“X-Men ’97” é renovada para 3ª temporada
Anúncio foi feito durante painel na New York Comic Con, que também revelou detalhes da 2ª temporada prevista para 2026
Dublador do Mestre Yoda perde a voz
O famoso dublador Tom Kane, cujo trabalho diversificado inclui a voz do Mestre Yoda em várias temporadas de “Star Wars: The Clone Wars”, teve um derrame em novembro que o deixou praticamente incapaz de falar. Sua filha revelou a notícia na página oficial do dublador no Facebook, explicando que seu pai tinha deixado de postar há dois meses porque sofreu um derrame no lado esquerdo, que lhe causou fraqueza no lado direito e danos ao centro da fala em seu cérebro. Embora ele ainda seja “muito ele mesmo”, o derrame o deixou com pouca capacidade de se comunicar verbalmente. O post continua dizendo que a família encontrou para ele terapia ocupacional, fonoaudiológica e física – e eles estão esperançosos de que ele recupere essas funções perdidas -, mas que foram avisados por um neurologista de que ele pode não conseguir fazer narrações novamente. “Meu pai ainda está de bom humor e sua extrema teimosia o ajudou a mostrar melhorias na fala”, escreveu ela. A postagem foi repercutida por centenas de comentários de apoio, inclusive de Mark Hamill, o Luke Skywalker. “Tom Kane é um ator extremamente talentoso e uma pessoa genuinamente legal. Estou ansioso para que ele tenha uma recuperação completa. Eu sei que a comunidade de dubladores e seus incontáveis fãs se sentem exatamente da mesma maneira. Enviando amor para ele e toda a família Kane”, postou Hamill. Um prolífico dublador, Kane emprestou sua voz a uma variedade de personagens notáveis. Além de Yoda em “The Clone Wars”, ele também interpretou personagens em “O Despertar da Força” e “Rogue One”, e notavelmente dublou o Almirante Ackbar em “O Último Jedi”. Fora de “Star Wars”, ele também trabalhou na série animada de espionagem “Archer”, como a voz do mordomo Woodhouse, nos desenhos e games dos X-Men, como Magneto, e nas “Meninas Superpoderosas”, em que viveu o mentor das heroínas infantis, o professor Utonium.
Série The Gifted vai contar a origem de Polaris
A série “The Gifted” vai mostrar a história de origem de Lorna Dane, a mutante conhecida como Polaris. Em entrevista ao site ComicBook, a atriz Emma Dumont, que vive a personagem, contou que a revelação na 2ª temporada refletirá os quadrinhos da Marvel. “Mais tarde na temporada, há um episódio inteiro dedicado ao passado de Lorna, como ela se tornou quem ela é, como cresceu, e há até mesmo referências a como seus pais sofreram o acidente de avião, como acontece nas histórias em quadrinhos. Os leitores sabem que isso aconteceu por causa de Lorna”, disse a atriz. “Foi culpa dela. Então isso é muito trágico”. Esta história foi contada em 2005, num exemplar da revista “X-Factor”, que trouxe à tona a verdade sobre Lorna ser filha de Magneto. Os dois personagens têm, inclusive, os mesmos poderes. A verdadeira mãe de Lorna teve um caso com Magneto. Quando Lorna tinha três anos de idade, o homem que ela acreditava ser seu pai descobriu sobre o caso e confrontou a esposa enquanto a família voava em seu avião particular. A confusão causou tanto estresse na criança que desencadeou uma manifestação precoce de seus poderes mutantes, tornando seu cabelo verde e desencadeando um pulso magnético que destruiu o avião em que estavam, matando sua família. A 2ª temporada de “The Gifted” estreou na terça (25/9) nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Fox com um dia de atraso no Brasil.
