As Five: Cena quente entre Dira Paes e Manoela Aliperti viraliza nas redes sociais
A atriz Dira Paes teve seu nome incluído nos assuntos mais tuitados desta quinta-feira (19/11) graças à sua participação na série “As Five”, spin-off de “Malhação: Viva a Diferença”, disponibilizada na Globoplay. O motivo foram cenas quentes com a personagem de Manoela Aliperti, a Lica, que viralizaram na internet. Para quem não lembra, Manoela Aliperti interpretou a primeira protagonista LGBTQIA+ da novela adolescente e também protagonizou o primeiro beijo entre pessoas do mesmo sexo na programação diurna da TV brasileira. “As Five” reencontra Lica e suas quatro amigas de “Viva a Diferença” já adultas. Com isso, ela faz mais que beijar. E as redes sociais ficaram lotadas de prints e vídeos das cenas recém-liberadas em streaming. Na série, Dira Paes interpreta uma jornalista mais velha que Lica admira e por quem fica apaixonadinha. Mas a diferença de idade acaba sendo um estímulo quando a timidez é confrontada pela experiência, numa cena em que a personagem de Dira não só seduz, como domina completamente a jovem admiradora. Em entrevista nas mídias da Globo, Dira contou ter ficado contente com a repercussão. “Está me deixando feliz porque as pessoas estão falando da química entre nós. Sabia que as cenas eram delicadas e difíceis de construir”, ela comentou. “Graças à direção e ao talento da Manu, tudo fluiu. Sabia que tínhamos que fazer tudo com delicadeza para que o telespectador embarcasse na história”, acrescentou. Vale lembrar que “Malhação: Viva a Diferença” venceu um dos mais importantes prêmios da TV mundial, o Emmy Internacional, por sua abertura para temas de inclusão e representatividade. Mas aquela era uma série para menores. Embora acompanhe as mesmas personagens, “As Five” é uma série adulta. Mesmo assim, teve gente reclamando que queria ver mais. Assista abaixo a repercussão com direito à reproduções da cena que esquentou as redes sociais. Até Ana Hikari, uma das Five, comentou. Sim galera, APENAS Dira Paes em #AsFive ❤️ Alice perfeitaaaaa me beija tb 🗣🗣🗣🗣🗣 (Sou solinica desde criança depois dessa cena kkkkkkkkkkk como uma boa madrinha limanther, eu posso me dar ao luxo de enaltecer esse semi-casal aqui hahaha) https://t.co/BSwvQMrhuq — Ana Hikari (@_anahikari) November 19, 2020 Então isso que é pegar uma mulher mais velha?? 🥵🥵 EU QUERO A DIRA PAES #AsFive pic.twitter.com/cneA7JCV0X — jordana (@Imjsecret) November 19, 2020 Dira Paes amada, me pega assim pra ver se eu guento pic.twitter.com/ojKJtratbf — 𝐿𝒾𝒶𝓃𝒶 (@fitzstark) November 19, 2020 me senti representada pq ficaria sem ar se a dira paes me pegasse https://t.co/oxhgVMfiSQ pic.twitter.com/D5p0Iqq9Mq — 『⋆ Anne é seven stan ⋆』 (@annyawon) November 19, 2020 Surtei tanto quando a dira paes pegou nos peito da lica que meu pai achou que eu tava passando mal — sufia ama #Asfive (@outroanavit) November 19, 2020 pic.twitter.com/0EvNo6OFzk — As Five Gifs (@asfivegifs) November 19, 2020 a lica tentando falar coisas inteligentes e a solineuza olhando pra ela com essa cara #AsFive pic.twitter.com/B8CN7Kte2K — bonellinhaᴬ⁵ (@limanthwr) November 19, 2020 dira paes dando chave de perna em manoela aliperte fui eu quem pedi sim — poppins (@lunizax) November 19, 2020 O CLIMA MEU DEUS N TO PRONTA PRA VER DIRA PAES BEIJANDO MULHER #AsFive pic.twitter.com/g2rYmwblYy — jordana (@Imjsecret) November 19, 2020 Eu morrir com a partir da apapalda na teta pic.twitter.com/7Mr6MZ05rY — e como tá minha princesonar ? (@AghataMoreira19) November 19, 2020 a cena da dira paes com a manu aliperti em #AsFive pic.twitter.com/2lSoPAyehU — millena (@millenatomalz) November 18, 2020 lica eu te entendo eu tbm perderia as estribeiras com a dira paes — cadelinha da selena gomez (@sos_lolatinha) November 19, 2020 A Lica com a Dira Paes eu to exatamente assim pic.twitter.com/9k3KfRAf9z — luis galves (@luisgalves_) November 19, 2020 formada na escola sarah paulson sedução de véia (não julgo pois queria… é a dira paes cara) #AsFive pic.twitter.com/jimYYO5pVn — Lica desempregada (@Limantha10) November 19, 2020
Teasers introduzem Javicia Leslie como a nova Batwoman
A rede The CW divulgou os primeiros teasers que mostram Javicia Leslie como a nova Batwoman. A versão anterior da protagonista da série, Katy Kane, era vivida por Ruby Rose. Javicia Leslie interpretará Ryan Wilder, uma personagem que foi criada pela showrunner Caroline Dries e até então era inédita nos quadrinhos (situação que já começa a mudar). Ela será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada de “Batwoman”, como uma fã das ações da vigilante de Gotham City que o destino acaba colocando no lugar da heroína. Apesar da mudança, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 17 de janeiro nos EUA.
