His Dark Materials: Nova série de fantasia da HBO ganha trailer legendado e grandioso
A HBO divulgou novas fotos e o segundo trailer legendado de “His Dark Materials”, série de fantasia que adapta a saga literária conhecida no Brasil como “Fronteiras do Universo”. Bem mais abrangente que o anterior, as cenas destacam o elenco e os efeitos visuais que materializam um universo grandioso e arrebatador, mas que também tem recônditos sombrios. Para quem não conhece, “Fronteiras do Universo” acompanha duas crianças, Lyra Belacqua e Will Parry, cujas histórias se entrelaçam durante aventuras por universos paralelos e uma guerra celestial envolvendo ciência, bruxaria e ursos-polares. A obra do escritor Philip Pullman já chegou a ser levada ao cinema em 2006, no filme “A Bússola de Ouro”, estrelado por Nicole Kidman e Daniel Craig. Mas foi um grande fracasso de bilheteria e o projeto não teve continuação, deixando a história incompleta. “A Bússola de Ouro” é apenas o primeiro volume da trilogia literária iniciada em 1995 – os demais são “A Faca Sutil” (1997) e “A Luneta Âmbar” (2000). Como a série foi renovada antes mesmo da estreia, são fortes os indícios de que, desta vez, os fãs dos livros verão uma adaptação completa. A versão televisiva é estrelada pela atriz Dafne Keen, a jovem revelação de “Logan”, no papel da jovem protagonista Lyra. O ótimo elenco também inclui Ruth Wilson (“The Affair”), James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”), Lin-Manuel Miranda (“O Retorno de Mary Poppins”), Georgina Campbell (“Krypton”), Ruta Gedmintas (“The Stain”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”) e Clarke Peters (“Três Anúncios para um Crime”). Para completar, os dois primeiros episódios tem direção do cineasta Tom Hooper (de “Os Miseráveis” e do vindouro “Cats”). Os demais estão a cargo de Jamie Childs (“Doctor Who”), Otto Bathurst (“Robin Hood”) e Dawn Shadforth (“Trust”). Com oito episódios ao todo e coprodução da rede britânica BBC, a 1ª temporada ainda não tem previsão de estreia.
Joey King compartilha reação emocionada por sua primeira indicação ao Emmy
A atriz Joey King (de “A Barraca do Beijo”) compartilhou nas redes sociais a reação emocionada à sua indicação ao Emmy 2009. A jovem de 20 anos foi nomeada pela primeira vez a um prêmio da Academia de Televisão dos Estados Unidos, e logo numa das categorias mais cobiçadas, como Melhor Atriz em Minissérie por seu papel em “The Act”. Após chorar e gritar de emoção ao ouvir seu nome na apresentação dos indicados, ela ligou para sua mãe para contar a novidade. “Dá para acreditar?”, disse, limpando as lágrimas. E em seguida entrou em contato com a intérprete de sua mãe na série, Patricia Arquette. Tudo isso foi registrado no celular de um amigo e postado no Twitter. Veja abaixo. No Emmy 2019, Joey e Patricia vão competir pelo mesmo prêmio, mas por séries diferentes. Patricia Arquette foi indicada por “Escape at Dannemora”. As demais candidatas na categoria de Melhor Atriz em Minissérie são Michelle Williams (“Fosse/Verdon”), Amy Adams (“Sharp Objects”), Aunjanue Ellis (“Olhos que Condenam”) e Niecy Nash (também de “Olhos que Condenam”). A cerimônia de premiação do 71º Emmy Awards acontecerá no dia 22 de setembro no Microsoft Theater, em Los Angeles. I cannot believe this is happening. I’ve just been Nominated for an Emmy for my work in The Act. There’s so many people to thank for this moment and getting to talk to my mom and Patricia immediately after it was announced was so special. I’m in shock pic.twitter.com/7pDSu3lmD0 — Joey King (@JoeyKing) July 16, 2019
Atriz de Animais Fantásticos entra em minissérie de suspense com Jude Law
A atriz Katherine Waterston (da franquia “Animais Fantásticos”) se juntou a Jude Law (“Capitã Marvel”) na minissérie “The Third Day”, nova coprodução dos canais pagos HBO e Sky após o sucesso de “Chernobyl”. A minissérie se passa em uma ilha misteriosa na costa da Grã Bretanha e conta a história de Sam (Law), que chega no local e passa a viver no mundo nada comum de seus habitantes secretos. Isolada do Reino Unido, esta terra contém um povo que tem rituais pouco convencionais, e essa experiência faz o protagonista reviver um trauma do passado, colocando-o em conflito com os moradores. A série tem roteiro de Dennis Kelly (criador da série “Utopia”) e direção do cineasta Marc Munden (“A Lenda do Tesouro Perdido”). Serão ao todo seis episódios, com exibição prevista para 2020. Antes de sua estreia, HBO e Sky vão exibir outra parceria, a cinebiografia “Catherine The Great”, que traz Helen Mirren (“A Rainha”) no papel da imperatriz russa Catarina II. O trailer dessa produção já pode ser visto aqui.
