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    Dakota e Elle Fanning criam produtora de TV e cinema

    4 de março de 2021 /

    As irmãs atrizes Dakota e Elle Fanning formaram sua própria produtora, Lewellen Pictures. E já fecharam um contrato de produção televisiva com a MRC Television, responsável pela série “The Great”, que Elle estrela na plataforma Hulu (disponibilizada pela Starzplay no Brasil). “Estamos entusiasmados por lançar esta empresa juntas e formar uma parceria com a MRC, que têm sido excelentes parceiros em ‘The Great’”, disseram as irmãs em comunicado. “Nosso objetivo é contar histórias, por meio da comédia e do drama, que sejam autênticas para a experiência humana, e não apenas de nossa própria perspectiva. Também queremos criar conteúdo que não poderíamos fazer apenas como atores. Podemos aprender muito quando olhamos para fora de nossos pontos de vista específicos. Temos a sorte de trabalhar com muitos contadores de histórias brilhantes e esperamos continuar nessa linha, ao mesmo tempo que oferecemos oportunidades para muitos mais ”. A Lewellen Pictures desenvolverá projetos de longa-metragem e televisão, bem como outras mídias, incluindo podcasts. Seu primeiro projeto será uma minissérie baseada no romance “The Last House Guest”, de Megan Miranda, lançado em 2019. Sarah Walker (diretora das séries “Warrior Nun” e “A Descoberta das Bruxas”) vai escrever e produzir a adaptação, descrita como um thriller policial sobre uma amizade íntima entre duas garotas que se apaixonam violentamente pelas diferenças uma da outra, o que, no final, cria dúvidas, traição e tragédia.

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    Edie Falco será Hillary Clinton em “Impeachment: American Crime Story”

    4 de março de 2021 /

    A atriz Edie Falco, de “Os Sopranos” e “Nurse Jackie”, vai interpretar Hillary Clinton na 3ª temporada de “American Crime Story”, série de antologia do canal pago FX, que pretende cobrir o julgamento de impeachment do ex-presidente Bill Clinton. Falco se junta a Clive Owen (“Projeto Gemini”), que tem o papel de Bill Clinton, Beanie Feldstein (“Fora de Série”) como Monica Lewinsky, Annaleigh Ashford (“Má Educação”) como Paula Jones, Sarah Paulson (a “Ratched”) como Linda Tripp, Betty Gilpin (“GLOW”) como Ann Coulter e Billy Eichner (“American Horror Story”) como Matt Drudge. Segundo a revista The Hollywood Reporter, o acordo para Falco interpretar a ex-primeira-dama estava sendo negociado há meses, mas só foi fechado recentemente. “Impeachment: American Crime Story” seguirá as perspectivas de três personagens femininas: Lewinsky, Tripp e Paula Jones, que processou Clinton por assédio sexual. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e dá sequência a duas temporadas muito premiadas da série desenvolvida pelos produtores Ryan Murphy e Brad Falchuk – as anteriores abordaram o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace. A equipe da 3ª temporada ainda inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. Não há previsão para a estreia.

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    Mike Tyson xinga Hulu após anúncio de série sobre sua vida