Selena Gomez vai viver a montanhista peruana Silvia Vásquez-Lavado no cinema
A cantora Selena Gomez vai estrelar um filme sobre a montanhista e empreendedora social peruana Silvia Vásquez-Lavado, primeira mulher homossexual a completar os Oito Cumes, os pontos mais altos do planeta, incluindo montanhas em cada um dos seis continentes e o maior desafio de todos, o Monte Evereste. Além de montanhista, Vásquez-Lavado também é a fundadora da Courageous Girls, uma organização sem fins lucrativos que ajuda mulheres sobreviventes de abuso e tráfico sexual, e juntou as duas atividades ao organizar excursões para vítimas de abuso ao acampamento base do Monte Everest. O roteiro está a cargo de Elgin James, cocriador da série “Mayans MC”, e será baseado num livro de memórias da peruana, intitulado em inglês “In the Shadow of the Mountain”, que só será lançado em 2022. Selena Gomez vai viver Vásquez-Lavado e também produzir o longa por meio de sua empresa, July Moon Productions, em parceria com a Tempesta Films, da produtora Donna Gigliotti (que já venceu o Oscar de Melhor Filme por “Shakespeare Apaixonado”), e a One Community, do produtor Scott Budnick (da franquia “Se Beber, Não Case!”). “Me sinto humilde e agradecida por compartilhar esta notícia emocionante, que está em andamento nos últimos 10 meses, que uma equipe de estrelas vai adaptar meu vindouro livro de memórias para o cinema”, escreveu Silvia Vásquez-Lavado em seu Instagram na quarta-feira (11/11). “Fico honrada e emocionada pela ousada, talentosa e brilhante Selena Gomez assumir o papel de protagonista e também como produtora”, continuou. “Mal posso esperar para compartilhar mais!” Ver essa foto no Instagram I am so humbled and grateful to share this thrilling news, which has been in the works for the last 10months, that an all-star team has optioned my upcoming memoir In The Shadow of the Mountain (to be published 02-2022 by @madelinecjones Holt/Macmillan) for a movie adaptation. I am so honored and touched for the bold, talented, and brilliant @selenagomez in taking the starring role and as producer; To her incredible team @zackmorgenroth and @aleenkeshishian; Grateful to have the groundbreaking visionary #DonnaGigliotti and her Tempesta films involved; For the talented @elginnjames on the helm for screenplay and direction; And the support of @onecommunity films led by the trailblazer @scottbudnick1 and @lauren_denormandie None of this would have happened without the faith of my amazing family at @ideaarchitects, my incredible agent and dearest friend @laralovehardin, #dougabrams and my sweet family at WME led by #sylvierabineau and #carolinabeltran And to all of my family and friends, thank you for all your words of encouragement and support along this road. I can’t wait to share more! Link on my bio! Uma publicação compartilhada por Silvia Vasquez-Lavado (@silviavasla) em 11 de Nov, 2020 às 2:34 PST
Festival Mix Brasil começa edição virtual de 2020
O 28° Festival Mix Brasil começa nesta quarta (11/11) uma edição verdadeiramente mista, parte presencial e parte virtual, com várias atrações dedicadas à cultura LGBTQIA+. A programação, que se estende até o dia 22 de novembro, terá algumas sessões de cinema no CineSesc, espetáculos teatrais no Centro Cultural da Diversidade e exposição em diversos Centros Culturais de São Paulo. Mas a boa notícia para quem não mora em São Paulo ou ainda tem receio de ir ao cinema/teatro devido ao coronavírus, é que os organizadores mantém a tendência do período da pandemia, priorizando a oferta de acesso online e gratuito para a maioria de suas atividades. Apesar