The Stand: Marilyn Manson vai estrelar série sobre o Anticristo baseada em clássico de Stephen King
Marilyn Manson foi escalado para atuar na nova minissérie baseada no clássico do terror literário “The Stand – A Dança da Morte”, de Stephen King. O cantor revelou sua escalação em entrevista à revista Revolver. “Shooter [Jennings] e eu gravamos um cover de ‘The End’, do The Doors, para a minissérie ‘The Stand’, na qual eu também vou atuar”, contou. Ele não revelou qual será seu papel na produção, mas a história mostra o Anticristo, papel que parece sob-medida para o autor do disco “Antichrist Superstar”. Publicado em 1978, o romance de 1,1 mil páginas é um dos poucos clássicos de King que nunca ganhou versão de cinema. Mas já foi transformado em minissérie, com um elenco grandioso (Gary Sinise, Molly Ringwald e Rob Lowe) e muito sucesso em 1994. A trama acompanha o extermínio da humanidade por uma praga de laboratório e a luta pela sobrevivência dos poucos que escapam do apocalipse, apenas para descobrir que o Anticristo se prepara para eliminar o que resta da civilização. A adaptação terá 10 episódios, que serão dirigidos por Josh Boone (“A Culpa É das Estrelas”). O cineasta estava desenvolvendo o projeto para o cinema, mas após anos de negociações e dificuldades de condensar a história, de fôlego épico, optou por uma versão em capítulos. Caso fosse fazer um filme, ele afirmou que precisaria de quatro longa-metragens. 10 capítulos têm basicamente a mesma duração. O próprio Boone assina o roteiro em parceria com Ben Cavell (roteirista das séries “Justified” e “Homeland”). O elenco é encabeçado por James Marsden (“X-Men”, “Westworld”), Amber Heard (“Aquaman”), Whoopi Goldberg (“Instinct”), Greg Kinnear (“House of Cards”), Odessa Young (“Assassination Nation”) e o brasileiro Henry Zaga (“13 Reasons Why”). A estreia vai acontecer ao longo de 2020 na plataforma americana de streaming CBS All Access.
BBC vai produzir nova minissérie baseada no clássico Anna Karenina
A rede BBC prepara mais uma versão do romance “Anna Karenina”, de Leon Tolstói, para a televisão. A adaptação do clássico literário será realizada pela roteirista Gwyneth Hughes, responsável pela recente minissérie de “Vanity Fair” (Feira das Vaidades), outro marco da literatura com excesso de filmagens. “Anna Karenina” foi publicado pela primeira vez em 1878 e não demorou a virar filme. A primeira adaptação é de 1910. Desde então, inspirou quase uma centena de adaptações para o cinema e televisão, de produções russas à filipinas. A própria BBC já tinha adaptado a obra anteriormente, uma característica da maioria de suas minisséries de época recentes, dedicadas a clássicos muitíssimos conhecidos como “Os Miseráveis”, “Adoráveis Mulheres” e “Feira das Vaidades”. A história que a maioria sabe de cor acompanha o caso extraconjugal de uma aristocrata russa, que escandaliza os círculos sociais de São Petersburgo, conduzindo a uma tragédia. Entre as muitas atrizes que interpretaram a personagem do título estão Greta Garbo em 1935, Vivien Leigh em 1948, Claire Bloom em 1961, Lea Massari em 1974, Sophie Marceau em 1997 e Keira Kngithley em 2012. A nova adaptação ainda não tem elenco definido nem previsão de estreia.
