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  • TV

    Alinne Moraes critica censura a beijos lésbicos em novelas: “Em 2025, selinhos estão sendo censurados”

    11 de junho de 2025 /

    Atriz aponta retrocesso em representatividade LGBTQIA+, denuncia cortes de cenas afetivas em produções recentes e destaca romance sáfico em “Guerreiros do Sol”

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  • TV

    Giulia Gam é surpreendida por meme compartilhado por Madonna: “Incrível”

    1 de maio de 2024 /

    Atriz comemora repercussão do meme de sua personagem Heloísa em "Mulheres Apaixonadas", que foi compartilhado pela Rainha do Pop

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  • TV

    Carolina Dieckmann anuncia saída da Globo após 30 anos

    1 de fevereiro de 2024 /

    Carolina Dieckmann anunciou nesta quinta-feira (1/2) sua saída da TV Globo após 30 anos de carreira. A atriz fez um longo discurso de despedida em que citou seus personagens mais marcantes e possível retorno na emissora. No Instagram, a artista elogiou sua experiência na Globo ao lado de profissionais renomados, que ela considera como professores. “Não é que comecei na Globo… Foi a Globo que me começou. Eu não era atriz, me tornei, ali dentro, na poeira de tantos talentos, com os melhores professores que alguém poderia desejar”, começou Carolina. “Numa empresa que me nutriu com oportunidades e experiências incríveis, além de ter sido solo e alimento para tantos projetos lindos que fizemos juntos, e que estão marcados nas nossas histórias… Foram muitas”, disse ela antes de mencionar inúmeros papéis que interpretou nas novelas da Globo. “E assim, dia após dia, trabalho após trabalho, eu fui sendo; crescendo; amadurecendo… Até chegar aqui. Hoje, mais de 30 anos depois, chegou a hora de dar meu primeiro voo sozinha… Mas carrego em cada pena das minhas asas o suor de muita gente; a generosidade de muitos colegas; a ajuda inestimável de muitos mestres. […] São milhões de emoções, entre lágrimas e sorrisos, minhas e do público, e que são a parte mais bonita desse turbilhão que vivi desde a primeira cena que fiz…” Por fim, Caroline Dieckmann deixou portas abertas para um possível retorno: “Tá tudo aqui, tatuado na minha alma e no meu coração. Levo ainda a certeza de que toda vez que eu voltar na Globo será sempre um voo de volta para o ninho. Obrigada.”   Trajetória de Carolina Dieckmann Carolina Dieckmann estreou nas telinhas em 1993, quando interpretou Claudinha na minissérie “Sex Appeal”. No ano seguinte, ganhou seu primeiro papel de destaque em “Tropicaliente”, e integrou o elenco do seriado teen “Malhação”. Ainda na década de 1990, a artista participou de outros projetos relevantes como “Vira Lata”, “Você Decide” e “Por Amor”, onde realizou seu primeiro trabalho com o autor Manoel Carlos. Já em 2000, Carolina fez história ao interpretar Camila em “Laços de Família”, uma personagem envolvida em conflitos familiares, que descobre ser postadora de leucemia. Na época, a atriz participou de campanhas intituicionais, para incentivar a doação de medula, com a clássica cena em que sua personagem raspa a cabeça devido ao tratamento. Mas não parou por aí. Ela ainda fez parte do elenco de “Mulheres Apaixonadas” (2003), “Senhora do Destino” (2005), “Cobras & Lagartos” (2006), “Passione” (2010), “Fina Estampa” (2011) e “Salve Jorge” (2012). Seus últimos projetos na TV Globo foram “A Regra do Jogo” (2015), “O Sétimo Guardião” (2018) e “Vai na Fé” (2023), além de uma participação na série “Angélica: 50 e Tanto”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por 𝚌𝚊𝚛𝚘𝚕𝚒𝚗𝚊 𝚍𝚒𝚎𝚌𝚔𝚖𝚊𝚗𝚗 (@loracarola)