de abrir espaço para espetáculos teatrais, literatura e shows, o forte do Mix Brasil sempre foi sua seleção cinematográfica e a edição de 2020 traz 101 filmes de 24 países. A cerimônia de abertura será online, com um pocket show da cantora Linn da Quebrada e exibição do premiado filme argentino “As Mil e Uma” de Clarisa Navas, inédito no Brasil e selecionado para a seção Panorama do festival de Berlim. O longa será disponibilizado na plataforma do Festival logo após o show ao vivo, marcado para as 20h. A lista caprichada de filmes do evento contém muitos títulos com passagem nos grandes festivais europeus, e é de dar inveja na Mostra de São Paulo. Entre os destaques internacionais, todos inéditos no Brasil, incluem-se “Verão de 85”, do premiado cineasta francês François Ozon, “The World to Come”, de Mona Fastvold, que destaca a atriz Vanessa Kirby (“The Crown”) e venceu o Queer Lion no recente Festival de Veneza, “I Carry You With Me”, de Heidi Ewing, vencedor do prêmio do público em Sundance, “Saint-Narcisse” do enfant-terrible canadense Bruce LaBruce; “Língua Franca”, de Isabel Sandoval, melhor filme do Queer Lisboa deste ano, “Suk Suk”, Ray Yeung, que retrata a comunidade queer de Hong Kong, “A Cidade Era Nossa”, de Netty van Hoorn, documentário sobre o movimento lésbico holandês nos anos 1970, além de “Shiva Baby”, “Cured”, “A Morte Virá e Levará Seus Olhos” e muitos outros. Já a Mostra Competitiva de filmes nacionais reúne nove títulos: “A Torre”, de Sérgio Borges, “Alfabeto Sexual”, de André Medeiros Martins, “Limiar”, de Coraci Ruiz, “Mães do Derick” de Dê Kelm, “Valentina”, de Cássio Pereira Dos Santos, “Vento Seco”, de Daniel Nolasco, “Vil, Má”, de Gustavo Vinagre, “Para Onde Voam as Feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, e “Meu Nome É Bagdá” de Caru Alves de Souza, que foi premiado no Festival de Berlim deste ano. Toda a programação online do 28º Festival Mix Brasil poderá ser acessada gratuitamente pelo endereço mixbrasil.org.br e pelas plataformas digitais InnSaei (innsaei.tv), Sesc Digital (sesc.digital), Spcine Play (spcineplay.com.br/) e YouTube (https://www.youtube.com/user/fmixbrasil), onde acontecerão bate-papos virtuais. O acesso a alguns filmes será limitado e outros serão exibidos apenas em sessões presenciais (consulte a programação).
Comédia de Natal LGBTQIA+ de Kristen Stewart ganha primeiro trailer
A Hulu divulgou o primeiro trailer completo de “Happiest Season”, comédia romântica LGBTQIA+ de Natal estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”). Na trama, elas vivem um casal lésbico que precisa fingir ser hetero durante as festas de fim de ano em família. Embora Abby (Stewart) tenha planejado propor casamento a Harper (Davis) durante as festividades de fim de ano, ela descobre na porta casa dos pais da namorada que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. O trailer revela que esse problema é tratado com bom humor de Sessão da Tarde, num tom que lembra “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997). Apesar das situações clichês, sugere um filme muito divertido e possivelmente a melhor estreia de temática natalina da temporada – e isto que a Netflix está lançando um filme natalino por semana desde o Halloween… “Happiest Season” é o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). Originalmente produzido para o cinema, o lançamento se tornou digital devido à pandemia de coronavírus. A Sony acabou aceitando a oferta da Hulu nos EUA, onde o filme vai estrear em 25 de novembro, mas fará a distribuição do filme em PVOD (locações online premium) no resto do mundo.