Série sobre a história da banda de rap Wu-Tang Clan ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer de “Wu-Tang: An American Saga”, minissérie que conta a história da banda de hip-hop Wu-Tang Clan. A prévia ilustra a juventude dura dos futuros astros do rap ao som de hits clássicos da banda. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama se passa no começo dos anos 1990 em Nova York e revela como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que viraram ouro e platina e venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter rendido carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”) e outros. Com produção da Imagine Television, a minissérie conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora do cineasta Ron Howard também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. A estreia está marcada para 4 de setembro nos Estados Unidos.
Guerra dos Mundos: Minissérie sci-fi ganha primeiras imagens
A Fox divulgou as primeiras fotos da minissérie baseada na sci-fi clássica “Guerra dos Mundos” (War of the Worlds). As imagens destacam os protagonistas Gabriel Byrne (“Hereditário”), Elizabeth McGovern (“Downton Abbey”) e Léa Drucker (“Custódia”), além da atualização da época da história. Com roteiro de Howard Overman (criador de “Misfits”), a trama se passará na Europa dos dias atuais e acompanhará um grupo de sobrevivente de um terrível ataque alienígena. A série terá oito episódios, cada um com 1 hora de duração, dirigidos por Gilles Coulier (“Cargo”) e Richard Clark (“Versailles”). Vale lembrar que esse projeto não tem relação com a minissérie da rede BBC, que adiantou sua primeira imagem em abril. Aquela produção é estrelada por Eleanor Tomlinson (série “Poldark”) e Rafe Spall (“O Ritual”) e vai preservar a época do livro original de H.G. Wells, lançado em 1897. Bastante conhecida, a história já fez sucesso em adaptações para o rádio – quando Orson Wells fez os EUA acreditarem que discos voadores tinham invadido a Terra – e o cinema – inclusive com direção de Steven Spielberg. A produção da Fox foi realizada em parceria com o francês Canal+ e será lançada no final de 2019 na França, com distribuição no começo de 2020 para mais de 50 países pelos canais internacionais da Fox. Além de Gabriel Byrne e Elizabeth McGovern, o elenco inclui Natasha Little (“Absentia”), Daisy Edgar Jones (“Gentleman Jack”), Stéphane Caillard (“Genius”), Adel Bencherif (“Invasão à Londres”), Guillaume Gouix (“Les Revenants”) e Ty Tennant (“Tolkien”).
Mr. Mercedes ganha teaser e vídeo de bastidores da 3ª temporada
O canal pago americano AT&T’s Audience Network divulgou o primeiro teaser e um vídeo de bastidores da 3ª e potencialmente última temporada de “Mr. Mercedes”, já que a série é baseada numa trilogia literária de Stephen King. A atração foi originalmente concebida como uma minissérie sobre o livro homônimo, que conta uma história completa. Mas fez tanto sucesso que ganhou renovação e ímpeto para explorar mais o universo do escritor. King escreveu três livros de mistérios com o detetive aposentado Bill Hodges, vivido na série por Brendan Gleeson (“O Guarda”). “Mr. Mercedes” foi o primeiro deles. O título batiza um serial killer, que foi vivido por Harry Treadaway (Dr. Frankenstein na série “Penny Dreadfull”) nas duas primeiras temporadas. O detalhe é que o vilão só aparece em dois dos três livros, e a história adaptada na 2ª temporada foi o terceiro volume, “Último Turno”, justamente para resgatar o personagem. A 3ª temporada adapta a história do segundo volume, “Achados e Perdido”, e mostrará Hodges investigando outro assassino, sem ligações sobrenaturais. David E. Kelley volta a escrever a nova temporada e Jack Bender continua como diretor dos 10 novos episódios, que estreiam em 10 de setembro nos Estados Unidos.
