Vilã Mercy Graves vai aparecer em Titãs completamente diferente de sua versão em Supergirl
A vilã dos quadrinhos Mercy Graves vai aparecer na 2ª temporada de “Titãs” (Titans). E representada por uma triz completamente diferente de todas as intérpretes anteriores da personagem, que tampouco mantiveram um padrão. A assistente/guarda-costas letal de Lex Luthor foi introduzida em 1996 em “Superman: A Série Animada”, como uma jovem ruiva dublada por Lisa Edelstein (de “House”). Fez tanto sucesso que, assim como a Arlequina, acabou adotada pelos quadrinhos, que a desenharam loira. Até que o reboot de 2011 mudou radicalmente sua etnia, transformando-a em asiática. Por isso, ao receber carne e osso pela primeira vez em “Batman vs. Superman” (2016), foi interpretada por uma atriz japonesa, Tao Okamoto (“Wolverine: Imortal”). No ano passado, Mercy ressurgiu na TV como vilã da série “Supergirl” – em versão caucasiana, mas com cabelos morenos e sotaque britânico, na interpretação de Rhona Mitra (que estrelou as duas primeiras temporadas da série “The Last Ship”). Em “Titãs”, porém, ela será vivida por uma atriz negra, Natalie Gumede. Mas, por outro lado, manterá o sotaque britânico. A participação na série da plataforma DC Universe será o primeiro trabalho americano da inglesa Gumede, que tem várias séries britânicas no currículo, de “Doctor Who” a “Vera”. Em comunicado, os produtores de “Titãs” descreveram Graves como “impiedosa e engenhosa”: “Ela serve ao seu chefe com lealdade inquestionável. Sua conexão com os Luthor é profunda, já que Mercy é uma amiga da família desde a infância do vilão”. O detalhe que chama atenção no texto é a menção a Luthor. Pode significar que a série também terá um novo intérprete para o arqui-inimigo de Superman, após Jon Cryer (“Two and a Half Men”) arrasar no papel na 4ª temporada de “Supergirl”, encerrada em maio passado. Isto pode acabar confundindo os espectadores. De todo, é fácil supor que a participação do supervilão e sua assistente tenha relação com a presença de Superboy, já escalado na 2ª temporada de “Titãs”. Ele será vivido pelo ator australiano Joshua Orpin (“The Neon Spectrum”). No Brasil, “Titãs” é distribuída pela Netflix, que ainda não definiu a data de estreia da 2ª temporada.
Ator de Two and a Half Men vira Lex Luthor em fotos e vídeo de Supergirl
A rede CW divulgou o trailer e as fotos do episódio de “Supergirl” que marca a estreia do ator Jon Cryer (o Alan Harper de “Two and a Half Men”) como o supervilão Lex Luthor. De forma contrastante, ele aparece frágil nas imagens, que o retratam numa cadeira de rodas, mas alucinado e perigoso no vídeo, em que ameaça destruir o mundo para matar Superman. Intitulado “O Brother, Where Art Thou?”, o episódio tem a seguinte sinopse: “Solto misteriosamente da prisão por conta de um problema de saúde, Lex Luthor visita sua irmã, Lena Luthor, na tentativa de encontrar a cura. Lena, naturalmente, desconfia das intenções de Lex, mas quando se encontra em uma situação de vida ou morte, precisará provar os verdadeiros sentimentos que tem pelo irmão. Enquanto isso, Supergirl e J’onn enfrentam Manchester Black.” A participação do vilão vai continuar no próximo episódio, intitulado “House of L”, que também teve sua sinopse revelada: “Após a surpresa do retorno de Lex Luthor, teremos uma volta no passado para descobrir o que o vilão fez nos últimos dois anos, e como suas maquinações secretas afetaram Supergirl e sua própria irmã, Lena Luthor.” A estreia de Lex Luthor representa um novo estágio da série, que tem obtido permissão para utilizar cada vez mais personagens dos quadrinhos de Superman – até Lois Lane apareceu no crossover “Elseworlds”, no final do ano passado. Mas vale mencionar que o vilão tem sido citado na trama desde a temporada inaugural. E ganhou ainda mais menções com a chegada de Katie McGrath (a Morgana de “Merlin”) como Lena Luthor na 2ª temporada. No entanto, até então, todas as referências aludiam ao fato de que ele estava preso e distante. “O Brother, Where Art Thou?” é o 15º episódio da 4ª temporada de “Supergirl”, e irá ao ar em 17 de março nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Supergirl: Ator de Two and a Half Men aparece em primeira foto como Lex Luthor
