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    Astro de Babylon 5 substitui ator de Star Trek na nova temporada de Supergirl

    24 de agosto de 2018 /

    O ator Brent Spiner, que ficou conhecido como o personagem Data na série “Star Trek: A Nova Geração”, não vai mais interpretar o vice-presidente dos Estados Unidos na 4ª temporada de “Supergirl”. Ele foi anunciado no começo de agosto, mas um conflito de agenda o obrigou a se afastar da produção. Para seu lugar, a produção escalou outro astro de série Sci-Fi, Bruce Boxleitner, protagonista de “Babylon 5”. E a escolha embute uma feliz coincidência. Assim como deve acontecer em “Supergirl”, o personagem de Boxleitner, Capitão John Sheridan, lidava com várias raças alienígenas diferentes na série clássica e, ao final da história, acabou se tornando presidente da Aliança Interestelar. Para quem não lembra, no mundo fictício de “Supergirl”, os Estados Unidos são governados pela presidente Olivia Marsdin (interpretada por Lynda Carter, a “Mulher-Maravilha” da série dos anos 1970), mas ela anda sumida da trama e, na 4ª temporada, seu více se verá obrigado a assumir papel de liderança em momentos de crise. Boxleitner também tem outro personagem cultuado em seu currículo, ninguém menos que Tron, da franquia clássica homônima. Ele se juntará à várias novidades do quarto ano da produção, como Rhona Mitra (que estrelou as duas primeiras temporadas da série “The Last Ship”) e Robert Baker (antagonista da última temporada de “The Originals”), que viverão capangas famosos do supervilão Lex Luthor, respectivamente Mercy Graves e Otis, além da primeira super-heroína transexual da TV, Nia Nal, a Sonhadora, vivida por Nicole Maines (vista em “Royal Pains”), e o anti-herói Manchester Black, que chegou a integrar o “Esquadrão Suicida”, interpretado por David Ajala (série “Falling Water”). Para completar, o ator Jesse Rath, que fez aparições recorrentes como Brainiac 5 nos últimos episódios da 3ª temporada, foi promovido a integrante fixo do elenco, no lugar de Jeremy Jordan, que fará apenas participações recorrentes em seu papel de Winn Schott. A 4ª temporada de “Supergirl” estreia em 14 de outubro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Ator de Star Trek entra na 4ª temporada de Supergirl

    3 de agosto de 2018 /

    O ator Brent Spiner, que ficou conhecido como o personagem Data na série “Star Trek: A Nova Geração”, entrou na 4ª temporada de “Supergirl”. Ele terá papel recorrente como o vice-presidente dos Estados Unidos. Para quem não lembra, no mundo fictício de “Supergirl”, a candidata feminina venceu as últimas eleições. A presidente Olivia Marsdin é interpretada por Lynda Carter (a “Mulher-Maravilha” da série dos anos 1970), mas ela anda sumida da trama e, na 4ª temporada, seu více se verá obrigado a assumir papel de liderança em momentos de crise. Além da série “Star Trek: A Nova Geração” e diversos filmes da franquia, Spiner também se destacou como o Dr. Okun de “Independence Day” e sua continuação, lançada em 2016. Mais recentemente, apareceu como o vilão Sidney na série “Outcast”, do mesmo criador de “The Walking Dead”. Ele se juntará à várias novidades do quarto ano da produção, como Rhona Mitra (que estrelou as duas primeiras temporadas da série “The Last Ship”) e Robert Baker (antagonista da última temporada de “The Originals”), que viverão capangas famosos do supervilão Lex Luthor, respectivamente Mercy Graves e Otis, além da primeira super-heroína transexual da TV, Nia Nal, a Sonhadora, vivida por Nicole Maines (vista em “Royal Pains”), e o anti-herói Manchester Black, que chegou a integrar o “Esquadrão Suicida”, interpretado por David Ajala (série “Falling Water”). Para completar, o ator Jesse Rath, que fez aparições recorrentes como Brainiac 5 nos últimos episódios da 3ª temporada, foi promovido a integrante fixo do elenco, no lugar de Jeremy Jordan, que fará apenas participações recorrentes em seu papel de Winn Schott. A 4ª temporada de “Supergirl” estreia em 14 de outubro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Conheça a trajetória de Nicole Maines, que viverá a primeira super-heroína transexual da TV