Wentworth Miller diz que não volta mais a Prison Break: “chega de heteros”
O ator Wentworth Miller, conhecido pelo papel de Michael Scofield em “Prison Break”, anunciou nesta segunda (9/11) que não tem interesse em voltar ao personagem em novos projetos relacionados à série. Em uma publicação nas redes sociais, o ator afirmou que não quer mais interpretar personagens heterossexuais. “Estou fora. De PB [‘Prision Break’]. Oficialmente. Não por causa de ofensas nas redes sociais (embora isso tenha ajudado a questão). Eu só não quero interpretar mais personagens heterossexuais. As histórias deles foram contadas (e recontadas). Então. Não há mais Michael. Se você era fã da série esperando por temporadas adicionais… Eu entendo que isso é decepcionante. Eu sinto muito. Se você está incomodado porque se apaixonou por um homem hetero fictício interpretado por um gay na vida real… Isso é trabalho” escreveu em texto, após um desabafo sobre sua relação com as redes sociais. Miller esteve presente em todas as cinco temporadas da série como Michael Scofield, um engenheiro que vai para a prisão por vontade própria com um plano para fugir com o irmão mais velho, Lincoln Burrows, incriminado por um crime que não cometeu. Criada por Paul Scheuring em 2005, a produção da 20th Century Fox Television empolgou o público americano com suas várias reviravoltas, fugas arrojadas, perseguições implacáveis e a revelação de uma conspiração por trás de todos os eventos, mas foi cancelada na 4ª temporada com a morte de Scofield. Só que esse fim trágico não durou muito. A trama ganhou nova vida ao entrar na Netflix, tornando-se uma das mais maratonas da plataforma e inspirando a rede Fox a ressuscitar o protagonista e produzir uma 5ª temporada em 2017. Mesmo com uma história fraca, a produção manteve uma boa audiência e o canal passou a discutir uma 6ª temporada, que só não se materializou porque as conversas foram interrompidas pela venda do estúdio Fox para a Disney. Ao ver o post de Miller nas redes sociais, seu parceiro na série, Dominic Purcell, intérprete de Lincoln, comentou a decisão do colega num tom que aponta para o fim do projeto de outra temporada. “Foi divertido, companheiro. Que viagem que foi. Apoio totalmente e entendo seu raciocínio. Que bom que você tomou esta decisão para sua saúde e sua verdade. Continue com as postagens. Te amo, irmão”, escreveu Purcell. Além de “Prison Break”, Miller e Purcell também trabalharam juntos no Arrowverso, interpretando os vilões reformados Capitão Frio e Onda Térmica nas séries “The Flash” e “Legends of Tomorrow”. As cinco temporadas produzidas de “Prison Break” foram recentemente disponibilizadas na Globoplay. Ver essa foto no Instagram "This is my favorite IG account," someone wrote in response to a recent post. Thank you. I want you to know I saw that. I see the positive comments and DMs (a lot of them anyway). Affectionate. Supportive. Appreciated (by me). Obviously there are comments and DMs I appreciate less. Who are these people? On my page? What backwards-ass, Stone Age values country did they crawl out of? The U.S.? I won't be disappearing (too many cool things to repost). The ability to comment likely will. I'm not concerned for myself. I can't be "bullied" in this space. I have too much power. "Delete. Block. Deactivate." Etc. But I take seriously the possibility of queer kids visiting here, recently out of the closet or exploring the idea… I don't want them exposed to bullshit. On a related note… I'm out. Of PB. Officially. Not bec of static on social media (although that has centered the issue). I just don't want to play straight characters. Their stories have been told (and told). So. No more Michael. If you were a fan of the show, hoping for additional seasons… I understand this is disappointing. I'm sorry. If you're hot and bothered bec you fell in love with a fictional straight man played by a real gay one… That's your work. – W.M. 🏳️🌈 Uma publicação compartilhada por @ wentworthmiller em 8 de Nov, 2020 às 10:05 PST
Star Trek introduz romance do futuro entre personagens trans e não binário
