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  • TV

    Pedro Farah, comediante de “Os Trapalhões” e “Planeta dos Homens”, morre aos 95 anos

    5 de setembro de 2025 /

    Ator e humorista conhecido como Farnetto não resistiu após infarto durante atendimento médico de emergência

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  • Filme

    “Ainda Estou Aqui” já é a quinta maior bilheteria da história do cinema nacional

    5 de fevereiro de 2025 /

    Indicado ao Oscar, filme arrecadou R$ 85,41 milhões e superou "Minha Vida em Marte" no ranking histórico

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  • Filme

    Saiba como Paulo Gustavo será homenageado em novo filme de “Minha Vida em Marte”

    21 de março de 2024 /

    O terceiro filme vai dar adeus ao foco na vida amorosa da personagem Fernanda para abordar o luto em homenagem ao falecido ator

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  • Reality

    Alvo de “boicote”, “Minha Irmã e Eu” vira maior sucesso nacional desde “Minha Mãe É uma Peça 3”

    12 de janeiro de 2024 /

    A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, conseguiu um feito nesta semana, ao ultrapassar a marca de 1 milhão de espectadores nas salas de cinema. Foi a primeira vez que uma produção brasileira atingiu essa marca desde o começo da pandemia de covid-19. Lançado no final de dezembro, o longa precisou de três semanas para atingir esse público, tornando-se a primeira produção desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019, a atingir esse número. Por coincidência, os dois filmes tem a mesma diretora: Susana Garcia. Vale lembrar que o filme estrelado por Paulo Gustavo foi visto ao todo por 11,8 milhões de espectadores, quando o cinema brasileiro tinha lei de cotas vigente e não era visto como algo a ser destruído por bolsonaristas. “Minha Irmã e Eu” chegou a 1 milhão de espectadores em meio a uma campanha de boicote de bolsonaristas, assim como “Mamonas Assassinas – O Filme”, “Ó Pai, Ó 2”, “Medida Provisória” e “Marighella”, todos sucessos de bilheteria. O motivo desses supostos boicotes é sempre o mesmo: o envolvimento de atores que apoiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas últimas eleições.   Comemoração Susana Garcia, que também dirigiu “Minha Vida em Marte”, se disse orgulhosa pelo sucesso da obra. “Eu vejo com muita alegria porque depois de uma pandemia que mudou tanto os hábitos dos brasileiros. Sinto que ‘Minha Irmã e Eu’ lembra a todos nós como é gostoso ir ao cinema e como a cultura nos fortalece. E também lembra a gente que o cinema nacional tem folego para vencer qualquer preconceito de quem ainda acha que o que produzimos é ruim. A comédia, em especial, tem o dom do vencer preconceitos e, por meio do riso, tocar em assuntos sérios e envolver o espectador”, ela disse ao jornal O Globo. “Para mim é também a comprovação de que trabalho duro dá resultado, pois venho de uma trilogia de sucesso. Como diretora me sinto feliz, honrada e orgulhosa, me faz querer continuar e também me mostra que estou no caminho certo que é contar histórias engraçadas e emocionantes e que provocam questionamentos e reflexões na vida das pessoas”, completou. Além de “Minha Irmã e Eu”, o início de 2024 também destacou o sucesso de “Mamonas Assassinas – O filme”, que vem alcançando bons números em cartaz, com mais de 600 mil espectadores, audiência maior que a do filme brasileiro mais visto do ano passado, “Nosso Sonho”, com 521 mil espectadores.

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  • Filme

    Paulo Gustavo estará na continuação de “Minha Vida em Marte”

