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  • Série

    Netflix anuncia primeiro drama jurídico brasileiro com Marjorie Estiano e Any Gabrielly

    2 de dezembro de 2025 /

    "Habeas Corpus" vai acompanhar professora de Direito e aluna em luta para reverter condenações injustas inspiradas em caso real e no Innocence Project Brasil

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    Série médica com Claudia Abreu ganha primeiro trailer

    16 de outubro de 2024 /

    "Sutura" combina drama hospitalar e suspense criminal, com lançamento marcado para 22 de novembro na Prime Video

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  • Série

    Prime Video anuncia estreia de Sutura, nova série médica brasileira

    26 de setembro de 2024 /

    A trama mistura medicina e suspense criminal com um elenco de peso, e chega à plataforma no dia 22 de novembro

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    Sutura: Nova série estrelada por Claudia Abreu e Humberto Morais começa a ser gravada

    4 de agosto de 2023 /

    O Prime Video anunciou o início das filmagens do thriller médico “Sutura”. Estrelada por Claudia Abreu (“Desalma”) e Humberto Morais (“Poliana Moça”), a série tem previsão de estreia para 2024. A trama conta a história de Ícaro (Morais), um incorruptível jovem da periferia de São Paulo, recém-formado em Medicina que não poderia fazer a sua residência médica por conta de uma dívida contraída durante a faculdade. Do outro lado está a Dra. Mancini (Abreu), uma cirurgiã de elite recém-saída de um trauma, atormentada por tremores nas mãos, que quer voltar a operar. A única solução que encontram para resolverem seus problemas é atuar como médicos do crime, dando início a uma perigosa vida dupla onde escapar pode se provar impossível.   Elenco e produção O elenco conta também com Juliana Paiva (“Salve-se Quem Puder”), Gabriel Braga Nunes (“Verdades Secretas”), Danilo Mesquita (“Além da Ilusão”), Lara Tremouroux (“Rota 66: A Polícia que Mata”), Leopoldo Pacheco (“Pantanal”), Naruna Costa (“Rota 66: A Polícia que Mata”), Yara de Novaes (“Novela”), entre outros. A série foi criada por Fábio Montanari (“Pico da Neblina”), com desenvolvimento e redação final de Marcelo Montenegro (“3%”). Já a produção é da Boutique Filmes e da Spiral International, com direção geral de Diego Martins (“Rota 66: A Polícia que Mata”).

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    Estreia de “Rota 66” retrata um Brasil “muito triste, muito violento”

