Iza se emociona ao encontrar Beyoncé em evento de “Mufasa: O Rei Leão”
As duas cantoras dublam a mesma personagem na continuação do sucesso da Disney
Novo trailer de “Mufasa: O Rei Leão” mostra infância do pai de Simba
Prévia da Disney traz Rafiki contando com um filhote órfão se tornou o rei de todos os leões
Trailer de “Mufasa: O Rei Leão” mostra infância do pai de Simba
Prévia destaca amizade de Mufasa com o filhote de leão que se tornaria seu maior inimigo no filme original
Trailer | Disney divulga primeira prévia do prólogo de “O Rei Leão”
Filme contará história do pai de Simba e terá volta das vozes originais, incluindo Beyoncé, além de marcar a estreia de sua filha Blue Ivy como dubladora
Thomas Vinterberg comenta remake de “Druk” por Chris Rock: “Se for ruim, levará tapa”
Longa dinamarquês venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional em 2021 e ganhará versão americana com produção de Leonardo DiCaprio
Game “Death Stranding” vai virar filme do estúdio de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”
O estúdio A24 anunciou o desenvolvimento de um filme em live-action baseado no game “Death Stranding”. O criador do game, Hideo Kojima, será responsável pela produção. Segundo o comunicado oficial, o filme promete mergulhar nos mistérios ao redor do evento apocalíptico chamado Death Stranding, “que borrou as linhas entre a vida e a morte, e trouxe criaturas assustadoras a um mundo à beira do colapso”. Em declaração veiculada pela A24, Kojima elogiou a qualidade dos filmes do estúdio de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, vencedor do Oscar 2022. “Fui atraído por suas criações e eles inspiraram o meu próprio trabalho. A abordagem inovadora para as narrativas se alinha ao que a Kojima Productions tem feito há 8 anos. Agora, vamos fazer o filme de ‘Death Stranding’ juntos.” O game e seu criador Hideo Kojima é um criador de jogos de renome mundial. Após o sucesso que conquistou com a franquia “Metal Gear” na Konami, lançou seu próprio estúdio em 2015, Kojima Productions, e em 2020 recebeu o BAFTA Fellowship, o maior prêmio concedido pelo BAFTA a um indivíduo em reconhecimento à contribuição excepcional para filmes, jogos ou televisão. O game “Death Stranding” recebeu vários prêmios de jogos após sua estreia no PlayStation e foi seguido, em setembro de 2021, por “Death Stranding Director’s Cut”, um aprimorando da experiência do jogo, oferecendo mais ação, áreas expandidas, histórias estendidas e um exclusivo Sistema Social Strand, que possibilita conexão de pessoas ao redor do mundo por meio de ações no jogo. Na trama do jogo, a sociedade ficou fraturada após um evento cataclísmico chamado de “Death Stranding”, que abriu uma porta entre os vivos e os mortos, e possibilitou que criaturas sobrenaturais vagassem pelo mundo destruído. Carregando os restos desconectados do futuro da humanidade em suas mãos, o protagonista Sam Bridges embarca em uma missão para trazer esperança e conectar os últimos sobreviventes de uma América dizimada. “Death Stranding” apresentou um elenco estelar, que não apenas emprestou a voz para seus personagens, como também suas fisionomias. O protagonista é interpretado por Norman Reedus (“The Walking Dead”) e o elenco ainda conta com Mads Mikkelsen (“Hannibal”), Léa Seydoux (“007 – Sem Tempo para Morrer”), Margaret Qualley (“Criada”) e até o diretor Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). Não ficou claro se o elenco do game vai voltar para a adaptação cinematográfica. O filme de “Death Stranding” ainda não tem previsão de estreia. Assista abaixo ao trailer de “Death Stranding”.
