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    Charlize Theron arrebenta no novo trailer legendado de Atômica

    30 de junho de 2017 /

    A Universal divulgou novos pôster e trailer legendado do filme “Atômica” (Atomic Blonde), em que Charlize Theron arrebenta, soca, chuta e atira sem parar. A ultraviolência das cenas é tão impressionante quanto exasperante. Como aponta a trilha sonora do Eurythmics, Charlize vive a “loira atômica” do título original durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.

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  • Filme

    Ator de Gotham pede ajuda no Twitter para encontrar filha desaparecida

    30 de junho de 2017 /

    O ator Donal Logue ainda está procurando por sua filha desaparecida. O astro da série “Gotham” publicou um novo tuíte na manhã desta quinta (29/6) agradecendo seus seguidores pelo “amor e orações” e pedindo que quem tivesse informações entrasse em contato. “Kasey e eu sentimos falta do nosso bebê Jade, também conhecido como Arlo, qualquer dica envie para o número abaixo”, escreveu ele, aludindo a um site que ajuda a encontrar crianças desaparecidas. O post pode ser visto abaixo, mas, como o post anterior, já foi apagado da conta oficial do ator. A ex-esposa de Logue, Kasey Smith, também foi ao Twitter para compartilhar uma imagem recente de Jade e pedir a quem tiver informações sobre o paradeiro da adolescente para contatá-la ou ao ex-marido. “Este é o meu bebê Jade Logue. Ele está desaparecido desde segunda-feira na área do Brooklyn, em Nova York”, ela tuitou. Um porta-voz do Departamento de Polícia da Cidade de Nova York disse à revista People que a queixa de desaparecimento já foi registrada pelos pais da jovem de 16 anos. “De acordo com nossa queixa, a adolescente foi encontrar um amigo e não voltou para casa”, disse. O porta-voz não soube informar se a polícia estava em contato com o amigo que Jade deveria encontrar. Logue compartilhou o drama do desaparecimento de sua filha com um tuíte publicado na terça-feira (27/6), que ele apagou logo em seguida. O texto, acompanhado de uma foto, dizia simplesmente: “Desaparecida – ontem às 16h Barclays Center / Fort Greene Brooklyn: minha criança, Jade Logue. 6’2 “180 casaco verde limão parka militar verde escuro”. Nascida menino como Arlo Logue, Jade se assumiu como uma adolescente transgênero em abril, quando escreveu no Twitter que temia se tornar vítima de violência “pelo simples fato de existir”. O ator tem outro filho, Finn Logue, de 18 anos.

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    Emma Stone e Steve Carell vivem rivais históricos no trailer de Batalha dos Sexos

    23 de junho de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou o pôster e o novo trailer de “Battle of the Sexes”, em que Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”) voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011), disputando uma partida de tênis histórica. O filme fira em torno a partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970. Conhecida como “A Batalha dos Sexos”, o jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King (papel de Stone), 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs (papel de Carell), de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. Batalha dos Sexos foi um nome apropriado para o evento, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual durante o processo de separação, que aconteceu na década seguinte e lhe custou todas as suas finanças. O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). A estreia vai acontecer em 19 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos (em 22 de setembro).

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  • Filme

    Charlize Theron mostra porque é Atômica, em cena violenta ao som de George Michael

    3 de junho de 2017 /

    A Universal divulgou uma cena violenta do filme “Atômica” (Atomic Blonde), que mostra Charlize Theron batendo em meia dúzia de marmanjos em trajes militares, contando apenas com uma corda, panelas e uma fita cassette de “Father Figure”, de George Michael. Como aponta a trilha sonora, Charlize vive a “loira atômica” do título durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.