James Marsden vai estrelar a adaptação do terror The Stand – A Dança da Morte
James Marsden (“X-Men”, “Westworld”) vai tentar impedir o fim do mundo na plataforma CBS All Access. O ator está negociando o papel de protagonista da nova minissérie baseada no best-seller “The Stand – A Dança da Morte”, de Stephen King. O personagem em questão é Stu Redman, um ex-militar que se descobre imune a um vírus que devastou a humanidade. Ele encontrou o paciente zero na zona de quarentena original, mas nunca ficou doente, e se junta a um grupo de sobreviventes para enfrentar o Anticristo, que pretende concluir o fim da civilização. A adaptação terá 10 episódios, que serão dirigidos por Josh Boone (“A Culpa É das Estrelas”). O cineasta estava desenvolvendo o projeto para o cinema, mas após anos de negociações e dificuldades de condensar a história, de fôlego épico, optou por uma versão em capítulos. Caso fosse fazer um filme, ele afirmou que precisaria de quatro longa-metragens. 10 capítulos têm basicamente a mesma duração. O próprio Boone assina o roteiro em parceria com Ben Cavell (roteirista das séries “Justified” e “Homeland”). Fã assumido de King, o diretor contou que seu primeiro contato com a obra foi aos 12 anos de idade. “Eu li ‘The Stand’ debaixo da minha cama quando eu tinha 12 anos, e meus pais batistas queimaram o livro em nossa lareira após descobrirem”, disse Boone, no comunicado sobre o projeto. “Encantado com a obra, eu escrevi uma carta a King para professar meu amor por seu trabalho. Várias semanas depois, cheguei em casa e encontrei uma caixa que tinha chegado do Maine, e lá dentro havia vários livros, cada um com uma bela anotação do próprio deus, que me encorajou a escrever e me agradeceu por ser fã. Meus pais, genuinamente sensibilizados pela gentileza e generosidade de King, lamentaram terem proibido seus livros naquele mesmo dia. Eu agradeci incluindo uma participação especial de King no meu primeiro filme (“Ligados Pelo Amor”, de 2012) e tenho trabalhado para trazer ‘The Stand’ à vida por cinco anos. Encontrei parceiros incríveis na CBS All Access e em Ben Cavell. Juntamente com Stephen King e seu filho Owen King, planejamos trazer-lhes a melhor versão da obra-prima de King.” Stephen King abençoou a adaptação, dando seu apoio no comunicado. “Estou empolgado e muito contente que ‘The Stand’ tenha uma nova vida nesta excitante nova plataforma”, disse sobre a série. “As pessoas envolvidas são homens e mulheres que sabem exatamente o que estão fazendo; os roteiros são dinamite. O resultado parece ser algo memorável e emocionante. Acredito que isso levará os espectadores a um mundo que eles esperam que nunca aconteça.” Publicado em 1978, o romance de 1,1 mil páginas é um dos poucos clássicos de King que nunca ganhou versão de cinema. Mas já foi transformado em minissérie, com um elenco grandioso (Gary Sinise, Molly Ringwald e Rob Lowe) e muito sucesso em 1994. A trama acompanha o extermínio da humanidade por uma praga de laboratório e a luta pela sobrevivência dos poucos que escapam do apocalipse, apenas para descobrir que o Anticristo se prepara para eliminar o que resta da civilização. Ainda não há previsão de estreia para a série.
