Jung Kook, do BTS, alcança o topo da parada de sucessos nos EUA
Jung Kook, o mais jovem membro do BTS, alcançou o topo da Billboard Hot 100 com seu single solo “Seven”. A música, que conta com a participação da rapper americana Latto, estreou em primeiro lugar no ranking da semana, datado de 29 de julho de 2023. Segundo a Billboard, “Seven” acumulou 21,9 milhões de streams, 6,4 milhões em audiência de rádio e teve 153 mil vendas combinadas de singles digitais e CDs de 14 a 20 de julho. Com “Seven”, Jung Kook tornou-se o segundo membro do BTS a estrear em 1º lugar na Billboard Hot 100, seguindo os passos de Jimin, que alcançou o topo com “Like Crazy” em abril deste ano. Além da Hot 100, “Seven” também figurou em 2º lugar nas vendas de músicas digitais, 4º nas músicas mais transmitidas, 30º no Adult Pop Airplay e 33º no Pop Airplay – as duas últimas relacionadas à execução nas rádios. Reações e celebrações Jung Kook reagiu à conquista em uma postagem no Weverse, onde escreveu “Vamos ainda mais alto”. Jimin também celebrou o feito do colega em uma postagem no Instagram, compartilhando o pôster de Jung Kook com emojis de rosto sorridente, mãos batendo palmas, lança-confetes e bola de confete. Ele também adicionou as hashtags – JK e Seven. O líder do BTS, RM, compartilhou a postagem de Jimin nos Stories do Instagram, mas não a legendou. Em seguida, adicionou uma foto de sua perna com várias picadas de mosquito, escrevendo “Mogiboard hot100 no.1”, onde “Mogi” em coreano significa mosquito. A conta oficial do BTS no Twitter também compartilhou uma postagem em resposta ao tweet da Billboard Charts. Agradecendo aos ARMYs (como são conhecidos os fãs do BTS), a postagem dizia: “Billboard #Hot100 No 1. Muito obrigado a todos os ARMYs ao redor do mundo que amaram ‘Seven’ (feat. Latto) todos os dias, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo. ‘Seven’ (feat. Latto) estreou em #1 na HOT 100! Estamos sempre gratos pelo seu amor e apoio #BTSARMY #JungKook #JungKook_Seven”. O sucesso de “Seven” Desde o lançamento de “Seven” em meados de julho, Jung Kook lançou seis remixes diferentes para o single. Já o vídeo de “Seven” no YouTube, compartilhado pela HYBE há 11 dias, ultrapassou 100 milhões de visualizações e 7,7 milhões de curtidas. Falando recentemente sobre a faixa, Jung Kook elogiou o lançamento: “A música é boa, não é? Eu sabia que a resposta seria boa. Eu apenas confio no meu instinto”. Veja o clipe da canção.
