“Jurassic World: Recomeço” é a maior estreia de cinema da semana
Filme de dinossauros é a única estreia ampla da semana, apostando num recomeço da franquia jurássica com novos personagens e ameaças pré-históricas
Astro de “O Urso” vai viver paixões bissexuais em nova série da Netflix
Jeremy Allen White será também produtor executivo de "Variações Enigma", baseada no romance de André Aciman
Timothée Chalamet é o mais jovem a conquistar duas indicações ao Oscar de Melhor Ator desde James Dean
Aos 29 anos, ator é indicado por viver Bob Dylan em "Um Completo Desconhecido" e disputa com grandes nomes do cinema
Trailer: Zendaya vive triângulo amoroso intenso em “Rivais”
Atriz vive tenista prodígio que vira treinadora e passa a treinar dois rivais, que disputam sua atenção e paixão
Rivais: Greve dos atores tira filme de Zendaya do Festival de Veneza
O drama esportivo “Rivais” (Challengers), dirigido pelo italiano Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), não vai mais abrir o Festival de Veneza. O longa estrelado por Zendaya (“Duna”) foi adiado para abril de 2024 devido à grade dos atores de Hollywood. A produção da MGM e da Warner Bros. seria responsável pela abertura do festival italiano, consagrado como um dos principais eventos do cinema e palco de divulgação para grandes produções. Apesar de não concorrer na competição, “Rivais” faria sua estreia no primeiro dia do festival, que começa em 30 de agosto. O longa traz Zendaya como Tashi Duncan, uma tenista prodígio que se tornou uma renomada treinadora, implacável dentro e fora das quadras. Ela é casada com o campeão Art (Mike Faist, de “West Side Story”), que lida com uma série de derrotas nos últimos anos. Enquanto busca uma redenção para o marido no esporte, uma reviravolta surpreendente acontece quando ele é desafiado pelo fracassado Patrick (Josh O’Conner, de “The Crown”), ex-melhor amigo de Tashi e que também já foi seu namorado. A história complexa do trio é apresentada desde seus relacionamentos ainda jovens até o presente, onde todos precisam lidar com uma rivalidade histórica. Nos cinemas dos Estados Unidos, o longa recebeu uma classificação indicativa para maiores (R-Rated). Impacto da greve e filme substituto Com a greve dos atores decretada no dia 13 de julho, os astros de Hollywood não podem participar de qualquer atividade promocional. Diante da situação, as participações em eventos como festivais, premières e premiações estão sendo canceladas – enquanto as filmagens das novas produções são paralisadas. Dessa forma, a MGM e a Warner Bros. tomaram a decisão de cancelar a estreia de “Rivais”, evitando realizar a divulgação do filme sem a participação do elenco. Em resposta a renúncia, o Festival de Veneza anunciou como substituto o italiano “Comandante”, longa dirigido por Edoardo De Angelis (“Maradona: Conquista de um Sonho”) sobre a 2ª Guerra Mundial. O filme acompanha o comandante de um submarino italiano que, depois de salvar 26 belgas de um naufrágio, se vê forçado, pelo excesso de pessoal, a navegar pela superfície da água por três dias, fiando visível para as forças inimigas e colocando em perigo sua vida e a de seus homens.
