pelo amor compartilhado pela cerâmica”. Pitt também disse à revista GQ em agosto que considerava seu trabalho em cerâmica não como arte, mas como um “tipo de esporte solo, muito silencioso e muito tátil”. Ele se junta à crescente lista de atores que também se dedicam às artes plásticas, como Pierce Brosnan (“The Son”), Sylvester Stallone (“Samaritano”), Jim Carrey (“Sonic: O Filme”) e Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), que ganhou mais de US$ 3,6 milhões em poucas horas depois de lançar 780 gravuras na galeria Castle Fine Art, em Londres, esgotadas quase imediatamente. No cinema, Brad Pitt será visto em breve no filme “Babilônia”, novo trabalho do cineasta Damien Chazelle (“La La Land: Cantando Estações”), que estreia nos EUA em circuito limitado no dia do Natal, buscando uma vaga no Oscar. pic.twitter.com/IwDNNQFf9k — Brad Pitt (@BradPittPlanB) September 18, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sara Hildénin taidemuseo (@sarahildenart)
Cantora FKA Twigs vai estrelar reboot de “O Corvo”
A cantora britânica FKA Twigs será a namorada de “O Corvo”, no remake/reboot do thriller de vingança sobrenatural de 1994. O papel serviu apenas como motivador de eventos no filme original, mas na nova versão teria sido alterado para transformar a namorada de Eric Draven em co-protagonista. Nos quadrinhos originais de James O’Barr, Eric Draven e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos como o Corvo. Bill Skarsgård, que interpretou o palhaço Pennywise nem “It – A Coisa”, vai viver o papel-título. O roteiro foi escrito por Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e a direção está a cargo de Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. As filmagens estão marcadas para começar em junho em Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha. O projeto ganha vida após mais de uma década de tentativas. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e a refilmagem vem batendo o recorde de problemas pra sair do papel. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Jason Momoa (“Aquaman”) se candidatar, sob direção de Corin Hardy (“A Freira”) – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”), antes desse texto se somar à pilha de papel impresso com o título “O Corvo” na lata de lixo de Hollywood. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando Jason Momoa e Corin Hardy desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto.
Bill Skarsgård vai estrelar remake de “O Corvo”
O remake de “O Corvo” voltou a ser cogitado em Hollywood, desta vez com o ator Bill Skarsgård (o Pennywise de “It – A Coisa”) no papel principal. A nova versão do thriller de vingança sobrenatural também definiu novo roteirista e diretor: respectivamente Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando o astro Jason Momoa (o “Aquaman”) e o diretor Corin Hardy (“A Freira”) desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas Momoa e Hardy foram apenas os últimos de uma longa lista de envolvidos a abandonarem o remake – respectivamente o quinto ator e o quarto diretor associados ao projeto. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de desistências. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. Graças à esta crise infinita, o produtor Samuel Hadida comprou os direitos do filme bem barato e achou que tinha dado sorte, com a entrada de Momoa no projeto. Que inocente. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Momoa se candidatar, sob direção de Corin Hardy – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão para a história, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu mesmo alguns filmes, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. O autor de quadrinhos James O’Barr criou “O Corvo” como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central, Eric Draven, e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. Assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto. As filmagens estão marcadas para junho na Europa, nas cidades de Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha, com produção de Edward R. Pressman, responsável pelo filme original, e Malcolm Gray, que estreou em Hollywood com “Crime sem Saída”, thriller estrelado por Chadwick Boseman em 2019. O orçamento está na faixa dos US$ 50 milhões e parece que, desta vez, o filme vai realmente acontecer.
Radiohead fará músicas para temporada final de “Peaky Blinders”
A dupla Thom Yorke e Jonny Greenwood, músicos e compositores principais da banda Radiohead, serão responsáveis pela criação de canções originais para a trilha da 6ª e última temporada de “Peaky Blinders”. A novidade foi revelada pelo diretor Anthony Byrne, responsável pelo episódio que abre a temporada, em entrevista à revista “NME”. “Estou muito animado para que os fãs possam ouvir isso. A música sempre foi uma parte importante da nossa história, e eu gosto quando ela nos ajuda a elaborar melhor o drama. Essa última temporada usa a música de forma mais frequente. A trilha está nos levando para uma direção diferente”, comentou. Byrne também adiantou que músicas clássicas de Patti Smith, Joy Division e Sinéad O’Connor também serão usadas nos novos episódios. Além disso, a compositora Anna Calvi retornará para desenvolver a trilha instrumental, desta vez com a ajuda de Nick Launay, produtor de Nick Cave and the Bad Seeds.
Shows clássicos: Veja The Jam, Pretenders, Joan Jett, Stray Cats, Nick Cave, etc
A 7ª mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna reúne uma seleção com 27 apresentações extraídas de documentários, festivais e programas de TV raros dos anos 1980, cobrindo os revivals das cenas mod e rocka(psycho)billy, além da reinvenção pós-punk do folk e do blues. De quebra, a lista ainda reflete a curiosa intersecção entre o punk e o pop comercial do período. A nova coleção de vídeos abre com a última turnê da banda The Jam em 1982, época do disco “The Gift”, e encerra com a primeira turnê de The Fall com a guitarrista Brix Smith, esposa do cantor Mark E. Smith, com o repertório do LP “Perverted by Language”, de 1983. Entre as curiosidades, destacam-se também o começo da carreira solo de Joan Jett em 1982, o auge dos Stray Cats em 1981, Dexy’s Midnight Runners em 1982, quando chegou a ser considerada a melhor banda da Inglaterra, a fase mais popular dos Pretenders em 1984, que marcou a despedida de Martin Chambers na bateria, o Housemartins em show de 1986 com o futuro Fatboy Slim no baixo, e até Boomtown Rats em 1980, com o cantor Bob Geldof, antes de estrelar o filme “The Wall” (1982) e conceber o Live Aid. A profusão de lives históricas inclui Nick Cave em dois momentos, à frente da banda Birthday Party em 1982 e no início de sua carreira solo em 1984, e um registro breve do grupo belga The Honeymoon Killers com Yvon Vromman em 1982. A cantora morreu sete anos depois. Entre muitas outras opções. E se achar pouco, tem mais links para conferir abaixo, com a curadoria das mostras anteriores. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) The Jam | 1982 Secret Affair | 1980 Bram Tchaikowsky | 1980 The Housemartins | 1986 The Pretenders | 1984 Boomtown Rats | 1980 Billy Idol | 1983 Joan Jett | 1982 Billy Squire | 1981 Pat Benatar | 1982 X | 1985 The Monochrome Set | 1989 The Stranglers | 1985 Ian Dury | 1981 Johnny Thunders | 1984 Stray Cats | 1981 The Cramps | 1986 The Meteors | 1988 King Kurt | 1984 Violent Femmes | 1985 Dexy’s Midnight Runners | 1982 The Pogues | 1988 The Birthday Party | 1982 Nick Cave | 1984 Crime and the City Solution | 1985 Honeymoon Killers | 1982 The Fall | 1983