The Gifted: Trailer do final da temporada menciona os X-Men e sugere Magneto
A Fox divulgou o trailer do episódio duplo que finaliza a 1ª temporada de “The Gifted”, série derivada dos filmes dos “X-Men”. A prévia menciona explicitamente os X-Men e sugere a ligação de Polaris com seu pai, que nos quadrinhos é simplesmente o supervilão Magneto. O criador e showrunner da série Matt Nix (série “Burn Notice”) chegou a comentar que esta relação seria abordada na trama. “Nossa versão de Lorna a encontra na época em que ela não sabia de tudo. Definitivamente, seu estado mental é um problema. Ela é instável. O que teremos gradualmente ao longo da série é uma exploração de seu passado que, assim como nos quadrinhos, é um pouco turvo. Não é como se ela estivesse morando em casa com Magneto e comendo cereais. Mas, como todos os fãs de quadrinhos, nós pensamos nisso, em como iremos caminhar para isso. Quero dizer, seus poderes certamente são como os de Magneto. Isso é algo que iremos explorando com o passar do tempo, mais para o final da temporada, quando algumas ideias e suspeitas surgirem.” De acordo com Nix, essa conexão levantará a personagem a refletir sobre o legado de seu pai. “Ela terá que se questionar: “Ok, se for esse o caso [de ser filha de Magneto], o que isso significa?’ A ideia é que existem desafios e oportunidades com isso. Será que ela aceitará o fato?”. Polaris foi criada por Arnold Drake e Jim Steranko em 1968. Ela e Destrutor (Havok), seu namorado, foram os dois primeiros X-Men a se juntar ao time após o quinteto original criado por Stan Lee e Jack Kirby. São quase 50 anos de história para basear a personagem na série. A série não tem um grande público ao vivo, com uma média de 3,3 milhões de telespectadores, mas conta com uma arma “secreta”: a internet. Quando somadas as exibições em plataformas online e gravação digital, sua audiência cresce 146%, atingindo 8,3 milhões de telespectadores. Este público transforma “The Gifted” na terceira maior audiência geral entre as séries de drama que estrearam em 2017. Com 70% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “The Gifted” também teve uma das estreias mais bem-avaliadas da temporada. A atração se passa numa realidade distópica, em que mutantes são caçados pelo governo americano, e gira em torno de uma família em fuga, após seus filhos manifestarem poderes. Perseguidos por uma equipe militarizada, eles encontram refúgio com um grupo de mutantes rebeldes. A família é formada por Amy Acker (série “Pessoa de Interesse/Person of Interest”), Stephen Moyer (série “True Blood”) e os adolescentes Natalie Alyn Lind (série “The Goldbergs”) e Percy Hynes White (série “Between”). Já os mutantes rebeldes incluem alguns X-Men dos quadrinhos: Blink (Jamie Chung, da série “Gotham”), Pássaro Trovejante (Blair Redford, da séries “The Lying Game”), Polaris (Emma Dumont, da série “Aquarius”) e as infames irmãs gêmeas Cuckoo (Skyler Samuels, de “Scream Queens”), além de Eclipse (Sean Teale, da série “Reign”), concebido especialmente para a série.
Michael B. Jordan compara seu vilão em Pantera Negra com Magneto nos X-Men
Os vilões e outros personagens secundários do filme do “Pantera Negra” estão entre os menos conhecidos do grande público, graças à publicação errática das histórias do personagem – títulos cancelados, reiniciados e grande espaçamento entre as séries. Por isso, o ator Michael B. Jordan aproveitou para fazer uma referência a um vilão bem famoso para sugerir aos espectadores o que esperar de sua interação com o herói. “Eu e T’Challa (Chadwick Boseman) temos duas abordagens diferentes sobre o trono de Wakanda e você vê esses dois lados opostos de colidindo. Você pode definir esse tipo de química como a de Magneto e Professor X. É tudo o que eu posso dizer”, o ator comparou, em entrevista ao site da revista Entertainment Weekly. Nos quadrinhos, o personagem de Jordan, Erik Killmonger, é um líder radical, que se aproveita da ausência do Pantera Negra em missões com os Vingadores para dar um golpe de estado no reino de Wakanda. Seu objetivo é livrar a nação da influência de “brancos colonizadores” como os amigos do rei T’Challa (o Pantera Negra). Pela descrição de Jordan, o filme deve manter esta dinâmica. A direção é de Ryan Coogler (“Creed”) e a estreia está marcada para 15 de fevereiro.