    25 de fevereiro de 2021 /

    Mike Tyson está louco da vida com a Hulu, após o anúncio da produção de uma série sobre sua vida. A plataforma americana anunciou nesta quinta (25/2) que fará uma minissérie biográfica de oito episódios chamada de “Iron Mike”. Mas o ex-campeão mundial de boxe disse que não autorizou e partiu pra briga. “O anúncio da Hulu de fazer uma minissérie não autorizada e sem compensação sobre a minha vida, embora infeliz, não é surpreendente”, começou Tyson em um comunicado publicado em suas redes sociais. “Este anúncio na esteira das disparidades sociais em nosso país é um excelente exemplo de como a ganância corporativa da Hulu levou a essa apropriação indevida da minha história de vida. Fazer este anúncio durante o Mês da História Negra apenas confirma a preocupação da Hulu com dólares em detrimento do respeito pelos direitos das histórias negras. Hollywood precisa ser mais sensível às experiências negras, especialmente depois de tudo o que aconteceu em 2020”, continuou o lutador. Mas é a frase que encerra o texto que esclarece o motivo de tanta raiva. “Minha verdadeira história autorizada está em desenvolvimento e será anunciada nos próximos dias”, ele avisa. O anúncio de “Iron Mike” aparentemente atropelou um projeto similar de Mike Tyson. Por isso, ele definiu a minissérie como “roubo” e lançou a hashtag #boycotthulu, tentando sensibilizar seus seguidores a boicotarem a plataforma da Disney. Por enquanto, não há nenhuma informação sobre a produção de Tyson, mas a minissérie da Hulu está sendo desenvolvida pela equipe responsável por outra produção focada num mau elemento do mundo dos esportes, o filme “Eu, Tonya” (2017), sobre a “vilã” olímpica Tonya Harding. A série foi escrita por Steven Rogers, será dirigida por Craig Gillespie e produzida por Margot Robbie, respectivamente roteirista, diretor e estrela-produtora de “Eu, Tonya”. Rogers também trabalhou nos roteiros com Karin Gist (produtora-roteirista de “Star” e “Mixed-ish”), que servirá como showrunner da atração. Segundo a apresentação oficial, “Iron Mike” explorará a carreira e a vida selvagem, trágica e controversa de “uma das figuras mais polarizadoras da cultura esportiva”. Tyson não está envolvido com a série de forma alguma, mas seu estouro foi tardio, segundo fontes da imprensa americana que apuraram que os executivos do Hulu o informaram sobre a produção há alguns meses. Embora seja louvado como um dos maiores boxeadores de todos os tempos, Tyson tem uma ficha corrida violenta. Ele foi condenado por estupro e cumpriu três anos de prisão. Ao encenar sua volta por cima no boxe, após sua libertação, ele encerrou seus dias de glória numa revanche contra Evander Holyfield em 1997, em que foi desqualificado por arrancar à mordidas um pedaço de uma das orelhas do oponente. Apesar do vexame, transmitido ao vivo pela TV para todo o mundo, Tyson continuou a lutar – e perder – várias lutas, até se aposentar em 2006. Mesmo assim, ainda voltou aos ringues contra Roy Jones Jr. no ano passado. Nos últimos tempos, o lutador tem conseguido mais sucesso interpretando a si mesmo no cinema e na TV. Um dos pontos altos desta carreira aconteceu na trilogia “Se Beber, Não Case” e, mesmo com seu passado violento, numa série de animação, “Mike Tyson Mysteries”, do Adult Swim. Além disso, ele nocauteou Eminem num clipe recente e publicou sua autobiografia, que se tornou um best-seller nos EUA. “Iron Mike” faz parte de uma lista crescente de projetos da LuckyChap, produtora da atriz Margot Robbie, que também assina “Dollface”, uma comédia estrelada por Kat Dennings (de “WandaVision”) na Hulu, a vindoura série “Maid” de John Wells (“Álbum de Família”) na Netflix, e ainda está por trás do thriller premiado “Bela Vingança”, com Carey Mulligan, entre outros. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mike Tyson (@miketyson)

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    Mare of Easttown: Kate Winslet é policial em trailer de minissérie

    25 de fevereiro de 2021 /

    A HBO divulgou seis fotos e o trailer legendado de “Mare of Easttown”, minissérie estrelada pela atriz Kate Winslet, vencedora do Oscar por “O Leitor” (2008). A produção marca o retorno de Winslet para a TV – e para a HBO – após ter estrelado “Mildred Pierce”, minissérie de 2011 que lhe rendeu um Emmy. Na trama, ela vive uma detetive da polícia que vê sua vida pessoal desmoronar quando se envolve em um complicado caso de assassinato na pequena cidade da Pensilvânia onde mora. Além de Winslet, o bom elenco da produção ainda inclui Guy Pearce (“O Último Vermeer”), Jean Smart (“Watchmen”), Cailee Spaeny (“Jovens Bruxas: Nova Irmandade”), Evan Peters (“WandaVision”), Angourie Rice (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Julianne Nicholson (“The Outsider”), Sosie Bacon (“13 Reasons Why”), David Denman (“Outcast”) e o menino Cameron Mann (“For Life”). “Mare of Easttown” tem roteiro de Brad Ingelsby (“Tudo por Justiça”) e todos os episódios são dirigidos pelo cineasta Craig Zobel (“A Caçada”). A estreia está marcada para 18 de abril.

