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    Disney revela primeira foto de “Branca de Neve” e cria polêmica

    28 de outubro de 2023 /

    A Disney revelou a primeira imagem oficial de “Branca de Neve”, protagonizada por Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”), e deu início a uma polêmica. A foto traz a Branca de Neve latina, interpretada por Zegler, ao lado de sete anões criados digitalmente, o que gerou discussões em torno da representação dos anões no filme, um debate que traz ao centro Peter Dinklage, ator conhecido por seu papel em “Game of Thrones”. As críticas ganharam força no X (ex-Twitter), onde usuários lamentaram a decisão da Disney de criar personagens em CGI, em vez de contratar atores reais com nanismo. A controvérsia se volta contra as palavras de Dinklage, que em janeiro de 2022, em participação no podcast WTF, mostrou-se crítico à representação de um filme com “anões”. “Dê um passo atrás e olhe para o que você está fazendo. Não faz sentido para mim. Você é progressista de uma maneira, mas ainda está fazendo uma história atrasada sobre sete anões que vivem juntos em uma caverna? O que você está fazendo, cara? Será que eu não fiz nada para gerar um avanço com meu trabalho? Talvez eu não seja barulhento o suficiente”, manifestou. Diante da polêmica, a Disney afirmou que adotaria uma abordagem diferente em relação aos personagens dos anões, consultando pessoas com nanismo para evitar reforçar estereótipos. Mas ao final optou por criar os personagens por computação gráfica.   Repercussão As declarações de Dinklage e o opção da Disney geraram reações variadas, com muitos acusando o ator de impedir oportunidades de trabalho para artistas com nanismo. Dylan Postl,que atuou em “Os Muppets”, comentou ao Daily Mail: “Peter Dinklage é provavelmente o maior ator anão de todos os tempos, mas isso não o torna o rei anão”. “Me embrulha o estômago pensar que existem sete oportunidades de ouro para pessoas como nós, que não conseguem papéis normais, e agora elas se foram por causa desse cara”, disparou Jeff Brooks (do programa infantil “The Barney Show”), também falando ao Daily Mail. A versão live-action do desenho clássico “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937) tem direção de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e roteiro assinado por Greta Gerwig (“Barbie”) e Erin Cressida Wilson (“Secretária”). O elenco também destaca Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má. A estreia está marcada para 20 de março de 2025 no Brasil, sofrendo adiamento devido às greves de Hollywood.

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    Rachel Zegler detalha mudanças feministas em live-action da Branca de Neve

    28 de julho de 2023 /

    Rachel Zegler revelou que o live-action da Branca de Neve terá mudanças significativas em relação a trama do desenho original, exibido em 1937. Segundo a atriz, o longa-metragem será mais coerente com o papel das mulheres atuais. Em conversa com a Variety, Rachel esclareceu que as ideias apresentadas na animação clássica da Disney são antiquadas e podem sugerir uma rivalidade feminina. “A realidade é que o desenho animado foi feito há 85 anos”, lembrou ela, que interpreta a princesa principal. “Portanto, é extremamente antiquado quando se trata de ideias de mulheres em papéis de poder e para o que uma mulher serve no mundo. Assim, quando começamos a reimaginar o papel real de Branca de Neve, tornou-se a ‘mais justa de todos’, o que significa quem é a mais justo e quem pode se tornar uma líder fantástica”, explicou. A atriz Gal Gadot, que também participou da conversa, adiantou que a trama terá outras mudanças para além do famoso “Espelho, espelho meu”, já que a princesa será representada de maneira independente. “Ela [Branca de Neve] não vai ser salva pelo príncipe e ela é a proativa, e é ela quem estabelece os termos, é o que torna isso tão relevante para os dias de hoje”, disse a interprete da Rainha Má. “Ela não vai sonhar com o amor verdadeiro”, afirmou Gal, destacando o sonho da Branca de Neve em se tornar a melhor líder. “A líder que seu falecido pai disse que ela poderia ser se fosse destemida, justa, corajosa e verdadeira”, acrescentou Rachel.   Live-action A versão live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” terá direção de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”), além do roteiro assinado por Greta Gerwig (“Barbie”) e Erin Cressida Wilson (“Secretária”). Além de Rachel e Gal, o elenco ainda conta com a participação de Ansu Kabia (“Mundo em Chamas”) e Martin Klebba (“Espelho, Espelho Meu”). O longa-metragem chega aos cinemas em 2024.

