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  • Série

    Jessica Chastain vai produzir série de suspense criminal

    15 de junho de 2020 /

    A atriz Jessica Chastain (“It: Capítulo Dois”) vai produzir uma série de suspense criminal baseada no novo romance de Alice Feeney, “His & Hers”. A produtora de Chastain, Freckle Films, será responsável pela adaptação em parceria com a Endeavor Content e a produtora executiva Kristen Campo (“The Killing”, Truth Be Told”). O livro acompanha um casal divorciado que precisa lidar com suspeitas durante a investigação de um crime. O casal é formado por Jack Harper, um detetive policial britânico, e Anna Andrews, uma telejornalista da BBC. Quando uma mulher é encontrada assassinada em sua cidade natal, Anna reluta em cobrir o caso e Jack suspeita do envolvimento dela, até que ele próprio se torna suspeito do assassinato. “His & Hers” será o segundo romance de Feeney adaptado numa minissérie. Seu livro de estréia, “Sometimes I Lie”, está atualmente em desenvolvimento na Fox com produção da WBTV (Warner Bros Television) e Ellen DeGeneres, e com Sarah Michelle Gellar (a eterna “Buffy”) no papel principal. A Freckle Films está atualmente em pós-produção do filme “355”, um thriller de espionagem baseado em uma ideia original de Chastain, que ela própria está estrelando, e “The Eyes of Tammy Faye”, também estrelado por Chastain. Outros projetos incluem “The Division” na Netflix e uma série em desenvolvimento no canal britânico ITV, com financiamento da Sony Television.

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  • Série

    Netflix começa a produção da série baseada na trilogia Dinheiro Fácil

    12 de junho de 2020 /

    A Netflix deu início em Estocolmo à produção de uma série baseada na trilogia criminal sueca “Dinheiro Fácil” (Snabba Cash), que projetou internacionalmente o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”) e o diretor Daniel Espinosa (“Protegendo o Inimigo”). O anúncio foi feito por meio de um vídeo da Netflix Nordic. Veja abaixo, com legendas em inglês. Kinnaman estrelou a franquia iniciada em 2010 no papel de JW, um jovem que vira traficante para manter uma vida de luxo e acaba se envolvendo com criminosos perigosos. A série, porém, terá uma protagonista feminina, vivida por Evin Ahmad (da série dinamarquesa “The Rain”), que teve sua primeira foto oficial na atração divulgada (acima). O projeto está a cargo do roteirista Oskar Söderlund (criador de “Greyzone”) e do escritor Jens Lapidus, autor dos livros originais em que a trama se baseia. E será uma continuação da história vista no cinema, passando-se em Estocolmo dez anos depois dos eventos mostrados no terceiro longa, “Dinheiro Fácil: Vida de Luxo” (2013). Segundo a sinopse oficial, a ação vai acontecer em “um ambiente movimentado onde o desejo por status e dinheiro está mais forte do que nunca. O jet set empreendedor e o mundo do crime se tornaram ainda mais brutal, caóticos e implacáveis. Quando esses dois mundos colidirem, a lealdade, as amizades e os parceiros de negócios serão todos testados na incessante busca por dinheiro fácil”. Evin Ahmad terá o papel de Leya, uma jovem mãe solteira que tenta entrar na cena das startups e acaba se envolvendo no mundo do crime. A direção está a cargo de Jesper Ganslandt, que recentemente filmou Daniel Radciffe em “Beast of Burden” (2018). A previsão de estreia é para 2021. New times calls for new players. Evin Ahmad stars in Jens Lapidus and Oskar Söderlund's Snabba Cash. Coming soon to Netflix. pic.twitter.com/irGV46snSL — Netflix Nordic (@NetflixNordic) June 12, 2020

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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis brasileiros divide opiniões do público internacional

