Gal Gadot reclama dos protestos contra Mulher Maravilha como Embaixadora da ONU
A atriz Gal Gadot afirmou não entender a polêmica envolvendo a escolha da Mulher Maravilha como Embaixadora Honorária da ONU. “Há tantas coisas horríveis acontecendo no mundo e é contra isso que você está protestando?”, ela comentou, em entrevista à revista americana Time. “Quando as pessoas argumentam que a Mulher Maravilha deveria se cobrir, eu não entendo… Dizem que ‘se ela é inteligente e forte, não pode ser sexy também’. Isso não é justo. Por que ela não pode ser todas essas coisas?”, questionou a atriz. Vale observar que a própria Gadot é um exemplo disso. Neta de sobreviventes do Holocausto, ela foi eleita Miss Israel e competiu no concurso de beleza Miss Universo em 2004, e logo depois disso serviu nas Forças de Defesa de Israel por dois anos – o serviço militar é obrigatório para cidadãos de Israel, independente do sexo. Ela ainda cursou a faculdade de Direito, antes de ser descoberta por um diretor de casting que a escalou na franquia “Velozes e Furiosos”. Então: bonita (confere), forte (confere) e inteligente (confere)… Os protestos em relação à nomeação da Mulher Maravilha como Embaixadora da ONU iniciaram durante a própria cerimônia, quando dezenas de funcionárias da ONU se manifestaram em reprovação, diante de Diane Nelson, presidente da DC Entertainment, a Mulher Maravilha do cinema Gal Gadot e a intérprete da heroína na série dos anos 1970 Lynda Carter. Desde então, uma petição contra a escolha reuniu 45 mil assinaturas, exigindo sua demissão. A razão, segundo o texto, é que, “embora os criadores possam ter pretendido criar uma mulher guerreira e independente, a realidade é que hoje a personagem foi reduzida a uma mulher branca, de seios enormes e proporções impossíveis, espremida num maiô minúsculo”. A ONU anunciou que a participação da Mulher Maravilha seria usada numa campanha para criar conscientização para a Meta 5 de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que prevê que igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres é uma parte essencial na criação de um mundo pacífico e próspero. Dois meses depois, a ONU decidiu revogar o título da heroína. O filme solo da Mulher Maravilha tem estreia marcada para 1º de junho, com Gal Gadot e Chris Pine no elenco, e a personagem também estará em “Liga da Justiça”, que estreia em novembro.
Após protestos, Mulher Maravilha perde o título de Embaixadora da ONU
Uma mulher à menos na política. E desta vez por pressão de feministas. O jornal inglês The Guardian informou que a Mulher Maravilha perderá o título de Embaixadora de ONU (Organização das Nações Unidas), dois meses depois de ser nomeada, após protestos de feministas. Dezenas de funcionários da ONU protestaram no dia da nomeação da personagem, que aconteceu com a presença de Diane Nelson, presidente da DC Entertainment, a Mulher Maravilha do cinema Gal Gadot e a intérprete da heroína na série dos anos 1970 Lynda Carter. Desde então, uma petição contra a escolha reuniu 45 mil assinaturas, exigindo sua demissão. A razão, segundo o texto é que, “embora os criadores possam ter pretendido criar uma mulher guerreira e independente, a realidade é que hoje a personagem foi reduzida a uma mulher branca, de seios enormes e proporções impossíveis, espremida num maiô minúsculo”. A ONU não explicou o motivo da perda do título, mas o porta-voz Jeffrey Brez disse que campanhas que usam personagens de ficção muitas vezes não duram mais do que alguns meses. Ele citou que os “Angry Birds” foram representantes da ONU para o clima por um dia apenas. A DC, no entanto, disse em comunicado que estava satisfeita com a exposição da personagem para estimular a igualdade de gênero, assim como elevar a conversa global sobre empoderamento feminino. A Mulher-Maravilha foi criada nos anos 1940 por William Moulton Marston, psicólogo inventor do polígrafo, inspirado em seu relacionamento com duas mulheres: sua esposa e também psicóloga Elizabeth Holloway Marston e sua assistente e amante Olive Byrne. A história por trás desse relacionamento a três, compartilhado de comum acordo, vai virar filme com Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), ainda sem previsão de estreia.