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    Vaza primeira foto de Rachel Zegler como Branca de Neve

    20 de maio de 2022 /

    Vazou a primeira foto da atriz Rachel Zegler caracterizada como a nova Branca de Neve da Disney. Um clique da estrela de “Amor, Sublime Amor”, saindo com vestido e cabelo preso com presilhas para as filmagens, começou a circular nesta sexta (20/5) nas redes sociais, revelando que seu visual no filme é inspirado no primeiro longa animado da Disney, lançado em 1937. Desde o começo, a Disney anunciou a produção como uma versão live-action do desenho animado e não uma adaptação da fábula encantada dos Irmãos Grimm. Isto, inclusive, alimentou uma polêmica com o ator Peter Dinklage (o Tyrion de “Game of Thrones”), que se declarou contra a abordagem “retrógrada” por perpetuar os estereótipos sobre os anões. O estúdio respondeu rapidamente, informando que, “para evitar reforçar os estereótipos do filme de animação original, estamos adotando uma abordagem diferente com esses sete personagens e consultando membros da comunidade do nanismo”. O texto do comunicado ainda informou que a Disney deveria “compartilhar mais, à medida que o filme entrar em produção.” A foto de Zegler revela que o filme entrou em produção, mas nenhuma novidade foi compartilhada pelo estúdio sobre os sete anões. A versão live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” terá direção de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e contará com um elenco racialmente diversificado, com a latina Rachel Zegler (de “Amor Sublime Amor”) no papel principal e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má. Primeira Branca de Neve latina – ao menos, numa produção de Hollywood – , Zegler chegou a comentar, num artigo da revista Variety, que “as pessoas ficaram com raiva” de sua escalação. Mas também refletiu sobre a importância da representatividade latina. “Nunca em um milhão de anos eu poderia imaginar que isso seria uma possibilidade para mim. Você não costuma ver uma Branca de Neve com origem latina. Mesmo que a Branca de Neve seja conhecida em países que falam espanhol”, observou. Como descendente de colombiana, Zegler diz ter mais motivos para comemorar do que lamentar os comentários negativos. “Ela é um ícone enorme, seja pelo desenho da Disney ou pelas várias adaptações do conto dos Irmãos Grimm. Mas você não costuma ver pessoas parecidas comigo com esse papel. Mas no fim das contas, o trabalho será meu e estou muito empolgada. Serei uma princesa latina”, concluiu. First look at Rachel Zegler in Disney’s live-action ‘Snow White’ film. pic.twitter.com/u0EVjZaK5l — Cinema Solace (@solacecinema) May 20, 2022

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    Gal Gadot será Rainha Má na nova “Branca de Neve” da Disney

    3 de novembro de 2021 /

    O próximo papel de Gal Gadot no cinema será a antítese da Mulher-Maravilha. Ele negocia viver a mais famosa vilã das fábulas encantadas, a Rainha Má, na adaptação live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” em desenvolvimento pela Disney. A novata em ascensão Rachel Zegler, que estreia nas telas em dezembro no remake de “Amor, Estranho Amor”, terá o papel principal, dando vida a uma versão latina da princesa que costumava ter a pele tão branca quanto a neve. A direção está a cargo de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a produção contará com músicas originais de Benj Pasek e Justin Paul, a dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016) – e que também foi indicada ao prêmio da Academia por “O Rei do Show” (2017). “Branca de Neve e os Sete Anões” foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, em 1937, mas ironicamente será o último filme de princesas do estúdio a ganhar versão com atores reais, após todo seu catálogo de desenhos clássicos ter sido transformado em produções do gênero nos últimos anos. Na verdade, a Disney contempla essa adaptação há anos, mas acabou desistindo devido à concorrência de projetos similares, como “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu”, lançados em 2012, quando o estúdio pretendia realizar seu filme. As filmagens vão começar em 2022, com uma década de distância para as Brancas de Neve vividas por Kristen Stewart e Lily Collins, mostrando pela primeira vez nos EUA uma Branca de Neve de ascendência latina. O novo filme da Disney ainda não tem previsão de estreia, mas Gal Gadot poderá ser vista como vilã ainda neste mês, no lançamento de “Alerta Vermelho”, previsto para 12 de novembro na Netflix.

