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  • Filme,  Música

    Jennifer Hudson anuncia fim das filmagens da cinebiografia de Aretha Franklin

    16 de fevereiro de 2020 /

    A cantora e atriz Jennifer Hudson (“Cats”) anunciou no Instagram que terminou as filmagens da cinebiografia de Aretha Franklin, intitulada “Respect”, em inglês. Dizendo-se “sobrecarregada” de emoção por interpretar Aretha, ela acrescentou que “as palavras não podem expressar o quanto estou agradecida por ter sido escolhido pela própria Rainha e viver mais um sonho! Foi uma honra honrar o pedido da Rainha! A única Rainha do Soul”. Ela também compartilhou imagens da festa de encerramento, que reuniu todo o elenco e a equipe da produção. Como Hudson observou em seu post, ela foi realmente escolhida pessoalmente pela lendária cantora para interpretá-la no cinema. Isto aconteceu bem antes do começo das filmagens, já que a produção precisou adquirir os direitos musicais antes de iniciar a fase de fotografia principal. Hudson também foi convidada a cantar no funeral da estrela, que morreu em 2018, de câncer no pâncreas, aos 76 anos. A atriz trabalhou com uma equipe criativa estreante no cinema. O roteiro de “Respect” foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção ficou a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção musical foi assinada por Harvey Mason Jr., que trabalhou tanto com Aretha Franklin quanto com sua intérprete – em “Dreamgirls”, filme que rendeu a Hudson o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). A estreia está marcada para 17 de setembro no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA – e bem depois do lançamento de uma minissérie televisiva sobre a cantora, “Genius: Aretha”, prevista para maio no NatGeo com Cynthia Erivo (“Harriet”) no papel principal. Ver essa foto no Instagram It is officially a wrap on @respectmovie wrap it up , it’s done ! To overwhelmed to get into it right now but words can’t express how grateful I am to be chosen by the queen herself and to live out yet another dream ! It was my honor , to honor the Queens request ! The one and only Queen of soul #ArethaFranklin #respectMovie @liesltommy Uma publicação compartilhada por Jennifer Hudson (@iamjhud) em 15 de Fev, 2020 às 4:14 PST Ver essa foto no Instagram Before I go any further , I have to give credit where credit is due ! To every single cast and crew member who put your heart and soul into this project ! It was beyond a joy and a pleasure to work side by side with each and everyone of u ! Lord knows if I could post every picture , I would but u know who u r !! From the director to the DP , to hair and makeup acting coach and extras too ! To each and every driver and everyone in between ! Much Respect to all of you !!!! @liesltommy @kramorg @hairbylawrencedavis @fancy_pantsss @marlonwayans @skyedakotaturner @mgm_studios @davidjonathansimpson @lelunddurond jhud productions loves you ! Thank u all!! Uma publicação compartilhada por Jennifer Hudson (@iamjhud) em 16 de Fev, 2020 às 9:29 PST

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  • Filme,  Música

    Respect: Jennifer Hudson é Aretha Franklin no primeiro teaser da cinebiografia

    20 de dezembro de 2019 /

    A MGM divulgou os primeiros teaser e pôster de “Respect”, cinebiografia da cantora Aretha Franklin (1942 – 2018). A prévia traz apenas o título do filme e a intérprete da Rainha do Soul, Jennifer Hudson, cantando a música que dá título à produção. Hudson já ganhou um Oscar ao viver uma cantora no cinema, no filme “Dreamgirls” (2006). Não há muita informação sobre a produção de “Respect”, mas a trama deverá ser ambientada nos anos 1960 e 1970, quando Aretha se consagra como uma das maiores artistas dos EUA, cantando clássicos imortais como “I Say a Little Prayer”, “Think”, “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman” e a faixa-título, além de viver um conturbado relacionamento com seu então marido Ted White. A equipe criativa é estreante no cinema. O roteiro foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção está a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção é comandada por Scott Bernstein, que recentemente fez outra cinebiografia musical de sucesso, “Straight Outta Compton” (2015), e pelo produtor musical Harvey Mason Jr., que trabalhou com Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Hudson. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). A estreia está marcada para 17 de setembro no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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  • Série