Conhecida por seu pioneirismo em representatividade e inclusão desde os anos 1960, a franquia futurista “Star Trek” materializou seu primeiro casal formado por personagens não-binário e transexual. O episódio desta semana da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, intitulado “Forget Me Not”, trouxe à tona a história da nova tripulante Adira, vivida por Blu Del Barrio, com a revelação de seu relacionamento com o falecido namorado Gray Tal, vivido por Ian Alexander, que os fãs de “The OA” devem lembrar pelo papel de Buck Vu. O detalhe é que os intérpretes se identificam exatamente como os personagens, como não binário (sem identidade sexual definida) e transexual (com identidade definida após transição sexual). Disponibilizado no Brasil pela Netflix na sexta (6/11), o episódio se focou na busca das memórias perdidas de Adira e levou a nave Discovery ao planeta da raça Trill, considerada uma metáfora para a transexualidade desde que foi introduzida na franquia nos anos 1990 – em episódios de “Star Trek: A Nova Geração” e principalmente “Star Trek: Deep Space Nine”. Numa aventura que também serviu de alegoria para a aceitação dos diferentes, Adira se apresentou como a primeira pessoa humana capaz de carregar o simbionte que até então apenas os Trills eram capazes de compartilhar. Tudo graças a seu amor por Gray, que morreu em seus braços logo após receber o simbionte conhecido como Tal. Mas este não foi o fim de seu romance. Ao recuperar as memórias dos antigos hospedeiros de Tal, numa cerimônia nas grutas de Trill, a rebatizada Adira Tal retorna à Discovery sofrendo um efeito colateral inesperado, que ela esconde dos demais tripulantes: a capacidade de ver, ouvir e interagir com Gray. Em entrevista à revista Variety, o produtor executivo Alex Kurtzman disse que esta história está longe de terminar, e que Del Barrio e Alexander permanecerão na série na 4ª temporada – que recentemente iniciou sua produção em Toronto, no Canadá. “É uma longa história com eles”, garantiu Kurtzman. O produtor acrescentou que a vontade de expandir a representação da identidade de gênero no programa também coincidiu com o desejo dos roteiristas de contar “uma grande história de amor” na 3ª temporada, e as duas ideias se fundiram. “Parecia uma maneira muito interessante de fazer isso”, diz ele. Tanto Del Barrio quanto Alexander são creditados como cocriadores dos personagens. Sem roteiristas trans na equipe, os responsáveis pelas histórias pediram ajuda aos intérpretes para escolher como eles gostariam de ver os personagens retratados, desde a escolha do pronome feminino para Adira, porque Del Barrio disse que foi assim que se identificou antes de se assumir não binária – o que só ocorreu após sua escalação para o papel – até a ausência de detalhes sobre o fato de que Gray passou por uma transição sexual. “Eu acho que absolutamente deveriam haver personagens trans que simplesmente existem, e eles não precisam necessariamente se explicar ou aparecer como trans para o público”, disse Alexander para a Variety.
Até Batwoman está estressada com as eleições nos EUA
A atriz Javicia Leslie, nova protagonista da série “Batwoman”, publicou uma foto em seu Instagram em que aparece caracterizada como a heroína, sentada ao lado de Meagan Tandy (a Sophie) diante de uma tela de tablet acompanhando a cobertura das eleições nos EUA. “As eleições nos deixaram estressadas”, escreveu ela na legenda, refletindo a lenta contagem de votos em alguns colégios eleitorais que podem definir o resultado da eleição presidencial. A imagem ressalta o visual da nova versão de Batwoman. A versão anterior da heroína, Katy Kane, era vivida por Ruby Rose com uma peruca vermelha, como Batwoman usa nos quadrinhos. A aparência da peruca com cabelos escuros e crespos foi criada especialmente para a série, para deixar claro que uma mulher negra passou a vestir o uniforme. Durante o painel de “Batwoman” na DC Fandome, a showrunner Caroline Dries afirmou que Javicia ganharia um novo traje para refletir sua etnia, mencionando uma peruca diferente. Javicia Leslie interpretará Ryan Wilder, personagem criada por Dries, que será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada. Ao contrário de Kate Kane, ela não será lésbica, mas bissexual assumida – como Sara Lance (Caity Lotz) em “Legends of Tomorrow”. Apesar da mudança, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas a showrunner já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 2021. Ver essa foto no Instagram Elections had us stressin’ Uma publicação compartilhada por Javicia Leslie (@javicia) em 4 de Nov, 2020 às 9:40 PST
Nova Batwoman estreia nos quadrinhos antes da série
