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  • Filme,  Música

    Warner filmará vida de Marvin Gaye com produção de Dr. Dre

    18 de junho de 2021 /

    A Warner vai realizar uma cinebiografia do cantor Marvin Gaye, que conta com produção do rapper Dr. Dre e será dirigida por Allen Hughes (“O Livro de Eli”). Vale lembrar que inúmeros projetos anteriores, com os diretores F. Gary Gray, Cameron Crowe, os atores James Gandolfini e Jamie Foxx, o produtor Scott Rudin e até o cantor Lenny Kravitz já tentaram levar a história de Marvin Gaye para as telas, mas até então nenhum tinha conseguido a autorização da família ou o financiamento necessário para cobrir os custos. Ao contrário de tentativas anteriores, desta vez a família deu a benção e não faltou verba para bancar os direitos das músicas do cantor, da Motown às suas gravações finais, garantindo a utilização dos maiores sucessos de sua carreira na produção – entre eles clássicos como “What’s Going On”, “Get It On” e “Sexual Healing”. Para conseguir deixar todo mundo satisfeito, o estúdio estaria bancando um orçamento acima de US$ 80 milhões. Dr. Dre e seu sócio na Beats Electronics (fábrica de fones vendida para a Apple), Jimmy Iovine, iniciaram o projeto e contataram todas as partes, incluindo Andrew Lazar (produtor de “Sniper Americano”), proprietário da Mad Chance Productions, que é afiliada da Warner Bros. “Você já ouviu falar de todos esses diretores de renome que tentaram por 35 anos consolidar esses direitos”, comentou Allen Hughes para o site Deadline. “Mas esse filme começou com Dre dizendo, ‘Vamos fazer isso juntos’, e então Jimmy apareceu, e Andrew Lazar, e nós trabalhamos com a Motown e algumas outras coisas que precisavam ser amarradas, e conseguimos”. O roteiro foi escrito pelo poeta-dramaturgo Marcus Gardley, produtor da série “The Chi”, que também assina a versão musical de “A Cor Púpura” (prevista para 2023) para a Warner. Hughes e os produtores estão agora em busca do intérprete de Gaye para agendar o começo das filmagens, que ainda não têm previsão de lançamento.

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    Series online: “Elite” e as melhores estreias da semana

    18 de junho de 2021 /

    A 4ª temporada de “Elite” é a atração mais aguardada – e chegou a ser precedida por uma minissérie com episódios extras durante a semana. A trama é apimentada com um trisal gay e um casal lésbico, que vão balançar os relacionamentos da série. Mas os novos alunos não serão os únicos a aprontar e, lógico, virar caso de polícia na temporada, porque além de seguir a cartilha de “escândalos” de “Gossip Girl” (tímida em comparação), a série espanhola de Carlos Montero e Darío Madrona também reflete a fórmula criminal de “Pretty Little Liars” – sem que, paradoxalmente, isso arruíne a reputação “elitista” da escola de Las Encinas. Entre as novidades, o maior destaque é “Katla”, terror islandês do cineasta Baltasar Kormákur (“Evereste”), que encanta visualmente com sua paisagem, enquanto prende a atenção com um mistério sobrenatural, envolvendo uma erupção do maior vulcão da região. Já fãs de comédia também não podem perder “Mum – Vida de Mãe”, que a Globoplay entrega completa. São três temporadas da atração que projetou a atriz Lesliey Manville, antes de ser “descoberta” por Hollywood e ser indicada ao Oscar por “Trama Fantasma” em 2018. A seleção destaca ainda “Physical”, em que Rose Byrne (“Vizinhos”) revive a febre aeróbica dos anos 1980, “A Garota da Limpeza”, trama criminal argentina que vai ganhar remake americano da Fox, e a série documental da Globoplay dedicada à Bussunda, entre outras atrações. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Elite | Espanha | 4ª Temporada (Netflix)     Katla | Islândia | 1ª Temporada (Netflix)     Mum – Vida de Mãe | Reino Unido | 1ª à 3ª Temporada (Globoplay)     Physical | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     A Garota da Limpeza | Argentina | 1ª Temporada (HBO Go)     Além do Mal | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Netflix)     Black Summer | Canadá | 2ª Temporada (Netflix)     Betty | EUA | 2ª Temporada (HBO Go)     Supermães | Canadá | 4ª Temporada (Netflix)     Meu Amigo Bussunda | Brasil | Minissérie (Globoplay)