European Awards | “Anatomia de uma Queda” é o grande vencedor do Oscar europeu
O suspense “Anatomia de uma Queda”, da diretora francesa Justine Triet, foi o grande vencedor do 36º European Film Awards, que aconteceu em Berlim na noite deste sábado (9/12). A produção, que já tinha vencido o Festival de Cannes no começo do ano, arrebatou cinco troféus. Além de Melhor Filme Europeu do ano, o longa rendeu à Triet os troféus de Melhor Direção e Roteiro (compartilhado com Arthur Harari). Os outros prêmios foram de Edição para Laurent Sénéchal e Melhor Atriz para Sandra Hüller. A produção francesa, que só vai estrear em fevereiro no Brasil, venceu filmes fortes de cineastas renomados, entre eles “Zona de Interesse” de Jonathan Glazer, “Folhas de Outono” de Aki Kaurismäki, “Green Border” de Agnieszka Holland e “Io Capitano” de Matteo Garrone. Outro destaque da premiação foi “The Promised Land”, do diretor dinamarquês Nikolaj Arcel, que a Mads Mikkelsen o segundo troféu de Melhor Ator da Academia Europeia de Cinema – ele já tinha vencido anteriormente por “Druk – Mais uma Rodada”, em 2020. A produção nórdica também venceu os troféus de Figurino e Fotografia. A lista de premiações ainda reconheceu a diretora britânica Molly Manning Walker com o troféu Descoberta, pelo filme “How To Have Sex”, que acompanha um grupo de adolescentes em férias na Grécia e explora o tema do consentimento. Para completar, o European Awards homenageou a diretora espanhola Isabel Coixet pelas Realizações no Cinema Mundial, o cineasta búlgaro Béla Tarr com o Prêmio Honorário da Academia Europeia e a atriz britânica Vanessa Redgrave com um troféu pelas Realizações de Toda a Vida. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Melhor Filme “Anatomia de uma Queda”, de Justine Triet Melhor Direção Justine Triet, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Roteiro Justine Triet & Arthur Harari, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Atriz Sandra Hüller, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Ator Mads Mikkelsen, por “The Promised Land” Melhor Documentário “Smoke Sauna Sisterhood”, de Anna Hints Descoberta Europeia – Prêmio FIPRESCI “How To Have Sex”, de Molly Manning Walker Prêmio Audiência Jovem “Scrapper”, de Charlotte Regan Melhor Animação “Robot Dreams”, de Pablo Berger Melhor Fotografia Rasmus Videbæk, por “The Promised Land” Melhor Edição Laurent Sénéchal, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Design de Produção Emita Frigato, por “La Chimera” Melhor Figurino Kicki Ilander, por “The Promised Land” Melhor Maquiagem e Cabelo Ana López-Puigcerver, Belén López-Puigcerver, David Martí & Montse Ribé, por “A Sociedade da Neve” Melhor Trilha Sonora Markus Binder, por “Club Zero” Melhor Som Johnnie Burn & Tarn Willers, por “Zona de Interesse” Melhores Efeitos Visuais Félix Bergés e Laura Pedro, por “A Sociedade da Neve”
Mads Mikkelsen vai estrelar sequência de “Polar”
O ator Mads Mikkelsen (do vindouro “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”) irá retornar ao papel de Duncan Vizla no thriller de ação e espionagem “The Black Kaiser”, sequência de “Polar” (2019). O longa original é uma adaptação da graphic novel do artista espanhol Victor Santos, publicada pela editora Dark Horse. A trama acompanha Vizla, o maior assassino do mundo, que resolve se aposentar. Porém, seu ex-empregador contrata jovens assassinos rivais, muito mais ágeis e em forma, para matá-lo – o que leva a confrontos. Além de Mikkelsen, a atriz Vanessa Hudgens (“A Princesa e a Plebeia”) também estará de volta em seu papel do primeiro filme, assim como os produtores Jeremy Bolt (“Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City”) e Robert Kilzer (“Resident Evil: A Série”). O roteirista Jayson Rothwell (“Natal Sangrento”) também retornará e desta vez dividirá a função com o próprio Mikkelsen. Já o diretor Jonas Akerlund (“Mayhem – Senhores do Caos”) foi substituído por Derrick Borte (“Fúria Incontrolável”). Ainda não há detalhes sobre o enredo da sequência, mas há a possibilidade de que a história siga os mesmos padrões do primeiro filme. Bolt afirmou à imprensa que está com grandes expectativas. “Estamos muito animados por trabalhar com o brilhante Mads Mikkelsen e o visionário Jonas Akerlund no que será uma jornada explosiva, cheia de ação, engraçada, inesperada e pouco insana e emocional”, comentou. Embora “Polar” tenha sido produzida pela Netflix, “The Black Kaiser” entrará no mercado de Cannes e pode acabar não indo para a plataforma. A produção do filme está sendo disputada por outras companhias. Isso porque a obra ficou mais de duas semanas como o mais popular do iMDB e foi assistido por mais de 130 milhões de assinantes da Netflix. Porém, a adaptação da Netflix foi detonada pela crítica e conquistou apenas 18% de aprovação no Rotten Tomatoes. Os críticos chegaram a afirmar que “um thriller de ação estrelando Mads Mikkelsen como o assassino mais perigoso do mundo deveria ser incrivelmente interessante, mas ‘Polar’ prova que é possível estragar qualquer coisa se você tentar”. As filmagens estão programadas para ocorrer no outono americano. Ainda não há previsão de estreia.