    GLOW vai acabar na próxima temporada

    20 de setembro de 2019 /

    A Netflix anunciou mais um cancelamento disfarçado de renovação, e novamente é uma série bastante identificada com a marca da plataforma. Desta vez é “GLOW”. A atração recebeu o tratamento aprimorado pela Netflix para dispensar séries com público fidelizado. O cancelamento programado com antecedência foi inaugurado com “Lucifer” e neutralizou campanha dos fãs por renovação. Na prática, virou uma vacina contra a repetição da polêmica de “Sense8”, cujo final abrupto colocou assinantes contra o serviço numa campanha ruidosa, pressionando até conseguir um telefilme para encerrar a trama. Assim, “GLOW” vai retornar para a sua 4ª temporada em 2020. Mas ela será a última da comédia. Não deixa de ser melhor que um cancelamento puro e simples. Afinal, a 3ª temporada acabou num cliffhanger, que será resolvido nos próximos episódios. Inspirado em fatos reais, a série acompanha as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do terceiro ano, a estrela das lutas, Debbie (Betty Gilpin), resolveu criar sua própria produtora e profissionalizar o negócio, causando um racha. “GLOW” já foi indicada a 15 Emmys e venceu três estatuetas. Este número pode aumentar no domingo (22/9), caso Betty Gilpin vença o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia. Mas a Netflix não conta com isso, já que optou por cancelar em vez de aguardar o resultado da premiação. O cancelamento faz parte de uma estratégia ousada: a aposta de que séries novas geram mais interesse que novas temporadas. Entretanto, lançar novidades o tempo inteiro, sem se preocupar com continuidade, impede a Netflix de construir IPs (propriedades intelectuais) próprias. Fidelizar o público pode se tornar um problema, diante da guerra dos streamings que se ensaia com a chegada da Disney+ (Disney Plus), HBO Max, Peacock, Apple TV+ e outras plataformas, que acenam para os assinantes com a promessa de IPs consagrados – super-heróis da Marvel, da DC Comics, “Star Wars”, “Star Trek”, “Battlestar Galactica”, “Snoopy”, etc. #Glow has been renewed for a fourth and final season! pic.twitter.com/nI0OjJNjR1 — See What's Next (@seewhatsnext) September 20, 2019

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  • Filme

    Joaquin Phoenix dá show em novo trailer tenso e legendado de Coringa

    28 de agosto de 2019 /

    A Warner divulgou novos pôster, fotos e trailer legendado de “Coringa” (Joker), que não é um filme sobre a origem do vilão dos quadrinhos. A prévia confirma que a história não tem nada a ver com o personagem da DC Comics. Mas isso não prejudica o clima tenso, sombrio e o show do ator Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) no papel-título. Literalmente, já que ele se apresenta num palco em uma cena, mas também simbolicamente, porque aparece em todos os instantes do material, ilustrando a tragédia do personagem como um palhaço desiludido, que sofre decepções e violências cumulativas até enlouquecer. O tom e a cenografia são de produções dos anos 1970, o que torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, parecem inspirar a trama. Mas também há uma alusão explícita a Charles Chaplin num rápido take, trazendo à tona paralelos com “Luzes da Ribalta” (1952). Ao longo do vídeo, Phoenix aparece em diferentes roupas de palhaço – a maioria vislumbrada nas fotos tiradas por paparazzi durante as filmagens. Até trocar a peruca verde por uma tintura de cabelo da mesma cor, para combinar com o figurino roxo e a maquiagem branca que conjuram uma imagem mais próxima do ícone da DC Comics. O vídeo é impressionante. Mas poderia anunciar um filme chamado Palhaço, já que não traz nada específico que remeta ao Coringa. Ou melhor, Arthur Fleck, o personagem de Phoenix. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras da abordagem do diretor Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner produzido sem qualquer ligação com o universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. O filme vai ter première no Festival de Veneza, que começou nesta quarta (28/8). e tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Joaquin Phoenix confessa que tinha medo de viver o Coringa no cinema