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  • Série

    Trailer de minissérie traz Paul Rudd como psicólogo de Will Ferrell

    17 de junho de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o primeiro trailer de “The Shrink Next Door”, minissérie de comédia que será protagonizada por Paul Rudd (o “Homem Formiga”) e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”). A dupla, que já contracenou com sucesso nos dois filmes da franquia “O Âncora”, serão respectivamente psicólogo e paciente na trama, baseada numa história real sobre o mau uso da psicologia. Na trama, o doutor usa sua influência sobre o paciente para roubar sua casa e sua empresa. A história ficou famosa após ter virado um podcast homônimo. O elenco também inclui Kathryn Hahn (“WandaVision”) e Casey Wilson (“Black Monday”). Com oito episódios escritos por Georgia Pritchett (da série “Veep”) e dirigidos por Michael Showalter (“Doentes de Amor”), “The Shrink Next Door” estreia em 12 de novembro em streaming.

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    Disney revela sinopse da série derivada do filme “A Bela e a Fera”

    15 de junho de 2021 /

    A série derivada do filme “A Bela e a Fera” vinha sendo cogitada há mais de um ano, mas só foi oficializada nesta terça (15/6) com a divulgação de sua sinopse, que promete desvendar os passados não só dos protagonistas Gaston (Luke Evans) e LeFou (Josh Gad), mas também da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. Em comunicado, o chefe da Disney Television, Gary Marsh, revelou a premissa da produção. “Para quem já se perguntou como um bruto como Gaston e um pateta como LeFou podem ter se tornado amigos e parceiros, ou como aquela feiticeira mística chegou até o castelo para transformar o príncipe em fera, a série vai fornecer respostas… e sugerir várias perguntas novas”. Tanto o longa animado original quanto o remake live-action da Disney passam batido pela origem da feiticeira responsável por amaldiçoar o príncipe Adam. De fato, o mistério se estende até seu nome, já que às vezes ela é chamada de Agathe e outras de Circe, como a bruxa que transforma a tripulação de Ulisses em porcos na “Odisseia”. O projeto tem roteiros do próprio Josh Gad, intérprete de LeFou, em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que tem boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. Na trama, LeFou será surpreendido por uma revelação do passado de Tilly (a novata Briana Middleton), sua irmã postiça. É quando os dois se juntarão a Gaston para uma jornada “cheia de romance, comédia e aventura”. Outros detalhes confirmados são que Liesl Tommy (diretora de “Respect”, cinebiografia de Aretha Franklin) vai dirigir o primeiro episódio e que Alan Menken (compositor das canções originais do desenho de 1991) vai cuidar da trilha sonora. Além disso, a série terá oito episódios e sua produção vai começar em 2022. Entretanto, ela segue sem título oficial e sem previsão de estreia na plataforma Disney+.

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    Naomi Watts vai estrelar nova série de Ryan Murphy na Netflix