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  • Série

    Alinne Moraes viverá lésbica na próxima novela da Globoplay

    28 de julho de 2023 /

    Alinne Moraes voltará a interpretar uma personagem lésbica na novela “Guerreiros do Sol” da Globoplay. Há 20 anos, a atriz ficou marcada por seu papel em “Mulheres Apaixonadas” (2003), onde deu vida à adolescente Clara, que se apaixona por uma colega de escola. Na nova trama passada no início do século 20, Alinne viverá a militante feminista Jânia que se apaixonará por uma amiga. A personagem será casada com Idálio (Daniel de Oliveira), filho de Elói (José de Abreu). Jânia é uma mulher politizada e interessada pelos negócios, mas acabou forçada a se casar por conta dos interesses familiares em unir seus empreendimentos. Ela encontra refúgio na biblioteca do sogro, onde passará seus dias. Em dado momento, a personagem de Alinne se torna amiga íntima de Rosa (Isadora Cruz), que também será obrigada a casar-se com Elói e acaba virando sogra de Jânia. A mocinha pedirá ao marido para a irmã Otília (Alice Carvalho) morar com eles. Jânia se tornará ainda mais próxima das irmãs e, aos poucos, perceberá seu interesse afetivo por Otília. Ela ficará surpresa com o despertar de sentimentos que nunca imaginou que pudessem existir.   Guerreiros do Sol Depois do sucesso de “Todas as Flores” (2022), a próxima novela exibida no Globoplay será ainda mais curta com apenas 45 capítulos. A trama será menor até que a sequência de “Verdades Secretas” (2021). O folhetim será inspirado na história de Lampião e Maria Bonita, porém com detalhes anacrônicos – à frente de seu tempo. A produção será dirigida por Rogério Gomes (“Além do Tempo”) com roteiros de George Moura (“Carga Pesada”) e Sérgio Goldenberg (“O Rebu”). O elenco ainda inclui Irandhir Santos (“Pantanal”), Osmar Prado (“Pantanal”), Alexandre Nero (“Travessia”), Nathalia Dill (“A Dona do Pedaço”) e Alice Carvalho (“Septo”). As gravações de “Guerreiros do Sol” já começaram e devem terminar em fevereiro do próximo ano. Já sua estreia está prevista para o terceiro trimestre de 2024.

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  • TV

    Regiane Alves encerra contrato com a Globo após sucesso em “Vai na Fé”

    24 de julho de 2023 /

    Regiane Alves não vai renovar seu contrato fixo com a TV Globo após o fim das gravações de “Vai na Fé”, que aconteceram na última sexta-feira (21/7). A atriz, que tem parceria com a emissora há 24 anos, passará a trabalhar por obras específicas. Com o fim do acordo de exclusividade, Regiane estará livre para negociar papéis em outras emissoras ou serviços de streaming, assim como aconteceu com Glória Pires, Vanessa Giácomo e Isabelle Drummond. “Vai na Fé” segue na grada da emissora até meados de agosto, quando será substituída por “Fuzuê”. Porém os fãs da atriz não ficarão sem vê-la nas telas, já que ela também está no ar como a Dóris, na reprise de “Mulheres Apaixonadas”.   Regiane Alves na Globo Regiane Alves estreou na emissora aos 22 anos na minissérie “A Muralha” (2000). Já sua primeira novela foi na trama de “Laços de Família” (2000), de Manoel Carlos. Ela também fez “Desejos de Mulher” (2002), “Mulheres Apaixonadas” (2003), “Cabocla” (2004), “Páginas da Vida” (2006), “Beleza Pura” (2008), “Tempos Modernos” (2010), além de participações em “A Vda da Gente” (2011), “Sangue Bom” (2013), “O Tempo Não Para” (2018), entre outras. Em sua atual novela, ela virou assunto por interpretar a ex-modelo Clara, que começa a se envolver com outra mulher, Helena, interpreta por Priscila Sztejnman. O casal Clarena eletrizou as redes sociais, com protestos contra censura dos beijos entre as personagens, que só foi acontecer após pressão do público.

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    Atriz Glenda Jackson, vencedora de dois Oscars, morre aos 87 anos