Mutante Cristal vai aparecer no filme X-Men: Fênix Negra
O site da revista Entertainment Weekly apurou que Cristal (Dazzler), uma cantora mutante da Marvel, vai aparecer em “X-Men: Fênix Negra”. A personagem já faz parte do universo dos filmes dos X-Men, após ter sido brevemente introduzida em “X-Men: Apocalipse”, em uma cena que mostrava Jean Grey (Sophie Turner) e Ciclope (Tye Sheridan) segurando um de seus discos numa loja. Cortada do filme, a cena entrou no Blu-ray. Quem olhar com cuidado poderá ver semelhanças entre a arte de capa e a cantora Taylor Swift (“O Doador de Memórias”). Na época, ela até compartilhou uma foto com o elenco do filme, durante uma turnê que fez em Montreal, onde a produção foi rodada, dando origem a muita especulação. Segundo a EW, “Dazzler aparecerá, mas apenas em um pequeno papel e não há nenhum plano no momento para que Swift a interprete”. O filme estreia em novembro de 2018.
Sequência de X-Men: Apocalipse será filmada em maio com provável trama da Fênix Negra
Os boatos sobre a produção de um novo filme dos “X-Men” centrado na história da Fênix Negra ganharam força com a revelação nos sites My Entertainment World e Production Weekly, voltados ao registro de produções em atividade, de um lançamento da 20th Century Fox intitulado “X-Men: Supernova”. Ambas as publicações apontam que uma produção da Fox com este título reservou o mês de maio para começar a ser filmada em Montreal, no Canadá. Todos os filmes anteriores dos X-Men tiveram locações canadenses. Além disso, o filme “X-Men: New Mutants”, sobre o grupo de heróis Novos Mutantes, também teve sua data de filmagem revelada para abril – um mês antes do longa dos X-Men – na mesma cidade, Montreal. Para completar, segundo o Production Weekly, “X-Men: Supernova” vai usar como título de trabalho “Dark Phoenix” (Fênix Negra). As grandes produções de Hollywood costumam utilizar títulos de trabalho para despistar curiosos durante as filmagens externas. Neste caso, a escolha é curiosa por justamente revelar do que se trataria a produção. Ou não? Segundo fontes ouvidas por sites geeks americanos, a Fox estaria planejando contar a história da Fênix Negra de forma diferente da apresentada no infame “X-Men: O Confronto Final” (2006), pior filme da franquia. As sementes da trama foram plantadas em cenas de “X-Men: Apocalipse” (2015), que reintroduziu Jean Grey, a heroína que vira a vilã Fênix Negra. O roteiro está a cargo de Simon Kinberg, que é produtor da franquia e – atenção! – foi exatamente quem escreveu “X-Men: O Confronto Final”. O filme vai se centrar na equipe de jovens mutantes apresentada em “X-Men: Apocalipse”: além de Sophie Turner (a Sansa da série “Game of Thrones”) como Jean Grey, o elenco incluirá Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade e Lana Condor (“O Dia do Atentado”) como Jubileu. Também é provável que Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) retorne como Psylocke e Evan Peters (série “American Horror Story”) continue como Mercúrio. Já os “veteranos” de “X-Men: Primeira Classe” (2012) precisaria renovar seus contratos para voltar à franquia. De todos, o mais inclinado a continuar seria James McAvoy como Professor Xavier, já que seu nome tem sido bastante citado em relação ao filme dos Novos Mutantes. Os demais são Michael Fassbender (Magneto), Jennifer Lawrence (Mística) e Nicholas Hoult (Fera). Mas até Lucas Till (Destructor) poderia retornar, caso os roteiristas decidam resgatá-lo de sua morte no filme anterior – regra dos quadrinhos: se não há cadáver, aguarde o retorno. A 20th Century Fox ainda não se manifestou oficialmente sobre a produção, mas recentemente divulgou um cronograma de futuros lançamentos com quatro filmes não identificados do universo mutante da Marvel, previstos para estrear entre 2 de março de 2018 e 14 de fevereiro de 2019 nos EUA.