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    Disney vai filmar Branca de Neve com atriz de “Amor, Sublime Amor”

    22 de junho de 2021 /

    A Disney anunciou que a atriz Rachel Zegler, estrela do vindouro remake do musical “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), vai estrelar a versão live-action de “Branca de Neve”. A produção será dirigida por Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e contará com músicas originais de Benj Pasek e Justin Paul, a dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016) – e que também foi indicada ao prêmio da Academia por “O Rei do Show” (2017). “Branca de Neve e os Sete Anões” foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, em 1937, mas ironicamente será o último filme de princesas do estúdio a ganhar versão com atores reais, após todo seu catálogo de desenhos clássicos ter sido transformado em produções do gênero nos últimos anos. Na verdade, a Disney contempla essa adaptação há anos, mas acabou desistindo devido à concorrência de projetos similares, como “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu”, lançados em 2012, quando o estúdio pretendia realizar seu filme. As filmagens vão começar em 2022, com uma década de distância para as versões das Branca de Neve vividas por Kristen Stewart e Lily Collins, para destacar pela primeira vez nos EUA uma Branca de Neve de ascendência latina. O novo filme da Disney ainda não tem previsão de estreia.

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    Versão live-action do anime Seu Nome terá diretor vencedor de Sundance

    19 de setembro de 2020 /

    A Paramount contratou o cineasta indie Lee Isaac Chung para desenvolver a versão live-action e americana do anime blockbuster “Seu Nome” (Your Name). Lançado em 2016, o longa animado original é uma das maiores bilheterias da história do cinema japonês, faturando US$ 303 milhões apenas no mercado doméstico. A trama acompanha a história de Mitsuha, uma jovem cansada de viver em um vilarejo rural japonês, e Taki, um adolescente em Tóquio. Um dia, sem maiores avisos, os dois acabam acordando aleatoriamente no corpo um do outro. A partir desse fenômeno, Taki e Mitsuha passam a se alternar por horas no corpo alheio, deixando notas em seus celulares das experiências, enquanto vivem as vidas um do outro. Mas quando Taki tenta encontrar Mitsuha, a viagem à cidadezinha da garota revela uma reviravolta ainda mais fantástica, à medida que os dois descobrem viver em épocas diferentes e sob a sombra de uma tragédia que aconteceu há algum tempo. Com quatro longas de ficção, além de curtas e documentários no currículo, Lee Isaac Chung é um cineasta reconhecido internacionalmente. Nascido em Denver e criado numa fazenda de Arkhansas, numa família de imigrantes coreanos, ele coleciona prêmios e elogios da crítica desde seu primeiro longa em 2007, “Munyurangabo”. Mais recentemente, ele foi o grande vencedor do Festival de Sundance deste ano com “Minari”, considerado duplamente o Melhor Filme da competição – tanto na premiação oficial do júri quanto no voto do público. Chung, porém, não foi a primeira opção dos produtores, que em fevereiro do ano passado anunciaram Marc Webb, de “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), à frente do projeto. Na época, o filme seria escrito por Eric Heisserer (“Bird Box”) e transportaria a história para os Estados Unidos, acompanhando uma adolescente indígena que mora em uma área rural e um jovem de Chicago, que descobrem que estão magicamente trocando de corpos. Com a mudança de direção, a história será refeita. Apenas os produtores permanecem os mesmos, com destaque para J.J. Abrams (diretor de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”), envolvido via sua empresa Bad Robot, e Genki Kawamura, responsável pela animação original.