    16 de dezembro de 2023 /

    Paulo Gustavo, falecido em 2021 por covid-19, marcará presença na continuação do filme “Minha Vida em Marte”, comédia que foi um sucesso de bilheteria em 2018 – atraiu mais de 5 milhões de espectadores e arrecadou R$ 80 milhões. A informação foi revelada por Susana Garcia, diretora do longa original e amiga próxima do humorista. Garcia explicou que o filme contará com cenas inéditas de Paulo Gustavo, gravadas para o primeiro filme, mas não utilizadas na época. Estas cenas aparecerão em forma de flashbacks, rememorando o personagem do ator, Aníbal. A produção dará sequência às desventuras da personagem Fernanda Garcia, vivida por Mônica Martelli em “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!” (2014), na sequência “Minha Vida em Marte” (2018) e numa série do Multishow com o mesmo nome do primeiro filme (exibida de 2014 a 2019). A série, no entanto, não contou com a participação de Paulo Gustavo. No cinema, o ator interpretou Aníbal, amigo e confidente da personagem de Martelli. A trama aborda a crise no casamento de Fernanda, com Aníbal sendo uma figura chave em seu processo de superação.   Projeto quase foi arquivado Em fevereiro deste ano, Susana Garcia confessou à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, que com a morte do amigo, acreditou que o filme não seria mais realizado, devido ao impacto emocional da perda. Mônica Martelli, que co-escreveu o roteiro da continuação inédita com Paulo Gustavo, expressou sentimentos semelhantes. Ela relatou que a pandemia foi um período produtivo para ambos no desenvolvimento do roteiro, que originalmente se passaria em Nova York. A morte de Paulo Gustavo representou um divisor na vida da atriz e roteirista, impactando profundamente seu processo criativo e emocional. Desde então, ela suspendeu todas as atividades.

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  • Filme

    Mônica Marteli fará sequência de “Minha Vida em Marte” em homenagem a Paulo Gustavo

    28 de fevereiro de 2023 /

    Mônica Martelli (“Filho da Mãe”) irá retornar aos cinemas. Após a morte de Paulo Gustavo (“Minha Mãe é Uma Peça”), a atriz havia desistido de continuar com a franquia de “Os Homens São de Marte… E é Pra Lá Que Eu Vou” (2014), mas agora encontrou uma maneira de ressignificar o projeto, que será uma homenagem ao amigo e humorista. Ela começou a reescrever o roteiro da continuação de “Minha Vida em Marte” (2018), que agora falará sobre o luto de sua personagem, Fernanda, diante da perda do amigo Aníbal, papel de Paulo nos primeiros filmes. “Depois que o Paulo Gustavo se foi, eu tive certeza de que nunca mais ia fazer o filme. Mas teve um dia que, chegando em casa, pensei: “É uma missão na minha vida, eu sempre vou escrever sobre aquilo que eu passo. Vou fazer essa amiga sofrendo a dor desse luto. Aí comecei a fazer roteiro. Na pandemia, eu e Paulo tínhamos feito todo o roteiro. A história se passava em Nova York. Por isso que eu engavetei. Não tinha condição de fazer. Minha vida se divide entre antes e depois do Paulo. Nunca mais ri igual. Ele me empoderava e confiava muito em mim. A gente trocava muito, tinha vários planos juntos”, desabafou a atriz. Na trama de “Minha Vida em Marte”, Fernanda é uma empresária infeliz no casamento. Em meio aos desgastes causados pelo convívio de muitos anos, quem ajuda Fernanda a superar a crise matrimonial é seu sócio Aníbal, parceiro inseparável que a acompanha em todos os momentos. “Minha Vida em Marte” foi lançado em 2018 e tornou-se um fenômeno de bilheteria. Chegando a figurar na lista dos filmes brasileiro mais assistidos de todos os tempos. Em 2019, o longa recebeu o prêmio Comscore’s Latin American Box Office Achievement Award, por alcançar a maior bilheteria da América Latina num período de 12 meses. A produção do novo longa ficará por conta de A Fábrica, enquanto a direção será responsabilidade de Susana Garcia, diretora dos dois primeiros filmes e também do blockbuster “Minha Mãe É Uma Peça 3” (2019), além de ser irmã de Mônica Martelli. As filmagens têm previsão de começar ainda esse ano.