    14 de junho de 2021 /

    A atriz Naomi Watts vai voltar a estrelar uma série da Netflix após a experiência frustrada de “Gypsy” – cancelada com apenas uma temporada em 2017. Ela vai estrelar uma nova produção de Ryan Murphy e seu colaborador frequente Ian Brennan (parceiros desde “Glee”). Trata-se de uma minissérie em que a atriz fará par com o ator Bobby Cannavale (“Mr. Robot”). O trabalho representa um reencontro da dupla, que acabou de filmar “This Is the Night” do diretor James DeMonaco (o criador da franquia “Uma Noite de Crime”). Intitulada “The Watcher”, a atração gira em torno de um casal que vê a mudança para a casa de seus sonhos ameaçada por cartas aterrorizantes de um perseguidor. A trama, que evoca a 1ª temporada de “American Horror Story”, um dos maiores sucessos de Murphy, é inspirada na famosa casa “Watcher” em Nova Jersey. Um casal comprou o imóvel colonial holandês de 1905 por quase US$ 1,4 milhão em 2014, mas foram forçados a abandonar sua nova casa por causa de cartas arrepiantes de alguém que se autodenominava “O Vigia” e que afirmava ter “vigiado” a casa por décadas. “Eu sou o Vigia. Traga-me seu sangue jovem”, dizia uma das notas. A família abandonou o imóvel e o colocou para locação. Em 2017, o locatário também recebeu uma carta sinistra de “O Vigia”, ameaçando sua vida. A casa foi vendida em 2019 por US$ 959 mil e a identidade do “Vigia” nunca foi descoberta. Os direitos dessa história foram adquiridos pela Netflix em 2018. Originalmente, a produção deveria virar um filme da dupla Henry Joost e Ariel Schulman, que já experimentou sucesso na plataforma com “Power”, estrelado por Jamie Foxx. Joost e Schulman estão creditados como produtores da nova versão do projeto, ao lado de Murphy e Brennan. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Nine Perfect Strangers: Trailer da nova série de Nicole Kidman explora clima sinistro

    12 de junho de 2021 /

    A plataforma Hulu divulgou o pôster oficial e o trailer completo da minissérie “Nine Perfect Strangers”. A prévia chama atenção pelo clima sinistro, envolvendo uma espécie de “seita saudável”, e pelo elenco impressionante reunido para a produção. A trama é baseada no livro homônimo de Liane Moriarty, que recebeu o título de “Nove Desconhecidos” no Brasil, e acompanha nove pessoas que decidem passar dez dias num spa longe da civilização, sem carro ou celular, buscando uma mudança de vida e saúde. A adaptação está a cargo de David E. Kelley, que anteriormente levou outra obra da escritora para as telas: a série “Big Little Lies”, da HBO. Outro ponto em comum com a produção de “Big Little Lies” é a presença da atriz Nicole Kidman, que vive a diretora do spa. Os demais personagens são interpretados por Melissa McCarthy (“Esquadrão Trovão”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Regina Hall (“Viagem das Garotas”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Luke Evans (“Velozes e Furiosos 6”), Bobby Cannavale (“O Irlandês”), Tiffany Boone (“Hunters”), Manny Jacinto (“The Good Place”), Melvin Gregg (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”), Asher Keddie (“Estado Zero”) e Grace Van Patten (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”). Os oito episódios da minissérie foram escritos por John-Henry Butterworth, que escreveu “Ford vs. Ferrari” (2019), e serão dirigidos pelo cineasta Jonathan Levine, dos filmes “Casal Improvável” (2019) e “Meu Namorado É um Zumbi” (2013). A estreia foi marcada para 18 de agosto.

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  • Série

    Produção do revival de “Sex and the City” já começou

    12 de junho de 2021 /

    O revival de “Sex and the City”, intitulado “And Just Like That…”, começou a ser produzido. A atriz Sarah Jessica Parker (a Carrie) publicou fotos no Instagram da primeira leitura coletiva de roteiros, do retorno ao prédio de sua personagem e do reencontro com suas duas coprotagonistas na atração, Cynthia Nixon (Miranda) e Kristin Davis (Charlotte). “Juntas de novo”, ela comentou. Nixon também publicou a imagem do trio, escrevendo ao lado da foto que “a amizade nunca sai de moda”. Os posts sugerem que as gravações propriamente ditas ainda não começaram. “Lendo juntas nossos primeiros episódios. Junto dos amigos e dos novos integrantes do elenco”, escreveu Parker na legenda de uma foto, acrescentando em outra que os principais intérpretes masculinos da série também estarão de volta no revival. Além de Chris Noth, que reprisará seu papel como Mr. Big, também estão confirmadas as participações de Willie Carson (Stanford), Mario Cantone (Anthony), David Eigenberg (Steve) e Evan Handler (Harry), além da novidade de Sara Ramirez, que viverá uma personagem não-binária na trama. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o quarteto central ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. Mas enquanto o primeiro foi um sucesso de público e crítica, o fracasso do segundo implodiu os planos de uma trilogia e fez Kim Catrall (Samantha) jurar nunca mais voltar à franquia, criticando Parker. Das quatro protagonistas da série original, Kim Cattrall é a única que não participará do retorno – e há sites de apostas promovendo lances sobre o destino de Samantha na trama. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cynthia Nixon (@cynthiaenixon)