Novo X-Men decepciona, mas não chega a ser um apocalipse
Não foi Christopher Nolan, com a trilogia do “Cavaleiro das Trevas”, que levou a sério um filme de super-herói pela primeira vez. Foi Bryan Singer no “X-Men” original de 2000, abrindo as portas para um novo universo nos cinemas, mais realista que as tentativas anteriores. Só que, desta vez, o diretor que praticamente definiu um gênero, perdeu o rumo ao abraçar o irreal com todas as forças em “X-Men: Apocalipse”, seu trabalho mais fraco à frente da franquia e o pior da trilogia estrelada pela nova geração, como fala Jean Grey numa cena, em que a brincadeirinha com “O Retorno de Jedi” (1983) saiu pela culatra: “Well, at least we can all agree, the third one is always the worst”. Estaria tudo certo se Bryan Singer seguisse o que ele mesmo ensinou: os mutantes são tão ou mais humanos que nós, homo sapiens. Seus poderes extraordinários sempre ficaram em segundo plano. Mas não neste filme, que exige dos X-Men um esforço para a utilização máxima de suas habilidades, para deter um vilão poderosíssimo, o primeiro mutante a andar na Terra, vindo da era de Imhotep e Anck Su Namun, colecionando os atributos de outros mutantes e se vendendo como uma divindade. Na verdade, porém, Apocalipse não passa de um fanfarrão que quer mandar tudo pelos ares. E ele acorda na década de 1980, dez anos após os eventos de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), graças a uma solução vergonhosa do superestimado roteirista Simon Kinberg, que Singer jamais deveria ter aprovado. Se você não conseguiu enxergar (e não é culpa sua), pode acreditar que Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”) é o ator por trás da maquiagem e o “cospobre” de Apocalipse, que daria orgulho aos profissionais que trabalharam em “Power Rangers”, “Jaspion” e “Spectreman”, heroicos artistas que fizeram milagres com um orçamento ridículo. O vilão patético surge com voz de megafone e mais imobilizado, sem expressões ou personalidade, que Darth Vader e RoboCop, o que lhe deixa inerte em cena e obriga a trama e os X-Men a reagirem à sua presença. Então, é hora de dar porrada e descarregar os poderes em cima da criatura estúpida. Pior que a franquia sempre se concentrou em vilões humanos como contraponto aos mutantes. E agora… isso. Desta vez, infelizmente, qualquer traço de humanidade valorizado por Singer nos filmes anteriores foi deixado de lado, apesar do início intrigante. Especialmente a boa parte dramática envolvendo Magneto (Michael Fassbender). Mas é um filme cheio de repetecos, como os dilemas de Jean Grey (agora a talentosa Sophie Turner, de “Game of Thrones”) e o retorno de Mercúrio (o excelente Evan Peters) fazendo exatamente o mesmo de “Dias de um Futuro Esquecido”, mas numa versão estendida em cenário diferente. E, claro, Mística (Jennifer Lawrence), pela milésima vez, tentando nos enganar ao se passar por outra pessoa. Sem esquecer do showzinho básico do Magneto voador arremessando metais para todos os lados. Mas tirando Oscar Isaac, embora seja injusto colocar o mico do figurino em sua conta, o elenco garante a diversão com sua competência indiscutível. Destaque, de novo, para James McAvoy (Charles Xavier) e os já citados Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Evan Peters e Sophie Turner. Vale ainda apontar o jovem Tye Sheridan, que se sai muito melhor que o ex-Ciclope, o insosso James Marsden. Singer só esqueceu de dar um pouco de voz aos “seguranças” do vilão, os quatro modernos cavaleiros do apocalipse. Magneto é o único que não entra mudo e sai calado. Também não espere discussões profundas sobre a origem de Apocalipse e consequentes interpretações bíblicas, embora houvesse material de sobra para agitar um debate interessante sobre o assunto, mas talvez tenha faltado coragem para jogar lenha na fogueira. Fora isso, não há muito o que dizer nessa história, que está lá para servir de apoio para o clímax apoteótico, dominado por uma avalanche de efeitos visuais que fazem o filme de 2000 parecer uma produção rodada no quintal da casa de Bryan Singer, embora tivesse um roteiro bem melhor e personagens mais ricos em humanidade. Aqui, o exagero toma conta da tela, embora a solução final para a batalha pudesse vir a qualquer momento – mas isso transformaria o filme num curta. Apesar de pouco inspirado, Bryan Singer tem crédito, ainda consegue prender a atenção e divertir na medida do possível – não tem como ficar indiferente, por exemplo a uma participação especial lá pela metade do filme, em alusão à história clássica dos quadrinhos “Arma X”. Os fãs piram. E temos uma competente reconstrução dos coloridos e exagerados anos 1980 – que talvez seja uma desculpa para o filme ir pelo mesmo caminho. O fato é que “X-Men: Apocalipse” tem problemas, mas (desculpe-me por isso) não chega a ser o fim do mundo. Verdadeiro apocalipse foram “X-Men: O Confronto Final” (2006) e “X-Men Origens: Wolverine” (2009).