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    The Underground Railroad: Série do diretor de Moonlight ganha teaser e data de estreia

    25 de fevereiro de 2021 /

    A Amazon Prime Video divulgou os pôsteres e um novo teaser de “The Underground Railroad”, primeira série do diretor Barry Jenkins, que venceu o Oscar de Melhor Filme com “Moonlight” (2016). A prévia registra a época da trama, além de revelar a data de estreia. “The Underground Railroad” é um ficção de história alternativa, sobre um casal de escravos em uma plantação de algodão na Geórgia, no sul dos EUA, que buscam encontrar a rota de fuga utilizada por escravos foragidos para escapar de seus captores. O detalhe é que essa rota, que tem nome figurativo de trilhos subterrâneos, revela-se na série um inesperado metrô de verdade, com funcionários e clientes exclusivamente negros, em pleno século 19. A série é estrelada por Thuso Mbedu (“Scandal!”) e Aaron Pierre (“Krypton”) como o casal principal, e o elenco também inclui Joel Edgerton (“O Rei”), Amber Gray (“Escape at Dannemora”) e William Jackson Harper (“The Good Place”). As gravações terminaram no final de setembro. Jenkins escreveu o piloto e dirigiu todos os 10 episódios da atração, baseada no livro homônimo de Colson Whitehead. A estreia vai acontecer em 14 de maio.

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    Minissérie baseada em A Costa do Mosquito ganha trailer tenso

    21 de fevereiro de 2021 /

    A Apple TV+ (Apple TV Plus) divulgou o trailer da minissérie baseada em “A Costa do Mosquito” (The Mosquito Coast), romance de Paul Theroux publicado em 1981 e já levado aos cinemas em 1986. A prévia descortina um clima de grande tensão e suspense, apontando algumas mudanças em relação à história popularizada nas telas pelo diretor Peter Weir e estrelada por Harrison Ford, Mirren e River Phoenix nos anos 1980. No filme, a motivação para o protagonista conduzir sua família para as florestas da América Latina era a desilusão com os Estados Unidos e o desejo de criar uma utopia. Já na série, ele parece estar em fuga da polícia. Além disso, o filho com maior destaque é uma garota. A principal curiosidade da nova produção, entretanto, é a escalação do ator Justin Theroux (“The Leftovers”) no papel principal. Ele é sobrinho do escritor do livro original. O resto do elenco destaca Melissa George (“30 Dias de Noite”) como sua esposa e os jovens Gabriel Bateman (“Brinquedo Assassino”) e Logan Polish (“Sonhando Alto”) como seus filhos. A adaptação está a cargo do produtor-roteirista Neil Cross (criador da série “Luther”) em parceria com Tom Bissell (“Artista do Desastre”). Eles coproduzirão a atração com o cineasta Rupert Wyatt (“Planeta dos Macacos: A Origem”), que assina a direção dos dois primeiros episódios. O que, por sinal, explica o visual extremamente cinematográfico do trailer. Serão sete episódios ao todo, com estreia marcada para 30 de abril em streaming.

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    James Gunn revela primeiras fotos dos bastidores da série do Pacificador

    20 de fevereiro de 2021 /

    O diretor e roteirista James Gunn compartilhou as primeiras fotos dos bastidores da série “Peacemaker”, derivada de “O Esquadrão Suicida”. A imagem mostra o cineasta em meio ao elenco sorridente, em frente a uma casa-trailer pintada com as cores do uniforme trajado pelo ator John Cena (“Bumblebee”). Cena é o protagonista da série. A atração gira em torno do vilão Pacificador (Peacemaker, em inglês), personagem do ator no filme “O Esquadrão Suicida”, também escrito e dirigido por Gunn. A série irá explorar a origem do vilão, mas o cineasta alertou que isso não a torna automaticamente um prólogo de “O Esquadrão Suicida”. A trama também pode incluir aparições de outros membros da Força Tarefa X (mais conhecida como Esquadrão Suicida) e tem confirmada a presença do anti-herói Vigilante, que será vivido por Freddie Stroma (“Bridgerton”). O elenco ainda conta com Danielle Brooks (a Taystee de “Orange is the New Black”), Robert Patrick (até hoje lembrado como vilão T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2”), Christopher Heyerdahl (“Van Helsing”), Chukwudi Iwuji (“Cidade Pássaro”), Lochlyn Munro (“Riverdale”), Annie Chang (“Shades of Blue”), Jennifer Holland (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Steve Agee (também de “Brightburn”). Os dois últimos aparecerão em “O Esquadrão Suicida”, respectivamente como a agente da NSA Emilia Harcourt e o agente penitenciário John Economos. Com oito episódios, “Peacemaker” ainda não recebeu uma data de lançamento na HBO Max, mas só deve estrear após “O Esquadrão Suicida” chegar nos cinemas em agosto. Are you ready for what the #Peacemaker crew is cooking up? @DCPeacemaker @hbomax #teampeacemaker @thedanieb @JohnCena @jennlholland @steveagee @CConradTweets pic.twitter.com/Yo5hfHhHLJ — James Gunn (@JamesGunn) February 18, 2021