Juliette revela músicas novas e detalhes do primeiro álbum
A cantora Juliette, campeã do “BBB 21”, apresentou música nova no programa “Fantástico”, exibido no domingo (23/7), e aproveitou para compartilhar detalhes sobre seu primeiro álbum musical. O disco, intitulado “Ciclone”, tem lançamento marcado para o dia 17 de agosto e promete trazer um pouco da personalidade e da trajetória da artista em cada faixa. Juliette disse que o álbum é uma celebração de seus múltiplos lados, com cada música trazendo um pedacinho de si. “Esse disco quero celebrar os meus outros lados. Todas as facetas em diversos ritmos, sonoridade, letra. Cada música vai trazer um pedacinho de mim e encerrar inaugurando uma nova fase, como um ciclone que passa varrendo tudo e constrói novamente. É, e esse é o nome do álbum: ciclone”, contou no programa da rede Globo. “Eu continuo no olho do furacão, mas, dessa vez, estou no comando. Antes, tudo era muito rápido, e eu sentia muito medo e falta de experiência. Imagina a sua vida mudar completamente em 3 meses? Antes, eu só queria encontrar um chão firme. Hoje, estou ocupando o lugar em que me encontro. Não é fácil, mas estou tentando”, completou. Faixas parcerias “Ciclone” contará com dez faixas, incluindo as já lançadas “Tengo” e a recém-revelada “Sai da Frente”. O álbum também apresentará colaborações com Marina Sena, o cantor e compositor maranhense Nairo, que já trabalhou com Anitta e Claudia Leitte, o cantor pernambucano João Gomes e um artista ainda não revelado. Juliette reforçou seu desejo de mostrar um lado musical mais versátil e múltiplo, assim como ela, e também mencionou que a última faixa do álbum ainda está sendo produzida e será mantida em segredo até o lançamento. A lista das faixas reveladas é a seguinte, na ordem da audição: “Sai da Frente”, “Tengo”, “Quase Não Namoro” (com Marina Senna), “Ciclone”, “Nós Dois Depois” (com um artista ainda não revelado), “Não Sou de Falar de Amor” (com João Gomes), “Beija Eu” (com Nairo), “Ninguém”, “Diamante” e mais uma, a última ainda sem título, que continua em produção. pic.twitter.com/1rQLTfqchj — Fantástico (@showdavida) July 24, 2023 Juliette fez sua primeira performance televisionada de "Sai da Frente" no Fantástico. pic.twitter.com/fXd559fb4p — PAN (@forumpandlr) July 24, 2023 QUASE NÃO NAMORO JÁ É #1 AQUI, E AÍ? ❤️🔥❤️🔥❤️🔥 JULIETTE NO FANTÁSTICO pic.twitter.com/9uvsJAMxGF — Acesso Juliette (@acessojuliette) July 24, 2023
Tony Bennett, ícone da música jazz romântica, morre aos 96 anos
Tony Bennett, ícone do jazz romântico, morreu nesta sexta-feira (21/7) aos 96 anos. A informação foi confirmada por Sylvia Weiner, sua representante pessoal. O cantor completaria 97 anos no próximo dia 3 de agosto. Sylvia não especificou a causa da morte, porém Bennett foi diagnosticado com Alzheimer em 2016. O artista fez sua última aparição em agosto do ano passado ao lado de Lady Gaga, na apresentação chamada de “One Last Time”. Tony Bennett Anthony Dominick Benedetto nasceu em Nova York, nos Estados Unidos, em 3 de agosto de 1926. Ele era filho de pais imigrantes italianos. A carreira de Tony Bennett teve início ainda na juventude, mas foi interrompida para lutar nos meses finais da 2ª Guerra Mundial. Logo em seu começo, sua carreira ficou marcada por sua voz forte e cheia de personalidade, disputando o favoritismo do público com Frank Sinatra. Dentre as suas principais faixas, ele cantou “Because of You”, “Rags to Riches”, “The Good Life”, “Fly Me to the Moon” e “I Left My Heart in San Francisco”. Durante a carreira, Bennett lançou mais de 70 álbuns e ganhou mais de 19 prêmios Grammy. Ele também fez duetos históricos com artistas clássicos e contemporâneos, entre eles Aretha Franklin, Elvis Costello, Amy Winehouse e Lady Gaga, além de parcerias com ícones latinos como Gloria Estefan, Thalía, e as brasileiras Maria Gadú e Ana Carolina. Comprovando que sua influência se estendeu a gerações, o cantor também gravou dois “Acústico MTV”. Numa das ocasiões, ele foi além de evitar equipamentos elétricos, cantando até sem microfone em determinando momento, para espanto da plateia que conseguiu ouvir claramente sua voz potente mesmo sem auxílio do equipamento. Seu último registro musical foi em 2021, , um novo dueto com a cantora Lady Gaga, chamado “I Get a Kick Out of Yout”. A artista apareceu visivelmente emocionada num vídeo registrado em estúdio. Esse foi o segundo projeto da dupla, que também havia gravado “Cheek to Cheek” em 2014. Além da música, Bennetr também ficou conhecido por sua atuação política, com participação na marcha pelos direitos civis da população negra, que aconteceu de Selma a Montgomery em 1965, por exemplo. Ele ainda cantou para Nelson Mandela, John Kennedy e Bill Clinton, além de se apresentar no jubilei do 50º aniversário da Rainha Elizabeth II.
