Série de ação do diretor de “Shang-Chi” ganha trailer legendado
A HBO Max divulgou a versão legendada do trailer de “Tokyo Vice”, minissérie de ação sobre o submundo da Yakuza, que é dirigida por uma dupla de feras: Destin Daniel Cretton (“Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e o veterano Michael Mann (“Inimigos Públicos”). Estrelada por Ansel Elgort (“Amor, Sublime Amor”), a atração é baseada no livro-reportagem de Jake Adelstein, em que ele relata sua experiência junto dos dois lados da Lei, descrevendo o estilo de vida violento da máfia japonesa e a corrupção no departamento de polícia de Tóquio. Elgort interpreta Adelstein na atração, que também destaca em seu elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”). O roteiro da adaptação está a cargo do dramaturgo JT Rogers, que venceu o Tony por “Olso” e também divide a produção com Cretton e Mann. A estreia está marcada para 7 de abril.
Trailer apresenta série de ação do diretor de “Shang-Chi” com Ansel Elgort
A HBO Max divulgou o pôster e o trailer de “Tokyo Vice”, minissérie de ação sobre o submundo da Yakuza, que é dirigida por uma dupla de feras: Destin Daniel Cretton (“Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e o veterano Michael Mann (“Inimigos Públicos”). Estrelada por Ansel Elgort (“Amor, Sublime Amor”), a atração é baseada no livro-reportagem de Jake Adelstein, em que ele relata sua experiência junto dos dois lados da Lei, descrevendo o estilo de vida violento da máfia japonesa e a corrupção no departamento de polícia de Tóquio. Elgort interpreta Adelstein na atração, que também destaca em seu elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”). O roteiro da adaptação está a cargo do dramaturgo JT Rogers, que venceu o Tony por “Olso” e também divide a produção com Cretton e Mann. A estreia está marcada para 7 de abril.
Adam Driver viverá criador da Ferrari
O ator Adam Driver voltará a interpretar um ícone italiano em seu próximo filme. Após viver Maurizio Gucci, herdeiro da grife que batiza “Casa Gucci”, ele dará vida a Enzo Ferrari, fundador da montadora automobilística e escuderia Ferrari. A seu lado, também foram escaladas Penélope Cruz, recém-indicada ao Oscar por “Mães Paralelas”, no papel da esposa Laura Ferrari, e Shailene Woodley (“Big Little Lies”) como Lina Lardi, a amante do empresário. “Enzo Ferrari” será dirigido por Michael Mann (“Fogo Contra Fogo”), que estava tentando tirar o projeto do papel há vários anos. Para dar noção do quanto esse projeto é antigo, seu roteirista original, Troy Kennedy Martin (“Uma Saída de Mestre”), faleceu em 2009, Christian Bale desistiu do papel principal em 2016 e Hugh Jackman ficou “negociando” substitui-lo por quatro anos, até supostamente dizer sim em 2020, só que não. Neste meio tempo, Mann produziu um filme com conexões a seu antigo projeto, “Ford vs Ferrari”, que venceu dois Oscars em 2020. A cinebiografia de Enzo Ferrari ainda não tem previsão de estreia.
Ansel Elgort vai estrelar série do diretor de “Shang Chi”
O ator Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) foi confirmado como protagonista de “Tokyo Vice”, minissérie da HBO Max que anunciou seu elenco completo nesta quinta (16/9). A atração é baseada no livro-reportagem de Jake Adelstein, que relata a história real de como a corrupção no departamento de polícia de Tóquio foi exposta pelo jornalista americano, e seus episódios serão dirigidos por ninguém menos que Destin Daniel Cretton, o diretor de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, e o veterano Michael Mann (“Inimigos Públicos”). Elgort vai interpretar Adelstein na atração, que também destaca no elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”). O roteiro da adaptação está a cargo do dramaturgo JT Rogers, que venceu o Tony por “Olso” e também dividirá a produção com Cretton e Mann. A previsão de estreia é para 2022.