    22 de setembro de 2022 /

    A série “Rota 66 – A Polícia que Mata”, que estreou nessa quinta (22/9) na plataforma de streaming Globoplay, é baseada no livro homônimo do jornalista Caco Barcellos, que em 1992, muito antes do movimento “Vidas Negras Importam”, causou furor por apontar ações de extermínio da tropa de elite da PM paulista, a Rota, na periferia de São Paulo, que vitimaram basicamente pessoas negras e pobres. “A expectativa para o lançamento é muito grande”, contou Barcellos, durante a coletiva de imprensa da série. “Trabalhei sete anos na investigação dessa história. Durante o processo de apuração, imaginava isso virando um roteiro para o cinema.” “Andava pelas comunidades e, quando cruzava com a história de alguém que havia sido vítima das ações da Rota, tentava captar os diálogos das pessoas, fazendo com que elas relembrassem todos os detalhes dos episódios que levaram à morte de um filho, de um irmão, por exemplo, pensando justamente em construir esses diálogos, imaginando um futuro roteiro. Nunca deixei esse assunto de lado”, completou ele. Na série, Barcellos é vivido por Humberto Carrão (“Marighella”), que na trama arrisca a própria vida para denunciar o aparente genocídio. “Foi uma grande responsabilidade para mim, como ator, e para todo o elenco, roteiristas e diretores dar conta de adaptar um livro como o ‘Rota 66’ para o audiovisual”, contou o ator. “A série, ao mesmo tempo, é uma aventura muito bonita, não só pelo Caco ser um grande jornalista, mas também por retratar o ‘jornalismo de acompanhamento’, que ele tanto faz em suas reportagens. Diria que é quase uma forma de homenagear a forma dele de pensar e fazer o jornalismo”. Carrão também falou sobre o processo de preparação para interpretar o jornalista na série. “Tentei aprender as coisas do corpo, a forma de ouvir. Vi mil reportagens, de diferentes épocas, já que a série abrange dez anos. Isso cria um caldo de referências, e ainda tem a afetiva. Mas não senti um peso de que teria que ser o Caco”, explicou ele. A série não vai mostrar apenas a vida profissional do repórter, mas também o seu lado pessoal. “Estive muito tenso antes de ver as primeiras cenas, mas acho que fiquei melhor na ficção do que na vida real”, brincou Barcellos, que também contou que não participou do desenvolvimento do roteiro da série, mas colaborou da maneira que pôde. “Minha postura foi colaborar ao máximo”, explicou ele. “Sugeri a eles: ‘Vão atrás das pessoas que não gostam do meu trabalho, não gostam de mim, para construir um personagem mais complexo, talvez’. E eles se dedicaram muito a me investigar. Quando você é investigado, é claro que fica numa certa tensão. O que será que falam de mim por aí?” A trama da série mergulha no período mais violento de atuação da Rota, entre 1970 e 1990. E o que o jornalista descobriu durante as suas investigações foi que não eram só os bandidos que eram mortos pela polícia. “Embora eu considere grave matar criminoso, evidentemente é mais grave ainda matar pessoas inocentes que nem sequer tiveram um ato ilícito ou um confronto com a polícia. Isso me assustou muito”, disse Barcellos. Falando sobre o processo de escrita do livro, o jornalista explicou que “a maior dificuldade do processo era conviver com as pessoas vítimas dessa violência, enquanto a maior motivação era fazer essa denúncia. Só não desisti por conta disso – sofro muito com a injustiça, mas esse sofrimento não me paralisa, pelo contrário, me movimenta, é um combustível, minha energia para continuar.” “Eu não saberia contar quantas vezes eu acordei com pesadelos horrorosos, com gritos horrorosos. Evidentemente, fiz um processo terapêutico para entender que eram essas vidas eliminadas que (me) acompanham”, completou ele. Barcellos diz que se emocionou ao ver seu esforço traduzido para a tela. “Ver tudo o que eu apurei realizado visualmente é especial e emocionante. Fiquei sensibilizado com a interpretação dos atores”, contou ele. O elenco também destaca Lara Tremouroux (“Medusa”) no papel de uma jornalista que trabalha com Carrão, Adriano Garib (“Bom Dia, Verônica”) como um repórter experiente e mentor da dupla principal, além de Aílton Graça (“Carcereiros”), Ariclenes Barroso (“Segunda Chamada”) e Naruna Costa (“Colônia”). Naruna disse que, para se preparar para o seu papel, ela acompanhou as Mães de Maio de São Paulo, uma organização das famílias das quase 500 vítimas dos chamados Crimes de Maio de 2006, praticados pela polícia. “Foi impactante ouvir o quanto uma morte numa família gera outras mortes simbólicas, de afeto, mas, ao mesmo tempo, geram também outras vidas”, contou ela. “Afinal, muitas mulheres se descobriram líderes dentro de suas comunidades.” A atriz contou que trouxe muito da sua própria experiência para sua personagem. “Sou nascida e criada na periferia da Zona Sul de São Paulo, então vivenciei muito desse cenário que a série traz na minha infância e juventude. É muito doído para quem tem uma relação direta com essas histórias atravessar essa dor e poder contá-las”, disse ela. “Minha personagem, Anabela, é a tradução dessa força. Ela teve a vida devastada por essa violência policial.” “Nosso país foi fundado a partir da morte de muitas pessoas, especialmente pretas, e ainda carrega essa realidade. Então a série fala muito do hoje também”, continua ela. “É uma história que presta um serviço forte sobre [a denúncia d]o genocídio negro no Brasil. É importante que esse tema atinja todos os tipos de público, com variadas visões. Ela percorre anos de um Brasil infelizmente muito próximo do que estamos vivendo hoje. Mais do que representar uma personagem, penso na representatividade que tenho nesse projeto”, concluiu. Falando sobre essa história violenta contemporânea, Caco Barcellos conta que, na época da escrita do livro, a “mentalidade miliciana” estava embrenhada na Rota. “O miliciano é essencialmente um preguiçoso. O violento não gosta de trabalhar, inclusive os fardados. Porque é complicado trabalhar, investigar. É mais simples, entre aspas, usar a perversidade da tortura.” Humberto Carrão, que acompanhou o jornalista numa reportagem no Morro do Salgueiro como parte de sua pesquisa, contou que experimentou o impacto da violência nessa incursão. “É muito complexo, muito triste, muito violento. Enquanto o Caco estava entrevistando uma mãe, eu ouvi comentários de que tinha acabado de acontecer uma Troia, um método inconstitucional no qual o policial se esconde na mata ou em uma casa e espera um jovem considerado suspeito passar para executá-lo”, contou. Apesar disso, Caco Barcellos é esperançoso em relação ao futuro. “Tenho esperança nas novas gerações, as bandeiras identitárias significam gestos de esperança. Os jovens são mais conscientes e não estão admitindo, como aceitavam no passado, essa brutalidade contra eles. Tenho uma grande esperança que as coisas melhorem, a mesma que tinha quando fiz aquela investigação no passado”, disse ele. “Eu divido com o Caco a esperança de que as coisas possam se transformar, mas também a frustração e a tristeza de que trabalhos tão contundentes tenham sido feitos durante esses anos e, mesmo assim, os números de violência continuam grandes ou até maiores do que eram 30 anos atrás”, denunciou o ator. “A realidade continua e está até pior, pois vivemos um momento de estímulo e intenção de volta a esse passado” “‘Rota 66’ é uma série dura, sobre as pessoas que sobrevivem a esse cenário de violência, e que traz uma ferramenta política muito importante”, completou Carrão. Coprodução da Boutique Filmes, “Rota 66 – A Polícia que Mata” tem roteiro de Teodoro Poppovic, criador de “Ninguém Tá Olhando” na Netflix, e direção de Philippe Barcinski (“Entre Vales”) e Diego Martins (“Hard”). A série teve seus primeiros quatro episódios disponibilizados na madrugada desta quinta (22/9) e novos capítulos serão adicionados semanalmente no serviço de streaming Globoplay. Assista abaixo ao trailer.