“Indiana Jones 5” não agrada críticos: “Falsificação de um tesouro inestimável”
O aguardado “Indiana Jones e o Chamado do Destino” teve sua primeira exibição durante o Festival de Cannes, na quinta-feira (18/5). A sessão foi marcada por uma homenagem à Harrison Ford, que recebeu uma versão honorária do prêmio Palma de Ouro, e foi encerrada sob uma salva de palmas em pé durante cinco minutos. Mas após o momento emotivo, as primeiras críticas começaram a surgir e apresentaram reações mistas. No geral, o consenso foi de que o quinto filme da franquia consegue superar o anterior “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, lançado em 2008. Por outro lado, ele não vai muito além disso. Dentre os aspectos mais criticados, está o uso intensivo de CGI para um rejuvenescimento digital de Ford, que já marca seus 80 anos, durante cenas de flashback que parecem muito artificiais. “Parte do que diminui o prazer deste capítulo final é o quão evidentemente falso grande parte dele parece”, disse David Rooney, da The Hollywood Reporter, que considerou a nostalgia um ponto forte no longa. Ao longo da crítica de Peter Bradshaw, do The Guardian, o final é apontado como extremamente bobo, mas divertido. “Indiana Jones ainda possui uma certa classe à moda antiga”, escreveu o jornalista britânico. Embora a emoção de rever o personagem em uma nova aventura tenha agradado parte dos críticos, outros afirmaram que o novo filme prejudica a franquia. “‘Indiana Jones e o Chamado do Destino’ não é apenas uma quase completa perda de tempo, mas também um lembrete forçado de que alguns artefatos devem permanecer na época em que pertencem”, disse David Ehrlich, do IndieWire. A trama desagradou geral, acusada de ser forçada e sem nexo. “Acaba sendo uma falsificação de um tesouro inestimável: a forma e o brilho podem ser superficialmente convincentes por um tempo, mas a má qualidade do trabalho se torna cada vez mais evidente quanto mais você olha”, escreveu Robbie Collin, do jornal Telegraph do Reino Unido. Essa opinião foi reforçada na crítica de Richard Lawson, da revista Vanity Fair, que sentiu uma história sem encaixe e sem a magia dos primeiros filmes. “Algo nos cálculos está errado”, aponta. “Indy simplesmente não parece adequado ao ambiente do filme, um velho que foi arrastado para algum lugar onde não pertence”. Apesar de alguns defenderem que a franquia merecia um final melhor, o filme não deixa de emocionar por marcar a despedida de Harrison Ford, que já anunciou aposentadoria. “O último encontro de Indy com o destino tem um final maluco que pode dividir o público – mas se você o acompanhar, sentirá que é uma despedida adequada do saqueador de túmulos favorito do cinema”, apontou John Nugent, da revista Empire. No site de críticas especializadas Rotten Tomatoes, o longa alcançou uma aprovação de somente 48% baseada nas primeiras 23 avaliações. Com essas opiniões divergentes, “Indiana Jones e o Caminho do Destino” encerra a trajetória de Ford como o carismático arqueólogo, que ele interpretou pela primeira vez em “Indiana Jones: Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). A franquia se tornou uma referência no gênero da aventura e de caças a tesouros místicos. Além de Harrison Ford, o filme traz Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), Mads Mikkelsen (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Antonio Banderas (“Uncharted”), Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), Toby Jones (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Thomas Kretschmann (“King Kong”) e John Rhys-Davies, que retoma o papel de Sallah, o maior escavador do Egito, introduzido no clássico “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e visto pela última vez em “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). O quinto filme se passa em 1969, mas com uma sequência de abertura inicial em 1944. Na trama, Indy se prepara para se aposentar após mais de uma década como professor