    15 de junho de 2023 /

    A atriz britânica Glenda Jackson, vencedora de duas estatuetas do Oscar, faleceu nesta quinta-feira (15/6) em Londres, aos 87 anos. Ao longo da carreira, ela também chamou a atenção por ingressar na política e atuar como membro do Parlamento do Reino Unido. A notícia da morte foi confirmada por seu agente, Lionel Larner, que revelou o falecimento decorrente de uma breve doença. Jackson era conhecida pelos seus papéis em clássicos como “Mulheres Apaixonadas” (1969) e “Um Toque de Classe” (1973), que lhe renderam as vitórias no Oscar na categoria de Melhor Atriz. Mas, ao longo da carreira, ela marcou as telas com várias outras obras famosas, incluindo “Domingo Maldito” (1971) e “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971). Sucesso nos cinemas, a atriz também conquistou a televisão como a Rainha Elizabeth I na série “Elizabeth R”, pela qual ganhou dois prêmios Emmy como Melhor Atriz. Já no teatro, foi aclamada pela sua atuação nas peças “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”, “Hedda Gabler” e “Interlúdio Estranho”.   Começo da carreira Nascida na cidade de Birkenhead, na Inglaterra, Glenda May Jackson ingressou nos estudos das artes cênicas na Academia Real de Arte Dramática em 1954, aos 18 anos. Ela fez sua estreia na peça “Separate Tables”, do dramaturgo britânico Terence Rattigan. E deu seus primeiros passos na carreira com pequenas aparições em filmes, como o clássico “O Pranto de um Ídolo” (1954), de Lindsay Anderson. Após mais de 10 anos nos palcos, ela se tornou membro da Royal Shakespeare Company, a mais consagrada companhia de teatro do Reino Unido. Nesse período, ela estrelou a peça “A Perseguição e o Assassinato de Jean-Paul Marat Desempenhados pelos Loucos do Asilo de Charenton sob a Direção do Marquês de Sade” (1967), abreviada para “Marat/Sade”. Aclamado pelo público, o espetáculo foi adaptado para os cinemas, sob a direção de Peter Brook, lançando a atriz em seu primeiro papel de destaque nas telas. Em seguida, ela protagonizou o romance deturpado “Negatives” (1968), de Peter Medak, e fez rápidas aparições em séries televisivas. Até que, em 1969, estabeleceu-se como um dos principais nomes no cinema – e um grande símbolo sexual da época.   Símbolo sexual O longa “Mulheres Apaixonadas” (1969), adaptação de D.H. Lawrence dirigida por Ken Russel, foi importante por retratar a revolução sexual e a liberdade feminina numa Inglaterra ainda fortemente conservadora. Ela surpreendeu o público com a sua personagem, Gudrun Brangwen, uma mulher de personalidade complexa, inteligente e emocional. Antes disso, a maioria das atrizes que se tornavam símbolos sexuais eram passivas e sujeitas às vontades dos homens. No longa, era a sua personagem quem dava as ordens. Apesar do filme ter sido escrito e dirigido por homens, a produção buscava uma atriz capaz de interpretar uma mulher dos anos 1920 que estivesse a frente do seu tempo. Com sua vitória no Oscar como Melhor Atriz, ficou claro que Jackson foi a escolha certa para o papel. No ano seguinte, ela continuou sua parceria com o diretor no longa “Delírio de Amor” (1970), onde voltou a dar o que falar, como a esposa ninfomaníaca de um homossexual torturado – ninguém menos que o famoso compositor russo Tchaikovsky, interpretado por Richard Chamberlain.   Coleção de prêmios O ano de 1971 foi bastante marcante em sua carreira. Ela provou seu talento na televisão com sua versão da Rainha Elizabeth I na série “Elizabeth R” (1971), produzida pela BBC, levando dois prêmios Emmy pela atuação. E ainda repetiu o papel no filme “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971). Mas foi o papel no filme “Domingo Maldito”, do diretor John Schlesinger, que novamente rendeu comentários. No filme, ela participava de um triângulo amoroso envolvendo dois homens bissexuais. A produção lhe rendeu um prêmio BAFTA e mais uma indicação ao Oscar. Pouco tempo depois, a atriz embarcou em outra grande produção, a comédia romântica “Um Toque de Classe” (1973), estrelada com o ator George Segal. Mantendo seu semblante de mulher empoderada, ela recebeu muitos elogios pela performance e conquistou sua segunda estatueta do Oscar como Melhor Atriz.   Papéis marcantes A atriz passou a ser exaltada como uma das estrelas mais populares nas bilheterias britânicas. E se superou em 1975, quando estrelou três de seus filmes mais famosos. Sempre ousada, flertou com o lesbianismo na adaptação da peça “As Criadas”, de Jean Genet, transformou infidelidade em criatividade em “A Inglesa Romântica”, dirigida por Joseph Losey, e conquistou sua quarta indicação ao Oscar com outra adaptação teatral, “Hedda”, baseada na peça de Ibsen sobre uma femme fatale nórdica. Ela também deu vida à lendária Sarah Bernhardt, mais famosa atriz teatral de todos os tempos, em “A Incrível Sarah” (1976). Até que, de uma hora para outra, passou a preferir estrelar comédias, como “Um Toque de Humor” (1979), “Os Alunos da Sra. McMichael” (1979), “Política do Corpo e Saúde” (1980) e duas parcerias com o comediante americano Walter Matthau, “Um Viúvo Trapalhão” (1978) e “O Espião Trapalhão” (1980). Depois de passar boa parte dos anos 1980 no teatro, ela voltou às telas em nova comédia, “Além da Terapia” (1987), de Robert Altman, e em duas novas parcerias com Ken Russell: “A Última Dança de Salomé” (1988), adaptação da peça de Oscar Wilde no papel da vingativa Herodias, e “O Despertar de Uma Mulher Apaixonada” (1989), retomando o universo do filme de 1971 que lhe rendeu o primeiro Oscar.   Carreira política No ano de 1992, a atriz surpreendeu a todos ao trocar a carreira artística por uma chance de virar política. Ao ser eleita pelo Partido Trabalhista como membro do Parlamento do Reino Unido, Jackson interrompeu de forma drástica suas atividades como atriz. Quando seu Partido assumiu o governo britânico em 1997, ela foi nomeada Ministra Júnior dos Transportes. Mas, anos depois, desgostosa por não conseguir disputar a prefeitura de Londres, declarou que não iria se candidatar novamente, encerrando sua vida política em 2015.   Retorno premiado Logo que saiu do cargo, ela fez um retorno inesperado como atriz e até venceu um BAFTA e um Emmy Internacional pelo telefilme “Elizabeth Is Missing”, da BBC, no qual interpretou um mulher com demência, lutando para resolver o desaparecimento de uma amiga. Ela também estrelou drama “O Domingo das Mães”, dirigido por Eva Husson, lançado no Festival de Cannes em 2021 – e um dos poucos trabalhos em que Jackson teve a oportunidade de trabalhar com uma diretora mulher. Antes de morrer, ela finalizou o ainda inédito “The Great Escaper”, no qual voltou a se reunir com Michael Caine, seu parceiro em “A Inglesa Romântica”. Com direção de Oliver Parker (“O Retorno de Johnny English”), seu último filme não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Netflix cancela “Maldivas”, série estrelada por Bruna Marquezine