Anjo e Noturno lutam em cena de X-Men: Apocalipse
A 20th Century Fox divulgou duas cenas de “X-Men: Apocalipse”. Numa delas, Moira MacTaggert (Rose Byrne) conta a história de Apocalipse para o Professor Xavier (James McAvoy) e Destructor (Lucas Till). Mas a melhor destaca Mística (Jennifer Lawrence), adentrando o antro em que os mutantes Anjo (Ben Hardy) e Noturno (Kodi Smit-McPhee) são forçados a lutar entre si numa jaula eletrificada. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística deve liderar os X-Men para impedir o fim do mundo. A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Wolverine aparece no novo trailer legendado de X-Men: Apocalipse
A Fox divulgou um novo trailer legendado de “X-Men: Apocalipse”, que mostra, em seus segundos finais, as garras de Wolverine. A cena encerra longas especulações sobre a participação de Hugh Jackman na produção. A prévia também confirma o papel de protagonista de Mística (Jennifer Lawrence), que não só assume a liderança dos X-Men como se torna responsável por trazer uma nova geração de mutantes para o grupo. Além disso, estabelece que sua trama será a terceira do ano a apresentar super-heróis brigando entre si – no caso, os X-Men de Mística contra os Quatro Cavaleiros de Apocalipse. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac, de “Star Wars: O Despertar da Força”), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta quatro poderosos mutantes para acabar com a humanidade e criar um novo mundo, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística deve liderar os X-Men, com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu. A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Mutantes de X-Men: Apocalipse ilustram 12 pôsteres individuais
A 20th Century Fox divulgou 12 pôsteres individuais dos personagens mutantes de “X-Men: Apocalipse”. A coleção inclui Ciclope (Tye Sheridan), Jean Grey (Sophie Turner), Mística (Jennifer Lawrence), Fera (Nicholas Hoult), Magneto (Michael Fassbender), Professor Xavier (James McAvoy), Psylocke (Olivia Munn), Noturno (Kodi Smith-McPhee), Tempestade (Alexandra Shipp), Mercúrio (Evan Peters), Anjo (Ben Hardy) e o vilão Apocalipse (Oscar Isaac). Só ficaram de fora Jubileu (Lana Condor), que o diretor Bryan Singer revelou ter um pequeno papel, e Destructor (Lucas Till), destacado em várias fotos da produção. Mais uma vez dirigido por Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta quatro poderosos mutantes para acabar com a humanidade e criar um novo mundo, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística deve liderar os X-Men, com a ajuda do Professor Xavier, para impedir o fim do mundo. A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
X-Men: Novo vídeo destaca Apocalipse e seus Quatro Cavaleiros
A 20th Century Fox divulgou um novo vídeo “X-Men: Apocalipse” com entrevistas do elenco e cenas inéditas, que destacam o poderoso vilão que dá título ao filme (interpretado por Oscar Isaac) e seus Quatro Cavaleiros: Magneto (Michael Fassbender), Tempestade (Alexandra Shipp), Psylocke (Olivia Munn) e Anjo (Ben Hardy). Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac, de “Star Wars: O Despertar da Força”), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta quatro poderosos mutantes para acabar com a humanidade e criar um novo mundo, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística (Jennifer Lawrence) deve liderar os X-Men, com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), para impedir o fim do mundo. A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.