de arqueologia ao Hunter College de Nova York. Mas os planos mudam após uma visita surpresa de sua afilhada distante Helena Shaw (Waller-Bridge), que está procurando um artefato raro que seu pai confiou a Indy anos antes: um dispositivo que supostamente detém o poder de localizar fissuras no tempo. Vigarista talentosa, Helena rouba o mostrador e sai rapidamente do país para vender o artefato pelo lance mais alto. Sem escolha a não ser ir atrás dela, Indy tira a poeira de seu chapéu fedora e jaqueta de couro para um passeio final. Enquanto isso, um velho inimigo de Indy, Jürgen Voller (Mikkelsen), ex-nazista que agora trabalha no programa espacial dos EUA, tem seus próprios planos para o mostrador, um esquema horrível que pode mudar o curso da história mundial. O filme é dirigido por James Mangold (“Logan”) e estreia em 29 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Novo “Indiana Jones” é aplaudido por 5 minutos no Festival de Cannes
O aguardado “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” teve sua premiere no Festival de Cannes nesta quinta-feira (18/5). Após a exibição, o quinto filme da franquia estrelada por Harrison Ford foi ovacionado pelo público com aplausos de pé por cinco minutos. Em um vídeo divulgado pelo Deadline, o icônico protagonista aparece visivelmente emocionado com a reação. As palmas começaram assim que os créditos do filme subiram na tela, com o público se levantando quando as luzes se acenderam. A manifestação de aplausos só cessou quando o diretor James Mangold (“Logan”) recebeu um microfone para se dirigir à plateia, agradecendo pela recepção calorosa no auditório do Grand Théâtre Lumière. Com seus 80 anos, Ford confirmou que o longa será sua despedida do personagem, que já interpreta há 40 anos. Pouco antes da exibição, o ator foi homenageado com uma versão honorária do Palma de Ouro, o grande prêmio do evento. Na ocasião, foi exibida uma coleção de cenas de toda sua carreira, o que o levou a comentar: “Dizem que antes de morrer, você vê sua vida passar diante dos seus olhos, e acabei de ver minha vida passar diante dos meus olhos”. “Estou feliz e honrado, mas tenho um filme que vocês precisam assistir”, completou, preferindo chamar atenção para a produção da Disney/Lucasfilm. O elenco presente ainda incluiu Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) e Mads Mikkelsen (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), que juntamente com a produtora Kathleen Kennedy (“Star Wars: Episódio IX”), o presidente da Disney, Bob Iger, e a esposa de Ford, a atriz Calista Flockhart, aplaudiram o ator. “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” traz Harrison Ford de volta ao papel-título e se passa em 1969. Mas a sequência de abertura leva o público de volta a 1944, usando o que Mangold chamou de “tecnologia incrível” para rejuvenescer Ford. Mais tarde, descobrimos que Indy passou mais de uma década ensinando no Hunter College de Nova York. O estimado professor de arqueologia prepara-se para se aposentar em seu modesto apartamento onde, atualmente, vive sozinho. As coisas mudam após uma visita surpresa de sua afilhada distante Helena Shaw (Waller-Bridge), que está procurando um artefato raro que seu pai confiou a Indy anos antes: um dispositivo que supostamente detém o poder de localizar fissuras no tempo. Vigarista talentosa, Helena rouba o mostrador e sai rapidamente do país para vender o artefato pelo lance mais alto. Sem escolha a não ser ir atrás dela, Indy tira a poeira de seu chapéu fedora e jaqueta de couro para um passeio final. Enquanto isso, um velho inimigo de Indy, Jürgen Voller (Mikkelsen), ex-nazista que agora trabalha no programa espacial dos EUA, tem seus próprios planos para o mostrador, um esquema horrível que pode mudar o curso da história mundial. O elenco também Antonio Banderas (“Uncharted”), Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), Toby Jones (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Thomas