Ludmilla e Filipe Ret disputam corrida em clipe de “Ritmo do Crime”
Filipe Ret lançou sua nova música “Ritmo do Crime” em parceria com a cantora Ludmilla nesta quinta-feira (20/7). A canção chegou acompanhada de um videoclipe em que os dois disputam uma corrida de carro que remete às cenas da franquia “Velozes e Furiosos” – que teve participação recente da cantora. No vídeo, eles trocam alfinetadas e se enfrentam em uma competição radical vencida pela cantora. Ao final do clipe, Ret sai do veículo sorridente e justifica que chegou perto de ganhar. “Amor, não importa se é por um centímetro ou por um quilômetro. Vencer é vencer e eu te venci”, comemora Ludmilla mandando um beijo para o cantor. O vídeo foi dirigido por Gigs, que trabalhou recentemente nos clipes das canções “Flow Espacial”, do Matuê, e “Minha Vida é um Filme”, do Teto, ambos artistas de trap. O estilo musical caracterizado pelas batidas intensas, letras cruas e ritmos eletrônicos é uma marca registrada na nova música de Ret, produzida por Dallas. Jogada de marketing No último final de semana, Ludmilla e Filipe Ret movimentaram as redes sociais ao fazerem uma aposta em seus times favoritos de futebol. Enquanto o cantor é torcedor fervoroso do Flamengo, a artista apoia o Fluminense. Antes do jogo entre os times começar no domingo (16/7), os dois trocaram alfinetadas amigáveis no Twitter e decidiram colocar uma boa quantia de dinheiro em jogo – um pix de R$ 100 mil. “Mengão vai amassar vocês. Esse anel aí vai valer mais de nada”, declarou Ludmilla. Entretanto, os times acabaram a partida empatados e nenhum dos artistas venceu a aposta. “O pix ficou pra vcs tropa! RET e LUD 20/7”, anunciou Ret no Twitter, incluindo a data do lançamento da parceria.
Arlindo Cruz está internado em CTI com pneumonia
O cantor Arlindo Cruz, de 64 anos, está internado no Rio de Janeiro para tratar uma pneumonia. A informação foi confirmada por sua filha, Flora Cruz, após notícias de que ele estaria numa CTI. ““Ele se encontra internado na Casa de Saúde São José. É o quadro dele, né? Ele já fica em CTI normalmente, mas ele está tratando de uma pneumonia. Ele está se recuperando superbem e a gente só está passando para agradecer o carinho de todo mundo e evitar especulações”, ela escreveu no Instagram. O boletim médico divulgado pelo hospital deu mais detalhes, informando que Arlindo está internado há mais de duas semanas na CTI (Centro de Terapia Intensivo). “O paciente foi atendido na unidade no dia 2 de julho e, desde essa data, segue internado no CTI para o tratamento de uma pneumonia. O quadro clínico atualmente é estável”. Sequelas de AVC Arlindo Cruz sofreu um grave Acidente Vascular Cerebral (AVC) em 2017 e, desde então, lida com as sequelas do incidente. Em novembro de 2022, Babi Cruz, esposa do sambista, informou que ele havia iniciado um tratamento com óleo de cannabis para minimizar as sequelas. E este ano, o sambista desfilou na Marquês de Sapucaí no Carnaval, acompanhado por uma equipe médica. Ele foi homenageado pela Império Serrano, escola de samba rebaixada para a Série Ouro, e saiu como destaque no último carro alegórico da escola. Apesar de não falar e nem mesmo andar, o cantor consegue esboçar reações quando ouve música e assiste seus filmes preferidos. Entretanto, Babi Cruz afirmou que o quadro clínico do sambista é considerado irreversível. A declaração aconteceu após Babi assumir namoro com André Caetano, que ela conheceu em 2022, quando disputou o cargo de deputada estadual pelo Rio. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Arlindo Cruz (@arlindocruzobem)