    20 de agosto de 2019 /

    O ator Joaquin Phoenix confessou ter tido medo de aceitar o papel de Coringa, que ele interpreta no primeiro filme solo do vilão. Em entrevista para a revista Total Film, ele lembrou que inicialmente recusou o convite do diretor Todd Phillips (“Se Beber, Não Case”) com receio de estrelar sua primeira adaptação de quadrinhos. “Levou um tempo para eu me comprometer. Agora, eu olho para trás e não sei o motivo. Mas tinha muito medo, sim”, contou o ator, que no passado se recusou a viver os heróis Hulk e Doutor Estranho em produções da Marvel. O medo, no caso, não foi tanto de entrar no mundo dos quadrinhos de super-heróis, mas de encarar um personagem vivido por seu ídolo Jack Nicholson e que rendeu um Oscar a seu colega Heath Ledger. “Mas eu sempre digo que há o medo que motiva e há o medo que debilita”, ele continuou. “Tem o medo que paralisa e te impede de dar um passo e tem o medo que te leva a questionar, ‘Ok, o que fazemos? Não é bom o suficiente’. E isso te impulsiona a ir cada vez mais fundo. Eu amo esse tipo de medo. Ele nos guia, nos faz trabalhar mais”, completou o ator. Para aumentar ainda mais o desafio – e o medo – , o filme apresenta uma história nunca vista nos quadrinhos, revelando Arthur Fleck sob um ângulo diferente. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras do risco assumido por Phoenix. A produção também traz no elenco outro astro que não tinha sido visto ainda num longa de quadrinhos, o lendário Robert De Niro (de “Taxi Driver” e “O Rei da Comédia”), além de Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). Passado entre os anos 1970 e 1980, “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner sem qualquer ligação com o atual universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. O filme terá premiére mundial no Festival de Veneza, no final de agosto, e tem estreia comercial marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    GLOW vai à Las Vegas e encontra Geena Davis no trailer legendado da 3ª temporada

    17 de junho de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 3ª temporada de “GLOW”, que mostra a equipe de luta livre feminina em Las Vegas. A prévia também introduz a personagem de Geena Davis, uma promoter que contrata as personagens para encenar lutas num cassino. “GLOW” acompanha as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do segundo ano da série, elas foram chamadas para se apresentar ao vivo em Las Vegas. Segundo a sinopse dos novos episódios, a paixão de Ruth (Alison Brie) pela produção do programa vai perder espaço para sua “vida pessoal cada vez mais complicada”. Enquanto isso, Debbie (Betty Gilpin) se tornará mais confiante em sua posição como produtora. “Enquanto os dias se passam em Las Vegas, as linhas entre performance e realidade começam a desaparecer, e o elenco se vê lutando com suas próprias identidades, dentro e fora do ringue”, completa o texto. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série também inclui no elenco Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Os novos episódios estreiam em 9 de agosto.

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  • Filme

    Diretor divulga nova imagem e confirma classificação etária de Coringa

    16 de junho de 2019 /

    O diretor Todd Phillips divulgou uma nova imagem do filme “Coringa”, em que Joaquin Phoenix finaliza a maquiagem do personagem. No texto, ele escreveu: “Dando os retoques finais”, sugerindo que o trabalho de pós-produção está praticamente pronto. Ele também confirmou que o filme será para maiores nos Estados Unidos, ao responder a um fã sobre a classificação etária. “Será ‘R-Rated’. Muitas pessoas têm me perguntado isso. Imaginei que já soubessem”, explicou. “R-Rated” significa que “Coringa” será proibido para menores de 17 anos nos EUA. Conforme aconteceu com “Logan” e “Deadpool”, isso deve representar classificação para 16 anos no Brasil. Mais conhecido como diretor de comédias como a trilogia “Se Beber, Não Case”, Phillips quis fazer um “Coringa” mais sombrio, “realista” e diferente dos quadrinhos. O primeiro trailer mostrou que ele se inspirou nos filmes de Martin Scorsese – em especial “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982) – para buscar o tom da produção. O filme apresenta uma história nunca vista nos quadrinhos, revelando Arthur Fleck sob um ângulo diferente. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras da “inovação” do diretor, que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). Além de Joaquin Phoenix, o elenco ainda conta com Robert De Niro (de “Taxi Driver” e “O Rei da Comédia”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner sem qualquer ligação com o universo cinematográfico da DC Comics – e nem sequer com os quadrinhos da DC, se é que isso faz sentido. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Finishing touches. Uma publicação compartilhada por Todd Phillips (@toddphillips1) em 16 de Jun, 2019 às 9:50 PDT

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    Vídeo revela Geena Davis no elenco de GLOW