Gal Gadot diz que uniforme da Mulher Maravilha era muito apertado
Durante sua participação na Rhode Island Comic-Con, a atriz Gal Gadot confidenciou que sua primeira sensação, ao vestir o uniforme da Mulher Maravilha, foi de falta de ar. Ela literalmente perdeu a respiração. Isto porque, segundo a atriz israelense, a roupa era “muito, muito, muito apertada”. “A primeira vez que vesti foi três dias depois de ter sido escalada para o filme. Chegando no estúdio, entrei em um galpão decorado com pôsteres da Mulher-Maravilha. Não conseguir tirar os olhos deles. Quando coloquei o traje, não consegui sequer respirar, mas continuei dizendo ‘está tudo bem'”. Claro que depois o uniforme foi ajustado. E ficou muito bom, como os fãs puderam comprovar em “Batman vs. Superman”. Ela voltará a se apertar na roupa da heroína em dois filmes de 2017: seu longa solo, “Mulher-Maravilha”, que estreia em junho, e “Liga da Justiça”, previsto para novembro.
Intérprete da Mulher Maravilha anuncia gravidez
Gal Gadot, a atriz que interpreta a Mulher Maravilha no cinema, anunciou sua segunda gravidez em seu perfil do Instagram. “Tão animada para compartilhar esta maravilha com vocês. Mamãe pela segunda vez”, ela escreveu ao lado de uma foto com o marido, Yaron Varsano, postada no domingo (6/11). O casal já tem uma menina, chamada Alma. A atriz, que despontou na franquia “Velozes e Furiosos”, viveu a Mulher Maravilha pela primeira vez em “Batman vs. Superman” (2016) e estará de volta ao papel em dois filmes de 2017: no longa individual da personagem, que estreia em junho, e “Liga da Justiça”, previsto para novembro.
Mulher Maravilha: Novo trailer legendado sugere a possibilidade de um bom filme
A Warner Bros. divulgou três pôsteres e o novo trailer legendado do filme da “Mulher-Maravilha”. Repleto de cenas inéditas, ele começa no presente e mostra a heroína desencantada ao lembrar do passado – o longo flashback que é o próprio filme. Entre as cenas inéditas, há detalhes da origem da heroína interpretada pela atriz Gal Gadot, com cenas na ilha das amazonas, o salvamento do aviador Steve Trevor (papel de Chris Pine, de “Star Trek”) e sua decisão de ir ao mundo dos homens para enfrentar a guerra que ameaça a paz mundial. Há até vislumbres da personagem misteriosa de Elena Anaya (“A Pele que Habito”), que será a vilã da história. É tudo muito bonito, com uma fotografia refinada e ótimos efeitos visuais. Até as mudanças na história e a escolha do tom parecem acertadas para dar credibilidade à personagem – a esta altura, os fãs já sabem que o filme mudou a época da ação, situando a trama na 1ª Guerra Mundial, ao contrário dos quadrinhos, que foram lançados quando os EUA entraram na 2ª Guerra e refletiam este fato. O problema é que a Warner sempre faz bons trailers, que entretanto resultam em filmes diferentes dos anunciados. A novidade é que, desta vez, o roteiro é de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns. A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”) e o elenco ainda inclui Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”), que rouba todas as cenas em que aparece como Etta Candy. “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Liga da Justiça: Diretor divulga nova foto da Mulher Maravilha em comemoração aos 75 anos da heroína
O diretor Zack Snyder aproveitou o aniversário de 75 anos da criação da Mulher Maravilha – que coincidiu com a nomeação da heroína como Embaixadora da ONU – para divulgou uma foto da personagem no Twitter oficial de “Liga da Justiça”, o filme que vai juntar os principais heróis da DC Comics. A sinopse oficial do filme resume assim a história: “Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo a formação de uma liga de heróis sem precedentes – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman (Jason Momoa), Ciborgue (Ray Fisher) e Flash (Ezra Miller) – , poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um catastrófico ataque.” Novamente escrito por Chris Terrio e dirigido por Zack Snyder (ambos de “Batman vs Superman”), “Liga da Justiça” tem estreia marcada para novembro de 2017.