Criolo lança clipe inspirado no universo de “League of Legends”
Criolo lançou o clipe de “Orgulho Loco”, faixa inspirada no universo de League of Legends (LOL). A música faz parte da campanha “Deixe sua Marca”, da Riot Games, e está repleta de easter-eggs referentes ao jogo de RPG. O projeto foi feito a convite da Riot e presta uma homenagem aos jogadores brasileiros que se dedicam fielmente ao game. A faixa também celebra a formação de laços inquebráveis entre os companheiros de equipe do LOL. A batida de “Orgulho Loco” tem influências do hip-hop, funk carioca e do próprio rock, além de ter referências do maracatu e da música eletrônica. Já o clipe cheio de lutas e efeitos visuais teve assinatura do diretor Cisma, que se considera um “lolzeiro” de primeira linha. Ele garante que joga “League of Legends: Wild Rift” todos os dias no seu celular.
Inteligência Artificial cria dueto póstumo de Marília Mendonça e MC Kevin
A inteligência artificial (IA) vem avançando rapidamente no mundo da cultura e entretenimento, permitindo proezas antes inimagináveis. Um dos mais recentes exemplos dessa inovação foi a criação de uma música inédita com as vozes de dois astros da música brasileira, Marília Mendonça e MC Kevin, que faleceram em 2021. No entanto, a medida dividiu opiniões, gerando debates acalorados nas redes sociais. A canção escolhida para este experimento foi “Intenção”, originalmente interpretada por Marília Mendonça e Gaab. Usando IA, as vozes de Marília e MC Kevin foram sintetizadas para criar uma nova versão da música, resultando em uma experiência incrivelmente realista que impressionou muitos ouvintes. No entanto, as opiniões sobre a iniciativa foram profundamente divididas. Enquanto alguns fãs expressaram sua admiração pela autenticidade das vozes recriadas, outros manifestaram desconforto e até repulsa pela ideia. Um usuário do Twitter opinou: “Eu acho que a IA já está ultrapassando os limites e isso ainda vai dar muito ruim”. Outra rejeitou: “Não curto isso não”. Um terceiro, que compartilhou o resultado, protestou: “Eu não quero ouvir robô simulando meus favs. Um clipe e uma imagem, ok. Voz, não”. Por outro lado, a inovação também emocionou alguns admiradores dos artistas. A naturalidade da voz recriada de MC Kevin, por exemplo, encantou alguns internautas, que se disseram felizes por ouvir a voz dos seus ídolos mais uma vez. “Me emocionei escutando meu Kevin de novo, lindos demais, fazem falta!”, disse um. “Marília é eterna, Kevin fez o nome no funk, ficou massa esse feat, muitoo legal”, acrescentou outro. O debate acerca da utilização da IA na recriação de artistas falecidos, como também aconteceu recentemente no comercial da Volskwaggen com Elis Regina, está longe de ter um consenso, mas uma coisa é certa: a tecnologia continua avançando, moldando o futuro do entretenimento e obrigando a refletir sobre as implicações éticas dessas inovações. 🚨A @choquei postou esse vídeo em que a “Inteligência artificial (IA) faz Marília Mendonça e MC Kevin, mortos em 2021, cantarem juntos a música “Intenção”. O QUE VCS ACHAM? Eu: NÃO QUERO OUVIR ROBÔ SIMULANDO MEUS FAVS. Um clipe e uma imagem OK. Voz NÃO. pic.twitter.com/vcNMwvjUXH — Jeje 🍪 (@jeje_cricri) July 16, 2023