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    Séries online: “Loki” e as melhores estreias da semana

    9 de junho de 2021 /

    A campanha de lançamento de “Loki” diz que “as quartas são as novas sextas”. E quem ousaria contrariar o deus da mentira e da trapaça? “Loki” adianta o calendário de estreias, porque é a principal novidade da semana. Culpa dele mesmo. Ou melhor, de seu intérprete, Tom Hiddleston, que dá show nos primeiros episódios, conseguindo com que o público acompanhe com vontade e paciência explicações que parecem tão infinitas quanto as joias de Thanos. A série da Disney+ foi plantada em “Vingadores: Ultimato” e decorre da fuga de Loki de sua linha do tempo, mostrando o personagem ainda em 2012, como um vilão que não sofreu a perda dos pais nem fez as pazes com o irmão. Ele é o puro suco Loki da maldade. Mas também é uma anomalia. Uma Variante, como passa a ser chamado pelas forças da polícia do Tempo (a TVA) que o encontram em fuga de seu próprio arco de redenção. Um modo de encarar a premissa é considerar a série como a versão da Marvel para “O Processo”, de Franz Kafka, passada no mundo futurista de “Brazil, o Filme”, de Terry Gilliam. Preso e processado por regras que não entende, Loki é resgatado de uma tediosa morte por burocracia pelo agente Mobius, personagem de Owen Wilson, tão zen que ajuda o protagonista a descobrir quem realmente é. Sua arrogância se desfaz ainda no primeiro episódio, na compreensão de sua impotência e do destino que evitou. O ponto de partida se torna ainda mais promissor com a revelação de quem é o inimigo que ele está sendo recrutado por Mobius para enfrentar. Impossível não querer saber como essa história prossegue. A Netflix tem sua própria estreia imperdível nesta semana, a Parte 2 de “Lupin”, série francesa mais assistida de seu catálogo, igualmente com show particular de seu protagonista, Omar Sy. Cheia de reviravoltas e tensão, com o rapto do filho do anti-herói, a trama é concluída nos novos episódios, mas a produção fez tanto sucesso que já foi renovada e continuará com uma nova história. Embora a maioria das estreias aconteça na “velha sexta” (que não é esta quarta), há um título que só chega no domingo: a comédia dramática “Blindspotting”, que começará a ser exibida com episódios semanais na Starzplay. Trata-se de uma continuação do filme de mesmo nome, lançado como “Ponto Cego” no Brasil em 2018, em que Jasmine Cephas Jones reprisa seu papel – agora forçada a morar com a mãe e a irmã de seu namorado após a prisão dele, levando um choque existencial. A Apple TV+ também capricha com um novo mistério para a mini-jornalista Hilde Lisko (Brooklyn Prince) na 2ª temporada de “Home After Dark”, enquanto a Netflix atiça a curiosidade com sua primeira série animada filipina, a sobrenatural “Trese”. Mas é a Paramount+ que mais abastece a semana de lançamentos, com uma versão estendida (como minissérie) do documentário “Chorão: Marginal Alado”, sobre o vocalista da banda Charlie Brown Jr., a atração policial inédita no Brasil “Interrogation” e três maratonas de séries clássicas. O pacote da Paramount+ contém todos as temporadas da premiada “Nurse Jackie”, com Edie Falco, e da comédia “House of Lies”, com Don Cheadle e Kristen Bell, ambas produções do canal pago americano Showtime, além dos três primeiros anos de “Party of Five” (também conhecida como “O Quinteto”), uma das séries dramáticas adolescentes mais populares dos anos 1990, que recentemente ganhou um remake com integrantes latinos sem repetir o mesmo encantamento. Para quem não lembra, os irmãos Sallinger originais, órfãos que precisam aprender como viver sozinhos após a morte dos pais, foram interpretados por jovens atores que ficaram famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf está hoje em “Nancy Drew” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). O quinteto do título incluía um bebê, mas a atração acabou catapultou ao estrelado outra quinta integrante da história, a adolescente Jennifer Love Hewitt, que vivia a namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que ganhou sua própria série, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. A atriz se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, protagonista das séries “Ghost Whisperer” e “The Client List” e atualmente está em “9-1-1”. Veja abaixo a lista completa (com os trailers) das 10 melhores séries que estreiam ente esta quarta (9/6) e o próximo domingo (13/6) em streaming.     Loki | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Lupin | França | Parte 2 (Netflix)     Trese | Filipinas | 1ª Temporada (Netflix)     Blindspotting | EUA | 1ª Temporada (Starzplay)     Home Before Dark | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+)     Chorão: Marginal Alado | Brasil | Minissérie (Paramount+)     Interrogation | EUA | Minissérie (Paramount+)     House of Lies | EUA | 1ª à 5ª Temporada (Paramount+)     Nurse Jackie | EUA | 1ª à 7ª Temporada (Paramount+)     Party of Five | EUA | 1ª à 3ª Temporada (Paramount+)