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  • Série

    Benedict Cumberbatch vai estrelar nova versão de Os 39 Degraus

    19 de fevereiro de 2021 /

    O ator Benedict Cumberbatch vai voltar às séries após encerrar as filmagens do segundo longa do Doutor Estranho, da Marvel. O astro de “Sherlock” vai estrelar uma minissérie baseada no romance “Os 39 Degraus” (The 39 Steps), de John Buchan. A obra é mais conhecida por ter sido adaptada pelo cineasta Alfred Hitchcock num filme de suspense de mesmo nome, lançado em 1935. A nova versão está sendo descrita como um “thriller de conspiração provocativo e cheio de ação” que “atualiza o romance clássico para nossos tempos”, de acordo com a sinopse oficial. Cumberbatch vai viver o protagonista Richard Hannay, um homem comum que involuntariamente se torna um peão em uma conspiração global para redefinir a ordem mundial. No filme de Hitchcock de 1935, Robert Donat viveu Hannay, forçado a fugir na Escócia depois de ser falsamente acusado de assassinar um agente secreto. Ele logo se envolve com uma mulher atraente (Madeleine Carroll) enquanto espera denunciar um complô de espionagem e finalmente limpar seu nome. Além de estrelar, Cumberbatch será o produtor executivo da atração, que ainda não tem canal ou plataforma definida. A adaptação está sendo escrita pelo roteirista Mark L. Smith, autor das histórias dos filmes “O Regresso” e “O Céu da Meia-Noite”, e a direção está a cargo de Edward Berger, que anteriormente trabalhou com Cumberbatch na minissérie “Patrick Melrose”. Atualmente em plena produção de “Doctor Strange in the Multiverse of Madness”, com lançamento previsto para março de 2022, Benedict Cumberbatch ainda tem outro projeto em desenvolvimento com Berger: um thriller chamado “Rio”, que o traria ao Rio de Janeiro para filmagens com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”). Veja abaixo o trailer de “Os 39 Degraus”, realizado em 1935.

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    Noites Tropicais: Memórias musicais de Nelson Motta vão virar série

    14 de fevereiro de 2021 /

    O célebre livro “Noites Tropicais”, em que o jornalista Nelson Motta traça suas memórias, vai virar série. Na obra lançada em 2000, Motta conta suas aventuras e desventuras no mundo da música brasileira como um Forest Gump tropical, que esteve presente em momentos chaves do final dos anos 1950 até o início da década de 1990. Por suas páginas, desfilam figuras como Vinícius de Moraes, João Gilberto, Roberto Carlos, Chico Buarque, Elis Regina, Rita Lee e Tim Maia (responsável pelos melhores trechos), além de muitos, mas muitos outros. Os direitos da obra foram adquiridos pela Delicatessen Filmes e, além de vir junto como produtor associado, Nelson também vai colaborar no roteiro. A coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, mencionou uma “primeira temporada” de oito episódios, sugerindo que o projeto pode se estender por vários anos de exibição. Mas a partir da década de 1980, quando comandou o programa “Mocidade Independente” na Band, a diferença de gerações levou o escritor a cometer algumas gafes (que precisam de revisão na adaptação), como subestimar a importância da banda Ira! Ainda não foi divulgado qual canal ou plataforma exibirá a série. Nelson Motta também está envolvido no roteiro de uma cinebiografia da cantora Rita Lee, anunciada há exatamente três anos.