    24 de julho de 2018 /

    A atriz Nicole Maines vai fazer história como a primeira super-heroína transexual da TV, na próxima temporada de “Supergirl”. E sabe da responsabilidade que isso representa. “Parece apropriado dizer que com grandes poderes vêm grandes responsabilidades. Estou nervosa porque quero fazer do jeito certo”, disse Maines, citando uma famosa frase dos quadrinhos do Homem-Aranha para a revista Variety. Apesar disso, o papel está longe de ser o maior desafio de sua vida, já que ela encarou vários, como contou em sua autobiografia, “Becoming Nicole”. O primeiro deles foi ser aceita pelos próprios pais. Nascida Wyatt em 7 de outubro de 1997, junto com seu irmão gêmeo Jonas, ela se descobriu transgênero aos três anos de idade, mas precisou chorar muito e sofrer para ter a identidade sexual respeitada em sua própria casa, já que o pai não a deixava usar os vestidos cor-de-rosa que ela queria. Foi na 4ª série do ensino fundamental que ela decidiu se chamar Nicole, como sua personagem favorita da série infantil “Zoey 101” (2005–2008), do canal Nickelodeon. E aos 15 anos de idade, já aceita pela família, passou a lutar por seus direitos na escola. Humilhada, ela não podia ir ao banheiro da instituição, porque foi impedida de frequentar o banheiro feminino após a reclamação do avô de uma de suas colegas. Também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying. Assim, ela deveria usar o banheiro dos funcionários. Ou segurar a vontade. A família de Nicole entrou com uma ação na Justiça por sentir que ela estava sofrendo discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e a escola foi proibida de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. A decisão criou jurisprudência e se transformou num marco histórico na luta pela aceitação da comunidade trans. E tornou a ainda adolescente Nicole Maines conhecida em todo o país. Aos 18 anos, ela contou sua história no livro “Becoming Nicole”, escrito por Amy Ellis Nutt, jornalista do Washington Post, com o objetivo de mostrar a falta de preparo dos pais e das instituições para lidar com crianças transexuais. A publicação entrou na lista dos livros mais vendidos do New York Times e recebeu diversos prêmios. Naquele mesmo ano de 2015, Nicole estreou como atriz, participando da série “Royal Pains”, num episódio sobre os perigos sofridos por uma adolescente trans ao usar hormônios. No ano seguinte, foi destaque no documentário “The Trans List”, da HBO. Agora, dá início ao resto de sua vida, com seu primeiro papel recorrente numa série da TV aberta nos Estados Unidos, sem perder de vista que tudo começou com a vontade de usar um vestido rosa e ir ao mesmo banheiro de suas colegas de aula. “Muitas pessoas estão realmente ansiosas para contar a história das pessoas transgêneras, especialmente porque é uma questão muito importante para a nossa sociedade hoje. Parece justo termos um super-herói trans para as crianças trans poderem se inspirar. Eu gostaria que houvesse uma quando eu era pequena”, contou a atriz, hoje com 20 anos. “Nós podemos ser quem nós quisermos, podemos fazer o que quisermos: podemos ser super-heróis, porque, de muitas formas, nós somos. Temos a representação de pessoas trans na TV já há um tempo, mas não tem sido a representação correta”, apontou, citando que, muitas vezes, essas personagens são viciadas em drogas ou trabalham com prostituição. Além disso, são interpretados por atores cisgêneros (que se identificam com os gêneros com que nasceram) e heterossexuais. “São homens de vestidos, e isso tem sido prejudicial por muito tempo”. A questão é importante para Maines, que inclusive opinou sobre a controvérsia