Taylor Swift é primeira cantora com 4 álbuns no Top 10 dos mais vendidos ao mesmo tempo
Taylor Swift bateu um novo recorde com o lançamento de “Speak Now (Taylor’s Version)”. A superestrela é a primeira cantora a ter quatro álbuns contabilizados ao mesmo tempo no Top 10 dos mais vendidos da revista Billboard. Além de “Speak Now (Taylor’s Version)”, atualmente em 1º lugar, os discos “Midnights”, “Lover” e “Folklore” também aparecem no ranking da publicação. Entre os homens, apenas um artista superou o feito: Prince, que logo após sua morte em 2016 teve cinco álbuns no top 10: “The Very Best of Prince”, “Purple Rain”, “The Hits/The B-Sides”, “Ultimate” e “1999”. “Speak Now (Taylor’s Version)” também foi o 12º álbum de Taylor Swift a alcançar o nº 1 na parada da Billboard. O lançamento é seu terceiro disco de regravações, que inclui sucessos como “Mine”, “Dear John”, “Back to December” e “Ours”. A história de “Speak Now (Taylor’s Version)” A artista vencedora do Grammy celebrou o lançamento do álbum em 7 de julho, compartilhando a história do disco nas redes sociais: “Está aqui. É seu, é meu, é nosso. É um álbum que escrevi sozinha sobre os caprichos, fantasias, dores de coração, dramas e tragédias que vivi como uma jovem entre 18 e 20 anos”. Swift prosseguiu: “Lembro-me de fazer uma lista de faixas após outra, obcecada com a maneira correta de contar a história. Tive que ser implacável com minhas escolhas, e deixei para trás algumas músicas de que ainda me orgulho incondicionalmente. Portanto, vocês têm 6 faixas ‘From The Vault!’ Regravei este álbum quando tinha 32 (e ainda estava crescendo) e as memórias que ele trouxe me encheram de nostalgia e apreciação. Pela vida, por vocês, pelo fato de eu poder recuperar meu trabalho. Obrigada um milhão de vezes, pelas memórias que amenizam nossa queda.” Recordes atrás de recordes A versão regravada do disco originalmente lançado em 2010 registrou vendas de 507 mil cópias em sua primeira semana. Desse total, as vendas de vinil contabilizaram 268,5 mil cópias. Segundo a Billboard, isso representa a segunda melhor semana para um álbum de vinil desde que o SoundScan começou a rastreá-los em 1991. Os números impressionantes, incluindo streaming e vendas, fazem de “Speak Now” o maior álbum lançado nos EUA desde “Midnights”, o disco anterior de faixas inéditas da própria Taylor Swift, que saiu com 1,58 milhões de unidades na primeira semana. A contagem de 716 mil unidades de “Speak Now” é a quinta maior dos últimos cinco anos, sendo que quatro álbuns da cantora representam estão no Top 5 dos principais lançamentos – ao lado de “30”, de Adele, também na lista, logo à frente de “Speak Now”. Atualmente, Taylor Swift está se apresentando em sua turnê Eras, que vai passar pelo Brasil em novembro e recentemente foi estendida para se prolongar até 2024.