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  • Série

    Série The Code é cancelada no final da 1ª temporada

    23 de julho de 2019 /

    A rede CBS cancelou a série “The Code”, drama sobre justiça militar, um dia após a exibição do final da 1ª temporada, que foi ao ar na noite de segunda-feira (22/7) nos Estados Unidos. A notícia foi compartilhada pela atriz Dana Delaney (“Desperate Housewives”), que protagonizava a atração. Fracasso de público e crítica, a produção despencou de 8,1 milhões de telespectadores em sua estreia para 2,9 em seu final, e com apenas 39% de aprovação na média aferida pelo Rotten Tomatoes. A série foi criada por Craig Sweeny (o criador da série “Limitless”) e teve o piloto dirigido pelo cineasta Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”). E começou a ter problemas desde esta época, com a substituição de Mira Sorvino, vencedora do Oscar por “Poderosa Afrodite” (1995), por Delaney no papel principal. Webb teve que gravar uma segunda versão do episódio inicial quando a série foi oficializada. Os atores Luke Mitchell (“Agents of SHIELD”) e Anna Wood (“Falling Water”) também faziam parte do elenco como “as mentes militares mais brilhantes”, segundo a sinopse, em casos da justiça militar. Ao todo, apenas 13 episódios foram produzidos. Thank you to all you wonderful people who watched @TheCodeCBS. Last night was our finale and sadly, no more. I’ll never make General. But I loved this cast of stellar actors & know we’ll meet again. Semper Fidelis. ?? pic.twitter.com/kqjcZBTRzo — Dana Delany (@DanaDelany) July 23, 2019

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    Diretor do Espetacular Homem-Aranha vai filmar nova versão de Branca de Neve

    30 de maio de 2019 /

    A Disney abriu negociações com o diretor Marc Webb, responsável pelos dois filmes da saga “O Espetacular Homem-Aranha”, para comandar o remake live-action do clássico “Branca de Neve e os Sete Anões”. A produção será um musical como “Aladdin”. E, além das canções mais famosas do primeiro longa animado de Walt Disney, a nova versão também terá músicas novas da Benj Pasek e Justin Paul, muito requisitados por Hollywood desde que venceram o Oscar por “La La Land”. O script deve expandir a história da animação original de 1937, o que garante grande desafio para a roteirista Erin Cressida Wilson (“A Garota no Trem”), já que a história de Branca de Neve é a fábula encantada mais filmada de todos os tempos. A fantasia de princesa, madrasta malvada, espelho mágico, maçã envenenada, bruxa, sete anões e príncipe encantado, compilada pelos irmãos Grimm no século 19, já foi adaptada nas mais diferentes configurações, como terror gótico, comédia romântica, fantasia épica repleta de efeitos visuais e drama de vingança, para ficar apenas em produções dos últimos anos – respectivamente, nos filmes “Floresta Negra” (1997), “Espelho, Espelho Meu” (2012), “Branca de Neve e o Caçador” (2012) e “Blancanieves” (2012). Ainda não há previsão para a estreia da nova versão.

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    Alvin Sargent (1927 – 2019)