que se instaurou recentemente quando a atriz Scarlett Johansson foi anunciada para o papel de um homem trans no filme “Rub & Tug” – do qual ela abriu mão dias depois. “Acho que os atores cisgêneros não pegam esses papéis por mal, é apenas uma falha em reconhecer o contexto”, disse. “Você tem que pensar no contexto. Como trans, muitas pessoas nos acusam de nos fantasiarmos, por qualquer motivo que seja, e isso não é verdade. Ter pessoas trans em papéis trans mostra que nossas identidades são válidas e que nós existimos. Então quando temos atores cis fazendo personagens trans, isso propaga o estereótipo de que é um homem (ou mulher) se fantasiando, o que não é verdade”, apontou. “Estamos em uma época em que, mais do que nunca, a representação na mídia importa. E o que vemos na televisão tem um efeito muito dramático na sociedade”, acrescentou. A participação da atriz em “Supergirl” representa mais um avanço da série na opção por representatividade e tramas inclusivas, após elogiados arcos em que Alex (Chyler Leigh), irmã da heroína, assumiu-se lésbica, o super-herói Caçador de Marte (David Harewood) ilustrou a dificuldade de lidar com a demência de seu velho pai e o Guardião (Mehcad Brooks) refletiu o estigma do racismo. A forma como a série adapta temas relevantes da atualidade em tramas de super-heróis a diferencia de todas as outras produções do Arrowverse. Seguem, a seguir, algumas informações sobre a personagem de Nicole Maines. Ela foi escalada para interpretar Nia Nal, uma jornalista transsexual, que, segundo os produtores, se tornará uma super-heroína chamada Dreamer. Nas publicações da DC Comics, Dreamer, traduzida no Brasil como Sonhadora, é uma heroína conhecida da Legião dos Super-Heróis, o grupo do século 31 que foi introduzido em “Supergirl” na temporada passada. Mas muitos detalhes diferenciam a Sonhadora dos quadrinhos da versão que deve ser apresentada na série. A personagem é descrita pelos produtores como “confiante e fashionista” e “como uma versão mais jovem de Cat Grant” (Calista Flockhart). “Antes escritora de discursos políticos, Nia é a nova adição à equipe de jornalismo investigativo da CatCo, trazendo com ela astúcia e humor. Sob uma fachada de deboche existe uma jovem mulher com muito a oferecer ao mundo”, diz a sinopse da produção. Embora a identidade civil de Sonhadora tenha sido pouco explorada nos quadrinhos, seu nome original não é Nia, mas Nura Nal e ela vem de outro planeta, chamado Nalor. Seu poder é quase uma doença, uma condição que a faz sofrer de narcolepsia, dormir subitamente. Neste estado, Sonhadora manifesta a habilidade especial de literalmente sonhar. E as imagens de seus sonhos são visões do futuro que sempre se realizam, ainda que lhe cheguem incompletas. Ela não é transexual nos quadrinhos, mas uma loira platinada inspirada por pin-ups e starlets de Hollywood – como Jayne Mansfield e Mamie van Doren – , desenhada por John Forte em 1964 como a mais bonita e glamourosa das heroínas do futuro, fato enaltecido pela forma como deixava os legionários a seus pés em sua estreia. Detalhe: na época, ela era chamada de Dream Girl, a Garota dos Sonhos. Mas um fato divertido – e relativamente recente – é que Sonhadora já compartilhou seu corpo com Brianiac 5, o que não deixa de ser uma analogia para a transexualidade. Ao ganhar novamente um corpo feminino, ela terminou se casando com Brainy – antes da DC anular todos os casamentos da Legião dos Super-Heróis com muitos reboots desnecessários. Para completar, vale lembrar que, após estrear na temporada passada, Brainiac 5 será personagem fixo dos próximos episódios da série, interpretado por Jesse Rath.