Kretschmann (“King Kong”) e John Rhys-Davies, que retoma o papel de Sallah, o maior escavador do Egito, introduzido no clássico “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e visto pela última vez em “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). O filme estreia em 29 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Harrison Ford is visibly moved from the reception of #IndianaJones #Cannes2023 pic.twitter.com/erLhJ20xAe — Deadline Hollywood (@DEADLINE) May 18, 2023 The Cannes Film Festival proclaims Harrison Ford as “one of the greatest stars in cinema” #IndianaJones #Cannes2023 pic.twitter.com/542B9qNIdu — Deadline Hollywood (@DEADLINE) May 18, 2023
Trailer apresenta última aventura de Indiana Jones antes da aposentadoria
A Disney divulgou divulgou um novo pôster e o último trailer de “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, que mostra a última aventura do herói antes da aposentadoria. Há desde cavalgadas entre tiros por ruas movimentas da cidade de Nova York até uma queda livre de avião, além de flashback em que o herói aparece rejuvenescido por computação gráfica. O filme que traz Harrison Ford de volta ao papel-título se passa em 1969, mas ainda apresenta ameaças nazistas, agora infiltrada no programa espacial americano. Para ajudá-lo na nova aventura, Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) foi escalada como Helena, uma afilhada do arqueólogo aventureiro. O resto do elenco inclui Mads Mikkelsen (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”) e Boyd Holbrook (“Sandman”), que vivem os vilões do novo filme, Antonio Banderas (“Uncharted”), Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), Toby Jones (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Thomas Kretschmann (“King Kong”) e John Rhys-Davies, que retoma o papel de Sallah, o maior escavador do Egito, introduzido no clássico “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e visto pela última vez em “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). O filme tem direção de James Mangold (“Logan”) e estreia em 29 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Disney confirma que “Indiana Jones 5” encerra a franquia
A Disney emitiu um comunicado oficial confirmando que “Indiana Jones e A Relíquia do Destino” será o último filme da franquia. No texto, o estúdio se referiu ao longa como “a altamente aguardada parte final da amada franquia”. Foi a primeira vez que o estúdio classificou o filme desta forma, indicando a despedida do arqueólogo aventureiro. O diretor James Mangold, que substituiu Steven Spielberg no comando do filme, também já tinha chamado a produção de “aventura final de Indiana Jones”. Para completar, o ator Harrison Ford, que interpreta o personagem-título, anunciou que este seria seu último filme como Indiana Jones. No entanto, apesar de ser o fim da franquia original, a Disney não descarta a possibilidade de fazer um reboot da história no futuro. “Indiana Jones e A Relíquia do Destino” encontra o personagem em 1969, durante a Guerra Fria e a corrida espacial. Ele entra em conflito com Voller, um cientista nazista que agora trabalha para a NASA. O elenco também conta com Mads Mikkelsen (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Boyd Holbrook (“Sandman”), Antonio Banderas (“Uncharted”), Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), Toby Jones (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Thomas Kretschmann (“King Kong”) e John Rhys-Davies, que retoma o papel de Sallah, o maior escavador do Egito, introduzido no clássico “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e visto pela última vez em “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). Com direção de James Mangold e produção de Steven Spielberg, “Indiana Jones e A Relíquia do Destino” terá première mundial no Festival de Cannes e estreia nos cinemas brasileiros em 29 de junho, um dia antes do lançamento nos EUA.