A rede CW divulgou a primeira foto do ator Jon Cryer (o Alan Harper de “Two and a Half Men”) como o supervilão Lex Luthor na série “Supergirl”. Ele aparece numa cela de presídio de segurança máxima, situação bastante aludida na série. A aparição está prevista para o 15º episódio da atual 4ª temporada de “Supergirl”, que irá ao ar apenas em 17 de março. Intitulado “O Brother, Where Art Thou?”, o episódio ganhou sinopse: “Lex Luthor tenta contatar Lena (Katie McGrath) da prisão e fará de tudo para convencê-la a participar de um de seus planos, inclusive colocar a vida de uma de suas amigas em risco.” Interpretada por Katie McGrath (a Morgana de “Merlin”), Lena Luthor entrou na 2ª temporada e logo se firmou como antítese do irmão, tornando-se a melhor amiga de Kara Danvers, a identidade civil de Supergirl (vivida por Melissa Benoist). Sua chegada também fez o nome de Lex Luthor ser citado à exaustão na série. Mas, até aqui, todas as referências aludiam ao fato de que ele estava preso e distante. A influência do vilão, porém, invadiu a trama por meio de suas invenções, pela aparição de sua mãe Lilliam Luthor (Brenda Strong, de “Desperate Housewives”), dedicada a manter viva a luta do filho contra a presença de alienígenas (como Supergirl) na Terra e, na atual temporada, pela chegada de dois capangas clássicos, os irmãos Otis (Robert Baker, de “The Originals”) e Mercy Graves (Rhona Mitra, de “The Last Ship”). “Supergirl” retomou a exibição da segunda metade de sua 4ª temporada no último domingo (20/1) nos Estados Unidos, e pode ser vista no Brasil pelo canal pago Warner.
Astro de Two and a Half Men será o vilão Lex Luthor na série Supergirl
O ator Jon Cryer, premiado com o Emmy pelo papel de Alan Harper em “Two and a Half Men”, confirmou nas redes sociais que vai interpretar o supervilão Lex Luthor na série “Supergirl”. Ele publicou um tuíte comemorando o papel e o fato de seu novo visual careca vir a calhar. “Eu estou muito animado com isso. Finalmente a minha foto no perfil se justifica”, escreveu, linkando o comunicado oficial do papel. Veja abaixo. A informação foi antecipada pelos produtores de “Supergirl”, que lembraram um fato curioso da carreira do ator. Quando era adolescente, ele viveu Lenny, sobrinho de Lex Luthor, no filme “Superman IV – Em Busca da Paz”, de 1987. “Nós somos grandes fãs de Jon Cryer e ele logo se tornou o nosso ator perfeito para interpretar o icônico papel de Lex Luthor. Jon é super talentoso, e o fato de ter interpretado Lenny Luthor em “Superman IV” adiciona uma camada extra à sua escalação”, disseram Robert Royner e Jessica Queller, produtores-executivos da série, no comunicado da rede CW. A dupla tinha revelado que Luthor apareceria na série em outubro passado. Na época, dissera que estavam ansiosos “para vê-lo enfrentar não só a Supergirl, mas também sua irmã, Lena Luthor”. Interpretada por Katie McGrath (a Morgana de “Merlin”), Lena Luthor entrou na 2ª temporada e logo se firmou como antítese do irmão, tornando-se a melhor amiga de Kara Danvers, a identidade civil de Supergirl (vivida por Melissa Benoist). Sua chegada também fez o nome de Lex Luthor ser citado à exaustão. Mas todas as referências aludiam ao fato de que ele estava preso e distante. Mesmo assim, a influência do vilão invadiu a trama por meio de suas invenções, pela determinação de sua mãe Lilliam Luthor (Brenda Strong, de “Desperate Housewives”) de manter viva a luta do filho contra a presença de alienígenas (como Supergirl) na Terra e, na atual temporada, pela chegada de dois capangas de Lex, os irmãos Otis (Robert Baker, de “The Originals”) e Mercy Graves (Rhona Mitra, de “The Last Ship”). Cryer vai aparecer como Luthor no 15º episódio da atual temporada, ainda sem data para ir ao ar. A partir daí, será um personagem recorrente da série. “Supergirl” está em sua 4ª temporada, que pode ser vista no Brasil pelo canal pago Warner. Finally, my profile picture pays off! https://t.co/k2EUVrFK4u — Jon Cryer (@MrJonCryer) 16 de novembro de 2018
Boato de nova série do Superman ganha força com chegada de Lois Lane e Lex Luthor à Supergirl