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    Supergirl faz história ao escalar a primeira super-heroína transexual da TV

    22 de julho de 2018 /

    A equipe de “Supergirl” anunciou uma grande novidade da 4ª temporada na San Diego Comic-Con: a atriz transexual Nicole Maines (vista num episódio de “Royal Pains”) entrou no elenco da atração no papel de Nia Nal, uma jornalista transsexual, que, segundo os produtores, se tornará uma super-heroína chamada Dreamer. A participação representa mais um avanço da série na opção por tramas inclusivas, após elogiados arcos em que Alex (Chyler Leigh), irmã da heroína, assumiu-se lésbica, o super-herói Caçador de Marte (David Harewood) ilustrou a dificuldade de lidar com a demência de seu velho pai e o Guardião (Mehcad Brooks) refletiu o estigma do racismo. A forma como a série adapta temas relevantes da atualidade em tramas de super-heróis a diferencia de todas as outras produções do Arrowverse. Nas publicações da DC Comics, Dreamer, traduzida no Brasil como Sonhadora, é uma heroína conhecida da Legião dos Super-Heróis, o grupo do século 31 que foi introduzido em “Supergirl” na temporada passada. Mas muitos detalhes diferenciam a Sonhadora dos quadrinhos da versão televisiva. A personagem é descrita na série como “confiante e fashionista” e “como uma versão mais jovem de Cat Grant” (Calista Flockhart). “Antes escritora de discursos políticos, Nia é a nova adição à equipe de jornalismo investigativo da CatCo, trazendo com ela astúcia e humor. Sob uma fachada de deboche existe uma jovem mulher com muito a oferecer ao mundo”, diz a sinopse da produção. Embora a identidade civil de Sonhadora tenha sido pouco explorada nos quadrinhos, seu nome original não é Nia, mas Nura Nal e ela vem de outro planeta, chamado Nalor. Seu poder é quase uma doença, uma condição que a faz sofrer de narcolepsia, dormir subitamente. Neste estado, Sonhadora manifesta a habilidade especial de literalmente sonhar. E as imagens de seus sonhos são visões do futuro que sempre se realizam, ainda que lhe cheguem incompletas. Ela não é transexual nos quadrinhos, mas uma loira platinada inspirada por pin-ups e starlets de Hollywood – como Jayne Mansfield e Mamie van Doren – , desenhada por John Forte em 1964 como a mais bonita e glamourosa das heroínas do futuro, fato enaltecido pela forma como deixa os legionários a seus pés em sua estreia, conforme pode ser visto na ilustração abaixo. Detalhe: na época, ela era chamada de Dream Girl, a Garota dos Sonhos. Mas um fato divertido – e relativamente recente – é que Sonhadora já compartilhou o corpo com Brianiac 5, o que não deixa de ser uma analogia para a transexualidade. Ao ganhar novamente um corpo feminino, ela terminou se casando com Brainy – antes da DC anular todos os casamentos da Legião dos Super-Heróis com muitos reboots desnecessários. Vale lembrar que, após estrear na temporada passada, Brainiac 5 será personagem fixo dos próximos episódios da série, interpretado por Jesse Rath. Um detalhe nada irrelevante na contratação de Nicole Maines é que ela é bastante conhecida nos Estados Unidos por seu ativismo LGBTQIA+. Em 2013, Maines venceu um processo histórico na justiça americana, pelo direito de frequentar banheiros femininos. A ação virou jurisprudência e a tornou célebre, levando-a a aparecer no documentário da HBO “The Trans List” (2016) e até ter sua vida transformada em livro – “Becoming Nicole” (2015), escrito por Amy Ellis Nutt. Os planos para introduzir uma super-heroína transgênero no Arrowverse foram anunciados dias após a confirmação do projeto de “Batwoman”, que será a primeira série criada em torno de uma super-heroína lésbica – fato que não diminui a importância de Nafessa Williams como Tormenta, a primeira super-heroína lésbica negra da TV, na série “Black Lightning” (Raio Negro). “Supergirl” retorna em 14 de outubro nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner e também está disponível no catálogo da Netflix. Veja abaixo a hilária introdução da Garota dos Sonhos em 1964 nos quadrinhos da DC Comics.