Mulher Maravilha vira Embaixadora da ONU e ganha novos inimigos: feministas
A Mulher-Maravilha, personagem famosa dos quadrinhos da editora DC, foi nomeada na sexta-feira (21/10) embaixadora da ONU para promover os direitos das mulheres. Apesar do caráter simbólico e do alcance global da personagem, especialmente entre crianças, a cerimônia aconteceu em meio a críticas de organizações feministas e de membros da própria ONU. A cerimônia aconteceu na sede da ONU em Nova York e contou com a presença das atrizes Lynda Carter, que encarnou a Mulher-Maravilha na série de TV da década de 1970, e Gal Gadot, que interpreta a super-heroína no filme “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” e na produção solo da personagem que estreia em 2017. Foi a primeira vez que as duas se encontraram num evento público, mas pareciam amigas de longa data. De acordo com a organização, a Mulher-Maravilha foi escolhida por ser “símbolo da paz, justiça e igualdade”. Agora, a personagem irá colocar seus super-poderes a serviço da campanha anual da ONU para promover a emancipação de meninas e mulheres. Em seu discurso, Gadot valorizou o aspecto simbólico da escolha: “Às vezes, precisamos de algo ou alguém para aspirar, para ajudar a informar nossas escolhas e dar o exemplo. Esse exemplo pode ser um super-herói como Mulher Maravilha, que pode nos inspirar a ser mais, exigir mais e fazer mais”. Mas a escolha não agradou, surpreendendo a comunidade geek. Durante a cerimônia, uma dezena de manifestantes, de ambos os sexos, deram as costas e alguns ergueram o punho. Um grupo de 350 funcionários da ONU também firmou uma petição para que Ban Ki-moon desista do projeto. O secretário-geral da ONU, entretanto, não compareceu ao evento. Shazia Rafi, dirigente do movimento She4SG, que luta pela nomeação de uma mulher para o cargo de secretária-geral da ONU, considerou “ridícula” a escolha de uma personagem de ficção. “Há tantas mulheres muito reais que poderiam ter sido eleitas”. A funcionária da ONU Cass Durant, que segurava uma placa dizendo “mulheres reais merecem embaixadoras reais” falou que as manifestantes “não acreditam que uma ficção em quadrinhos, com uma mulher vestida como ‘coelhinha da Playboy’, pode passar a mensagem correta para meninas e meninos sobre o que realmente importa”. Para completar, um site criado por manifestantes acusa a Mulher-Maravilha de ser uma pin-up, “a encarnação da garota do calendário – branca, de seios generosos e medidas improváveis – e ainda se veste com a bandeira dos Estados Unidos”. O lançamento da campanha da ONU coincide com o 75º aniversário da primeira aparição da Mulher-Maravilha nos quadrinhos, durante a 2ª Guerra mundial, e ajuda a promover o filme da Warner Bros. que está em produção.
Mulher Maravilha: Trailer russo traz várias cenas inéditas de guerra e feminismo
A Warner Bros. divulgou um novo trailer internacional dublado em russo – e sem legendas – do filme da “Mulher-Maravilha”, repleto de cenas inéditas. Além de mostrar a força da personagem interpretada pela atriz Gal Gadot, a prévia inclui diversas cenas de luta da princesa amazona, que enfrenta as tropas do Keiser de minissaia, escudo, espada e laço em punho, exibindo sua superforça em câmera superlenta. Também há destaque para cenas passadas na ilha das amazonas, a recriação de sua origem e até a introdução de Etta Candy (Lucy Davis, de “Todo Mundo Quase Morto”), que rende comentários feministas para quem souber russo achar graça. A prévia é bastante fiel à origem clássica dos quadrinhos, exceto por um detalhe. O encontro inicial entre Diana e o aviador Steve Trevor (papel de Chris Pine, de “Star Trek”) aconteceu no começo da 2ª Guerra Mundial e não na 1ª Guerra, época em que se passa o filme. De fato, a estreia da Mulher Maravilha em 1941 coincidiu com o ataque japonês à Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem no conflito. Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns, e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme também traz em seu elenco Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”) e Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”). “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho no Brasil.
Mulher Maravilha é a mais nova Embaixadora da ONU
A Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu eleger uma personagem fictícia para o cargo de Embaixadora honorária. A Mulher Maravilha vai se juntar a Emma Watson como porta-voz da campanha de defesa dos direitos das mulheres e do empoderamento feminino. Não se trata de uma intérprete da heroína, mas a própria personagem dos quadrinhos. Que, curiosamente, em sua identidade secreta de Diana Prince já trabalhou na ONU – como intérprete, guia e, posteriormente, num departamento de crises humanitárias. A cerimônia em que ela assumirá seu cargo vai acontecer no dia 21 de outubro na ONU, em Nova York, e terá a presença de Diane Nelson, presidente da DC Entertainment, e das duas intérpretes de carne e osso da personagem: Lynda Carter, que estrelou a famosa série dos anos 1970 – e vive a presidente dos Estados Unidos em “Supergirl” atualmente – e Gal Gadot, que roubou a cena em “Batman vs Superman” e aparecerá em dois filmes como Mulher Maravilha em 2017: além do filme solo da heroína, que chega aos cinemas em junho, ela estará em “Liga da Justiça”, previsto para novembro. Por sinal, será a primeira vez que Carter e Gadot aparecerão juntas num mesmo evento.