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  • Filme

    Procura por filmes de Paulo Gustavo dispara em streaming

    7 de maio de 2021 /

    Um levantamento divulgado pela plataforma de vídeos on demand Telecine registrou um aumento considerável na procura por filmes do ator Paulo Gustavo. Segundo dados do serviço, já na quarta (5/7), dia seguinte à morte do humorista, os filmes “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016) e “Minha Mãe é uma Peça 3” (2019) tiveram crescimento de 710,27% e 513,89% na procura, respectivamente, em relação ao dia anterior. Mas o líder foi o longa “Minha Vida em Marte” (2018), em que Paulo Gustavo fez dupla com Mônica Martelli. A comédia teve aumento de 822,99% no consumo no streaming.

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    Paulo Gustavo (1978-2021)

    4 de maio de 2021 /

    O ator Paulo Gustavo, um dos maiores nomes da nova safra do humor brasileiro, morreu aos 42 anos por complicações relacionadas à covid-19. Internado com sintomas da doença desde o dia 13 de março, ele foi entubado oito dias depois e continuou a apresentar piora do quadro respiratório, precisando sofrer intervenções cirúrgicas e broncoscópicas e ser submetido à terapia por ECMO, uma técnica também conhecida como pulmão artificial que auxilia na oxigenação do sangue. Seu estado de saúde se agravou definitivamente no domingo passado (2/5), em decorrência de uma fístula bronquíolo-venosa (uma abertura entre os pulmões e as veias), permitindo a passagem de bolhas de ar na corrente sanguínea. Isto causou uma embolia, que atingiu seu sistema nervoso central, tornando o quadro irreversível. O falecimento foi anunciado no começo da noite desta terça (4/5). “Às 21h12 desta terça-feira, lamentavelmente o paciente Paulo Gustavo Monteiro faleceu, vítima da covid-19 e suas complicações. Em todos os momentos de sua internação, tanto o paciente quanto os seus familiares e amigos próximos tiveram condutas irretocáveis, transmitindo confiança na equipe médica e nos demais profissionais que participaram de seu tratamento”, disse a equipe do ator, em nota enviada à imprensa. “A equipe profissional que participou de seu tratamento está profundamente consternada e solidária ao sofrimento de todos”, completou o comunicado. Natural de Niterói, Paulo usou a cidade como cenário dos filmes de “Minha Mãe é uma Peça” e encontrava inspiração em várias histórias de sua vida, baseando-se em sua mãe para criar sua personagem mais conhecida, Dona Hermínia, protagonista da mais famosa trilogia cinematográfica do Brasil. Dona Hermínia surgiu pela primeira vez em 2004 na peça “Surto”, que Paulo estrelou ao lado de Samatha Schmütz. “A primeira vez que minha mãe viu, ela brincou: ‘quero 10% da bilheteria, sou eu que estou ali!”, o ator contou no “Programa do Jô” em 2007. A personagem ganhou ainda mais destaque em 2006, com a estreia de “Minha Mãe é uma Peça”, com a qual Paulo Gustavo ganhou o Prêmio Shell de Melhor Ator. Dona Hermínia entrou para a História do teatro num grande monólogo, escrito e interpretado pelo comediante, representando a personalidade de uma típica dona de casa brasileira, sempre à beira de um ataque de nervos. Antes de adaptar a peça para os cinemas, o ator começou a fazer pequenas participações na TV, aparecendo na novela “Prova de Amor”, da Record, e nas séries “Minha Nada Mole Vida” e “A Diarista”, da Globo. Ele integrou até o “Sítio do Picapau Amarelo”, num longo arco de 2007 como delegado de polícia, ocasião em que começou a chamar atenção por sua capacidade de se conectar com o público infantil. Conexão que também foi explorada no cinema, em “Xuxa em O Mistério de Feiurinha” (2007). Seu primeiro destaque nas telas foi o cabeleireiro Renée do filme “Divã”, de 2009, que voltou a aparecer na série homônima da Globo de 2011, roubando as cenas da protagonista, vivida por Lilia Cabral. No mesmo ano, a personalidade expansiva e divertida fez a Globo apostar em Paulo Gustavo para encabeçar vários projetos, visando uma guinada do canal pago Multishow rumo ao humor. O primeiro sucesso foi o humorístico “220 Volts”, seguido, dois anos depois, por “Vai que Cola” e, mais adiante, “A Vila”. Ele levou a divertida e resmungona Dona Hermínia para o cinema em 2013, no primeiro “Minha Mãe é uma Peça – O Filme”, que foi seguido por “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!” (2014) e “Vai que Cola – O Filme” (2015), todos campeões de bilheteria. Depois do sucesso de “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016), que arrecadou surpreendentes R$ 123,8 milhões, Paulo Gustavo tornou-se tão conhecido que apareceu como ele mesmo pela primeira vez no cinema, na comédia teen “Fala Sério, Mãe” (2017), com Larissa Manoela. O ator soube equilibrar o sucesso comercial com o sucesso pessoal. Em meio ao estouro de seus filmes, ele se casou com o médico Thales Bretas, com quem teve dois filhos, Gael e Romeu, através de uma barriga de aluguel. Os meninos nasceram em agosto de 2019. Entre as festividades, Paulo Gustavo estrelou as continuações “Minha Vida em Marte” (2018) e “Minha Mãe é uma Peça 3” (2019), quebrando recordes de bilheteria. Em 2020, seu terceiro filme da Dona Hermínia se tornou a maior bilheteria do cinema brasileiro de todos os tempos, com faturamento de R$ 143,9 milhões. Prestigiado como fenômeno cinematográfico, ele passou a ser tratado como grande estrela da Globo, que resolveu exibir um especial de fim de ano de “220 Volts” em sua programação, permitindo a Paulo Gustavo apresentar aos espectadores do canal seus vários personagens, incluindo Senhora dos Absurdos, Maria Enfisema, o Palyboy, e outros, no final de 2020. O canal também trouxe as primeiras temporadas de “Vai que Cola” para a TV aberta e planejava produzir uma série inédita em torno de Dona Hermínia. Ao mesmo tempo, o ator não escondia sua preocupação com o coronavírus. Em maio do ano passado, chegou a se definir “paranoico” com a pandemia. “Estou porque tenho problema respiratório. A medicina não sabe como esse vírus reage dentro de cada pessoa”. Ele contou que estava cumprindo à risca o isolamento por pavor de se contaminar. “Tenho medo de pegar isso, a pessoa não saber o que usar em mim e eu morrer. Tenho medo”, explicou, em entrevista a Ingrid Guimarães, no canal de YouTube do programa “Além da Conta”. Apesar de todos os cuidados, ele acabou contraindo o vírus e mesmo lutando muito não conseguiu resistir. Um boletim médico divulgado na segunda (3/5) revelou que ele chegou a readquirir consciência no fim de semana e interagir com a equipe e com seu marido, conseguindo se despedir.