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    BAFTA TV: Michaela Coel vira estrela britânica mais premiada do ano

    6 de junho de 2021 /

    O BAFTA TV, premiação da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas, consagrou Michaela Coel como a estrela de TV mais premiada do Reino Unido em 2021. A cerimônia realizada neste domingo (6/6) celebrou a criação de Coel, “I May Destroy You”, como Melhor Minissérie e ainda a premiou como Melhor Atriz do ano. O detalhe é que a premiação foi dividida em duas partes, com a entrega das chamadas categorias técnicas (BAFTA TV Craft Awards) há duas semanas. Nesta primeira parte, Coel levou mais dois troféus importantes da Academia: Melhor Direção e Roteiro de Drama. Em suma, ela venceu como Atriz, Produtora, Roteirista e Diretora! Para completar, “I May Destroy You” ainda conquistou a categoria de Melhor Edição, somando cinco BAFTAs ao todo. A provocativa série da BBC/HBO mostra Michaela Coel como uma escritora feminista em ascensão e segura de si, que tenta reconstruir sua memória fragmentada depois de uma noite bebendo com os amigos. A trama toma um rumo dramático quando ela percebe que alguém pode ter batizado sua bebida com uma droga de estupro. Em busca de saber se foi agredida sexualmente naquela noite, ela assume que, para entender os fatos, precisa reconstruir todos os elementos de sua vida. Em número de troféus, “Small Axe”, do cineasta Alexander McQueen, superou “I May Destroy You” com seis BAFTAs, a maioria em categorias técnicas, tanto que neste domingo apenas um prêmio foi comemorado, Melhor Ator Coadjuvante para Malachi Kirby. As demais conquistas foram em Fotografia, Cenografia, Figurino, Maquiagem e Cabelo e Casting. A antologia da BBC/Amazon, com cinco episódios-filmes sobre racismo, era a produção com o maior número de indicações, 15 no total, bem à frente do segundo colocado, “The Crown”, da Netflix, que disputou dez prêmios e não venceu nenhum. A melhor série de drama foi “Save Me Too”. E os demais prêmios de atuação dramática ficaram com Paul Mescal, Melhor Ator por “Normal People”, e Rakie Ayola, Atriz Coadjuvante por “Anthony”. Já as premiações de Comédia ficaram com “Inside No. 9” e os atores Charlie Cooper (por “This Country”) e Aimee Lou Wood (por “Sex Education”). A entrega do BAFTA TV Awards também serviu para ampliar a crise do Globo de Ouro. O prêmio da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood ignorou completamente Michaela Coel e “I May Destroy You”, o que alimentou suspeitas de racismo e culminou na denúncia de que os eleitores do Globo de Ouro não possuem nenhum integrante negro entre seus membros. Desde então, o evento enfrenta uma pressão fortíssima para assumir maior diversidade e postura mais ética, sofrendo boicote generalizado da indústria do entretenimento. Confira abaixo a lista dos vencedores nas principais categorias (apenas séries) da premiação.   