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  • Série

    Sense8 é cancelada menos de um mês após a estreia da 2ª temporada

    1 de junho de 2017 /

    A Netflix anunciou o cancelamento de “Sense8”, série sci-fi das irmãs Lilly e Lana Wachowski (“Matrix”), menos de um mês após a disponibilização de sua 2ª temporada. “Após 23 episódios, 16 cidades e 13 países, a história dos grupo Sense8 terminou”, disse Cindy Holland, vice-presidente de conteúdo original do serviço de streaming, em comunicado divulgado à imprensa americana. “Foi tudo o que nós e os fãs sonhávamos que seria: ousada, emotiva, impressionante, vigorosa e completamente inesquecível”, continuou. “Nunca houve uma série mais global com elenco e equipe igualmente diversa e internacional, o que se refletiu na apaixonada comunidade de fãs pelo mundo. Agradecemos Lana, Lilly, Joe (Michael Straczynski, cocriador da série) e Grant (Hill, produtor executivo) por sua visão, e todo o elenco e equipe por seu trabalho e comprometimento.” Mas ao contrário do clima de “missão cumprida” do comunicado, a série sai do ar deixando questões no ar e com a vontade dos envolvidos de continuar. Na terça (30/5), dois dias antes da guilhotina cair, o ator Brian J. Smith usou o Twitter para conclamar os fãs a fazerem campanha pela renovação. “Se não mostramos nosso apoio, ‘Sense8’ pode não ser renovado. Vamos tuitar o máximo possível a hashtag #RenewSense8”, ele escreveu. A série estreou em 2015 com uma proposta ousada. A trama acompanhava oito pessoas aparentemente aleatórias ao redor do mundo, que passam a dividir consciência, habilidades e memórias repentinamente. Por conta disso, eles também começam a compartilhar seus sentimentos e visões de mundo, permitindo um diálogo entre diferentes culturas. A série era apontada como a primeira sci-fi abertamente queer, não apenas por incluir personagens gays e transgêneros, mas por abordar o modo de vida LGBTQ em sua trama. Um dos episódios da 2ª e agora última temporada foi gravado na Parada de Orgulho LGBT de São Paulo. O cancelamento de “Sense8 chega apenas uma semana após a Netflix anunciar o fim de “The Get Down”, série musical criada por Baz Luhrmann. As duas têm em comum o fato de serem projetos criados por cineastas com custos elevadíssimos. Não por coincidência, a Netflix já tinha cancelado “Marco Polo”, que também se situava entre suas séries mais caras, apontando uma tendência de revisão de metas. Da lista das mais dispendiosas, apenas “The Crown”, premiada com Globos de Ouro, SAG e BAFTA Awards, foi renovada.

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  • Série

    Vídeos de Sense8 revelam bastidores das gravações na Parada de Orgulho LGBT de São Paulo

    18 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou dois vídeos de bastidores da 2ª temporada de “Sense8”, um deles dedicado à gravação da Parada de Orgulho LGBT de São Paulo. Ambos trazem depoimentos do elenco e mostram a grandiosidade da produção. Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras de “O Destino de Júpiter” e da trilogia “Matrix”) em parceria com o roteirista J. Michael Straczynski (“Thor” e série “Babylon 5”), a série acompanha oito pessoas aparentemente aleatórias ao redor do mundo, que passam a dividir consciência, habilidades e memórias repentinamente. A 2ª temporada revela mais detalhes desse fenômeno e deixa claro que os protagonistas não são os únicos “sensates” do mundo. Os 10 episódios da 2ª temporada já estão disponíveis na plataforma de streaming.

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  • Etc

    Guilherme Weber publica foto de beijo em Wagner Moura em protesto contra homofobia

    5 de maio de 2017 /

    O ator Guilherme Weber (série “Lúcia McCartney”) usou seu Instagram para postar a foto de um beijo no colega Wagner Moura (série “Narcos”), na época em que atuavam na peça “Os Solitários”. A imagem foi incluída na madrugada de sexta-feira (5/5) como protesto contra a homofobia na Rússia. “#kiss4lgbtqrights. É um protesto contra os crimes que a Rússia vem praticando contra a comunidade lgbtq. Se quiser se manifestar, postar a foto de um beijo com essa hashtag, marque na localização ‘Kremelin'”, escreveu Weber, com essa grafia, gramática e geografia. A manifestação de Weber se une a esforços mundiais contra a denúncia que surgiu, nas últimas semanas, de prisões secretas, consideradas “campos de concentração para homossexuais”, na Chechênia, parte da Federação da Rússia. Nestes locais, homossexuais – ou aqueles vistos como homossexuais – são torturados e desaparecem. O jornal de oposição russo Novaya Gazeta publicou que mais de 100 homens gays foram presos em uma campanha das autoridades locais. Não há notícias sobre alguns deles e não se sabe se estão escondidos, presos ou mortos. Segundo a agência francesa France 24, pais estão sendo instruídos pela polícia local a matarem seus filhos gays sob a ordem de que precisam “limpar o seu sangue com a honra”. A ameaça das autoridades é de que se os familiares não o fizerem, a polícia irá matá-los. A informação foi confirmada por uma vítima de perseguição que precisou deixar a sua cidade de origem e ir para Moscou para sobreviver aos próprios familiares. O governo da Chechênia nega que existam os tais campos de concentração, mas a declaração oficial é de uma intolerância tão grave que respalda as denúncias, em tom que beira a promessa de genocídio. “Não se pode deter ou perseguir quem simplesmente não existe na república. Se tivesse gente assim na Chechênia, os órgãos de segurança não teriam que se preocupar com eles, já que seus familiares os enviariam a um lugar de onde nunca pudessem retornar”, disse o porta-voz do governo, Alvi Karimov. #kiss4lgbtqrights É um protesto contra os crimes que a Rússia vem praticando contra a comunidade lgbtq. Se quiser se manifestar, postar a foto de um beijo com essa hashtag, marque na localização 'Kremelin" Foto espetáculo Os Solitários, direção Felipe Hirsch. Wagner Moura e Guilherme Weber Uma publicação compartilhada por Guilherme Weber (@guilherme.weber) em Mai 4, 2017 às 10:57 PDT