    11 de junho de 2020 /

    Disponibilizado pela Netflix na quarta (10/6), “Reality Z” tem dividido opiniões em todo o mundo. A série de zumbis com Sabrina Sato atingiu nota 5,1 (numa escala até 10) dos resenhistas voluntários do site americano IMDb e, sem nenhuma crítica oficial indexada, 64% de aprovação dos usuários do Rotten Tomatoes. Um dos poucos sites internacionais que apresentou resenha no lançamento da atração, o Decider sugeriu a seus leitores evitarem perder tempo. O principal consenso é que “Reality Z” agrada mais quem não conhece “Dead Set”. Por outro lado, alguns fãs do original reclamam contra o que percebem como um plágio descarado, cena por cena. Muitos lamentam que haja personagens demais, que são rapidamente dispensados sem dar tempo para o público se importar com seus destinos. Mas há quem veja essa matança como ponto positivo. Outros tantos apontam para a forma como a metade final dos 10 episódios parece uma série diferente da metade inicial, inclusive com nova protagonista. O fato é que o público internacional percebeu a colagem narrativa da produção, que é uma adaptação bastante reverente de “Dead Set” até seu quinto episódio e uma série completamente diferente do sexto ao décimo capítulos. Houve quem apontasse que a segunda metade seria a 2ª temporada nunca produzida de “Dead Set”. Quem dera. Entre os pontos positivos destacados estão efeitos visuais superiores aos de “Dead Set”, com zumbis que não fariam feio em “The Walking Dead”, e a principal mudança em relação à história original, que substituiu um namorado traído por uma mãe e seu filho desesperados para chegar na casa mais segura do Brasil. Infelizmente, esse detalhe não é muito aproveitado na trama. Também disponível na Netflix, “Dead Set” foi uma minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A grande diferença em relação a “Reality Z” é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo no Brasil, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas – e os paredões sejam chamados de “sacrifícios”. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina Sato vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco também inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação é assinada por Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de escrever os roteiros com João Costa, compartilhou a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Confira o trailer abaixo.

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  • Série

    El Presidente: Amazon estreia minissérie sobre escândalo de corrupção da FIFA

    5 de junho de 2020 /

    A Amazon lançou nesta sexta (5/6) a minissérie “El Presidente”, uma produção original latina do serviço Prime Video, inspirada pelo escândalo de corrupção na FIFA. Disponibilizada com pouca divulgação, a atração teve seu primeiro trailer completo apresentado há apenas um dia e somente no canal de YouTube do Prime Video para a America Latina. Veja abaixo, em espanhol e sem legendas. A série explora o escândalo que abalou o mundo esportivo ao acompanhar Sergio Jadue, ex-presidente de um pequeno clube de futebol chileno, que saiu do anonimato para se tornar peça-chave na denúncia da trama de corrupção, ao ser alçado à presidência da federação de seu país. Pego em flagrante de corrupção pelo FBI, ele denunciou o esquema que somou US$ 150 milhões, envolveu a organização da Copa América de 2015, o presidente da federação Argentina de futebol Julio Grondona, o ex-presidente da CBF José Maria Marin e resultou na prisão de vários outros dirigentes de futebol ligados à CONMEBOL, CONCACAF e FIFA. O elenco destaca Andrés Parra (“Pablo Escobar: O Senhor do Tráfico”) no papel principal, além de Karla Souza (“How to Get Away with Murder”), Paulina Gaitán (“Narcos”) e Luis Margani (“Labia”), que interpreta Julio Grondona e é o narrador da história. Criada pelo roteirista argentino Armando Bó, vencedor do Oscar por “Birdman” (2014), a atração conta com oito episódios dirigidos por Natalia Beristain (“Luis Miguel: La Serie”), Gabriel Díaz (“Bala Loca”) e pelo próprio autor. Todos os capítulos foram disponibilizados pela Amazon nesta sexta.

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  • Série

    Diretor de Chernobyl vai comandar minissérie do roteirista do filme Judy

    31 de maio de 2020 /

    O diretor Johan Renck, vencedor do Emmy por “Chernobyl”, vai comandar uma nova minissérie. Ele próprio indicou o tema, ao escrever “Algo está vindo” junto da capa de um livro no Instagram. Trata-se da adaptação de “The Magus”, escrito por John Fowles (“O Colecionador”). No livro, o jovem professor inglês Nicholas Urfe se muda para uma ilha grega a trabalho e vê envolvido nos jogos mentais de um enigmático milionário recluso no local, cada vez mais complexos e perigosos. Publicada em 1965, a obra já ganhou uma adaptação para os cinemas em 1968, batizada no Brasil de “Mago – O Falso Deus”. Adaptado pelo próprio Fowles, o filme estrelado por Michael Caine e Anthony Quinn dividiu opiniões na época de seu lançamento. O roteiro da adaptação está a cargo de Tom Edge, que escreveu o filme “Judy”, pelo qual Renée Zellweger venceu o Oscar de Melhor Atriz. Edge também trabalhou em vários episódios de “The Crown”, entre eles “Paterfamilias”, que rendeu o Emmy de Melhor Diretor para Stephen Daldry. Para completar, a produtora responsável pelo projeto é a Neal Street Productions, empresa do cineasta Sam Mendes, que realizou o premiado longa “1917”, vencedor de três Oscars. Como é praxe entre os contratos assinados durante a pandemia de coronavírus, não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a minissérie. Ver essa foto no Instagram Something is brewing 🌚 Uma publicação compartilhada por Johan Renck (@johanrenck) em 27 de Mai, 2020 às 10:18 PDT