BAFTA TV Awards Melhor Série – Drama “Save Me Too” Melhor Série – Comédia “Inside No. 9” Melhor Minissérie “I May Destroy You” Melhor Ator – Drama Paul Mescal, por “Normal People” Melhor Atriz – Drama Michaela Coel, por “I May Destroy You” Melhor Ator – Comédia Charlie Cooper, por “This Country” Melhor Atriz – Comédia Aimee Lou Wood, por “Sex Education” Melhor Ator Coadjuvante Malachi Kirby, por “Small Axe: Mangrove” Melhor Atriz Coadjuvante Rakie Ayola, por “Anthony” Melhor Série Internacional (não britânica) “Welcome to Chechnya”   BAFTA TV Craft Awards Melhor Direção Michaela Coel, Sam Miller, por “I May Destroy You” Melhor Roteiro – Drama Michaela Coel, por “I May Destroy You” Melhor Roteiro – Comédia Sophie Willan, por “Alma’s Not Normal” Talento Emergente Georgi Banks-Davies (Diretor), por “I Hate Suzie” Melhor Fotografia Shabier Kirchner, por “Small Axe” Melhor Edição Christian Sandino-Taylor e equipe, por “I May Destroy You” Melhor Cenografia Helen Scott, por “Small Axe” Melhor Figurino Jacqueline Durran, por “Small Axe” Melhor Maquiagem e Cabelo Jojo Williams, por “Small Axe” Melhores Efeitos Visuais Russell Dodgson, James Whitlam, Jean-Clement Soret, Robert Harrington, Dan May, Brian Fisher, por “His Dark Materials” Melhor Trilha Sonora Harry Escott, por “Roadkill” Melhor Som Jon Thomas, Gareth Bull, James Ridgway, Dillon Bennett, Eilam Hoffman, por “His Dark Materials” Melhor Casting Gary Davy, por “Small Axe”

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    Astro de “Bacurau” vai viver Clodovil em série biográfica

    4 de junho de 2021 /

    O ator Silvero Pereira, intérprete do neo-cangaceiro Lunga em “Bacurau”, vai dar vida ao costureiro e influenciador Clodovil Hernandez, que marcou época e polêmicas no mundo da moda, cultura e política brasileiras. Recentemente visto na reprise da novela “A Força do Querer”, como a drag queen Elis Miranda/Nonato, Silvero Pereira compartilhou nas redes sociais sua primeira foto caracterizado como Clodovil, identificando o projeto com o nome de “Tons de Clô”. “Tons de Clô” é o título de uma biografia escrita por Carlos Minuano. O livro abrange a vida de Clodovil Hernandez, desde o seu nascimento em Catanduva, passando pela descoberta da homossexualidade, sua chegada à alta costura, enfrentamentos com Dener Pamplona, seu sucesso na televisão, a partir do “TV Mulher” na Globo, e sua eleição como deputado federal. Morto em 2009, aos 71 anos, Clodovil nunca usou sua visibilidade para defender direitos LGBTQIAP+ – ao contrário, encarnava uma espécie de “anti-orgulho” gay. A produção está sendo desenvolvida pela produtora Formata, que adquiriu os direitos do livro, e contará com roteiro de Fernando Ceylão (“É Fada!”) e direção de Rodrigo Cesar (“Lucicreide Vai pra Marte”). Além da série, também há planos para um documentário. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por S I L V E R O P E R E I R A (@silveropereira)