    11 de junho de 2019 /

    A Netflix divulgou um vídeo legendado que revela a participação de Geena Davis (do clássico “Thelma & Louise”) na 3ª temporada de “GLOW”, além da primeira foto de sua personagem na trama (acima). A icônica atriz vencedora do Oscar (por “O Turista Acidental”) aparecerá em 5 dos 10 episódios da temporada, no papel de Sandy Devereaux St. Clair, uma ex-showgirl de Las Vegas que agora é diretora de entretenimento do Fan-Tan Hotel & Casino, onde as lutadoras vão se apresentar. “GLOW” acompanha as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do segundo ano da série, elas foram chamadas para se apresentar ao vivo em Las Vegas. Segundo a sinopse dos novos episódios, a paixão de Ruth (Alison Brie) pela produção do programa vai perder espaço para sua “vida pessoal cada vez mais complicada”. Enquanto isso, Debbie (Betty Gilpin) se tornará cada vez mais confiante em sua posição como produtora. “Enquanto os dias se passam em Las Vegas, as linhas entre performance e realidade começam a desaparecer, e o elenco se vê lutando com suas próprias identidades, dentro e fora do ringue”, completa o texto. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série destaca no elenco Alison Brie (“Artista do Desastre”), Betty Gilpin (“Juntos para Sempre”), Marc Maron (“Quase Famosos”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Os novos episódios estreiam em 9 de agosto.

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    Fotos e teaser confirmam que GLOW vai para Las Vegas na 3ª temporada

    31 de maio de 2019 /

    A Netflix anunciou que a 3ª temporada de “GLOW” vai chegar em 9 de agosto e se passar em Las Vegas. Além de um teaser com a data de estreia, a plataforma divulgou as primeiras fotos das protagonistas na nova locação da série. “GLOW” acompanha as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do segundo ano da série, elas foram chamadas para se apresentar ao vivo em Las Vegas. Segundo a sinopse dos novos episódios, a paixão de Ruth (Alison Brie) pela produção do programa vai perder espaço para sua “vida pessoal cada vez mais complicada”. Enquanto isso, Debbie (Betty Gilpin) se tornará cada vez mais confiante em sua posição como produtora. “Enquanto os dias se passam em Las Vegas, as linhas entre performance e realidade começam a desaparecer, e o elenco se vê lutando com suas próprias identidades, dentro e fora do ringue”, completa o texto. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série também inclui no elenco Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Os novos episódios estreiam em 9 de agosto.

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    Joaquin Phoenix dá show no primeiro trailer legendado do filme do Coringa

    3 de abril de 2019 /

    A Warner divulgou o pôster nacional e o primeiro trailer legendado de “Coringa” (Joker), filme sobre a origem do vilão dos quadrinhos. E a prévia é um show do ator Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”). Literalmente, já que ele se apresenta num palco em uma cena, mas também simbolicamente, porque aparece em todos os instantes do material, ilustrando a tragédia do personagem como um palhaço desiludido, que sofre uma violência atrás da outra até enlouquecer. O tom e a cenografia são de produções dos anos 1970, o que torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, parecem inspirar a trama. Mas também há uma alusão explícita a Charles Chaplin num rápido take, trazendo à tona paralelos com “Luzes da Ribalta” (1952). Ao longo do vídeo, Phoenix aparece em diferentes roupas de palhaço – a maioria vislumbrada nas fotos tiradas por paparazzi durante as filmagens. Até trocar a peruca verde por uma tintura de cabelo da mesma cor, para combinar com o figurino roxo e a maquiagem branca que conjuram uma imagem mais próxima do ícone da DC Comics. Parece bastante promissor. Mas poderia se chamar Palhaço, já que não há nada no material que realmente remeta ao Coringa. Até mesmo a inclusão do Asilo Arkham, para situar a história em Gotham em vez de uma evidente Nova York, troca a arquitetura gótica do hospício dos quadrinhos pela estética funcional de uma unidade de saúde pública. E, claro, o Coringa jamais usou maquiagem para enfrentar Batman. A pele branca e os cabelos verdes são “naturais”, por assim dizer, resultado de um acidente com produtos químicos. O filme obviamente mostra uma história nunca vista nos quadrinhos, revelando Arthur Fleck sob um ângulo diferente. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras da “inovação” do diretor Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). Segundo tem sido apurado, Maron interpreta um produtor do programa de TV apresentado pelo personagem de De Niro, que, por sua vez, será um astro de talk show com papel importante na origem do Coringa. Já Frances Conroy seria a mãe do futuro vilão do Batman, enquanto Brett Cullen daria vida a Thomas Wayne, o pai do próprio Batman. “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner produzido sem qualquer ligação com o universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiro pôster de Coringa traz Joaquin Phoenix como palhaço ensanguentado