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    Estrela de Preacher vai estrelar minissérie sobre Josephine Baker

    13 de fevereiro de 2021 /

    A notável história de Josephine Baker, uma das artistas femininas mais influentes do século 20, vai virar minissérie. Intitulada “Josephine”, a atração está sendo desenvolvida pelo estúdio ABC Signature, do conglomerado Disney, e contará com Ruth Negga (a Tulip de “Preacher”) como a lendária artista da Era do Jazz e ativista dos direitos civis. Além de estrelar, Negga também vai produzir a minissérie, que tem roteiro de Dee Harris-Lawrence (“All Rise”) e será dirigida por Millicent Shelton (“Black-ish”). Nascida no Missouri em 1906, Baker começou sua carreira aos 15 anos, quando apareceu no palco em vários shows em Nova York. Aos 19 anos, ela se mudou para a França, que se tornaria seu país adotivo, transformando-se numa estrela e numa das artistas mais populares e mais bem pagas da Europa. No início, ela era conhecida como dançarina e estava entre as performers mais célebres do teatro de revista do Folies Bergère em Paris. Ela ganhou a admiração de figuras culturais como Pablo Picasso, Ernest Hemingway e EE Cummings, ganhando apelidos como “Vênus Negra” e “Pérola Negra”. No auge do sucesso, já nos anos 1930, ela decidiu que viraria cantora e também se tornou protagonista de cinema, em filmes como “A Sereia Negra” (1927), “Zuzu” (1934) e “Princesa Tam-Tam” (1935), entre outros. Quando a 2ª Guerra Mundial começou, Baker trabalhou para a Resistência Francesa, e nos anos seguintes passou a lutar contra a segregação e o racismo nos Estados Unidos. Ela se recusou a se apresentar para audiências segregadas ao excursionar pelo país nos anos 1950 e teve um papel ativo no movimento pelos direitos civis, como palestrante na marcha de 1963 em Washington. A artista também foi convidada a ser líder simbólica do movimento após o assassinato de Martin Luther King Jr., mas recusou a oferta por preocupação com os bem-estar de seus filhos. Ela morreu de hemorragia cerebral em 12 de abril de 1975 e foi enterrado com honras militares. Josephine Baker já teve um telefilme biográfico da HBO em 1991, “The Josephine Baker Story”, que entrou para a História da televisão ao rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Lynn Whitfield, a primeira atriz negra a vencer na categoria. E continua relevante para as novas gerações, inspirando desde Beyoncé até a série “Lovecraft Country”, onde apareceu interpretada por Carra Patterson. A minissérie biográfica ainda não tem canal ou plataforma definido.

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    Foto apresenta a Ana Bolena negra de Jodie Turner-Smith

    11 de fevereiro de 2021 /

    O canal britânico Channel 5 revelou a primeira foto de Jodie Turner-Smith (“Queen & Slim”) como Ana Bolena, a célebre segunda esposa do rei inglês Henrique VIII, que foi famosamente decapitada em 1536. A história da rainha inglesa já foi contada várias vezes no cinema e na TV, mas será a primeira vez que será encenada com uma atriz negra e com a perspectiva da controversa personagem, que levou a Inglaterra a abandonar o catolicismo, mudando a história do mundo. Volúvel ao extremo, Henrique VIII criou uma nova religião para poder se casar com Ana Bolena em 1533, a Igreja Anglicana, porque na época a Igreja Católica não permitia divórcio nem aceitou seus argumentos para anular seu primeiro casamento com Catarina de Aragão. Mas o reinado de Bolena durou pouco, apenas três anos. Um dia depois de sua decapitação, o rei se casou com Jane Seymour. A mãe da futura rainha Elizabeth 1ª foi executada em 1536 na Torre de Londres depois de cair em desgraça com o rei da dinastia Tudor e perder uma batalha política para inimigos na corte, como Thomas Cromwell. A produção da NBCUniversal, dona americana do Channel 5, é uma minissérie de três partes, escrita pela atriz Eve Hedderwick Turner (“Alice Através do Espelho”), e explorará os últimos meses da vida de Ana Bolena pela perspectiva da rainha. Em clima de suspense psicológico, acompanhará enquanto ela luta para sobreviver, para garantir um futuro para a filha e para desafiar o patriarcado poderoso que a oprime, segundo a sinopse oficial. O elenco ainda inclui Mark Stanley (“Criminal: Reino Unido”) como Henrique VIII, além de Paapa Essiedu (“Gangs of London”), Lola Petticrew (“Dating Amber”), Barry Ward (“White Lines”), Jamael Westman (“Animals”), Amanda Burton (“White House Farm”) e Thalissa Teixeira (“Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw”), que tem pai brasileiro e foi criada em Salvador.