Maurice Roëves (1937 – 2020)
O ator escocês Maurice Roëves, de “O Último dos Moicanos”, morreu nesta quarta (15/7) aos 83 anos, de causa não informada. Ele teve uma longa carreira, iniciada com a produção medieval da Disney “O Valente Príncipe de Donegal” (1966) e a adaptação do clássico literário de James Joyce “Alucinação de Ulisses” (1967). Roëves integrou o elenco dos dois primeiros filmes dirigidos por Richard Attenborough, “Oh! Que Bela Guerra!” (1969) e “As Garras do Leão” (1972), e trabalhou com outros grandes diretores, como John Sturges em “A Águia Pousou” (1976) e Ken Loach em “Agenda Secreta” (1990). Também teve uma pequena participação na primeira adaptação dos quadrinhos de Judge Dredd, “O Juíz” (1995), com Sylvester Stallone. Mas é mais conhecido mesmo pelo papel do Coronel Munro em “O Último dos Moicanos” (1992), de Michael Mann. Seu personagem era o comandante do forte inglês cercado por índios renegados e pai das duas jovens escoltadas por Hawkeye (Daniel Day Lewis) na adaptação. A maioria de seus trabalhos, porém, aconteceu no teatro e na TV britânicos. Além de aparecer numa infinidade de séries, ele foi um dos poucos atores a passar pelas duas principais franquias sci-fi televisivas do Reino Unido e dos EUA, “Doctor Who” (quatro episódios em 1984) e “Star Trek” (como um capitão romulano num capítulo de 1993 de “A Nova Geração”). Entre os seus últimos desempenhos, destacam-se participações no drama shakespeareano “Macbeth: Ambição e Guerra” (2015), com Michael Fassbender, e a minissérie “The Nest”, exibida entre março e abril passados na BBC.
Hugh Jackman vai estrelar cinebiografia do fundador da Ferrari
O antigo projeto de Michael Mann, “Ferrari”, voltou ao mercado em nova configuração, visando começar filmagens em 2021. Segundo o site Deadline, Hugh Jackman (“Logan”) finalmente aceitou assumir o papel de Enzo Ferrari, fundador da escuderia, e Mann recentemente reescreveu o roteiro, concebido pelo falecido Troy Kennedy Martin (“Uma Saída de Mestre”). Para dar noção do quanto esse projeto é antigo, Martin faleceu há 11 anos. E Jackman está “negociando” o papel de Ferrari há três anos. A produção, entretanto, começou a ser desenvolvida por Mann há nada menos que duas décadas e já teve Christian Bale escalado para o papel. O filme quase aconteceu em 2016 com o intérprete de Batman, mas o ator precisou desistir por recomendações médicas, ao ter dificuldades para ganhar peso. “Enzo Ferrari” será ambientado no ano de 1957, o período mais tumultuado da vida de Ferrari, em que ele enfrentou um rivalidade dura com a Maserati e lidou com fracassos e um processo criminal, em decorrência de um acidente que levou à morte seu piloto Alfonso de Portago e nove espectadores durante uma corrida. A história é baseada no livro escrito por Brock Yates, “Enzo Ferrari: The Man, the Cars, the Races”. Além deste filme, uma cinebiografia rival chegou a ser anunciada em 2015, com Robert De Niro no papel principal, mas esse projeto também jamais saiu da garagem. A STX vai distribuir o filme de Mann nos EUA, Reino Unido e Irlanda, enquanto a Amazon negocia ficar com a distribuição internacional. O diretor, que conhece a família Ferrari, foi produtor executivo de “Ford vs Ferrari”, que venceu dois Oscars em 2020. E pretende superar esse filme com a construção de uma verdadeira frota de carros de época – em outras palavras, seu filme não será barato.