Pabllo Vittar sofre queda durante show e preocupa fãs
A cantora Pabllo Vittar protagonizou um momento de tensão durante um show realizado neste final de semana. A artista era sustentada pelos bailarinos para executar um movimento arriscado e ousado em cima do palco, quando perdeu o equilíbrio. Os dançarinos não conseguiram manter o corpo da estrela em suspensão, e Pabllo acabou indo ao chão. Poucos segundos depois do incidente, a popstar mostrou seu profissionalismo: levantou-se e prosseguiu com a apresentação como se nada tivesse ocorrido. Mas episódio não deixou de causar apreensão entre o público, que utilizou as redes sociais para manifestar sua preocupação, buscando informações sobre o estado de saúde da cantora. Repercussão e esclarecimento As imagens da queda de Pabllo Vittar viralizaram nas redes sociais, intensificando a apreensão dos fãs. “Gente, que susto. Ela tá bem?”, perguntou um fã, representando o tom dos questionamentos. Em meio a pedidos de esclarecimento, a equipe da cantora se pronunciou sobre a situação. A assessoria de imprensa de Pabllo Vittar afirmou: “Ela está bem sim, não se machucou. As apresentações seguem em andamento”. Diante da informação, os enalteceram o profissionalismo da cantora. “E levantou como se nada tivesse acontecido porque já está acostumada a ser ligeira”, disse outro fã. Pabllo Vittar se desequilibra em show na noite passada.pic.twitter.com/u1QtoUFcrZ — PAN (@forumpandlr) July 16, 2023
Clipes: Conheça 15 músicas da carreira de Jane Birkin
Atriz que marcou época pela coragem de interpretar papéis sexuais fortes, a inglesa/francesa Jane Birkin, que faleceu neste domingo (16/7), também seduziu os fãs de música com canções provocantes que fizeram História. Desde que descobriu o poder de seu suspiro em gravações do amante/marido Serge Gainsbourg, ela transformou sua voz pequena e tímida em um instrumento potente. O escândalo de “Je t’aime Moi non Plus”, considerada uma das músicas mais eróticas de todos os tempos – e censurada no Brasil – , foi apenas um exemplo de como Jane Birkin excitou o mundo musical. O tom intimista, inspirado na bossa nova de Astrud Gilberto, permeou quase todos os seus lançamentos, inclusive nas várias parcerias famosas que teve ao longo de sua vida, uma lista que tem o músico americano Beck, a cantora britânica Beth Gibbons, da banda Portishead, Les Negresses Vertes e até o brasileiro Caetano Veloso, de quem gravou “Leãozinho” e com quem dividiu o palco em 2009. Confira abaixo 15 registros em vídeo de canções de sua carreira.
Documentário da Turma do Balão Mágico capricha nas polêmicas. Conheça as principais
A série documental “A Superfantástica História do Balão”, lançada nesta quarta-feira (12/7) na Star+, traz à tona histórias nunca antes contadas sobre a popular banda infantil Turma do Balão Mágico, que foi um fenômeno nos anos 1980. Quatro décadas após seu sucesso estrondoso, os membros originais do grupo, Simony, Tob, Mike e Jairzinho se reuniram em um reencontro que escancara suas diferenças e os efeitos colaterais da fama precoce. São três episódios, que trazem à tona memórias de momentos fofos e outros tantos desconfortáveis. Desabafos polêmicos Logo na abertura do primeiro episódio, Mike, conhecido por ser filho de Ronald Biggs, cúmplice de um famoso roubo na Inglaterra, traz declarações surpreendentes. “Sempre tem aquele que é o dedo do meio”, ele diz. E em seguida confessa que tinha inveja de Tob e Simony, os integrantes originais do grupo. “Sentia inveja da potência vocal. Queria ser um cantor tão bom quanto eles”, recorda ele. Tob, por sua vez, afirma que nunca percebeu tal inveja, pois sempre havia um ambiente descontraído durante suas apresentações. A série documental também revela conflitos internos e diferenças financeiras entre os integrantes da banda. Tob e Mike mencionam a contratação de parentes de Simony para a equipe técnica e a percepção de que a divisão