    25 de outubro de 2022 /

    A Netflix cancelou “Maldivas”, série estrelada por Manu Gavassi e Bruna Marquezine, após uma única temporada. Além das duas melhores amigas, Sheron Menezzes, Carol Castro e Natalia Klein protagonizavam a produção. Klein também era criadora e roteirista da série, e publicou nas redes sociais um agradecimento a todos envolvidos na série pelo trabalho. “Sou profundamente grata por tudo que ganhei e aprendi ao longo desses anos e pelos profissionais incríveis que conheci, editoras e editor super-heróis, músicos gênios na trilha original e todo o elenco, em especial Manu Gavassi, Carol Castro, Sheron Menezzes, Bruna Marquezine e Vanessa Gerbelli”, escreveu. “E a diretora talentosa e parceira, Daina Giannecchini, que, assim como eu e todas as mulheres nesse mercado ainda muito machista, precisam passar por muito mais obstáculos, provações e julgamentos do que os homens — o que também nos torna muito mais resilientes e menos arrogantes”. Curiosamente, em agosto, circulou a notícia de que o elenco de “Maldivas” teria recebido o aviso de que a série seria renovada até a 3ª temporada, que seriam gravadas simultaneamente em 2023. A informação foi feita pela coluna de Patrícia Kogut, no jornal O Globo. A série, entretanto, não teve repercussão internacional. “Maldivas” não se destacou no Top 10 global da Netflix nem ganhou avaliação do Rotten Tomatoes. A produção brasileira mais promovida da Netflix em todos os tempos rendeu 11,3 milhões de horas assistidas em todo o mundo, graças basicamente ao público brasileiro. A série abriu em 3º no país, atrás de “Peaky Blinders 6” (1º) e “Stranger Things 4” (2º). A atração também atingiu o 7º lugar em Portugal, mas não emplacou no Top 10 dos principais mercados de língua espanhola, como México, Espanha e, incrivelmente, todos os vizinhos do Brasil na América do Sul. Como curiosidade, também não despertou interesse nas Maldivas reais, entre dezenas de outros países. Na trama, o título “Maldivas” é o nome do condomínio em que a goiana Liz (Bruna Marquezine) se infiltra para descobrir pistas da morte de sua mãe, incendida em seu apartamento. Lá, ela se depara com personagens exóticas, como Milene (Manu Gavassi), a síndica e rainha do Maldivas, com um corpo e uma vida aparentemente perfeitos junto ao marido, o cirurgião plástico Victor Hugo (Klebber Toledo), e Rayssa (Sheron Menezzes), uma ex-dançarina de axé convertida em empresária de sucesso, casada com o ex-vocalista de sua banda, Cauã (Samuel Melo). Há também Kat (Carol Castro), uma mãezona cujo marido, Gustavo (Guilherme Winter), cumpre prisão domiciliar. E ainda estão na trama Verônica (Natalia Klein), uma outsider meio gótica que destoa das mulheres do Maldivas, Miguel (Danilo Mesquita), o noivo interiorano de Liz, e o detetive Denilson (Enzo Romani). Para completar, o papel da mãe da protagonista foi encarnado por Vanessa Gerbelli, que foi mãe de Bruna Marquezine quando ela era criança na novela “Mulheres Apaixonadas”, de 2003. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Natalia Klein (@nataliakleintv)