A DC Comics introduziu a personagem Ryan Wilder nos quadrinhos com a publicação da edição 50 da revista “Batgirl”, que chegou às bancas dos EUA nesta terça-feira (27/10), meses antes da estreia da personagem na série para a qual foi concebida, “Batwoman”. Veja a cena de sua estreia abaixo, com arte de Marguerite Sauvage, Aneke e Emanuela Lupacchino. Último número da atual saga de Batgirl, a revista apresenta Ryan como uma jovem negra sem teto, que mora em uma van com uma planta e recusa ajuda, tendo uma conversa politizada com Barbara Gordon, identidade secreta da Batgirl. Num dos diálogos, Barbara revela que conhece a jovem há muitos anos, desde que Ryan dormia na biblioteca em que ela trabalhava na juventude. Esta citação serve de referência ao fato de que Batgirl também foi uma criação televisiva que virou personagem de quadrinhos. A heroína foi concebida para a 3ª e última temporada da série “Batman”, em 1967, ocasião em que foi apresentada como bibliotecária – uma bibliotecária de óculos, que não conseguia deixar de ser sexy na pele da belíssima Yvonne Craig. Javicia Leslie interpretará Ryan Wilder na TV. A personagem será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada e logo se tornará a nova protagonista de “Batwoman”. Em julho passado, a showrunner Caroline Dries assumiu a autoria da personagem. “Estou inventando uma personagem totalmente nova que, no passado, foi inspirada pela Batwoman, então ela assume o manto e talvez não seja a pessoa certa no momento para fazê-lo, mas é isso que a torna divertida”, contou a produtora, durante sua participação no ATX TV Festival. Por sinal, a showrunner de “Batwoman” descreveu Ryan Wilder exatamente como ela apareceu nos quadrinhos. Aprofundando os detalhes, Ryan é uma jovem negra, ex-traficante de drogas, que está reformada e sóbria, vivendo em um van com uma planta. Ela também é uma lutadora altamente qualificada, mas extremamente indisciplinada. Como sua antecessora, Ryan pertence à comunidade LGBTQIA+, assumindo-se como bissexual. Apesar da mudança, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose na série, após a atriz anunciar que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando “Batwoman” voltar ao ar em 2021.
Batwoman: Imagens oficiais revelam novo visual da heroína
A rede The CW divulgou as primeiras imagens oficiais de Javicia Leslie como a nova Batwoman, nas redes sociais da série televisiva. A divulgação foi feita após o vazamento de fotos e vídeos do set, que dividiram opiniões por conta da peruca da personagem. A versão anterior da heroína, Katy Kane, era vivida por Ruby Rose com uma peruca vermelha, como Batwoman usa nos quadrinhos. O novo visual foi criado especialmente para a série, para deixar claro que uma mulher negra passou a vestir o uniforme. A legenda que acompanha as imagens reforça a troca, ao dizer: “Tornando-se sua própria Batwoman”. Durante o painel de “Batwoman” na DC Fandome, a showrunner Caroline Dries afirmou que ela ganharia um novo traje para refletir sua etnia, mencionando uma peruca diferente. Javicia Leslie interpretará Ryan Wilder, personagem criada por Dries, que será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada. Ao contrário de Kate Kane, ela não será lésbica, mas bissexual assumida – como Sara Lance (Caity Lotz) em “Legends of Tomorrow”. Apesar da mudança, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 2021. Becoming her own Batwoman 🦇 @JaviciaLeslie pic.twitter.com/wnNCLuYI8d — Batwoman (@CWBatwoman) October 26, 2020
William Blinn (1938 – 2020)
O roteirista-produtor William Blinn, que criou “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), “Raízes” (Roots), escreveu o musical “Purple Rain”, de Prince, e diversos projetos de TV marcantes, morreu na quinta-feira (22/10) de causas naturais em Burbank, na Califórnia, aos 83 anos. Em sua longa carreira, Blinn abordou todo tipo de preconceito, assinando histórias sobre atletas doentes, negros vítimas de racismo e romance LGBTQIA+, encontrando sucesso com essas narrativas numa época bem menos tolerante. Tudo começou por impulso, quando o nativo de Ohio e seu colega de classe Michael Gleason (futuro criador de “Remington Steele”) vieram para Los Angeles no início dos anos 1960 com o projeto de vender ideias de histórias e/ou scripts para programas de sucesso da TV. A ousadia deu certo e Blinn escreveu para séries como “Couro Cru” (Rawhide), “Bonanza”, “Maverick”, “Laramie” e “Meu Marciano Favorito” (My Favorite Martian). Acabou convidado a se juntar à equipe de roteiristas oficiais de “Bonanza” em 1965, quando Pernell Roberts estava deixando a série. E em seguida serviu como editor de histórias para as duas temporadas (1968-70) de “E as Noivas Chegaram” (Here Comes the Brides). Sua primeira criação foi a série médica “Os Homens de Branco” (The Interns), estrelada por Broderick Crawford em 1970. E seu primeiro telefilme veio no ano seguinte – e marcou época. Trabalhando nos estúdios da Screen Gems, ele foi selecionado aleatoriamente para adaptar um capítulo da autobiografia “I Am Third”, escrita por Gale Sayers, um jogador do time profissional de futebol americano Chicago