Filme de Zendaya vai abrir o Festival de Veneza 2023
O filme “Rivais” (Challengers), dirigido pelo italiano Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), vai abrir o Festival de Veneza de 2023. A organização informou que a première mundial vai acontecer em 30 de agosto, inaugurando a 80ª edição do evento, mas a exibição acontecerá fora de competição. Estrelado por Zendaya (“Duna”), o longa acompanha a história de três jogadores de tênis que se envolvem em um triângulo amoroso enquanto enfrentam as tensões do mundo esportivo. O elenco ainda conta com Mike Faist (“West Side Story”) e Josh O’Conner (“The Crown”). Na trama, Zendaya interpreta Tashi Duncan, uma tenista prodígio que se tornou uma renomada treinadora, implacável dentro e fora das quadras. Ela é casada com o campeão Art (Mike Faist), que lida com uma série de derrotas nos últimos anos. Enquanto busca uma redenção para o marido no esporte, uma reviravolta surpreendente acontece quando ele é desafiado pelo fracassado Patrick (Josh O’Conner), ex-melhor amigo de Tashi e que também já foi seu namorado. A história complexa do trio é apresentada desde seus relacionamentos ainda jovens até o presente, onde todos precisam lidar com uma rivalidade histórica. É importante mencionar que o longa recebeu uma classificação indicativa para maiores (R-Rated) nos cinemas dos Estados Unidos. Preparação intensa para viver a personagem Diante do desafio de interpretar uma atleta profissional do tênis, Zendaya teve um treinamento bastante intenso para a personagem. Em entrevista para a Variety, o diretor revelou que a atriz treinou o esporte por três meses com Brad Gilbert, ex-atleta e técnico de tênis profissional. “Editamos o filme e, na verdade, quase não usamos nenhuma de suas dublês. Ela é muito boa”, declarou Guadagnino. Além disso, o diretor e Zendaya atuam como produtores ao lado de Amy Pascal e Rachel O’Connor, de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021). O roteiro é assinado por Justin Kuritzkes (“Ticklish”), enquanto a trilha sonora do longa-metragem é composta por Trent Reznor e Atticus Ross, vencedores do Oscar pelas trilhas de “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). “Rivais” tem estreia marcada nos cinemas brasileiros para o dia 14 de setembro. Veja a seguir o trailer da produção.
Zendaya vive triângulo amoroso intenso no trailer de “Rivais”
A MGM divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Rivais”, novo filme do diretor Luca Guadagnino, conhecido por “Até os Ossos” (2022) e “Me Chame Pelo Seu Nome” (2027). Estrelado por Zendaya (“Duna”), o longa acompanha a história de três jogadores de tênis que se envolvem em um triângulo amoroso enquanto enfrentam as tensões do mundo esportivo. O elenco ainda conta com Mike Faist (“West Side Story”) e Josh O’Conner (“The Crown”) nos papéis principais. Na trama, Zendaya interpreta Tashi Duncan, uma tenista prodígio que se tornou uma renomada treinadora, implacável dentro e fora das quadras. Ela é casada com o campeão Art (Mike Faist), que lida com uma série de derrotas nos últimos anos. Enquanto busca uma redenção para o marido no esporte, uma reviravolta surpreendente acontece quando ele é desafiado pelo fracassado Patrick (Josh O’Conner), ex-melhor amigo de Tashi e que também já foi seu namorado. A prévia dá um vislumbre cheio de tensão da história complexa do trio, desde seus relacionamentos ainda jovens até o presente, onde todos precisam lidar com uma rivalidade histórica. É importante mencionar que o longa recebeu uma classificação indicativa para maiores (R-Rated) nos cinemas dos Estados Unidos. Preparação intensa para viver a personagem Diante do desafio de interpretar uma atleta profissional do tênis, Zendaya teve um treinamento bastante intenso para a personagem. Em entrevista para a Variety, o diretor revelou que a atriz treinou o esporte por três meses com Brad Gilbert, ex-atleta e técnico de tênis profissional. “Editamos o filme e, na verdade, quase não usamos nenhuma de suas dublês. Ela é muito boa”, declarou Guadagnino. Além disso, o diretor e Zendaya atuam como produtores ao lado de Amy Pascal e Rachel O’Connor, de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021). O roteiro é assinado por Justin Kuritzkes (“Ticklish”), enquanto a trilha sonora do longa-metragem é composta por Trent Reznor e Atticus Ross, vencedores do Oscar pelas trilhas de “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). “Rivais” estreia nos cinemas brasileiros do dia 14 de setembro.