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    Minha Mãe É uma Peça 3: Cena revela piada reciclada de Minha Vida em Marte

    19 de dezembro de 2019 /

    A Downtown Filmes divulgou uma cena de “Minha Mãe É uma Peça 3”. E há de se reconhecer que a divulgação atesta a grande confiança do estúdio no produto. Afinal, a “piada” não é apenas velha, ruim e sem graça. É um show de grosseria para ilustrar um clichê de comportamento estúpido de brasileiros no exterior. A razão da viagem aos Estados Unidos de Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é porque toda continuação de comédia brasileira de sucesso tem uma. A fórmula é tão batida que o próprio Paulo Gustavo já embarcou nela em outra “franquia”, “Minha Vida em Marte”, no ano passado. Onde, por sinal, também fez piada de inglês ruim ao pedir comida. Pois é. Nem precisa mencionar que Paulo Gustavo trabalhou no roteiro nos dois filmes. Mas tem outro detalhe: até a diretora da piada sem graça de “Minha Vida em Marte” é a mesma que assina sua reciclagem em “Minha Mãe É uma Peça 3”, Susana Garcia. Aparentemente, o público brasileiro não dá importância à questões banais como criatividade, já que os filmes estrelados por Paulo Gustavo costumam ir muito bem nas bilheterias. Daí, a confiança do estúdio em divulgar uma cena dessas com destaque. A estupidez reciclada chega aos cinemas em 26 de dezembro.