Bears. Após escrever o roteiro, ele o batizou de “Brian’s Song”. Rodado ao longo de 12 dias em Indiana, o telefilme – lançado no Brasil como “Glória e Derrota” (1971) – centrava-se no forte relacionamento entre Sayers (interpretado por Billy Dee Williams) e seu companheiro de equipe Brian Piccolo (James Caan), que foi diagnosticado com câncer terminal logo após se tornar jogador profissional. Exibido em 30 de novembro de 1971, o longa foi visto por 55 milhões de espectadores – metade das pessoas que possuíam uma TV nos Estados Unidos na época – , tornando-se uma das maiores audiências de telefilme de todos os tempos. Mas Blinn não conquistou apenas o público. Ele venceu o Emmy e um prêmio Peabody pelo roteiro. O sucesso lhe deu carta branca para criar novas produções. Ele concebeu a primeira série sobre policiais inexperientes, “Os Novatos” (The Rookies), que durou quatro temporadas (entre 1972 e 1976), com a futura Pantera Kate Jackson no elenco. Mas teve menos felicidade ao tentar lançar uma série de western, um dos gêneros que mais escreveu no começo da carreira. Apesar de estrelada por Kurt Russell e Bonnie Bedelia, “The New Land” foi cancelada após seis episódios em 1974. O roteirista voltou a emplacar um fenômeno em 1975, ao criar “Justiça em Dobro”. Série policial mais violenta dos anos 1970, influenciada pelo cinema blaxploitation, a produção acompanhava dois policiais durões de Nova York que só trabalhavam à noite, infiltrados em zonas infestadas de crimes. O programa transformou os atores David Soul e Paul Michael Glaser em astros, mas Blinn largou os trabalhos após dois meses, brigando com os produtores Aaron Spelling e Len Goldberg. “Tínhamos em mente duas coisas diferentes … Eu queria mais humanidade, menos perseguição de carros”, contou em 2004. Mas nada o preparou para o impacto de seu trabalho seguinte, também premiado com o Emmy. Ele foi o grande responsável pela minissérie “Raízes”, escrevendo os episódios iniciais e comandando a adaptação do livro de Alex Haley, que ainda não tinha sido lançado. 85% da população total dos EUA assistiu a série na rede ABC, que chegou a atrair 100 milhões de telespectadores ao vivo em seu capítulo final, exibido em 1977. “Raízes” ainda venceu 9 prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Roteiro para Blinn. Em entrevista recente sobre o legado da atração, ele lembrou que os produtores estavam preocupadíssimos com o conteúdo do minissérie, que foi a primeira a abordar racismo na televisão e ser centrada em protagonistas negros. “Seria enorme ou terrível; ninguém pensou que seria mediana e ignorada”, disse ele. “Havia duas visões entre os produtores. Uma era mergulhar o país nesta história, que todos nós precisávamos ver, etc., etc. A outra era se livrar logo dessa maldita coisa, que poderia matar a rede, apenas livrar-se dela assim que puder. Eu acredito mais na segunda versão. Acho que eles pensaram que seria um desastre”, completou. Ele também desenvolveu “Oito É Demais” (Eight Is Enough), comédia sobre uma família com oito filhos, que durou cinco temporadas entre 1977 e 1981, e depois disso voltou a se consagrar como roteirista, produtor e diretor do aclamado “A Question of Love” (1978), um dos primeiros teledramas de tema lésbico, estrelado por Gena Rowlands e Jane Alexander. Suas realizações ainda incluem roteiros e produção da série musical “Fama” (1982-1987), que ele ajustou antes da estreia na NBC, recebendo novas indicações ao Emmy, roteiros da série de comédia “Our House” (1986–1988), estrelada por Wilford Brimley, e a criação da atração militar “Pensacola: Wings of Gold” (1997-2000). Apesar de uma carreira movimentada carreira de quatro décadas, Blinn teve apenas um crédito no cinema, que ele compartilhou com o diretor Albert Magnoli. Ele escreveu o filme “Purple Rain” (1984), grande sucesso de Prince, a partir das músicas do cantor. Blinn disse que foi escolhido devido a seu trabalho em “Fama” e sentou-se com Prince em um restaurante italiano em Hollywood para trocar ideias sobre o que seria o filme, mas só soube que história desenvolver quando saiu para dar uma volta no carro do músico e ouviu “When Doves Cry”. “Ele tocou a música para mim e tinha um sistema de alto-falantes do céu. Quem sabe quantos alto-falantes havia naquele carro?” Blinn lembrou. “Para alguém da minha idade, gosto de rock, mas não tão alto. Mesmo assim, [a música] era melódica e tocada com grande intensidade. Eu disse: ‘Cara, você certamente tem uma base. Isso pode render no final.'” Em 2009, ele recebeu um troféu especial do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) pelas realizações de sua carreira.