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    Rota 66: Humberto Carrão denuncia violência policial em trailer tenso da Globoplay

    20 de setembro de 2022 /

    A Globoplay divulgou o trailer de “Rota 66 – A Polícia que Mata”, série policial que estreia na quinta-feira (22/9). A prévia impactante mostra ações de extermínio da polícia paulista em bairros pobres e a falta de ação da Justiça para impedir que pessoas inocentes continuassem a ser assassinadas por conta da cor de suas peles. A trama adapta o livro homônimo do jornalista Caco Barcellos, lançado em 1992, que mergulha no período mais violento de atuação da Rota, a tropa de elite da PM paulista, entre 1970 e 1990. Na série, o repórter vivido por Humberto Carrão (“Marighella”) descobre cada vez mais vítimas inocentes da polícia na periferia de São Paulo, percebendo que a violência excessiva é cometida exclusivamente contra negros e pobres. Ele arrisca a própria vida para denunciar o aparente genocídio. O elenco também destaca Lara Tremouroux (“Medusa”) no papel de uma jornalista que trabalha com Carrão, Adriano Garib (“Bom Dia, Verônica”) como um repórter experiente e mentor da dupla principal, além de Aílton Graça (“Carcereiros”), Naruna Costa (“Colônia”), Ariclenes Barroso (“Segunda Chamada”) e outros. Coprodução da Boutique Filmes, a série tem roteiro de Teodoro Poppovic, criador de “Ninguém Tá Olhando” na Netflix, e direção de Philippe Barcinski (“Entre Vales”) e Diego Martins (“Hard”).

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    2ª temporada de “Irmandade” tem participações de ícones do rap nacional

    15 de maio de 2022 /

    A 2ª temporada de “Irmandade”, lançada pela Netflix na sexta (13/5), trouxe algumas surpresas para os fãs do rap nacional. Os novos episódios contaram com participações especiais de Ice Blue, integrante dos Racionais, e da formação original do RZO (Sandrão, Helião e DJ CIA). Ícones do rap brasileiro, os quatro interpretam personagens em partes importantes da trama. Sandrão, Helião e CIA surgem no segundo episódio, na biqueira de uma favela chefiada por um traficante que acerta negócio com Darlene (Hermila Guedes) para a compra de carga de cocaína. Os três interpretam criminosos. Na cena, Sandrão acompanha Darlene até o chefe, e mais tarde CIA a conduz para fora do local após o fim da reunião. A trama ainda embute referência a um dos maiores sucessos do RZO, quando Darlene é questionada por Miúdo (Ricardo Gelli) a explicar “o que é esse trem aí”, referindo-se ao negócio em andamento. “O Trem” foi o primeiro hit do RZO, clássico absoluto do rap nacional, lançado em 1997. Já Ice Blue tem atuação mais destacada. Ele vive Wellington, integrante da facção Irmandade que faz o trabalho sujo de matar um policial e participar de uma operação arriscada, roubando uma carga de droga da própria polícia, antes dos entorpecentes serem incinerados. Lançada em outubro de 2019, “Irmandade” foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”) e acompanha dois irmãos que vivem em realidades muito diferentes e ao mesmo tempo bem próximas. A advogada Cristina (Naruna Costa) é pressionada a se reaproximar do irmão Edson (Seu Jorge), líder encarcerado da Irmandade, para virar informante da polícia. Mas conforme se infiltra na facção, começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. Na 2ª temporada, ela tem mais claro de qual lado está, invertendo seu papel inicial. Lembre abaixo de “O Trem”, numa performance ao vivo do RZO no Showlivre.