Armie Hammer não enfrentará acusações de agressão sexual por falta de evidências
O escritório da promotoria de Los Angeles desistiu de levar adiante as acusações de agressão sexual contra Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”). Após uma longa investigação realizada pelo Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD), o escritório explicou por comunicado que não foi possível comprovar as alegações de estupro feitas contra o ator. Com o pronunciamento, o escritório ressaltou que os casos de agressão sexual são analisados rigorosamente. “Neste caso, os promotores conduziram uma revisão extremamente completa, mas determinaram que, neste momento, não há provas suficientes para acusar o Sr. Hammer de um crime”, esclareceram. Os promotores destacaram a complexidade do relacionamento entre ele e a acusadora como uma das justificativas para o arquivamento. A acusadora, identificada como Effie, procurou a polícia em fevereiro de 2021, alegando ter sido vítima de abusos físicos durante um relacionamento intermitente que durou quatro anos. Effie também afirmou ter sido violentamente estuprada por Hammer em 2017. No entanto, o ator negou todas as acusações feitas contra ele. Encorajadas pelas acusações de Effie, várias outras mulheres decidiram se pronunciar como vítimas dos comportamentos abusivos de Hammer. As acusações incluíam referências a canibalismo e fetiches BDSM (sigla para Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). Com as declarações, foram compartilhadas imagens de conversas sinistras do ator com as mulheres que o acusaram. Em meio à polêmica, Hammer foi dispensado de sua agência, a reconhecida WME, e foi afastado das produções em que estava envolvido. Na época, ele estava envolvido nas filmagens do longa “Morte do Nilo” (2022). Devido aos altos custos para uma refilmagem, a Disney decidiu não cortá-lo do filme, mas ele não participou da divulgação e a produção foi seu último projeto desde então. Hammer deu sua primeira entrevista sobre a polêmica em fevereiro passado, após mais de um ano em silêncio. Durante a conversa com o boletim Air Mail, ele afirmou que todas as suas relações sexuais tiveram consentimento. O ator também revelou ter pensado em suicídio diante do escândalo. Negando qualquer envolvimento em atividades criminosas, ele criticou a cultura do cancelamento que o fez ser dispensado de vários projetos e encerrou sua carreira – até o momento. Em 2022, o Discovery+ lançou o documentário “House of Hammer” (Casa de Hammer, em tradução livre). Dividida em três partes, a série mergulhou nas acusações contra o ator e explorou o histórico escandaloso de sua família. No Brasil, a produção também está disponível na HBO Max.
Luca Guadagnino confirma Timothée Chalamet e Armie Hammer na sequência de Me Chame pelo Seu Nome
O diretor Luca Guadagnino confirmou que todo o elenco de “Me Chame pelo Seu Nome” voltará para a continuação. Desde que André Aciman, autor do livro “Me Chame pelo Seu Nome”, lançou a sequência “Me Encontre”, em outubro de 2019, os fãs aguardam a confirmação dos planos para a filmagem da sequência. E nesta quinta (2/4), Guadagnino revelou que tinha tudo acertado com o elenco e negociava a adaptação com um roteirista americano. “Eu ia para os EUA para encontrar um escritor que eu amo muito, cujo nome não quero mencionar, para falar sobre a continuação”, disse o diretor em entrevista ao jornal italiano La Reppublica. Ele afirmou que os planos foram cancelados pela pandemia de coronavírus, mas acrescentou: “É claro que é um grande prazer trabalhar com Timothée Chalamet, Armie Hammer, Michael Stuhlbarg, Esther Garrel e os outros atores, todos eles estarão no novo filme.” O roteiro de “Me Chame pelo Seu Nome”, vencedor do Oscar em 2018, foi escrito pelo veterano James Ivory, escritor americano que está atualmente com 91 anos de idade.