Christian Bale não vai mais emagrecer e engordar em filmes para “não morrer”
O ator britânico Christian Bale, intérprete de Batman nos filmes de Christopher Nolan, afirmou que não fará mais filmes que o obriguem a passar por mudanças radicais de peso. Bale já passou por uma série de transformações físicas impressionantes para encarnar seus personagens. Atualmente com 45 anos, Bale falou ao canal, no tapete vermelho de seu novo filme, “Ford x Ferrari” , que pode morrer se continuar a alternar seu peso de forma extrema para viver papéis no cinema. “Tornei-me um pouco mais chato agora, porque sou mais velho, e sinto que, se continuar fazendo o que fiz no passado, vou morrer. Então, prefiro não morrer”, ele disse com uma risada. Veja no vídeo abaixo. Bale começou sua trajetória pela balança em “Psicopata Americano”, lançado em 2000, em que ficou magro e musculoso com uma dieta que ele considerou a mais restritiva de sua carreira. Para o thriller psicológico de 2004 “O Operário”, chegou a perder 27 quilos, baixando seu peso corporal para 54 quilos. O ator se mantinha apenas com “água, uma maçã e uma xícara de café por dia”. Ele precisou recuperar todos os quilos e ainda ganhar massa muscular para viver Batman nos três filmes de Christopher Nolan, em 2005, 2008 e 2012. Só que, entre o primeiro e o segundo, encaixou “O Sobrevivente”, em que viveu um prisioneiro esfomeado que escapa para a selva, voltando a emagrecer violentamente. E ainda precisou passar por outra dieta brutal entre o segundo e o terceiro, quando filmou “O Vencedor”, como um boxeador que vira dependente de drogas. Esse papel lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2011. “Trapaça”, de 2013, o levou ao outro lado da balança, fazendo Bale ganhar 19 quilos. “Eu comi muitos donuts, um monte de hambúrgueres com queijo e tudo aquilo que pude ter ao alcance das mãos. Eu literalmente comi qualquer coisa que surgisse no meu caminho”, disse à revista People após as filmagens. Ele voltou a repetir a façanha no ano passado, em “Vice”. Bale raspou a cabeça, tingiu as sobrancelhas e ganhou 18 quilos para interpretar o ex-vice-presidente dos EUA Dick Cheney. Segundo o site da Vanity Fair, ele também se concentrou em “exercícios especiais que engrossariam seu pescoço”. Por conta das reações de seu corpo a tantas mudanças, Bale chegou a desistir de estrelar uma cinebiografia de Enzo Ferrari. Ele chegou a começar o esforço de “engorda”, mas não se sentiu seguro para continuar, por temer não alcançar os quilos necessários antes das filmagens e sentiu que abusar do processo poderia ser prejudicial à sua saúde. Ele acabou desistindo do filme, que seria dirigido por Michael Mann (“Inimigos Públicos”). Em vez disso, foi viver um piloto da Ford e enfrentar a Ferrari em “Ford vs. Ferrari”, que, por sinal, foi produzido pelo próprio Mann, mostrando que o relacionamento dos dois não foi afetado pela decisão. Com direção de James Mangold (“Logan”), “Ford vs. Ferrari” estreia em 14 de novembro no Brasil.
Academia volta atrás e todas as categorias serão premiadas ao vivo no Oscar 2019
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos voltou atrás na sua decisão de tirar a premiação de quatro categorias da transmissão ao vivo do Oscar 2019. A pressão de diversos astros e cineastas contra a iniciativa, que jogaria para os intervalos comerciais a entrega de troféus aos vencedores das categorias de Direção de Fotografia, Edição, Curta-Metragem e Maquiagem e Cabelo, fez com que a iniciativa fosse revista. Em breve comunicado, a Academia disse que “ouviu as opiniões de seus membros sobre a apresentação do Oscar” e que “todos os prêmios serão apresentados ao vivo, sem edições, em nosso formato tradicional”. A polêmica foi consequência de um acordo entre a Academia e a rede americana ABC, que detém os direitos de exibição do Oscar nos Estados Unidos. Com o objetivo de diminuir a longa duração do evento para três horas, a Academia se comprometeu a realizar algumas mudanças na premiação. Assim, no começo desta semana, foi anunciado que quatro categorias seriam excluídas da transmissão ao vivo, passando a receber seus prêmios durante os intervalos comerciais. A reação do Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC) foi de repúdio imediato à iniciativa, o que deu início a protestos entre cineastas nas redes sociais e culminou numa carta aberta endereçada ao presidente da Academia, John Bailey – que ironicamente é diretor de fotografia. Vários astros, cineastas e profissionais de destaque da indústria cinematográfica assinaram o documento, que continuava a ganhar adesões nas últimas horas. Entre os signatários do protesto, estavam vários candidatos ao Oscar 2019. Ao todo, 200 cinematógrafos, 75 diretores, incluindo Martin Scorsese, Alfonso Cuarón, Quentin Tarantino, Guillermo del Toro e Spike Lee, 80 atores, entre eles Bradley Copper, Glenn Close, Brad Pitt, George Clooney, Robert De Niro, Sandra Bullock e Emma Stone, bem como dezenas de produtores, editores, figurinistas, supervisores de VFX, etc, uniram-se contra a forma como a cerimônia estava sendo produzida. Alfonso Cuarón, que é favorito a vencer o Oscar de Melhor Direção de Fotografia por seu trabalho em “Roma”, escreveu nas redes sociais: “Na história do CINEMA, obras-primas existiram sem som, sem cor, sem roteiro, sem atores e sem música. Mas nunca nenhum filme existiu sem CINEMAtografia e sem edição”. Guillermo del Toro complementou a observação do conterrâneo. “Direção de Fotografia e Edição são o coração de nosso ofício. Eles não foram herdados de uma tradição teatral ou de uma tradição literária: eles são o próprio cinema”, tuitou o cineasta. No ano passado, a transmissão do Oscar durou mais de 3 horas e meia, e teve a pior audiência já registrada pelo evento na TV americana. O Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT.