    2 de abril de 2019 /

    A Warner divulgou o primeiro pôster de “Coringa” (Joker), filme sobre a suposta origem do vilão dos quadrinhos. A imagem traz o rosto do ator Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) com maquiagem de palhaço e ensanguentado. O tamanho reduzido do ator na arte e o fato dele estar praticamente fora do quadro não deixa de ser simbólico. Afinal, o personagem que ele interpreta não é o Coringa que os fãs conhecem. O filme vai mostrar uma história nunca vista nos quadrinhos, revelando Arthur Fleck sob um ângulo diferente. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras da “inovação” planejada pelo diretor Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). O elenco ainda conta com Robert De Niro (“Joy”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). Segundo tem sido apurado, Maron interpreta um produtor do programa de TV apresentado pelo personagem de De Niro, que, por sua vez, será um astro de talk show com papel importante na origem do Coringa. Já Frances Conroy seria a mãe do futuro vilão do Batman, enquanto Brett Cullen daria vida a Thomas Wayne, o pai do próprio Batman. “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner produzido sem qualquer ligação com o universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Filho de David Bowie nega autorização para usar músicas do pai em cinebiografia indie

    1 de fevereiro de 2019 /

    O cineasta Duncan Jones (“Warcraft”), filho de David Bowie, repercutiu no Twitter a notícia sobre a produção de “Stardust”, filme inspirado na juventude de seu pai. Jones disse que o projeto, que será estrelado por Johnny Flynn (o jovem Einstein de “Genius”) não tem a bênção da família nem autorização para usar nenhuma das músicas do cantor. Rebatendo informação em contrário da revista The Hollywood Reporter, ele escreveu: “Este jornalista precisa fazer uma investigação um pouco mais aprofundada. Estou certo que ninguém recebeu autorização para usar as músicas em uma biografia… Eu saberia se isso tivesse acontecido”. “Eu não estou dizendo que o filme não vai acontecer. Estou dizendo que, da forma como está agora, ele não terá nenhuma das músicas do meu pai, e não imagino isso mudando tão cedo”, continuou. “Se os fãs querem ver um filme biográfico sem as músicas dele, e sem a bênção da família, é uma escolha deles”, completou. Jones também deu a entender que a aprovação de um filme sobre Bowie dependeria muito dos envolvidos. Um seguidor quis se ele estaria aberto a uma abordagem menos convencional, como “Não Estou Lá”, sobre Bob Dylan. “Se Neil Gaiman quiser escrever algo usando os muitos personagens do meu pai, e o time de Peter Ramsey quiser transformar isso em um filme animado, eu faria todos da família prestarem atenção na proposta e considerá-la seriamente”, respondeu Jones. Gaiman é o escritor de obras como “American Gods”, “Coraline” e outros elogiados livros de fantasia, vários deles adaptados para o cinema e séries, enquanto Ramsey é um dos diretores de “Homem-Aranha no Aranhaverso”. Já os responsáveis por “Stardust”, que vai acompanhar uma viagem de Bowie aos EUA em 1971, são o obscuro roteirista Christopher Bell (“The Last Czar”) e o diretor indie Gabriel Range (“A Morte de George W. Bush”). O plano deles é começar as filmagens em junho para um lançamento em 2020. Im not saying this movie is not happening. I honestly wouldn't know.Im saying that as it stands, this movie won't have any of dads music in it, & I can't imagine that changing. If you want to see a biopic without his music or the families blessing, thats up to the audience. — Duncan Jones (@ManMadeMoon) January 31, 2019 If @neilhimself wanted to write something using dad's characters, and @pramsey342 and his team wanted to make it as an animated film, I would urge everyone on my end to pay attention and give the pitch serious consideration. 😉 https://t.co/WdpuL1o7z7 — Duncan Jones (@ManMadeMoon) January 31, 2019

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