    11 de maio de 2019 /

    Morreu o roteirista Alvin Sargent, que escreveu três filmes do “Homem-Aranha” e venceu dois Oscars por “Julia” (1977) e “Gente como a Gente” (1980). Ele faleceu na quinta-feira (9/5), de causas naturais em sua casa em Seattle, nos Estados Unidos. Ao todo, Sargent assinou mais de duas dúzias de roteiros de longa-metragens desde a década de 1960. Seus créditos também incluem “Lua de Papel” (1973), pelo qual foi indicado ao Oscar. Ele começou sua carreira como vendedor de anúncios da revista Variety nos anos 1950 e sonhava em virar ator. Sua estreia no cinema foi como figurante no clássico “A um Passo da Eternidade” (1954), de Fred Zinnemann. E, por coincidência, Zinnemann também dirigiu “Julia”, que Sargent foi escrever mais de duas décadas depois. A dificuldade para encontrar novos papéis – e vender anúncios – fez com que transformasse um passatempo em carreira. Ele costumava escrever histórias para si mesmo. Um dia, seu agente pegou uma delas e mostrou para produtores de TV. E assim Sargent foi convidado a escrever episódios de séries dramáticas. Ele assinou, entre outras, “Ben Casey”, “Rota 66”, “As Enfermeiras” e “The Alfred Hitchcock Hour” . Seu primeiro roteiro para o cinema foi a comédia de assalto “Como Possuir Lissu” (1966), com Shirley MacLaine e Michael Caine, que fez grande sucesso e chamou atenção de vários cineastas. Isso rendeu novos trabalhos, em que precisou mostrar versatilidade para abordar diferentes gêneros, como o western “A Noite da Emboscada” (1968), a cultuada comédia romântica “Os Anos Verdes” (1969), estrelada pela jovem Liza Minnelli, e o violento policial “O Pecado de um Xerife” (1970). Seus roteiros estavam sendo filmados por jovens diretores em transição para o patamar de mestres – como Robert Mulligan, Alan J. Pakula e John Frankenheimer. E isto atraiu o astro Paul Newman, que chamou o roteirista para escrever “O Preço da Solidão” (1972), adaptação de um peça premiada de Paul Zindel, que o próprio ator dirigiu. A consagração veio logo em seguida, com três indicações à premiação da Academia, rendendo-lhe troféus em duas oportunidades. “Lua de Papel” acabou transformando Tatum O’Neal na mais jovem vencedora do Oscar, aos 10 anos de idade. Mas foram “Julia”, baseada na vida da escritora Lillian Hellman e sua luta contra o Holocausto, e principalmente “Gente como a Gente”, retrato dramático do impacto da morte de um jovem sobre sua família, que lhe deram status de gênio. Assim como fez seu amigo Paul Newman, Robert Redford requisitou o talento de Sargent para escrever a história que marcaria sua estreia no cinema. E “Gente como a Gente”, estrelado por Mary Tyler Moore e Timothy Hutton, venceu, além de Melhor Roteiro, os Oscars de Melhor Direção para o estreante Redford e até o troféu de Melhor Filme do ano. Entre as muitas pessoas influenciadas por aquela obra, o cineasta JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) frequentemente cita “Gente como a Gente” como inspiração para “Uma Segunda Chance” (1991), o roteiro que deslanchou a sua carreira (quando ele era Jeffrey Abrams). Sargent ainda incluiu “O Cavaleiro Elétrico” (1979), estrelado por Redford, entre esses filmes. E o sucesso dessas produções o tornou um dos roteiristas mais requisitados do período. Especializou-se em dramas e comédias de prestígio de grandes estúdios. “Querem me Enlouquecer” (1987), com Barbra Streisand, “Loucos de Paixão” (1990), com Susan Sarandon, “Nosso Querido Bob” (1991), com Bill Murray, e “Herói por Acidente” (1992), com Dustin Hoffman, fizeram bastante sucesso comercial. Mas nada em sua carreira foi comparável à bilheteria dos dois filmes do “Homem-Aranha” que ele escreveu para o diretor Sam Raimi. O roteirista assinou “Homem-Aranha 2” (2004) e “3” (2007), quando a franquia era estrelada por Tobey Maguire e Kirsten Dunst, e também “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), de Marc Webb, protagonizado por Andrew Garfield e Emma Stone. Ele tinha 85 anos quando entregou “O Espetacular Homem-Aranha”, seu último trabalho. A aposentadoria não foi consequência da idade, mas da morte de sua grande parceira. Por 25 anos, Sargent teve a seu lado a produtora e escritora Laura Ziskin, com quem escreveu alguns de seus sucessos. Eles se casaram em 2010, um ano antes de Ziskin perder sua batalha contra o câncer de mama. E Sargent perdeu a vontade de continuar escrevendo.