Jane di Castro (1947 – 2020)
A atriz Jane di Castro morreu na sexta-feira (23/10) de câncer no Hospital de Ipanema, no Rio, aos 73 anos. Batizada como Luiz de Castro, filha de mãe evangélica e pai militar, sofreu desde cedo e na própria casa repressão por sua identidade social. Ao se assumir Jane Di Castro, começou a trabalhar como cabeleireira, em Copacabana, e logo tornou-se uma das pioneiras dos espetáculos de transformistas do Rio, chegando a ser perseguida durante a ditadura militar, nos anos 1960, por fazer shows nos teatros Rival e da Praça Tiradentes. Mas ela resistiu. Foi dirigida nos palcos por Ney Latorraca, Bibi Ferreira, Miguel Falabella e chegou a se apresentar no Lincoln Center, nos EUA, antes de integrar o espetáculo “Divinas Divas” em 2004, que celebrou a trajetória de travestis e transformistas de Copacabana. Em 2016, Leandra Leal lançou o documentário homônimo, que contou com sua participação. A projeção nos palcos a levou à televisão. Ela fez sua primeira aparição na rede Globo em 1995, na novela “Explode Coração”, de Gloria Perez, interpretando a si mesma. Mas foi só a partir deste século que passou a ser vista de forma mais habitual. Sempre como ela mesma, Jane apareceu em “Paraíso Tropical” (2007), “Salve Jorge” (2013) e “A Força do Querer” (2017), atualmente reprisada na TV, além de ter interpretado Patricia Swanson na série “Pé na Cova” (2014). Na vida pessoal, Jane encontrou a felicidade com Otávio Bonfim, com quem viveu por meio século, formalizando a união em 2014, num casamento coletivo que reuniu 160 casais LGBTQIA+. Infelizmente, o marido morreu em 2018, de câncer, e ela só sobreviveu mais dois anos como viúva. Jane faleceu na véspera da estreia de seu primeiro filme, “De Perto Ela Não É Normal”, escrito e protagonizado por Suzana Pires (“Louca para Casar”) e com lançamento marcado para quinta-feira (29/10). Na trama, ela interpretava a funcionária pública Geralda Maltêz. “Ela é a chefe que toda mulher gostaria de ter. Afetuosa, firme e cheia de sororidade. E assim também era a Jane. Esse filme será lançado em sua homenagem”, disse Suzana Pires.
Comédia lésbica de Kristen Stewart troca cinemas pelo streaming
A Sony desistiu de lançar “Happiest Season” nos cinemas dos EUA. A comédia romântica estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) como um casal lésbico foi vendida para a plataforma Hulu, que já anunciou seu lançamento em 25 de novembro – mesma data prevista para a estreia cinematográfica. O estúdio manteve os direitos de distribuição para o resto do mundo, mas pode negociar exibições digitais nos mercados onde a reabertura das salas ainda não trouxe o público de volta aos cinemas, como no Brasil. Apesar da temática LGBTQIA+, a história de “Happiest Season” é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada (Davis) durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. Por sinal, a Temple Hill já fez sucesso nos cinemas com uma comédia gay juvenil, “Com Amor, Simon”, que até virou série na própria plataforma Hulu.