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  • Série

    “Maldivas” não emplaca entre público internacional

    21 de junho de 2022 /

    O Top 10 mundial da Netflix, divulgado nesta terça (21/6), não trouxe boas notícias para “Maldivas”, produção brasileira estrelada por Bruna Marquezine e Manu Gavassi, que estreou em 5º lugar no ranking das séries não faladas em inglês. A série brasileira mais promovida da plataforma em todos os tempos rendeu 11,3 milhões de horas assistidas em todo o mundo, graças basicamente ao público brasileiro. A série abriu em 3º no país, atrás de “Peaky Blinders 6” (1º) e “Stranger Things 4” (2º). A atração criada por Natalia Klein também atingiu o 7º lugar em Portugal, mas não emplacou no Top 10 dos principais mercados de língua espanhola, como México, Espanha e, incrivelmente, todos os vizinhos do Brasil na América do Sul. Como curiosidade, também não despertou interesse nas Maldivas reais, entre dezenas de outros países. Vale observar que várias produções que não emplacam no Top 10 também podem ser consideradas bem-sucedidas, dependendo de seu alcance local e se o mercado nacional é amplo o suficiente. A série de idioma não inglês mais vista da semana foi a espanhola “Intimidade”, com 30 milhões de horas assistidas.

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    Sheron Menezzes e Carol Castro postam fotos dos bastidores de “Maldivas”

    13 de junho de 2022 /

    As atrizes Sheron Menezzes e Carol Castro abriram o álbum de “Maldivas” nesta segunda (13/6), publicando diversos registros dos bastidores da nova série, que estreia na quarta (15/6) na Netflix. As postagens no Instagram incluem cliques com as colegas de elenco Manu Gavassi, Bruna Marquezine e Natalia Klein no set e nas entrevistas de promoção da série. Em suas legendas, as duas alimentaram a ansiedade pela estreia desse novo projeto. “Só te digo uma coisa: Elas estão chegando!”, escreveu Sheron. “Tá chegandoooooo!!!!”, ecoou Carol. Rapidamente, os seguidores das artistas passaram a comentar os posts. “Mega ansiosa!”, disse um. “Podem chegar e invadir a minha casa!”, escreveu outro. “Netiflix já paga esse mês hahaha!”, comentou uma terceira fã. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sheron Menezzes (@sheronmenezzes) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol)

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    Trailer de “Maldivas” questiona quem matou a mãe de Bruna Marquezine