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    Mon-El se despede da série Supergirl

    22 de junho de 2018 /

    Jeremy Jordan não foi o único integrante do elenco de “Supergirl” que se despediu da série ao final da 3ª temporada. Chris Wood, intérprete de Mon-El, também não voltará nos próximos episódios. Mon-El e Winn, o personagem de Jordan, saíram juntos da trama, ao viajarem para o futuro após a derrota de Régia, onde se unirão à Legião dos Super-Heróis. “O plano para Chris sempre foi tê-lo no programa por dois anos”, explicou o produtor executivo Robert Rovner ao site TVLine. “Adoramos contar a história de Mon-El, assim como a história que contamos sobre ele e Kara. Esperamos que os fãs sintam que foi uma conclusão satisfatória.” A produtora executiva Jessica Queller acrescentou: “Ambos têm destinos em tempos diferentes como heróis. O que eles fizeram foi a decisão de ‘Casablanca’, de colocar o que é mais importante para eles – o que é salvar o mundo – primeiro. É um pouco agridoce que o destino de um seja ser uma heroína no presente e o destino do outra seja comandar a Legião no futuro, mas acho que eles cresceram muito ao se conhecerem. Eles têm respeito um pelo outro e respeitam as decisões que tomaram respectivamente”. Mas não significa que Chris Wood não possa voltar a trajar o icônico traje vermelho de Mon-El. “Adoramos trabalhar com o Chris, então adoraríamos ter o Mon-El de volta algum dia se a história nos levar até lá e se o Chris estiver disponível”, completou Rovner. A 4ª temporada de “Supergirl” estreia em outubro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner

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    Jeremy Jordan deixa elenco fixo de Supergirl

    16 de junho de 2018 /

    O ator Jeremy Jordan vai se despedir de “Supergirl”. Seu personagem Winn Schott deixará o elenco fixo na 4ª temporada, mas ainda aparecerá de forma recorrente, provavelmente para preparar sua saída definitiva. “Nós amamos Jeremy e ainda não estamos dizendo adeus para Winn, de forma alguma. Estamos planejando grandes histórias para ele durante o próximo ano e acho que os fãs vão ficar bem animados com o que virá por aqui”, declaram os showrunners Robert Rovner e Jessica Queller em comunicado. Não foi revelado o que acontecerá com o personagem, afinal o último episódio da 3ª temporada ainda não foi exibido, porém a dupla garante que o nerd continuará “procurando atingir seu potencial”. Jeremy Jordan segue os passos de Peter Facinelli (Maxwell Lord), Calista Flockhart (Cat Grant), Floriana Lima (Maggie Sawyer) e Dean Cain (Dr. Jeremiah Danvers), que tinham personagens importantes na série, mas saíram da produção. A saída do ator também ajuda a explicar o anúncio da promoção de Jesse Rath, o intérprete de Brainiac 5, para o elenco regular da 4ª temporada. O integrante da Legião dos Super-Heróis deve ocupar a vaga de especialista em tecnologia socialmente deslocado que Winn preenchia na produção. “Supergirl” encerra sua 3ª temporada na segunda-feira (18/6), num episódio que contará justamente com participação de Jesse Rath como Brainiac 5. A 4ª temporada vai estrear no outono norte-americano, entre setembro e novembro. A série é exibida pelo canal pago Warner no Brasil.