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    Apple vai produzir minissérie de Gal Gadot sobre Hedy Lamarr

    28 de maio de 2020 /

    A Apple fechou contrato com a atriz e agora produtora Gal Gadot para realizar uma minissérie sobre Hedy Lamarr, atriz da era de ouro de Hollywood que era literalmente genial. Além de atuar em clássicos do cinema, ela foi uma inventora visionária, sendo responsável até pela existência do wifi. O projeto da minissérie existe há pelo menos dois anos e estava sendo desenvolvido pelo canal pago Showtime. Criada pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora de “The Affair”, a minissérie vai trazer Gadot como a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), e que teve muito mais importância fora da tela. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário, usado para troca de mensagens entre nações aliadas durante a 2ª Guerra Mundial. As Forças Armadas dos Estados Unidos não lhe deram o devido reconhecimento, mas a mesma invenção acabou virando a base dos atuais sistemas de compartilhamento de dados por wifi e bluetooth. Sua contribuição tecnológica só foi reconhecida muito tarde em sua vida. Postumamente, porém, Lamarr foi homenageada com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. A produção de Gadot não é o primeiro projeto de minissérie sobre a estrela. A atriz alemã Diane Kruger, premiada no Festival de Cannes por seu desempenho no filme “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há cerca de três anos. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. A produção marca o primeiro papel importante de Gadot numa série americana após a frustração de “The Beautiful Life: TBL”, série cancelada após cinco episódios em 2009. Sem estreia definida, a minissérie será lançada na plataforma de streaming Apple TV+.

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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha primeiro trailer

    27 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. O projeto foi anunciado pela própria Sabrina, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Com 10 episódios, a atração será lançada em 10 de junho.

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    Atriz de Sex Education viverá autora de O Morro dos Ventos Uivantes em minissérie biográfica

    24 de maio de 2020 /

    A atriz Emma Mackey (a Maeve de “Sex Education”) vai estrelar uma minissérie sobre a escritora Emily Brontë, autora do famoso romance gótico “O Morro dos Ventos Uivantes”. A produção britânica vai abordar a juventude de Bronte, marcada pela tragédia. Apesar de seu pai privilegiar a educação de seu único filho homem, que nunca realizou nada, Emily e suas duas irmãs que sobreviveram à adolescência, Charlotte e Anne, conseguiram estudar por conta própria e viraram escritoras celebradas mundialmente por suas obras. Charlotte escreveu o clássico “Jane Eyre”, inspirada nas agruras que elas passaram num internato, onde outras duas irmãs pegaram febre tifoide e morreram, e Anne escreveu “Agnes Grey” e “A Senhora de Wildfell Hall”, este último considerado o livro mais chocante da era vitoriana, devido às descrições gráficas de perversidade e alcoolismo. Todas usaram pseudônimos masculinos, como se fossem os irmãos Bell, e todas morreram jovens, sem estender suas carreiras. Das três irmãs escritoras, a história de Emily é a menos conhecida, porque ela passou a maior parte da vida enclausurada, com fobia social. “O Morro dos Ventos Uivantes” foi publicado em 1847, após anos sendo recusado pelas editoras – assim como as primeiras obras de Charlotte e Anne. E só foi publicado após Charlotte emplacar “Jane Eyre” entre os livros mais vendidos do Reino Unido. A história acompanhava a história de amor visceral e condenado entre a jovem aristocrata Catherine Earnshaw e o pobre Heathcliff, cujo desfecho trágico tornava seu amor literalmente assombrado. A minissérie biográfica tem roteiro e direção à cargo de Frances O’Connor, atriz de “Invocação do Mal 2” e “Locke & Key”, que estreia nas duas funções. “O trabalho e as palavras de Emily Bronte são cheios de paixão, sentimento, violência e inteligência feroz”, disse O’Connor no comunicado que anunciou a produção. “Ao criar uma vida imaginada para Emily, ela viverá novamente para o nosso público. A história dela é sobre uma jovem que se atreve a se formar, a abraçar sua verdadeira natureza, apesar das conseqüências… Estou muito empolgada por trabalhar com essas pessoas, um elenco emocionante, talentoso e jovem, luminoso, inteligente e espirituoso”. O elenco confirmado também inclui Joe Alwyn (“A Favorita”) como o amante conflituoso de Emily, Fionn Whitehead (“Dunkirk”) como o irmão Branwell Brontë e Emily Beecham (a Viúva de “Into the Badlands”) no papel da irmã mais velha, Charlotte Brontë. A escalação da caçula Anne Brontë ainda não foi anunciada. A produção está marcada para começar na região britânica de Yorkshire no início de 2021.