    18 de maio de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer de “Maldivas”, produção nacional mais promovida pela plataforma em todos os tempos. Depois de fotos, pôsteres e teasers, o trailer apresenta a história, com direito à morte incendiária e suspeitas de crime. Em clima de novela, a trama gira em torno de um “quem matou”. Maldivas é o nome do condomínio em que a goiana Liz (Bruna Marquezine) se infiltra para descobrir pistas da morte de sua mãe, incendida em seu apartamento. Lá, ela se depara com personagens exóticas, como Milene (Manu Gavassi), a síndica e rainha do Maldivas, com um corpo e uma vida aparentemente perfeitos junto ao marido, o cirurgião plástico Victor Hugo (Klebber Toledo), e Rayssa (Sheron Menezzes), uma ex-dançarina de axé convertida em empresária de sucesso, casada com o ex-vocalista de sua banda, Cauã (Samuel Melo). Há também Kat (Carol Castro), uma mãezona cujo marido, Gustavo (Guilherme Winter), cumpre prisão domiciliar. E ainda estão na trama Verônica (Natalia Klein), uma outsider meio gótica que destoa das mulheres do Maldivas, Miguel (Danilo Mesquita), o noivo interiorano de Liz, e o detetive Denilson (Enzo Romani). Para completar, o papel da mãe da protagonista é encarnado por Vanessa Gerbelli, que foi mãe de Bruna Marquezine quando ela era criança na novela “Mulheres Apaixonadas”, de 2003. Produzida pela O2 Filmes e criada pela atriz Natalia Klein, “Maldivas” tem direção geral de José Alvarenga (“Divã”) e estreia em 15 de junho.

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    Vídeo apresenta personagens de “Maldivas”, série com Bruna Marquezine e Manu Gavassi

    10 de maio de 2022 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo de “Maldivas”, focado nas personagens da nova série brasileira da plataforma. A prévia mostra as cinco protagonistas à beira da piscina do condomínio que batiza a atração, entre drinks e segredos. É nesse condomínio que a goiana Liz (Bruna Marquezine) se infiltra para descobrir pistas da morte de sua mãe. Lá, ela se depara com personagens exóticas, como Milene (Manu Gavassi), a síndica e rainha do Maldivas, com um corpo e uma vida aparentemente perfeitos junto ao marido, o cirurgião plástico Victor Hugo (Klebber Toledo), e Rayssa (Sheron Menezzes), uma ex-dançarina de axé convertida em empresária de sucesso, casada com o ex-vocalista de sua banda, Cauã (Samuel Melo). Há também Kat (Carol Castro), uma mãezona cujo marido, Gustavo (Guilherme Winter), cumpre prisão domiciliar. E ainda estão na trama Verônica (Natalia Klein), uma outsider meio gótica que destoa das mulheres do Maldivas, Miguel (Danilo Mesquita), o noivo interiorano de Liz, e o detetive Denilson (Enzo Romani). Para completar, o papel da mãe da protagonista é encarnado por Vanessa Gerbelli, que foi mãe de Bruna Marquezine quando ela era criança na novela “Mulheres Apaixonadas”, de 2003. Produzida pela O2 Filmes e criada por Natalia Klein, “Maldivas” tem direção geral de José Alvarenga (“Divã”) e estreia em 15 de junho.

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    Maldivas: Série de Bruna Marquezine e Manu Gavassi ganha data de estreia

    4 de maio de 2022 /

    A Netflix divulgou nas redes sociais o pôster e a data de estreia de “Maldivas”, série nacional que junta as BFFs Bruna Marquezine e Manu Gavassi em seu elenco. Descrita como uma comédia com mistérios, deboche e sarcasmo, a produção estreia em 15 de junho. O título da série é o nome de um condomínio no Rio de Janeiro, onde a goiana Liz (Bruna Marquezine) se infiltra para descobrir pistas da morte de sua mãe. Lá, ela se depara com personagens exóticas, como Milene (Manu Gavassi), a rainha do Maldivas, com uma vida aparentemente perfeita junto ao marido, o cirurgião plástico Victor Hugo (Klebber Toledo), e Rayssa (Sheron Menezzes), uma ex-cantora de axé convertida em empresária de sucesso, casada com o ex-vocalista de sua banda, Cauã (Samuel Melo). Há também Kat (Carol Castro), uma mãezona cujo marido, Gustavo (Guilherme Winter), cumpre prisão domiciliar. E ainda estão na trama Verônica (Natalia Klein), uma outsider que destoa das mulheres do Maldivas, Miguel (Danilo Mesquita), o noivo interiorano de Liz, e o detetive Denilson (Enzo Romani). Para completar, o papel da mãe da protagonista é encarnado por Vanessa Gerbelli, que foi mãe de Bruna Marquezine quando ela era criança na novela “Mulheres Apaixonadas”, de 2003. Nem acredito que tá chegando! Maldivas estreia dia 15 de junho com estas divas, muuuuitos segredos e bons drinks! pic.twitter.com/I07E9ypXNI — netflixbrasil🍂 (@NetflixBrasil) May 4, 2022

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