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  • Filme

    Sobre Viagens e Amores celebra um verão inesquecível com superação de preconceitos

    5 de maio de 2017 /

    Marco (Brando Pacitto) e Maria (Matilda Lutz, de “O Chamado 3”) são dois jovens italianos que se conhecem, mas não chegam a gostar um do outro. Em função de um amigo comum, acabam compartilhando uma viagem improvável, mas fascinante, aos Estados Unidos. Mais precisamente, a São Francisco, onde serão hospedados por um casal de rapazes gays (Taylor Frey, de “G.B.F”, e Joseph Haro, da série “Awkward”). O que virá daí é uma jornada de descobertas pessoais, sexuais, existenciais que, claro, produzirá mudanças profundas em todos eles. Um verão para nunca mais esquecer. Aquelas situações que marcam para sempre uma vida, no caso, quatro vidas. Esse tipo de narrativa poderia favorecer a eclosão de clichês, mensagens edificantes, finais felizes e definitivos. Mas o diretor italiano Gabriele Muccino (“À Procura da Felicidade”), que fez carreira com melodramas hollywoodianos, escapa dessas armadilhas. Os jovens em questão são gente reconhecível, com o vigor e a disponibilidade característicos dessa faixa etária, mas com seus conflitos, seus medos, seus preconceitos, suas indecisões. A juventude é o momento mais favorável para estar aberto ao novo, ao que não se conhece, ao que não se entende, e com disposição para arriscar. É nessa linha que os personagens de “Sobre Viagens e Amores” se coloca. Dessa forma, suas experiências se tornam mesmo transformadoras. O que não significa que tudo que se deseja possa acontecer, que os momentos felizes se eternizem, que as coisas não voltarão a mudar, no futuro. E que as frustrações, inevitáveis na vida, não surjam logo ali, virando a esquina. Se a felicidade como tal não existe, momentos felizes fazem toda a diferença, marcam vidas, se tornam inesquecíveis. Embora passem, como tudo passa, nem por isso deixam de ser muito importantes para quem os viveu. A maioria dos momentos felizes que vivemos faz parte da nossa identidade, alimenta e enriquece a nossa existência. O filme de Gabriele Muccino celebra isso num tom alegre, vital, energético, tocado por quatro jovens atores, simpáticos e empenhados em seus papéis, que dão conta do recado. É um bom filme para ser visto pelos jovens, pois comunica com facilidade e bom ritmo questões importantes desse momento de vida, que envolve escolhas, superação de estereótipos e preconceitos, com vistas a uma vida adulta mais aberta e consistente. E foca na afetividade e na vida real, coisas que o cinema dirigido aos jovens tem negligenciado, em favor de heróis do mundo virtual, extraídos dos quadrinhos, da fantasia, dos jogos eletrônicos, do mundo intergalático, essas coisas todas. Nada contra. Mas o cinema para esse público tem que se diversificar, ir além da mera diversão dos filmes de ação, mesmo para os mais jovens.