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  • Filme

    Diretor de O Traidor fará minissérie sobre o caso Moro

    24 de maio de 2020 /

    O cineasta italiano Marco Bellocchio, grande vencedor do David di Donatello (o Oscar italiano) deste ano por “O Traidor”, vai produzir e dirigir uma minissérie sobre o caso Moro. No caso, o Moro não é aquele que você pode estar pensando, mas o ex-primeiro-ministro italiano Aldo Moro, sequestrado e assassinado em 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas. Intitulada “Exterior, Night”, a minissérie analisará o trágico caso Moro sob múltiplas perspectivas, levantando todos os interesses em jogo, inclusive daqueles que torciam à distância pelo assassinato político. Para quem não tem idade para saber ou já chegou na idade de esquecer, o caso Moro dominou a mídia mundial no final da década de 1970, pela ousadia dos terroristas e a importância da vítima. Um dos políticos mais populares da Itália, Moro foi eleito cinco vezes ao cargo de primeiro-ministro, como líder da Democracia Cristã, e revolucionou a política de sua época ao atrair o partido Socialista para seu governo de centro. Na época em que foi sequestrado, era tão querido na Itália que o Papa Paulo VI chegou a se oferecer para trocar de lugar com ele, disposto a se tornar refém dos Brigadas Vermelhas se o político fosse libertado. Embora os Brigadas Vermelhas fossem um grupo de extrema esquerda, as investigações sobre o assassinato de Moro apontaram um grande complô por trás da ação, que teria participação da CIA, a agência secreta americana, com o objetivo de criar tensões capazes de desestabilizar o governo e permitir um renascimento da direita na Itália, supostamente capaz de dar uma resposta mais dura aos terroristas. A história é intrincada, cheia de nuances, muitos elementos conspiratórios e tão fascinante que já inspirou vários longas, com destaque para o primeiro, “Aldo Moro – Herói e Vítima da Democracia”, vencedor do Urso de Prata de Melhor Ator (Gian Maria Volontè) no Festival de Berlim de 1986. Hollywood também filmou o caso em “O Ano da Fúria”, dirigido por John Frankenheimer em 1991 – com Andrew McCarthy no papel principal. E Paolo Sorrentino destacou a responsabilidade do primeiro ministro Giulio Andreotti pelo desfecho trágico em “Il Divo”, vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes em 2008. Mas o mais curioso é que o próprio Bellocchio já dedicou um filme ao tema: “Bom Dia, Noite”, premiado no Festival de Veneza de 2003. A série será uma coprodução da rede pública italiana RAI e as empresas Kavac e Fremantle, e deveria ter sido oferecida ao mercado internacional durante o Festival de Cannes deste ano, que foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. Ainda não há previsão para o começo da produção ou data para seu lançamento.

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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha data de estreia na Netflix

    20 de maio de 2020 /

    A Netflix definiu a data de estreia de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. A atração será lançada em 10 de junho. O projeto foi anunciado por Sabrina Sato, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality, já que ela foi revelada no programa. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores de um reality fictício, chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes.