Grupo evangélico faz campanha para Netflix cancelar série da Amazon
O grupo evangélico americano “Return To Order” resolveu protestar contra a exibição da série “Good Omens” e reuniu mais de 20 mil assinaturas para pedir para a Netflix cancelar a produção. O detalhe é a série é produzida por outra plataforma: a Amazon. “Eu amei que eles vão escrever para a Netflix para que ‘Good Omens’ seja cancelado”, manifestou-se o escritor Neil Gaiman em seu Twitter. “Isso diz tudo”. O texto da petição acusa a série de ser “mais um passo para fazer com que o satanismo pareça normal, leve e aceitável”, além de “ofender a sabedoria de Deus”. A organização ainda criticou o fato de Deus ser dublado por uma mulher (a vencedora do Oscar Frances McDormand). Para completar a falta de informação, o grupo pede que o cancelamento da série. Só que se trata de uma minissérie. Que teve todos os episódios disponibilizados na estreia e não produzirá 2ª temporada. Ou seja, além de mobilizar seus seguidores para atacarem a plataforma errada, o grupo pede o fim de uma série que já acabou. O Twitter da plataforma Amazon Prime Video brincou com a situação: “Ei, Netflix, eu cancelo ‘Stranger Things’ se você cancelar ‘Good Omens'”. E a Netflix também entrou na piada, comprometendo-se a não produzir mais a série. Adaptação do livro “Belas Maldições”, escrito por Neil Gaiman e o falecido autor Terry Pratchett, a série estreou em 31 de novembro e acompanha um anjo e um demônio que, após séculos em lados opostos, resolvem se aliar para impedir o apocalipse. Para isso, precisam encontrar o anticristo adolescente, que desapareceu, além de lidar com os quatro motoqueiros do apocalipse, anjos dissimulados e o arcanjo Gabriel, obcecados em levar a cabo o Armageddon. Sem esquecer, claro, de Deus e o diabo. Os personagens centrais são o anjo Aziraphale, vivido por Michael Sheen (série “Masters of Sex”), e o demônio Crowley, interpretado por David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”), e o elenco ainda conta com Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”), Jack Whitehall (série “Fresh Meat”), Michael McKean (série “Better Call Saul”), Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”), Mireille Enos (“Guerra Mundial Z”), Yusuf Gatewood (“The Originals”), Lourdes Faberes (“Knightfall”), Sam Taylor Buck (“Medici”) e as vozes de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o diabo, Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) como Deus e Brian Cox (“Succession”) dublando a Morte. Além de ter escrito o livro, Neil Gaiman assina a série como roteirista e showrunner. @neilhimself pic.twitter.com/XYbtfivKk1 — Walter de Bruin (@wdebruinjr) June 19, 2019 Hey @netflix, we'll cancel Stranger Things if you cancel Good Omens. ? https://t.co/EJPmi9rL7g — Amazon Prime Video US (@PrimeVideo) June 20, 2019 Best reply ever. #GoodOmens https://t.co/eiU8g7POMz — Neil Gaiman (@neilhimself) June 20, 2019
Dinheiro Fácil: Trilogia sueca de ação vai continuar como série na Netflix
A Netflix vai adaptar a trilogia sueca “Dinheiro Fácil” (Snabba Cash) numa minissérie de ação criminal. O projeto está a cargo do roteirista Oskar Söderlund (criador de “Greyzone”) e do escritor Jens Lapidus, que assinou os livros em que a trama se baseia. Todos os três longas da franquia foram estrelados por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”) no papel de JW, um jovem que vira traficante para manter uma vida de luxo e acaba se envolvendo com criminosos perigosos. O anúncio não menciona se o ator permanecerá no papel ou se um novo elenco será escalado. A série será uma continuação e vai passar em Estocolmo dez anos depois dos eventos mostrados nos longas-metragens. É um ambiente movimentado onde o desejo por status e dinheiro está mais forte do que nunca. O jet set empreendedor e o mundo do crime se tornaram ainda mais brutal, caóticos e implacáveis. Quando esses dois mundos colidirem, a lealdade, as amizades e os parceiros de negócios serão todos testados na incessante busca por dinheiro fácil. “Eu tenho esperado por uma oportunidade para continuar ‘Snabba Cash’. As histórias ainda são épicas, mas também retratam nosso tempo sem filtro. Vai ser incrível ”, disse Lapidus, em comunicado, sobre a produção. Ainda não há previsão de estreia.