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  • Série

    Novo trailer da 2ª temporada de Sense8 revela a existência de novos sensates

    4 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “Sense8”. A prévia foca no conflito entre os protagonistas e a organização secreta que os caça, com destaque para Will, o personagem policial interpretado por Brian J. Smith, que resolve confrontar a manipulação mental do vilão conhecido como Sussurros (Mr. Whispers, vivido por Terrence Mann). Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras de “O Destino de Júpiter” e da trilogia “Matrix”) em parceria com o roteirista J. Michael Straczynski (“Thor” e série “Babylon 5”), a série acompanha oito pessoas aparentemente aleatórias ao redor do mundo, que passam a dividir consciência, habilidades e memórias repentinamente. Mas, diante do tamanho da organização que os persegue para fins escusos, fica claro que eles não devem ser os únicos sensates existentes, e a última sequência revela justamente uma luta múltipla entre dois grupos de 8 em 1 sensates. A estreia da 2ª temporada, com cenas gravadas em São Paulo, está marcada para esta sexta (5/5) na plataforma de streaming.

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  • Série

    Bruno Fagundes diz não ter receio de beijo gay na série Sense8

    2 de maio de 2017 /

    O ator Bruno Fagundes (novela “Meu Pedacinho de Chão”) fez sua estreia internacional numa pequena cena da 2ª temporada da série “Sense8″, que chega ao Netflix na sexta-feira (5/1). Sua aparição é curta, mas marcante. Ele aparece numa sequência rodada em São Paulo, beijando outro homem. Apesar de beijos gays ainda serem raros – e alguns diriam controversos – na TV brasileira, o filho do veterano Antonio Fagundes (o eterno Rei do Gado) não teve receio em fazer a cena. “Receio nenhum. Como ator, sou uma ferramenta para dar vida a todo e qualquer personagem e, assim, honrá-lo, respeitá-lo e defendê-lo com todo meu empenho e profissionalismo”, ele disse, em entrevista ao UOL. Enquanto “Sense8” e até produções da TV aberta americana como “How to Get Away with Muder” mostram abertamente beijos e sexo gay, os canais brasileiros ainda se mostram muito conservadores em relação a esse tipo de cena. Na opinião de Bruno, essa diferença de tratamento nos dois países passa pela educação. “Infelizmente, a educação no nosso país é deficitária – assim como cultura, saúde etc — quando comparada à dos EUA. Portanto, o diálogo sobre questões primordiais para a sociedade fica em segundo plano. Não é só uma questão de machismo ou da sociedade em que estamos inseridos. Nos EUA, desde muito cedo se fala disso, de uma forma bastante aberta e natural. O entretenimento lá absorve e traz às claras um reflexo real e necessário do que é, hoje, o mundo. Infelizmente, por aqui isso se torna alvo de preconceito, ignorância, ódio e tabus”, avalia. Por isso, ele acha que “Sense8” pode ajudar a quebrar preconceitos. “Acho a série necessária e atribuo o grande sucesso à forma corajosa como as Wachowskis contaram cada uma daquelas histórias, enfrentando tabus de forma audaciosa, com bom gosto e respeito”. “No final das contas, elas focaram no que é realmente importante: a humanidade, a compreensão e união de cada um daqueles personagens”, continua. “Quando o público entende quem são aquelas pessoas e todas as suas dores, que são praticamente as mesmas para todos nós como seres humanos, a orientação sexual fica quase irrelevante. Precisamos olhar para dentro, para o que realmente importa”. Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras de “O Destino de Júpiter” e da trilogia “Matrix”) em parceria com o roteirista J. Michael Straczynski (“Thor” e série “Babylon 5”), a série acompanha oito pessoas aparentemente aleatórias ao redor do mundo, que passam a dividir consciência, habilidades e memórias repentinamente. A 1ª temporada mostrou o grupo reconhecendo sua nova realidade e se aproximando, enquanto lidam com os próprios problemas e com uma organização que os persegue. A 2ª temporada teve gravações em vários lugares do mundo, inclusive em São Paulo, a href=”https://pipocamoderna.com.br/2016/05/sense8-veja-fotos-e-videos-da-gravacao-da-serie-na-parada-de-orgulho-lgbt-de-sao-paulo/”>durante a Parada de Orgulho LGBT do ano passado.