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    Minha Vida em Marte é visto por mais de 5 milhões de brasileiros

    21 de fevereiro de 2019 /

    A comédia brasileira “Minha Vida em Marte” superou nessa semana a marca de 5 milhões de ingressos vendidos. Com isso, tornou-se a 15ª produção nacional mais vista nos cinemas em todos os tempos. O número também é mais do que o dobro do total de público de “Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou”, primeiro filme da franquia, que alcançou 1,7 milhão de espectadores. Grande público representa bilheteria milionária. O filme já vendeu mais de R$ 76 milhões em ingressos. E, apesar de estar há oito semanas em exibição, “Minha Vida em Marte” ainda continua lotando os cinemas. No fim de semana passado, ainda era o 3º filme mais visto no país – atrás apenas da estreia de “Alita: Anjo de Combate” e da animação “Como Treinar Seu Dragão 3”. O sucesso vai render, inevitavelmente, nova continuação. Primeiro filme dirigido por Susana Garcia, irmã da protagonista Mônica Martelli, que estreou na função após ser co-roteirista do primeiro filme, “Minha Vida em Marte” deu mais destaque para o papel – originalmente secundário – de Paulo Gustavo e incluiu a inevitável viagem aos Estados Unidos de toda continuação de comédia brasileira que queira virar blockbuster – repetindo “De Pernas pro Ar 2”, “Até que a Sorte nos Separe 2” e “S.O.S.: Mulheres ao Mar 2”. O elenco se completa com Marcos Palmeira, com quem Mônica tinha ficado na história original, além do português Ricardo Pereira (da novela “Deus Salve o Rei”), Heitor Martinez (“Os Dez Mandamentos”), Fiorella Mattheis (“Vai que Cola”) e a ubíqua Anitta (“Meus Quinze Anos”).

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    Alita: Anjo de Combate estreia em 1º lugar no Brasil

    18 de fevereiro de 2019 /

    Assim como aconteceu nos Estados Unidos, “Alita: Anjo de Combate”, adaptação cinematográfica do mangá homônimo de Yukito Kishiro, liderou as bilheterias do Brasil em seu fim de semana de estreia nos cinemas, mas com um desempenho abaixo do esperado. Ao todo, levou 316 mil espectadores e arrecadou RS$ 5,8 milhões entre quinta-feira e domingo (17/2) no Brasil, segundo dados do comScore. Em 2º lugar, ficou a animação “Como Treinar o Seu Dragão 3”, que ainda não foi lançada nos Estados Unidos. O longa foi visto por 185,4 mil pessoas em seu quinto fim de semana semana em cartaz. O Top 3 se completa com a comédia nacional “Minha Vida em Marte”, com público de 142,8 mil pessoas. A produção brasileira é um fenômeno e já foi vista por 4,9 milhões de espectadores, rendendo uma bilheteria de mais de RS$ 76 milhões desde sua estreia em dezembro. Em compensação, a grande estreia brasileira do fim de semana decepcionou. Cinebiografia de Erasmo Carlos repleta de nostalgia da Jovem Guarda, “Minha Fama de Mau” teve público de 51,3 mil pessoas e arrecadação de R$ 913,8 mil, abrindo em 7º lugar no ranking geral.

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    Como Treinar o seu Dragão 3 lidera bilheterias em sua estreia no Brasil

    21 de janeiro de 2019 /

    “Como Treinar o seu Dragão 3” liderou a bilheteria brasileira em sua estreia, levando 770 mil pessoas aos cinemas, entre quinta e domingo (20/1), ao concluir a trilogia animada. Isto rendeu uma bilheteria de R$ 13 milhões, segundo levantamento da auditoria comScore, e representou o dobro do público do 2º lugar do ranking, a comédia nacional “Minha Vida em Marte”, vista por 336 mil espectadores no fim de semana. Mas a produção da Downtown/Paris Filmes já soma R$ 53 milhões em quatro semanas e se consolida como primeiro grande sucesso do cinema brasileiro em 2019. O Top 3 se completa com “Vidro”, que mobilizou 335 mil espectadores, enquanto o líder da semana passada, “Wifi Ralph: Quebrando a Internet” caiu para o 4º lugar em número de espetadores, assistido por 332 mil pessoas no fim de semana.

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