Luca Guadagnino adianta detalhes da continuação de Me Chame Pelo Seu Nome
O diretor Luca Guadagnino adiantou novidades sobre a sequência de seu filme “Me Chame Pelo Seu Nome”. Em entrevista ao site italiano Bad Taste, o cineasta revelou como seria a cena de abertura da continuação, que encontrará Elio (Timothée Chalamet) em Paris, chorando enquanto assiste a um filme na televisão. “Aqui está um pequeno furo: a sequência acontecerá em Paris e começa com Elio chorando enquanto uma luz brilha em seus olhos”, comentou. “Nos perguntamos: ainda estamos onde nós o deixamos? Com ele à frente da lareira? Não: ele está chorando porque está assistindo ao final de um dos melhores filmes dos anos 80, a obra-prima de Paul Vecchiali, ‘Uma Vez Mais’.” “É absolutamente coerente com o personagem: Elio ama o cinema de Paul Vecchiali. É melancólico como ele”, finalizou. A citação também dá uma noção da época em que o filme se passa. “Uma Vez Mais” é de 1988. E o fato de estar sendo exibido na televisão francesa joga a trama para 1990, no mínimo. Também é a segunda vez que o diretor cita este filme ao mencionar a continuação. A referência tem significado importante por ter sido o primeiro longa francês a lidar com a AIDS. Em entrevista anterior ao Collider, Guadagnino deu outros detalhes que se encaixam na época focada, colocando a queda do Muro de Berlim como pano de fundo para a trama. “Acho que acabarei fazendo vários filmes sobre esses personagens, porque eu os amo muito. Acredito que a experiência de vida deles está pronta para várias aventuras. Imagino que o próximo capítulo vai acontecer logo após a queda do Muro de Berlim e aquela grande mudança que foi o fim da União Soviética. Veremos as pessoas saindo de casa e indo para o mundo. É o que posso dizer por enquanto”. Outros detalhes que tem sido apurados da continuação é que Dakota Johnson, que estrelou o novo filme de Guadagnino, “Suspiria”, teria topado participar da trama como esposa de Oliver, o personagem de Armie Hammer. No entanto, ainda há muitos obstáculos que o cineasta precisa superar para dar vida ao filme. Ou seja, ele tem que obter a aprovação do escritor André Aciman, que criou os personagens, e do roteirista James Ivory, responsável pela adaptação cinematográfica.
Escritor André Aciman anuncia que está escrevendo continuação de Me Chame Pelo Seu Nome
O escritor André Aciman revelou que está preparando uma continuação de “Me Chame Pelo Seu Nome”, que virou filme no ano passado, recebendo o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. A notícia foi compartilhada no Twitter, onde Aciman postou: “Eu realmente adoraria uma sequência de ‘Me Chame Pelo Seu Nome’. Na verdade, estou escrevendo uma”. O post causou entusiasmo não só entre os fãs do livro, mas também num dos astros do filme. Armie Hammer, que interpretou Oliver no longa, respondeu à mensagem de Aciman com uma só palavra: “BOOM!”. “Me Chame Pelo Seu Nome” retrata a paixão avassaladora de Elio (no filme por Oliver, estudante que comparece na casa de verão da família na Itália para servir como estagiário para o pai do garoto, um pesquisador de arte. “O romance tem 40 páginas no final que atravessam os próximos 20 anos das vidas de Elio (Timothée Chalamet no filme) e Oliver, então há algum tipo de indicação na intenção do autor André Aciman de que a história pode continuar”, explicou Guadagnino, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter em janeiro. “Na minha opinião, ‘Me Chame pelo Seu Nome’ pode ser o primeiro capítulo das crônicas da vida dessas pessoas que nós encontramos neste filme”. Para o roteirista James Ivory, no entanto, Aciman teria que estar à bordo do projeto para a continuação funcionar. O anúncio do escritor reativou o projeto. BOOOM! — Armie Hammer (@armiehammer) 4 de dezembro de 2018