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    Pantera Negra manterá homossexualidade de guerreiras de Wakanda

    30 de abril de 2017 /

    A Marvel apresentou trechos não finalizados de “Pantera Negra” para a imprensa americana e a revista Vanity Fair publicou que a trama mantém a homossexualidade de algumas guerreiras de Wakanda, refletindo os quadrinhos “World of Wakanda”. De acordo com a publicação, há um momento “muito mais claro” de alusão homossexual que o discreto subtexto gay de “A Bela e a Fera”. “Na versão não finalizada de uma cena de ‘Pantera Negra’, vemos Okoye (Danai Gurira) e Ayo (Florence Kasumba) voltando à formação com o resto do grupo. Okoye flerta com Ayo durante bastante tempo enquanto a câmera passa por elas. Eventualmente, ela diz, de modo elogioso: ‘Você está bonita’. Ayo responde do mesmo modo. Okoye diz: ‘Eu sei’.” Ou seja, o contexto “muito mais claro” mal passa de um flerte, mas isso parece já ser considerado notável para produções da Disney, tão tímidas no retrato da homossexualidade. Danai Gurira é conhecida pelo papel de Michonne na série “The Walking Dead” e também estará no filme “All Eyez on Me”, cinebiografia do rapper Tupac Shakur. Florence Kasumba já apareceu como Ayo em “Capitão América: Guerra Civil” e será vista também em “Mulher-Maravilha”. Com direção de Ryan Coogler (“Creed”), “Pantera Negra” estreia nos cinemas em fevereiro de 2018.

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    O Ornitólogo enverada pelo erotismo místico em busca de Deus

    20 de abril de 2017 /

    O diretor português João Pedro Rodrigues é conhecido por abordar a homossexualidade em seus filmes desde “O Fantasma” (2000), passando por “Odete” (2005) e “Morrer como um Homem” (2009). Nesse sentido, até que “O Ornitólogo” (2016) é sutil no que se refere à quantidade de cenas com apelo homoerótico. Na verdade, só há uma cena erótica: quando o protagonista Fernando (Paul Hamy, de “Apesar da Noite”) encontra Jesus, na figura de um pastor de cabras surdo-mudo. De enredo onírico e simbolista, não deixa de ser uma realização admirável desde o começo, acompanhando Fernando em seu trabalho como cientista observador de pássaros. Sua vida muda quando seu caiaque é tragado pela correnteza de um rio. Ele é resgatado por duas chinesas católicas que o salvam e dizem precisar de sua ajuda para chegar no caminho de Santiago. Em vez disso, porém, elas o amarram e têm planos sádicos para o rapaz. Fernando desde o começo se mostra ateu. Afirma para as chinesas que não existem demônios nem Deus. Seu encontro com a espiritualidade acontece de maneira curiosa, culminando numa completa conversão, com a rejeição total da vida que levava, da identidade e até das próprias feições. Suas novas feições aos poucos são percebidas pelo ponto de vista das aves. É quando vemos seu outro eu, Antônio, vivido pelo próprio cineasta João Pedro Rodrigues. Completam o rol de bizarrices um trio de amazonas seminuas que falam latim, o encontro com um homem morto, um grupo de homens fantasiados para um ritual ao mesmo tempo macabro e idiota, e uma pomba branca, que deve ser a representação do Espírito Santo. Nessa brincadeira entre o sagrado e o profano, o protagonista, por mais que o vejamos com algum distanciamento, é o único elo com a normalidade do mundo dito real em comparação ao mundo místico que João Pedro Rodrigues projeta em seu caminho, que curiosamente apresenta paralelos à história de Santo Antônio de Pádua. Premiado em festivais menos tradicionais, confirma o talento de Rodrigues como um dos melhores representantes do cinema queer atual.

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    Charlize Theron é matadora no novo trailer legendado de Atômica

    11 de abril de 2017 /

    A Universal divulgou o segundo trailer legendado de “Atômica” (Atomic Blonde), que mostra uma Charlize Theron matadora. A prévia é uma coleção frenética de tiros e pancadaria ultraviolenta, mostrando porque a atriz quebrou dentes durante as filmagens. Charlize vive a personagem do título, uma “loira atômica”, que entra no corpo-a-corpo para valer, como revelam os hematomas em seu rosto e a pegação com Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”), que é bem mais intensa no trailer anterior. A trama se passa na época da Guerra Fria, como aponta também a trilha sonora, com clássicos do New Order e do Eurythmics, e acompanha Lorraine Broughton, uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.

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