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    Irmandade: Série de Seu Jorge ganha novo trailer repleto de ação

    28 de abril de 2022 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “Irmandade”, estrelada por Seu Jorge (“Marighella”) e Naruna Costa (“Rotas do Ódio”). Repleta de ação, a prévia mostra uma reviravolta na trama, mudando os papéis dos protagonistas. Lançada em outubro de 2019, “Irmandade” acompanha o submundo de uma facção criminosa. A narrativa é contada pelo ponto de vista de dois irmãos que vivem em realidades muito diferentes e ao mesmo tempo bem próximas. Na série, a advogada Cristina (Naruna Costa) é pressionada a se reaproximar do irmão Edson (Seu Jorge), líder encarcerado da Irmandade, para virar informante da polícia. Com as batidas e prisões que se seguem, outro líder da facção passa a desconfiar que há um rato (traidor) na organização, e o cerco começa a se fechar. Ao mesmo tempo, conforme se infiltra na Irmandade, Cristina começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. Na 2ª temporada, ela vai ter mais claro de qual lado está. “O futuro da Irmandade sou eu”, diz Cristina no trailer. O elenco também destaca Lee Taylor (“O Mecanismo”) e Hermila Guedes (“Segunda Chamada”). A série tem produção da 02 e foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”), que dividiu a direção dos primeiros episódios com Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e Aly Muritiba (“Ferrugem”), e conta com Felipe Sant’Angelo (“Pedro e Bianca”) como roteirista-chefe. Os novos episódios chegam ao streaming em 11 de maio.

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    Irmandade: Trailer tenso apresenta 2ª temporada da série estrelada por Seu Jorge

    13 de abril de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer tenso da 2ª temporada de “Irmandade”, estrelada por Seu Jorge (“Marighella”) e Naruna Costa (“Rotas do Ódio”). Lançada em outubro de 2019, “Irmandade” acompanha o submundo de uma facção criminosa. A narrativa é contada pelo ponto de vista de dois irmãos que vivem em realidades muito diferentes e ao mesmo tempo bem próximas. Na série, a advogada Cristina (Naruna Costa) é pressionada a se reaproximar do irmão Edson (Seu Jorge), líder encarcerado da Irmandade, para virar informante da polícia. Com as batidas e prisões que se seguem, outro líder da facção passa a desconfiar que há um rato (traidor) na organização, e o cerco começa a se fechar. Ao mesmo tempo, conforme se infiltra na Irmandade, Cristina começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. O elenco da 1ª temporada também incluiu Pedro Wagner (“Tungstênio”), Lee Taylor (“O Mecanismo”) e Hermila Guedes (“Céu de Suely”). A série tem produção da 02 e foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”), que dividiu a direção dos primeiros episódios com Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e Aly Muritiba (“Ferrugem”), e conta com Felipe Sant’Angelo (“Pedro e Bianca”) como roteirista-chefe. Os novos episódios tem estreia marcada em 11 de maio.

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    Trailer mostra que “Garota da Moto” virou filme