George Clooney, Brad Pitt, Robert De Niro e outros astros se juntam ao protesto contra o Oscar 2019
Novos cineastas e grandes astros de Hollywood juntaram-se ao protesto contra o Oscar 2019, motivado pela decisão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos de tirar da transmissão ao vivo a premiação de Direção de Fotografia. Uma carta aberta publicada no começo desta quinta (14/2) ganhou as adesões dos diretores Alfonso Cuaron (“Roma”), Christopher Nolan (“Dunkirk”), Michael Mann (“Inimigos Públicos”), Alejandro G. Inarritu (“O Regresso”) e Guillermo del Toro (“A Forma da Hora”), bem como dos atores George Clooney (“Gravidade”), Brad Pitt (“Guerra Mundial Z”), Robert De Niro (“Joy”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”) e Kerry Washington (“Scandal”). Eles juntaram suas assinaturas ao documento que chamou a decisão da Academia de “insulto” e foi originado por vencedores do Oscar, como Damien Chazelle (“La La Land”), Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e Quentin Tarantino (“Os Oito Odiados”), além de Spike Lee, que concorre neste ano por “Infiltrado na Klan”. A polêmica se deve a um acordo entre a Academia e a rede americana ABC, que detém os direitos de exibição do Oscar nos Estados Unidos. Com o objetivo de diminuir a longa duração do evento para três horas, a Academia se comprometeu a realizar algumas mudanças no formato da premiação. No começo desta semana, foi anunciado que quatro categorias (Melhor Fotografia, Edição, Curta-metragem e Maquiagem e Cabelo) seriam excluídas da transmissão ao vivo, passando a receber seus prêmios durante os intervalos comerciais. A reação do Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC) foi de repúdio imediato à iniciativa, o que deu início a protestos entre cineastas nas redes sociais e culminou na atual carta aberta endereçada ao presidente da Academia, John Bailey – que ironicamente é diretor de fotografia. No documento, cineastas, cinematógrafos e astros pedem para Bailey reverter a decisão. “A resposta vocal de nossos pares e a reação imediata dos líderes da indústria sobre a decisão da Academia deixa claro que não é tarde demais para ter essa decisão revertida”, diz o texto, que continua a receber assinaturas. A Academia rebateu as críticas com um comunicado, em que “assegura a todos que nenhuma categoria será apresentada de uma forma que a coloque como menos importante do que qualquer outra”, frisando que os discursos dos vencedores dos quatro Oscar concedidos durante os comerciais irão ao ar, de forma editada, em outro momento da cerimônia. Segundo a instituição, os próprios membros da Academia que trabalham nas áreas afetadas voluntariaram suas categorias como as primeiras a serem apresentadas durante os comerciais. Nos próximos anos, outras categorias participarão do rodízio, recebendo seus prêmios durante os comerciais, para agilizar a transmissão. “Os produtores da nossa cerimônia consideraram tanto a tradição do Oscar quanto a nossa audiência global. Nós acreditamos sinceramente que o show será do agrado de todos, e estamos ansiosos para celebrar um grande ano de cinema com todos os membros da Academia e com o resto do mundo”, finalizou a declaração oficial sobre o assunto.
Vin Diesel vai produzir remake da série clássica Miami Vice
A série clássica “Miami Vice”, um dos maiores sucessos dos anos 1980, vai voltar à televisão. A rede NBC, que exibiu originalmente a atração, encomendou o piloto de uma nova versão, que será produzida pelo astro Vin Diesel e o produtor Chris Morgan, ambos da franquia “Velozes e Furiosos”. O remake está em desenvolvimento desde a temporada passada e tem roteiro escrito por Peter Macmanus (séries “The Mist” e “Satisfaction”). A produção é da Universal, da Chris Morgan Productions e da One Race TV, produtora de Vin Diesel. A série original, criada por Anthony Yerkovich e produzida pelo (futuro) cineasta Michael Mann, trazia Don Johnson como James “Sonny” Crockett e Philip Michael Thomas como Ricardo “Rico” Tubbs, dois detetives da polícia que usavam ternos claros sobre camisetas e sapatos sem meias no cenário ensolarado de Miami, lançando moda em todo o mundo. Com direção visual inspirada em clipes da MTV e muita música new wave, a série virou fenômeno pop durante sua exibição, de 1984 a 1989, na NBC. “Miami Vice” chegou a inspirar um filme, dirigido pelo próprio Michael Mann em 2006, com Colin Farrell e Jamie Foxx nos papéis principais. Caso a produção vá em frente, irá reforçar a tendência de remakes e sequências em voga entre os canais de TV, que incluem séries tão diferentes quanto “Twin Peaks” e a vindoura “Dynasty”.