do dinheiro não era equitativa. Tob chega a alegar que “não ganhavam o mesmo” que Simony. A cantora, no entanto, se mantém na defensiva, talvez na tentativa de preservar a “memória afetiva” da banda. Já sua mãe, Maricleuza Benelli, aparece desmentindo as acusações de que teria abocanhado a maior parte dos lucros do conjunto musical. Mas Mike rebate: “Rolou muita grana, roubou-se muito dinheiro na mão de muita gente, e foi-se criando um clima, a coisa tomou uma dimensão assustadora”. Traumas Entre os vários momentos de destaque na série, um dos mais dramáticos é a lembrança de Tob de um incidente com o personagem Fofão, interpretado por Orival Pessini. Durante uma gravação, após repetidas falhas de Tob, Pessini ficou irritado, arrancou a máscara de Fofão e saiu berrando do estúdio. O acontecimento causou um trauma profundo no jovem, que lamentou o episódio e desejou que Pessini, falecido em 2016, tivesse sido mais paciente. “Eu era só uma criança”. A série documental também traz à luz temas delicados como bullying, trabalho infantil e disputas internas. Simony, por exemplo, compartilha o desconforto das constantes mudanças de escola. Mike, por outro lado, se recorda de ser alvo constante de bullying. “Virei o viadinho do Balão”, diz ele, que também surpreende ao revelar que perdeu a virgindade e fumou “o legal e o ilegal” com 11 anos. No segundo episódio, os músicos discutem sobre as mudanças significativas na estrutura do Balão em 1985, com as alterações de formação e a ameaça do surgimento de Xuxa. Tob, demitido do grupo em 1985 por estar mais crescido que os demais, passou por uma despedida prolongada de seis meses durante os shows de fim de semana, uma fase difícil tanto para ele quanto para os outros membros. Seu substituto, Ricardinho, não recebeu a mesma aceitação do público e logo desapareceu dos holofotes. Sua apresentação no programa da TV Globo da época é brevemente mostrada no documentário, porém, com seu rosto ocultado. A produção acabou logo em seguida. A suposta rixa com Xuxa Além do ex-integrante, outras ausências são sentidas, como Roberto Carlos, que gravou “É Tão Lindo” com o Balão Mágico, e principalmente Xuxa, que ao chegar nas manhãs da Globo em 1986 com sua nave espacial tirou o Balão do ar. Por coincidência, ela também está ganhando uma série documental nesta semana. Em entrevista ao Extra, a diretora Tatiana Issa (também de “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”) alegou que a rainha dos baixinhos só não participou da produção por conflito de agenda. “Ela tem muito carinho pela turma do Balão, e esse sentimento é recíproco. Muita gente acha que existiu briga, rixa, que nada! Eram apenas pessoas que estavam vivendo o auge de suas carreiras em momentos paralelos e, em certa altura, se cruzaram. Não existe nada de polêmico aí. O Balão já tinha cumprido seu ciclo na TV, continuou na música, e Xuxa veio da TV Manchete assinando com caneta de ouro a programação infantil daquela década”, afirmou Tatiana. O legado de Jairzinho Um dos momentos mais emocionantes ficou por conta da participação do ator Lázaro Ramos. Em um dos episódios, ele destaca o quão significativo foi o papel de Jairzinho na sua formação como artista. Desde jovem, Lázaro nutria um grande fascínio pela Turma do Balão Mágico e se identificava muito com Jairzinho, por se ver representado na televisão. O jovem Lázaro percebia que a presença de Jairzinho naquele contexto, além de ser uma alegria contagiante para todos, era um símbolo de representatividade negra na mídia infantil da época. “Existia uma identificação visual. Por ser um dos poucos negros no universo televisivo infantil, Jairzinho parecia mais próximo de mim”, disse o ator, que a partir daí foi capaz de sonhar mais alto, percebendo que o estrelato e o sucesso no mundo das artes não eram exclusivos a indivíduos de uma única cor. Também ao Extra, Jairzinho refletiu sobre essa