Supergirl: Fotos registram encontro com intérprete clássica da Mulher Maravilha
A rede americana CW divulgou novas fotos da série “Supergirl“, que destacam o encontro de duas heroínas da TV. Nas imagens, a atriz Melissa Benoist aparece ao lado de Lynda Carter, até hoje lembrada como a estrela da série “Mulher-Maravilha” dos anos 1970. Carter interpretará a Presidente dos EUA, Olivia Marsdin, e já apareceu brevemente num trailer recém-divulgado. O encontro acontecerá no terceiro episódio de “Supergirl”, intitulado “Welcome to Earth”. Além de Lynda Carter, a série conta com outros intérpretes clássicos de super-heróis da DC Comics, como Helen Slater, que estrelou o filme “Supergirl” (1984), e Dean Cain, protagonista de “Lois e Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1993-97). Os dois interpretam os pais adotivos de Kara Danvers/Supergirl, papel de Melissa Benoist. Além disso, a 1ª temporada ainda trouxe Laura Vandervoort (a Supergirl de “Smallville”) num arco como a vilã Indigo. A 2ª temporada de “Supergirl” estreou na segunda-feira (10/10) nos EUA e o terceiro episódio vai ao ar em 24 de outubro. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
Liga da Justiça: Veja a primeira foto de Amber Heard como Mera, a mulher de Aquaman
Quem costuma ler outros sites talvez tenha “aprendido” que Amber Heard (“A Garota Dinamarquesa”) foi demitida das filmagens de “Liga da Justiça”, devido a seu divórcio escandaloso de Johnny Depp. Já quem lê a Pipoca Moderna pode ver acima a primeira imagem oficial da atriz em “Liga da Justiça”. A imagem foi divulgada na conta do filme no Instagram. Amber interpreta Mera, a esposa de Aquaman. E além de aparecer em “Liga da Justiça”, estará no filme solo do herói, que é interpretado por Jason Momoa (“Conan, o Bárbaro”). Novamente escrito por Chris Terrio e dirigido por Zack Snyder (ambos de “Batman vs Superman”), “Liga da Justiça” tem estreia marcada para novembro de 2017.
Batman da série de 1966 encontrará a Mulher Maravilha de 1977 nos quadrinhos
O anúncio de um crossover que os fãs nunca esperavam ver agitou a New York Comic-Con neste fim de semana, no painel em comemoração aos 75 anos de criação da Mulher Maravilha. A DC Comics revelou que lançará uma minissérie em quadrinhos de 12 edições, que permitirá vislumbrar um encontro que nunca aconteceu na TV, entre o Batman da série clássica dos anos 1960, estrelada por Adam West, com a Mulher Maravilha da década de 1970, vivida por Lynda Carter. Intitulada “Batman ’66 Meets Wonder Woman ’77”, a minissérie começa a ser publicada em 23 de novembro, com novas edições saindo a cada duas semanas. A DC Comics tem feito bastante sucesso com suas edições nostálgicas. Tanto “Batman ’66” quanto “Wonder Woman ’77” têm revistas próprias, que preservam o espírito das atrações televisivas em que são baseadas, além de retratarem os personagens com o visual dos atores que os interpretaram. Para completar, “Batman ’66” ainda faz crossovers com séries clássicas da década de 1960, como “Os Vingadores” e “Agente da UNCLE”. Jeff Parker (roteirista de “Batman ’66”) e Marc Andreyko (“Wonder Woman ’77”) estão coescrevendo a minissérie, que terá artes de David Hahn, Karl Kesel e capas ilustradas por Michael Allred e o mestre Alex Ross (autor da imagem acima). A primeira edição de “Batman ’66 Meets Wonder Woman ’77” revelará que as versões televisivas de Batman e Mulher-Maravilha são conhecidos de longa data. Na New York Comic-Con, Andreyko afirmou que a revista mostrará os heróis lutando contra “um antigo mal através de três décadas”. “Nós planejamos muitas reviravoltas, participações especiais e surpresas ao longo do caminho para os fãs de ambas as séries apreciarem”, acrescentou o roteirista.