Polonês Guerra Fria lidera lista de indicados ao “Oscar Europeu”
A Academia de Cinema Europeu divulgou este sábado (10/11), durante a realização do Festival de Sevilha, a lista dos indicados a sua premiação anual, os European Film Awards, considerados o Oscar da Europa, que vai acontecer na cidade andaluza no dia 15 de dezembro. O filme “Guerra Fria”, do cineasta polonês Pawel Pawlikowski, lidera a lista com cinco indicações. Além de disputar o troféu de Melhor Filme Europeu de 2018, “Guerra Fria” concorre às categorias de Direção, Ator (Tomasz Kot), Atriz (Joanna Kulig) e Roteiro – também a cargo do cineasta. Filmado em preto e branco como o longa anterior do diretor, “Ida” (2013), o drama aborda um romance entre um casal muito diferente, durante os anos 1950. Palikowski já venceu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira com “Ida” e este ano recebeu o prêmio de Melhor Direção no Festival de Cannes por seu novo drama, que estreia no Brasil em 7 de fevereiro. Três filmes conseguiram quatro indicações: os italianos “Dogman”, de Mateo Garrone, e “Feliz como Lázaro”, de Alice Rohrwacher, e o sueco “Border”, de Ali Abassi. Estes três, mais “Guerra Fria” e o belga “Girl”, de Lukas Dhont, estão na disputa do prêmio de Melhor Filme. Duas produções indicadas tem coprodução brasileira: “Diamantino”, dos portugueses Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, que concorre a Melhor Comédia, e “Me Chame Pelo Seu Nome”, do italiano Luca Guadagnino, indicado ao Prêmio do Público, escolhido por votação popular. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme Europeu Border – Ali Abbasi Guerra Fria – Pawel Pawlikowski Dogman – Matteo Garrone Girl – Lukas Dhont Feliz como Lázaro – Alice Rohrwacher Melhor Documentário Europeu A Woman Captured – Bernadett Tuza-Ritter Bergman – 100 Anos – Jane Magnusson Of Fathers and Sons – Talal Derki The Distant Barking of Dogs – Simon Lereng Wilmont The Silence of Others – Almudena Carracedo & Robert Bahar Melhor Diretor Europeu Ali Abbasi – Border Matteo Garrone – Dogman Samuel Maoz – Foxtrot Pawel Pawlikowski – Guerra Fria Alice Rohrwacher – Feliz como Lázaro Melhor Atriz Europeia Marie Bäumer – 3 Days in Quiberon Halldóra Geirharðsdóttir – Woman at War Joanna Kulig – Guerra Fria Bárbara Lennie – Petra Eva Melander – Border Alba Rohrwacher – Feliz como Lázaro Melhor Ator Europeu Jakob Cedergren – Culpa Rupert Everett – The Happy Prince Marcello Fonte – Dogman Sverrir Gudnason – Borg vs McEnroe Tomasz Kot – Guerra Fria Victor Polster – Girl Melhor Roteiro Europeu Ali Abbasi, Isabella Eklöf & John Ajvide Lindqvist – Border Matteo Garrone – Dogman Gustav Möller & Emil Nygaard Albertsen – Culpa Pawel Pawlikowski – Guerra Fria Alice Rohrwacher – Feliz como Lázaro Melhor Animação Europeia Another Day of Life – Raul de la Fuente & Damian Nenow O Homem das Cavernas – Nick Park A Ganha-Pão – Nora Twomey Caninos Brancos – Alexandre Espigares Melhor Comédia Europeia Assim É a Vida – Eric Toledano & Olivier Nakache Diamantino – Gabriel Abrantes & Daniel Schmidt A Morte de Stalin – Armando Iannucci Melhor Descoberta Europeia – Prêmio FIPRESCI Girl – Lukas Dhont Um Dia – Zsófia Szilágyi Scary Mother – Ana Urushadze Culpa – Gustav Möller Those Who Are Fine – Cyril Schäublin Não Me Toque – Adina Pintilie Prêmio do Público Europeu Borg vs McEnroe – Janus Metz Assim É a Vida – Olivier Nakache, Eric Toledano Me Chame Pelo Seu Nome – Luca Guadagnino Dunkirk – Christopher Nolan O Destino de uma Nação – Joe Wright Em Pedaços – Fatih Akin A Morte de Stalin – Armando Ianucci Valerian e a Cidade dos Mil Planetas – Luc Besson Victoria & Abdul: O Confidente da Rainha – Stephen Frears