representatividade. “Na época, eu não sentia essa responsabilidade. Meu pai, Jair Rodrigues, já era um sucesso, e eu tinha esse modelo de representatividade dentro de casa. Passei a ter noção da minha importância anos depois, quando adultos me relataram que em suas infâncias eu era o espelho deles. Uma moça preta, de periferia, chamada Viviane, me fez chorar ao mandar um relato pelo Facebook dizendo que venceu na vida porque me via na TV e passou a acreditar que também poderia ser notada”, conta o cantor, que hoje tem uma carreira musical solo consolidada. O declínio Além da saída de Toby não ser bem aceita pelos fãs, a mudança de empresário, feita pela mãe de Simony, transformou as crianças, segundo o documentário, em máquinas de caça-níqueis. E isto chamou atenção até na família de Jairzinho, com conhecimento na área musical. Se impressionaram com o excesso de trabalho imposto ao menino. “Hoje, como mãe e com consciência, penso como é cruel com essa criançada. É muito cruel!”, disse a cantora Luciana Mello, irmã de Jair. Acabou saturando. E, com os integrantes crescendo rapidamente, o grupo teve seu programa de TV substituído pelo “Xou da Xuxa” em 1986. “A Superfantástica História do Balão” escancara todos os bastidores do grupo infantil, expondo uma realidade menos alegre que a vista na época. Ao mesmo tempo, traz depoimentos de fãs famosos, que confirmam o impacto duradouro que o Balão Mágico teve na cultura pop brasileira.
Ryan Gosling impressiona ao cantar música de Ken em clipe de “Barbie”
A Warner Bros. divulgou um novo clipe da trilha de “Barbie”, em que Ryan Gosling encarna as angústias existenciais do boneco Ken. O ator, que começou a carreira cantando no “Clube do Mickey” com Britney Spears e Christina Aguilera, e demonstrou talento musical em “La La Land”, simplesmente arrasa na interpretação de “I’m Just Ken”, um power ballad com direito a coreografia de boy band e solo de lenda do rock. “I’m Just Ken” retrata o boneco Ken, interpretado por Gosling, em uma luta interna, lidando com o sentimento de ser sempre o “segundo” em relação à Barbie, personificada por Margot Robbie. A música também sugere uma paixão não correspondida de Ken por Barbie, intensificando ainda mais sua dor. Conforme a letra da canção, Ken reflete: “Eu não sei quem sou sem você”. “Você é o Ken!”, rebate Barbie. “Mas é ‘Barbie… e Ken’. Não existe ‘só Ken’”, responde ele, visivelmente abalado. O vídeo traz ainda cenas de Ken incrivelmente emotivo, enquanto dança, exibe sua beleza física e se mostra um trapalhão. Bastidores da produção O vídeo musical apresenta ainda a participação de diversos outros Kens, incluindo Simu Liu, Scott Evans, John Cena, Ncuti Gatwa e Kingsley Ben-Adir, adicionando mais “kenergia” ao clipe. A performance de Gosling foi altamente elogiada pelo produtor da trilha sonora, Mark Ronson, que se disse impressionado com a dedicação do ator durante a gravação da canção. Ele relatou: “Foi incrível. [Ryan Gosling] é uma grande estrela deste filme e só tinha três horas numa tarde de terça-feira para gravar os vocais. Ele simplesmente entrou e quando começou a se aquecer eu pensei: ‘Este cara vai arrasar com esta música!’ E claro, foi o que aconteceu”. Ronson também revelou que Slash, guitarrista dos Guns N’ Roses, é quem faz o solo roqueiro na faixa. Reações à escalação de Gosling como Ken Elogiadíssimo pela crítica após a première de “Barbie” no domingo (9/7), Gosling teve que superar reclamações de fãs de Barbie por ser considerado “velho demais” para o papel de Ken. Ele reagiu com bom humor à polêmica, defendendo sua escalação e brincando com a situação. “Eu diria, sabe, se as pessoas não querem brincar com o meu Ken, existem muitos outros Kens com quem podem brincar”, respondeu à revista GQ. O filme “Barbie”, que promete ser um dos maiores lançamentos do ano, tem estreia marcada para 20 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.