A contratação de uma intérprete para Lois Lane, a volta de Tyler Hoechlin ao papel de Superman e o anúncio de que Lex Luthor também vai aparecer na 4ª temporada de “Supergirl” teriam ser alinhado para comprovar os planos da criação de uma nova série do Homem de Aço. De acordo com o site FandomWire, fontes da Warner afirmam que o estúdio descartou planos para um novo filme de Superman, após Henry Cavill se recusar a aparecer em “Shazam!”, e deu aval para a divisão televisiva explorar o personagem. Supostamente, o crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” serviria de trampolim para a produção. É nele que Hoechlin voltará a aparecer como Clark Kent/Superman e Elizabeth Tullock (da série “Grimm”) fará sua estreia como Lois Lane. Há um fato nesse rumor. Cavill e a Warner realmente se desentenderam devido a conflitos de agenda e/ou de cachê que impediram o ator de aparecer em “Shazam!”. O que não é mencionado é que a Warner mudou de comando. Comprada pela companhia de telecomunicações AT&T, a empresa foi rebatizada de WarnerMedia e tem como nova diretriz produzir mais conteúdo que nunca, visando explorar o mercado de streaming. A plataforma DC Universe, focada em produções dos quadrinhos da DC Comics, é uma iniciativa incentivada pelo novo regime, que pretende lançar ainda outra plataforma no final de 2019, com maior abrangência, para enfrentar a investida da Disney no mercado Direto ao Consumidor (D2C). Escamoteada pela reivindicação de novidade do FandomWire, uma notícia de janeiro apontava para um projeto similar. A DC Universe encomendou, no começo do ano, uma série chamada “Metropolis”, que seria protagonizada por Lois Lane. A atração está sendo desenvolvida pelo roteirista John Stephens e os episódios terão direção de Danny Cannon. Ambos trabalham na série “Gotham”. E assim como a série do jovem Bruce Wayne, a trama de “Metropolis” seria um prólogo, centrado na jovem repórter Lois Lane, antes da chegada de Clark Kent/Superman na cidade. Será que houve mudanças ou o boato da série de Superman nasceu de uma má interpretação desse projeto pelo site FandomWire, que é um site de fãs, não de jornalistas?
Lex Luthor vai aparecer na série Supergirl
O personagem ausente mais citado de “Supergirl” finalmente vai aparecer em carne e osso na atração. A rede CW e a WBTV (Warner Bros. Television) iniciaram a busca por um novo intérprete de Lex Luthor, o maior inimigo de Superman nos quadrinhos, que fará sua estreia na atual 4ª temporada da série. “Estamos muito animados para introduzir esse icônico vilão”, disseram os produtores Robert Rovner e Jessica Queller em comunicado oficial. “Planejamos introduzir Lex Luthor na série desde a sua 1ª temporada, e finalmente podemos dizer que ele está chegando. Mal podemos esperar para vê-lo enfrentar não só a Supergirl, mas também sua irmã, Lena Luthor”, completaram. Interpretada por Katie McGrath (a Morgana de “Merlin”), Lena Luthor entrou na 2ª temporada e logo se firmou como antítese do irmão, tornando-se a melhor amiga de Kara Danvers, a identidade civil de Supergirl (vivida por Melissa Benoist). Sua chegada também fez o nome de Lex Luthor ser citado à exaustão. Mas todas as referências aludiam ao fato de que ele estava preso e distante. Mesmo assim, a influência do vilão invadiu a trama por meio de suas invenções, pela determinação de sua mãe Lilliam Luthor (Brenda Strong, de “Desperate Housewives”) de manter viva a luta do filho contra a presença de alienígenas (como Supergirl) na Terra e, na atual temporada, pela chegada de dois capangas de Lex, os irmãos Otis (Robert Baker, de “The Originals”) e Mercy Graves (Rhona Mitra, de “The Last Ship”). Lex Luthor vai aparecer após o retorno de Superman à produção de “Supergirl”. Interpretado por Tyler Hoechlin, o personagem fará sua quinta aparição durante o crossover “Elseworlds”, que juntará Supergirl, Arqueiro Verde e Flash em dezembro. Entre os atores que já interpretaram o vilão nos cinemas, o melhor é Gene Hackman, que o encarnou nos filmes originais de “Superman”. Jesse Eisenberg interpretou uma outra versão do personagem em “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”. Na televisão, ele foi mais famosamente vivido por Michael Rosenbaum em “Smallville” e John Shea em “Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman”.