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    The Stand: Série baseada em clássico de Stephen King ganha 9 fotos

    20 de maio de 2020 /

    A CBS All Access divulgou as primeiras 9 fotos de “The Stand”, minissérie baseada no clássico de terror “The Stand – A Dança da Morte”. As imagens mostram o clima apocalíptico da produção, que gira em torno de uma pandemia mortal, e os principais intérpretes. Um dos destaques é Alexander Skarsgård (vencedor do Emmy por “Big Little Lies”) no papel de Randall Flagg, um dos mais famosos vilões de King, que é nada menos que o anticristo. O resto do elenco inclui Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), James Marsden (“Westworld”), Amber Heard (“Aquaman”), Whoopi Goldberg (“Instinct”), Greg Kinnear (“House of Cards”), Odessa Young (“Assassination Nation”), o roqueiro Marilyn Manson (“Salem”), Jovan Adepo (“The Leftovers”), Owen Teague (“It: A Coisa”), Heather Graham (“Se Beber Não Case”), Brad William Henke (“Orange Is the New Black”), Daniel Sunjata (“Graceland”) e o brasileiro Henry Zaga (“13 Reasons Why”). “The Stand – A Dança da Morte” se passa num futuro distópico e acompanha o extermínio da humanidade por uma praga de laboratório, a luta pela sobrevivência dos poucos que sobrevivem à pandemia e a descoberta de que o anticristo se prepara para eliminar o que resta da civilização. A batalha final se concentra entre os grupos liderados por Flagg e Mãe Abagail, uma sábia de 108 anos de idade, representante “do bem”, que na minissérie é vivida por Whoopi Goldberg. A adaptação terá 10 episódios escritos e dirigidos por Josh Boone (“A Culpa É das Estrelas”). O cineasta estava desenvolvendo o projeto para o cinema, mas após anos de negociações e dificuldades de condensar a história, de fôlego épico, optou por uma versão em capítulos. Caso fosse fazer um filme, ele afirmou que precisaria de quatro longa-metragens. 10 capítulos têm basicamente a mesma duração. Não por acaso, o romance de 1,1 mil páginas, publicado em 1978, é um dos poucos clássicos de King que nunca ganhou versão de cinema. Mas já foi transformado em minissérie, com um elenco grandioso (Gary Sinise, Molly Ringwald e Rob Lowe) e muito sucesso em 1994. Com apoio de Stephen King, que escreveu um novo final (diferente do livro) especialmente para a produção, “The Stand” ainda não tem previsão de estreia.

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    The Woods: Nova minissérie do autor de Não Fale com Estranhos ganha trailer

    17 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer de “The Woods”, minissérie polonesa baseada no romance “Silêncio na Floresta”, de Harlan Coben. Como revela a prévia, a trama acompanha o promotor Pawel Kopinski (Grzegorz Damiecki), que nunca superou o sumiço da irmã na juventude. Quando novas provas surgem 25 anos depois, Kopinski fica determinado a começar uma nova investigação. Esta é a terceira obra de Coben adaptada para a Netflix. Outros livros do escritor americano de suspense deram origem às minisséries inglesas “Não Fale com Estranhos” e “Safe”, disponíveis na plataforma. A estreia de “The Woods” está marcada para 12 de junho.

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    The Good Lord Bird: Veja o trailer da minissérie abolicionista de Ethan Hawke

    17 de maio de 2020 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e o trailer de “The Good Lord Bird”, minissérie de época criada e estrelada por Ethan Hawke (“Uma Noite de Crime”). Baseada no livro homônimo de James McBride, a trama se passa em meados do século 19 e acompanha a luta pela abolição da escravatura, que nos EUA foi literalmente uma guerra. O ator interpreta o abolicionista John Brown, mas a história é contada pela perspectiva de um jovem escravo chamado Henry Shackleford (vivido por Joshua Caleb Johnson, visto em “Black-ish”). Confundido com uma garota, após ser resgatado por Brown de um escravagista, o jovem passa a integrar a cruzada libertária e encontra muitas figuras históricas na luta contra a escravidão, que culmina na eclosão da Guerra Civil dos EUA. Hawke também assina a produção, ao lado de McBride e Jason Blum, proprietário da produtora Blumhouse – responsável por “Corra!”. Com roteiros de Mark Richard (“Fear the Walking Dead”) e direção da dupla Albert Hughes (“O Livro de Eli”) e Haifaa Al-Mansour (“O Sonho de Wadja”), a atração ainda inclui em seu elenco grandioso os atores Daveed Diggs (“Ponto Cego”), Beau Knapp (“Desejo de Matar”), Ellar Coltrane (“Boyhood”), Orlando Jones (“American Gods”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Steve Zahn (“Clube de Compra Dallas”) e David Morse (“A Estranha Vida de Timothy Green”). “The Good Lord Bird” tem estreia marcada para 9 de agosto nos EUA.

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