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    Séries online: “Sweet Tooth” e as melhores maratonas do fim de semana

    4 de junho de 2021 /

    A lista de séries online desta semana está bem acima da média, a ponto de introduzir uma obra que certamente vai figurar nos balanços de melhores do ano. A Netflix acertou em cheio com “Sweet Tooth”, uma fantasia que vai além do nicho cult para se tornar uma fábula para toda a família. Produção do astro Robert Downy Jr. (o Homem de Ferro da Marvel) e sua esposa Susan Downey, a série é sensível, envolvente e cheia de aventuras. E também mostra que a DC Comics não publica só super-heróis. Baseada nos quadrinhos de Jeff Lemire, “Sweet Tooth” apresenta uma história com elementos de contos de fadas (“era uma vez…”) e sci-fi pós-apocalíptica, que chega em streaming com direção de Jim Mickle (“Somos o que Somos”) e aparência de um épico cinematográfico. A trama se passa uma década após a devastação do planeta por uma pandemia inexplicável e acompanha Gus, um menino com chifres de veado, que faz parte de uma nova raça de crianças híbridas humano-animais nascidas após o surto, todas imunes à infecção. Perseguido por milícias, caçadores de recompensas e seitas apocalípticas, ele tenta chegar num refúgio distante com ajuda de um andarilho pouco amistoso. A Globoplay também demonstra boa curadoria ao trazer duas produções britânicas elogiadas, a 2ª temporada de “A Descoberta das Bruxas”, baseada na “Trilogia das Almas” (All Souls no original) de Deborah Harkness, e as três primeiras (de cinco) temporadas de “Poldark”, adaptação da obra de Winston Graham (autor de “Marnie, Confissões de uma Ladra”) sobre um veterano da guerra de independência dos EUA (Aidan Turner, de “O Hobbit”), que ao voltar ao Reino Unido encontra inimigos onde acreditava ter uma família e relações sociais. A Amazon investe no mercado latino-americano com os lançamentos de “Dom”, sua primeira série de ficção brasileira, com trama baseada em crimes reais e direção de Breno Silveira (dos filmes “2 Filhos de Francisco” e “Gonzaga: De Pai pra Filho”), e também com “Isabel”, minissérie chilena sobre a vida da escritora Isabel Allende (“A Casa dos Espíritos”), assinada pelo cineasta Rodrigo Bazaes (“Violeta Foi Para o Céu”). A relação segue com o a estreia de Rodrigo Santoro na 5ª temporada de “Sessão de Terapia”, na Globoplay, e o lançamento da minissérie de terror “Lisey’s Story”, adaptação de Stephen King desenvolvida pelo diretor chileno Pablo Larraín (“O Clube”, “Neruda” e “Jackie”) para a Apple TV+ – que dividiu a crítica dos EUA. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Sweet Tooth | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     A Descoberta das Bruxas | Reino Unido | 2ª Temporada (Globoplay)     Lisey’s Story | EUA | Minissérie (Apple TV+)     Poldark | Reino Unido | 1ª, 2ª e 3ª Temporadas (Globoplay)     Isabel | Chile | Minissérie (Amazon Prime Video)     Dom | Brasil | 1ª Temporada (Amazon Prime Video)     Sessão de Terapia | Brasil | 5ª Temporada (Globoplay)     Feel Good | Reino Unido | 2ª Temporada (Netflix)     Três Metros Acima do Céu | Itália | 2ª Temporada (Netflix)     Magnum P.I. | EUA | 1ª e 2ª Temporadas (Globoplay)

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    “The Mosquito Coast” é renovada para 2ª temporada