FX vai produzir minissérie da Guerra do Vietnã com direção de Michael Mann
O canal pago americano FX venceu uma disputa acirrada pelos direitos de exibição da minissérie de guerra “Huê 1968”, produzida e dirigida pelo cineasta Michael Mann (“Inimigos Públicos”). A atração é baseada no romance homônimo de Mark Bowden, autor também da obra que virou o filme “Falcão Negro em Perigo” (2001). Lançado em junho nos Estados Unidos, o livro foi aclamado pela crítica. “Huê 1968” retrata a Ofensiva do Tet, o grande ataque dos vietcongs às tropas dos EUA e do Vietnã do Sul em 1968, momento de virada no rumo da Guerra do Vietnã e uma das batalhas mais sangrentas do século 20. Mas pior que a ofensiva inimiga foi a reação americana, cuja força desmedida causou uma grande tragédia, ao vitimar milhares de civis. A famosa foto de uma garota correndo nua desesperada, após ser queimada por napalm, correu o mundo na época, denunciando a barbárie da guerra química realizada no Vietnã. O impacto fez a própria população americana questionar a guerra e o governo americano foi pressionado a começar a retirar suas tropas em 1971. Mas ainda foi preciso o escândalo de Watergate para os republicanos perderem a maioria no Congresso, o que finalmente permitiu que os EUA abandonassem a guerra em 1975. A decisão, porém, ocorreu já com os vietcongs na capital do Vietnã do Sul, e com os últimos militares e integrantes do consulado americano tendo apenas a opção da fuga improvisada em helicópteros, completamente derrotados e humilhados. A adaptação televisiva terá 10 episódios, com coprodução de Michael De Luca, responsável por sucessos cinematográficos como “A Rede Social” (2010) e “Cinquenta Tons de Cinza” (2015).
Michael Mann desenvolve minissérie sobre a Guerra do Vietnã
O fracasso de “Hacker”, há dois anos, tem dificultado os planos de Michael Mann para tirar do papel seu projeto da cinebiografia de Enzo Ferrari. Por isso, ele decidiu retornar à televisão, onde começou a carreira e experimentou sucesso como produtor de “Miami Vice” nos 1980. O cineasta vai produzir e dirigir uma minissérie baseada no vindouro romance “Huê 1968”, escrito por Mark Bowden, autor também da obra que virou “Falcão Negro em Perigo” (2001). “Huê 1968” retrata a Ofensiva do Tet, o grande ataque dos vietcongs às tropas dos EUA e do Vietnã do Sul em 1968, momento de virada no rumo da Guerra do Vietnã, que resultou numa das batalhas mais sangrentas do século 20. O grande problema foi a reação americana, que resolveu reagir com força desmedida, causando uma grande tragédia, ao vitimar milhares de civis. A famosa foto de uma garota correndo nua desesperada, após ser queimada por napalm, correu o mundo na época, denunciando a barbárie da guerra química realizada no Vietnã. O impacto fez a própria população americana questionar a guerra e o governo americano foi pressionado a começar a retirar suas tropas em 1971. Mas ainda foi preciso o escândalo de Watergate para os republicanos perderem a maioria no Congresso, o que finalmente permitiu que os EUA abandonassem a guerra em 1975. A decisão, porém, ocorreu já com os vietcongs na capital do Vietnã do Sul, e com os últimos militares e integrantes do consulado americano tendo apenas a opção da fuga improvisada em helicópteros, completamente derrotados e humilhados. O livro de Bowden é inédito e será publicado em junho nos EUA. A adaptação televisiva terá 10 episódios, com coprodução de Michael De Luca, produtor de sucessos cinematográficos como “A Rede Social” (2010) e “Cinquenta Tons de Cinza” (2015). O projeto ainda não tem canal definido nem previsão de estreia.