    1 de setembro de 2021 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Garota da Moto”, adaptação cinematográfica da série da Mixer, exibida em 2016 e 2019 em duas temporadas no SBT. A prévia destaca mudanças na vida da protagonista Joana. Não é apenas o cabelo curto da personagem que está diferente. A atriz é outra. Maria Casedevall (“Ilha de Ferro”) aparece no lugar de Christiana Ubach. Além disso, a trama promete mais ação, com ênfase em cenas que transformam Joana numa justiceira dos fracos e oprimidos, praticamente uma heroína de quadrinhos. Na trama, a motogirl descobre acidentalmente uma fábrica em que mulheres refugiadas são exploradas como escravas. Ela enfrenta os bandidos e liberta as mulheres, mas atrai para si um novo problema, virando alvo do chefe do esquema. Uma emboscada é armada para quando Joana e seu filho, Nico, estarão participando de um mutirão na escola do menino. Joana, que é uma exímia lutadora, terá que defender não só o filho e a si mesma, mas todos na escola de um bando de criminosos fortemente armados e com ordem de exterminar quem estiver pela frente. O roteiro é de David França Mendes, criador da série, a direção está a cargo de Luis Pinheiro (“Mulheres Alteradas”) e o elenco ainda conta com Kevin Vechiatto (o Cebolinha da “Turma da Mônica”) como filho da protagonista, além de cinco integrantes da série original, Murilo Grossi, Felipe Montanari, Fernanda Viacava, Thiago Freitas e Gilda Nomacce, mais Naruna Costa (“Irmandade”), Roberto Birindelli (“Dom”), Duda Nagle (“Rio Heroes”) e Tiago Amaral (“Rebelde”). A estreia está marcada para 23 de setembro nos cinemas.

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    Netflix renova Irmandade para 2ª temporada

    21 de fevereiro de 2021 /

    A Netflix anunciou a renovação da série brasileira “Irmandade” para sua 2ª temporada. Em post de suas redes sociais, a plataforma também informou que as gravações dos novos episódios vão acontecer “ainda em 2021”, sem dar maiores detalhes. O anúncio vem depois de nada menos que 16 meses de lançamento da série, que, a esta altura, já era tida como cancelada. Lançada em outubro de 2019, “Irmandade” se passa nos bastidores de uma facção criminosa. A narrativa é contada pelo ponto de vista de Edson, interpretado por Seu Jorge (“Cidade de Deus”), e Cristina, vivida por Naruna Costa (“Hoje eu Quero Voltar Sozinho”), dois irmãos que vivem em realidades muito diferentes e ao mesmo tempo bem próximas. Na série, a advogada Cristina (Naruna Costa) é pressionada a se reaproximar do irmão Edson (Seu Jorge), líder da Irmandade, para virar informante da polícia. Com as batidas e prisões que se seguem, outro líder da facção, Carniça (Pedro Wagner, de “Tungstênio”), passa a desconfiar que há um rato (traidor) na organização, e o cerco começa a se fechar. Ao mesmo tempo, conforme se infiltra na Irmandade, Cristina começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. O elenco da 1ª temporada também incluiu Lee Taylor (“O Mecanismo”) e Hermila Guedes (“Céu de Suely”). A série tem produção da 02 e foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”), que dividiu a direção dos primeiros episódios com Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e Aly Muritiba (“Ferrugem”), e conta com Felipe Sant’Angelo (“Pedro e Bianca”) como roteirista-chefe. Eu gosto de começar o domingo assim: avisando que Irmandade foi oficialmente renovada para uma segunda temporada e começa a ser gravada ainda em 2021. pic.twitter.com/aa1L6ftP0J — netflixbrasil (@NetflixBrasil) February 21, 2021

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    Astro da série Psi será antagonista da 2ª temporada de Irmandade

    14 de novembro de 2020 /

    O ator Emilio de Mello, estrela da série “Psi” (da HBO), será o antagonista da 2ª temporada de “Irmandade”, série estrelada por Seu Jorge (“Cidade de Deus”) na Netflix. “Irmandade” será a segunda série da Netflix feita por Emilio de Mello. Ele também participou de “Reality Z”. Na atração policial, o ator vai viver um secretário de segurança pública que rivalizará com o protagonista, um presidiário que comando o crime de dentro da cadeia. A série foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”), que divide a direção dos episódios com Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e Aly Muritiba (“Ferrugem”), e conta com Felipe Sant’Angelo (“Pedro e Bianca”) como roteirista-chefe. A trama acompanha o dilema da advogada Cristina, que é pressionada a se reaproximar do irmão preso Edson, líder da facção conhecida como Irmandade, para virar informante da polícia. Com as batidas e prisões que se seguem, outro líder da facção, Carniça, passa a desconfiar que há um rato (traidor) na organização, e o cerco começa a se fechar. Ao mesmo tempo, conforme se infiltra na Irmandade, Cristina começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. Naruna Costa (“Hoje eu Quero Voltar Sozinho”) vive Cristina, Seu Jorge é Edson e Pedro Wagner (“Tungstênio”) interpreta Carniça. O elenco também destaca Hermila Guedes (“Céu de Suely”) no papel de Darlene, esposa de Edson, e Lee Taylor (“O Mecanismo”) como Ivan, um detento oportunista afiliado à Irmandade. A 2ª temporada ainda não tem previsão de estreia.

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