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    Renée Zellweger vai estrelar minissérie de famoso crime real

    4 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Renée Zellweger, duas vezes vencedora do Oscar – por “Cold Mountain” (2003) e “Judy” (2019) – , vai estrelar e produzir a minissérie “The Thing About Pam” na rede americana NBC. A atração de seis episódios vai levar às telas a história de um crime verdadeiro, mas mais estranho que a ficção. Na trama, Zellweger interpreta Pam Hupp, que atualmente cumpre prisão perpétua. Mãe de meia-idade e funcionária de um escritório de seguros, ela se envolveu em um assassinato brutal em 2011 e foi condenada por outro homicídio cometido em 2016. A mulher ainda é suspeita de ter matado a própria mãe. Originalmente, o assassinato de Betsy Faria em 2011 resultou na condenação de seu marido Russ, que sempre insistiu que não matou a esposa. Com novas descobertas, sua condenação foi anulada, desencadeando uma cadeia de eventos que exporia um esquema diabólico envolvendo Pam Hupp. O escândalo que se seguiu virou sensação na mídia e foi apresentado com destaque em reportagens do programa “Dateline”, da rede NBC. Também se tornou tema de um popular podcast da NBC News, “The Thing About Pam”, que é um dos podcasts mais baixados do iTunes. A minissérie tem o mesmo nome do podcast e está sendo escrita por Jessika Borsiczky (“House of Lies”) com produção da Blumhouse Television, NBC News Studios e Big Picture (a empresa da atriz). “Como alguém que não perdeu um episódio de ‘Dateline’ em 10 anos, o que imediatamente se destacou para mim sobre Pam em outras histórias de crimes verdadeiras é que, embora em sua superfície tenha todas as voltas e reviravoltas de um mistério policial emocionante de assassinato, é realmente uma história de personagem em seu cerne, que reflete de uma maneira profunda a paisagem americana em torno de nós”, disse Borsiczky, em comunicado.

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    Volta de Sex and the City vai abordar a pandemia em Nova York

    31 de janeiro de 2021 /

    A volta de “Sex and The City” vai incorporar a pandemia de covid-19 em sua trama. A informação foi dada pela estrela Sarah Jessica Parker em entrevista à revista Vanity Fair. Após dizer que está aguardando “ansiosamente” os roteiros, ela afirmou que, como o cenário da série é Nova York, será imprescindível as consequências do vírus nas relações da cidade. “Obviamente será parte da história, porque essa é a cidade em que [esses personagens] vivem”, disse ela. “E como isso mudou os relacionamentos depois que as amigas desapareceram? Tenho muita fé que os escritores vão examinar tudo.” Não é só fé. Ela é produtora da série e pode determinar os rumos da trama. A atriz ainda celebrou que o time de novos escritos da série “é incrivelmente diverso de uma forma realmente emocionante” e que eles irão trazer uma nova “experiência de vida, visões de mundo políticas e visões de mundo social” para o programa. As personagens da série (menos Samantha) vão voltar num revival com 10 episódios na plataforma HBO Max, intitulado “And Just Like That…”. A minissérie vai seguir três das estrelas originais da atração dos anos 1990, Sarah Jessica Parker (Carrie), Kristin Davis (Charlotte) e Cynthia Nixon (Miranda), enquanto lidam com a evolução de suas vidas após os 50 anos em Nova York. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy durante seu tempo no ar – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o quarteto original ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. O primeiro longa foi um sucesso de público e crítica. Já o segundo, basta dizer que implodiu os planos de uma trilogia, ao mesmo tempo em que Kim Catrall (Samantha) jurou nunca mais voltar à franquia, criticando Parker.

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