Lois Lane vai protagonizar nova série de streaming da DC Comics chamada Metropolis
O vindouro serviço de streaming da DC Comics, atualmente em desenvolvimento pela Warner, anunciou a produção de uma série com atores centrada em Lois Lane e nos repórteres do Planeta Diário. Intitulada “Metropolis”, a série terá 13 episódios e será lançada em 2019 na plataforma DC Digital Service. A atração está sendo desenvolvida pelo roteirista John Stephens e os episódios terão direção de Danny Cannon. Ambos trabalham na série “Gotham”. E assim como a série do jovem Bruce Wayne, a trama de “Metropolis” será um prólogo, centrado na jovem repórter Lois Lane, antes da chegada de Clark Kent/Superman na cidade. O elenco deve incluir alguns personagens conhecidos dos quadrinhos. O comunicado fala em Lex Luthor e investigações de “ciência marginal” e “segredos estranhos da cidade”. Além de servir como atração da DC Digital, “Metropolis” faz parte de uma trinca de séries sobre os quadrinhos da família de Superman, que também inclui a vindoura “Krypton”, sobre o avô e o planeta do herói, e “Supergirl”, sobre sua prima de aço. Por conta desse universo compartilhado, será curioso verificar se Jimmy Olsen estará na nova produção – retratado como um fotógrafo ruivo, igual aos quadrinhos, ou negro, como em “Supergirl”. “Metropolis” é a quarta série anunciada para o serviço digital da DC. Ela se junta à “Titans”, atualmente em produção, e à duas animações, “Harley Quinn” e “Young Justice: Outsiders” – respectivamente sobre a vilã Arlequina e os heróis da Justiça Jovem. A expectativa é que o serviço digital estreie ainda neste ano.
Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel
“Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.
Batman recruta Aquaman e Flash em vídeos de cenas inéditas da Liga da Justiça
A Warner divulgou (via site Comic Book Movie) duas cenas de “Liga da Justiça”, em que Bruce Wayne/Batman (Ben Affleck) recruta Barry Allen/Flash (Ezra Miller) e Arthur Curry/Aquaman (Jason Momoa) para a equipe de super-heróis. Partes dessas cenas já tinham sido vistas anteriormente nos trailers da produção. Além dos três, a Liga ainda inclui Mulher Maravilha (Gal Gadot), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill) – apesar de ter supostamente “morrido” em “Batman vs. Superman”. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Liga da Justiça ganha 65 fotos com super-heróis em ação
A Warner divulgou nada menos que 65 fotos de “Liga da Justiça”, com Batman (Ben Affleck), Mulher Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e inúmeros coadjuvantes, mas, novamente, sem lembrar de Superman (Henry Cavill) – porque supostamente “morreu” em “Batman vs. Superman”. Os coadjuvantes são J.K. Simmons como o Comissário Gordon, Amy Adams como Lois Lane, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Henry Allen, Connie Nielsen como a Rainha Hipólita, Diane Lane como Martha Kent e Joe Morton como Dr. Silas Stone. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Liga da Justiça ganha comercial e vídeo de bastidores com cenas inéditas
A Warner divulgou um novo comercial com cenas inéditas e um vídeo de bastidores de “Liga da Justiça”, que se focam na formação da equipe com alguns dos principais heróis da editora DC Comics. Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher) se juntam para enfrentar uma invasão alienígena – e também, como mostrou o segundo trailer, honrar o legado de Superman (Henry Cavill). Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Novo trailer legendado da Liga da Justiça é marcado pela morte de Superman
A Warner divulgou o segundo trailer (legendado e dublado) de “Liga da Justiça”, que reúne os principais heróis da editora DC Comics. O tom da prévia é marcado pela morte de Superman (Henry Cavill), evocado desde as cenas de luto inicial de Lois Lane (Amy Adams) até a promessa de Batman (Ben Affleck) de preservar seu legado, o que o inspira a formar a Liga da Justiça com Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher) para enfrentar uma invasão alienígena. Trata-se da chegada dos parademônios de Apokolips, o planeta do supervilão Darkseid, que não aparece no vídeo. Mas suas tropas são numerosas, para alegria de Aquaman, que volta a roubar as cenas de ação pela forma entusiasmada com que encara as lutas. Por outro lado, o humor pueril de Flash volta a se mostrar absolutamente sem graça, o que é evidenciado pela piadinha mal escolhida para encerrar a apresentação. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.