    2 de junho de 2021 /

    A Apple TV+ anunciou a renovação de “The Mosquito Coast” para sua 2ª temporada. A história baseada no romance de Paul Theroux, publicado em 1981, já tinha sido levada aos cinemas em 1986, mas a série é bem diferente, com muitas liberdades em relação ao material original. No filme “A Costa do Mosquito”, estrelado por Harrison Ford nos anos 1980, a motivação para o protagonista conduzir sua família para as florestas da América Latina era a desilusão com os Estados Unidos e o desejo de criar uma utopia. Já na série, ele está literalmente em fuga dos EUA, situação que alimenta tensão, suspense e problemas na dinâmica familiar. E esta não é a única mudança. O filho mais velho virou uma garota. Com a renovação, novas alterações devem ser introduzidas. Em conversa recente com o site Deadline, o ator Justin Theroux (“The Leftovers”) comentou que, apesar do romance ter “seu próprio final finito… ainda é meio que incerto em quais áreas vamos entrar se tivermos sorte de ter uma 2ª, 3ª ou 4ª temporadas”. A principal curiosidade da nova produção é justamente a escalação de Justin Theroux no papel principal. Ele é sobrinho do escritor do livro em que a trama se baseia. O resto do elenco destaca Melissa George (“30 Dias de Noite”) como sua esposa e os jovens Gabriel Bateman (“Brinquedo Assassino”) e Logan Polish (“Sonhando Alto”) como seus filhos. A adaptação está a cargo do produtor-roteirista Neil Cross (criador da série “Luther”) em parceria com Tom Bissell (“Artista do Desastre”). Eles coproduzem a atração com o cineasta Rupert Wyatt (“Planeta dos Macacos: A Origem”), que assinou a direção dos dois primeiros episódios. O que, por sinal, resultou num série com visual extremamente cinematográfico. Com episódios disponibilizados semanalmente, a 1ª temporada se encerra na sexta (4/6) com o sétimo capítulo, dirigido pela cineasta Clare Kilner (“Muito Bem Acompanhada”), na plataforma de streaming da Apple.

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    Kate Winslet quer viver mais histórias de “Mare of Easttown”

    1 de junho de 2021 /

    Embora tenha sido concebida como minissérie, “Mare of Easttown” deve mesmo ganhar sequência. Depois de o criador, produtor e roteirista Brad Ingelsby acenar com a possibilidade de um eventual retorno da detetive Mare Sheehan em uma nova aventura, desde que Kate Winslet topasse repetir o papel, a atriz disse que aceitaria voltar numa nova história. “Eu adoraria interpretar Mare novamente”, ela disse ao site TV Line. “Sinto falta dela, realmente sinto. É a coisa mais estranha. Eu sinto que estou de luto. Foi um papel absolutamente maravilhoso”. A atriz ainda insistiu: “Há algo muito viciante sobre Mare, porque ela é tão ultrajante, adorável, brilhante e real, sabe? Eu adorei interpretá-la.” Se depender da HBO, é só marcar as gravações. A audiência de “Mare of Easttown” foi uma das boas surpresas do canal na temporada. A atração começou com apenas 600 mil telespectadores ao vivo e terminou no domingo passado (30/5) com o dobro desse público sintonizado em seu desfecho. Só que a grande maioria dos fãs acompanhou o elogiadíssimo desempenho de Kate Winslet por streaming. E, segundo o site Deadline, isso fez com que a procura pelo episódio final “quebrasse” a HBO Max na noite de domingo, levando o serviço a anunciar seus problemas no Twitter. Vale lembrar que duas minisséries anteriores da HBO, “Big Little Lies” e “Watchmen”, também consideram o retorno após serem consagradas por público e crítica, mas apenas a primeira ganhou uma 2ª temporada – e acabou frustrando os fãs por não conseguir manter a qualidade da trama original. Por conta disso, Ingelsby faz outra ressalva sobre a retomada da história. “Foi escrita como uma série limitada e termina — não há mais mistério a ser resolvido. Agora, se Kate [Winslet] e eu, encontrarmos uma nova história e que seja digna de ser contada, podemos dar um novo capítulo à Mare”, ele afirmou, em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter. Ele explicou que ainda não tem esse novo capítulo em mente. “Eu não descobri isso ainda […] Mas em um universo em que nós sejamos convencidos, e que a nova história consiga honrar a primeira saga e fazer com que o público se encante, então talvez”.

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