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    Diretor de O Espetacular Homem-Aranha vai filmar versão americana do anime Seu Nome

    20 de fevereiro de 2019 /

    O diretor Marc Webb, de “O Espetacular Homem-Aranha” (2012) e “(500) Dias com Ela” (2009), vai dirigir a versão live-action do anime “Seu Nome” (Your Name, 2016), maior bilheteria animada da história do cinema japonês. O roteiro está a cargo de Eric Heisserer (“Bird Box”) e a produção é de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”). O filme original conta a história de Mitsuha, uma jovem cansada de viver em um vilarejo rural japonês, e Taki, um adolescente em Tóquio. Os dois acabam acordando aleatoriamente no corpo um do outro. Taki e Mitsuha vivem as vidas um do outro, deixando notas em seus celulares das experiências, mas quando Taki tenta encontrar Mitsuha, seu destino sofre uma reviravolta fantástica, à medida que o tempo se dobra em realidades alternativas. A versão americana vai transportar a história para os Estados Unidos, acompanhando uma adolescente indígena que mora em uma área rural e um jovem de Chicago, que descobrem que estão magicamente trocando de corpos. Quando um desastre ameaça alterar suas vidas, eles precisam viajar para se encontrar e salvar seus mundos. O produtor Genki Kawamura, responsável pela animação original, disse em comunicado que Marc Webb “foi nossa primeira escolha para dirigir essa interpretação remodelada do filme desde o momento em que exploramos a criação de uma versão americana”. “Como vimos em ‘(500) Dias com Ela’, Marc tem um tremendo talento para contar ótimas histórias de amor e, da mesma forma que os cinéfilos foram cativados pelo filme original, estamos certos de que Marc atrairá fãs do original e um público totalmente novo para a bonita jornada destes personagens. Com a produção de JJ Abrams, roteiro de Eric Heisserer e direção de Marc Webb, este projeto oficialmente tem a equipe com a qual sonhamos”. Ainda sem cronograma de filmagem ou previsão de estreia, a adaptação será produzida após todas as tentativas anteriores de emplacar versões de mangás e animes com atores americanos deram prejuízo, de “Dragon Ball Evolution” (2009) ao recém-lançado “Alita: Anjo de Combate”.

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    Mira Sorvino vai estrelar piloto de série sobre justiça militar

    19 de março de 2018 /

    A atriz Mira Sorvino (série “Falling Skies”), uma das primeiras acusadoras dos abusos do produtor Harvey Weinstein, vai estrelar o piloto de uma nova série em desenvolvimento na rede CBS. Intitulado “The Code”, o projeto foi criado por Craig Sweeny (o criador da série “Limitless”) e terá o piloto dirigido pelo cineasta Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”). O foco da produção será na justiça militar. Segundo a sinopse, a trama “vê as mentes militares mais brilhantes assumir os desafios mais difíceis do nosso país [deles, os Estados Unidos] – dentro do tribunal e fora – onde cada advogado é treinado como promotor, advogado de defesa, investigador e fuzileiro naval”. A vencedora do Oscar por “Poderosa Afrodite” (1995) vai se juntar a Dave Annable (série “Heartbeat”) e Anna Wood (série “Falling Water”) no elenco da produção, e terá o papel da Coronel Eisa Turnbull, a oficial comandante da divisão jurídica dos fuzileiros dos Estados Unidos. Para virar série, o piloto precisará ser aprovado pelos executivos da CBS.

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    Novo clipe de Zayn é thriller de ação do diretor de O Espetacular Homem-Aranha

    11 de setembro de 2017 /

    Zayn Malik divulgou o clipe de “Dusk Till Dawn”, música que tem participação vocal de Sia. O vídeo dirigido pelo cineasta Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) é um thriller de ação estrelado pelo cantor e por Jemima Kirke (a Jessa da série “Girls”), com direito perseguição de carros, gangster deformado, cerco policial, tiroteio, explosões e Jemima como mulher fatal. Além desta pequeno aperitivo, os fãs de Zayn poderão vê-lo num thriller verdadeiro de cinema. Ele fez uma participação no vindouro filme “Oito Mulheres e um Segredo” (2018), que estreia em junho. Já o diretor Marc Webb não fazia um clipe há sete anos, desde que trabalhou com a banda Green Day em 2010 e virou diretor de blockbusters. Seu filme mais recente, porém, foi um fracasso de crítica e público. Lançado há um mês nos Estados Unidos, “The Only Living Boy in New York” não fez nem US$ 1 milhão de bilheteria e ainda amargou uma média de 29% no site Rotten Tomatoes.

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