Donald Trump não pedirá desculpas às vítimas de racismo retratadas em Olhos que Condenam
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse que não pretende pedir desculpas aos chamados Central Park Five, os cinco inocentes que ele queria ver mortos e que são tema da minissérie “Olhos que Condenam”, realizada pela cineasta Ava DuVernay para a Netflix. Questionado na terça (18/6) pelo correspondente da Casa Branca April Ryan sobre o tema, Trump retrucou: “Por que você traz essa questão agora? É um momento interessante para falar sobre isso”. Trump continuou: “Você tem pessoas em ambos os lados disso. Eles admitiram sua culpa. Se você olhar para [a promotora] Linda Fairstein, e olhar para alguns dos promotores, eles acham que a cidade nunca deveria ter entrado em acordo sobre esse caso. Então vamos deixar assim”. A história dos cinco rapazes é contada em detalhes na minissérie. A produção mostra como eles foram presos e condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park em Nova York, em 1989, apesar de inocentes, sofrendo preconceito por serem negros. Apenas após o verdadeiro culpado confessar, em 2001, e provas de DNA corroborarem sua confissão, é que a Justiça descobriu que as confissões a que Trump se referiu para garantir a culpa deles foram resultado de coação e práticas ilegais da promotoria. O atual presidente dos Estados Unidos foi quem mais atacou publicamente os garotos, chegando a comprar um anúncio de página inteira no jornal The New York Times em 1989 pedindo a volta da pena de morte no estado para puni-los. Eles eram menores e inocentes. Trump, no entanto, insistiu que eles eram culpados durante várias ocasiões, inclusive em tempos tão recentes quanto 2016, após a cidade de Nova York concordar em indenizá-los pelo que ocorreu. Veja abaixo um reprodução do anúncio original de Trump pedindo a pena de morte para os garotos. No texto, ele garante que vai odiar os jovens para sempre. E parece ser um político de palavra.
Olhos que Condenam vira a série mais vista da Netflix nos Estados Unidos
A Netflix divulgou em suas redes sociais que “Olhos que Condenam” (When They See Us), minissérie da diretora Ava DuVernay (“Selma”), virou a série mais assistida da plataforma de streaming nos Estados Unidos desde sua estreia, no dia 31 de maio. Vale lembrar que a Netflix não revela os números exatos de sua audiência, por isso não há como saber exatamente qual é a audiência da produção. Mas a série teve bastante repercussão e levou duas ex-promotoras, envolvidas no processo que condenou injustamente os cinco personagens na vida real, a perderem seus empregos atuais sob pressão popular. A história dos cinco rapazes que ficaram conhecidos como “Central Park Five” é contada em detalhes na minissérie. A produção mostra como eles foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park em Nova York, em 1989, apesar de ser inocentes, sofrendo preconceito por serem negros. “Olhos que Condenam” aborda como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, após 30 horas seguidas de tortura psicológica, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Uma das promotoras chegou a impedir pessoalmente que os menores vissem seus parentes ou advogados antes de confessarem, num franco abuso de autoridade. Foram condenados e presos até que, em 2001, um estuprador serial chamado Matias Reyes confessou o crime. O DNA encontrado na vítima, desprezado na época pela promotoria, corroborou sua confissão. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Que eram inocentes. O tema ecoa o documentário que a diretora Ava DuVernay fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. When They See Us has been the most-watched series on Netflix in the US every day since it premiered on May 31 pic.twitter.com/jS8IXIh03g — Netflix US (@netflix) June 12, 2019