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    Brainiac 5 será personagem fixo da 4ª temporada de Supergirl

    15 de junho de 2018 /

    Haverá mais Legião dos Super-Heróis no futuro de “Supergirl”. O ator Jesse Rath, que fez aparições recorrentes como Brainiac 5 nos últimos episódios da série estrelada por Melissa Benoist foi promovido a integrante regular da 4ª temporada. Brainiac 5 foi um dos poucos integrantes do grupo de super-heróis do século 31 vistos na série até aqui. Além dele, também apareceram Satúrnia e Mon-El. Destes, apenas Mon-El, que é originalmente do século 21, teve suas características respeitadas na TV. Imra Ardeen, a Satúrnia, é uma telepata loira nos quadrinhos e virou uma morena telecinética na série. Já Querl Dox, a inteligência artificial de forma humanoide batizada de Brainiac 5, sempre foi impresso na cor verde nos gibis. Com os cabelos loiros, rendia um típico torcedor verde-amarelo. Mas bateu daltonismo na produção televisiva, que optou por cabelos mais esbranquiçados e maquiagem azul, além de um visual completamente diferente dos quadrinhos. Sua permanência na produção aponta para a introdução de novos integrantes da Legião nos próximos episódios. A esta altura, porém, os fãs não devem saber se vibram ou temem este possibilidade, tamanha bagunça que a série fez com os personagens já apresentados. “Supergirl” encerra sua 3ª temporada na segunda-feira (18/6), num episódio que contará justamente com participação dos três legionários já estabelecidos na trama. A 4ª temporada vai estrear no outono norte-americano, entre setembro e novembro. A série é exibida pelo canal pago Warner no Brasil.

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    Mon-El aparece com uniforme clássico dos quadrinhos em novo pôster da série Supergirl

    22 de abril de 2018 /

    A rede CW divulgou um novo pôster da série “Supergirl”, que mostra Mon-El (Chris Wood) com seu uniforme clássico dos quadrinhos – de cores vermelho e azul, com direito à capa esvoaçante. O visual já tinha sido antecipado em janeiro, num comercial sobre a programação de 2018 do canal – que foi tirado do ar e refeito sem Mon-El após os produtores perceberem o spoiler -, e é bem diferente daquele visto no episódio da Legião dos Super-Heróis. A versão de capa esvoaçante de Mon-El será apresentada no próximo episódio da série, que já teve fotos e trailer antecipados. Intitulado “In Search of Lost Time”, o capítulo vai ao ar na segunda-feira (23/4) nos Estados Unidos. “Supergirl” é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Mon-El veste uniforme clássicos dos quadrinhos no trailer do próximo episódio de Supergirl

    19 de abril de 2018 /

    A rede CW divulgou o trailer do próximo episódio de “Supergirl”, que mostra Mon-El (Chris Wood) com seu uniforme clássico dos quadrinhos – de cores vermelho e azul, com direito à capa esvoaçante. O visual já tinha sido antecipado em janeiro, num comercial sobre a programação de 2018 do canal – que foi tirado do ar e refeito sem Mon-El após os produtores perceberem o spoiler -, e é bem diferente daquele visto no episódio da Legião dos Super-Heróis. Intitulado “In Search of Lost Time”, o episódio vai ao ar no dia 23 de abril nos Estados Unidos. “Supergirl” está atualmente em sua 3ª temporada e é exibida com poucos dias de atraso no Brasil pelo canal pago CW. A série também teve seus primeiros episódios transmitidos na madrugada da rede Globo.

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    Mon-El aparece com uniforme clássico dos quadrinhos em novas fotos de Supergirl

    11 de abril de 2018 /

    A rede CW divulgou novas fotos da série “Supergirl”, que revelam que Mon-El (Chris Wood) vai finalmente aparecer com seu uniforme clássico dos quadrinhos – de cores vermelho e azul, com direito à capa esvoaçante. O visual já tinha sido antecipado em janeiro, num comercial sobre a programação de 2018 do canal – que foi tirado do ar e refeito sem Mon-El após os produtores perceberem o spoiler -, e é bem diferente daquele visto no episódio da Legião dos Super-Heróis. As fotos são do episódio que vai ao ar no dia 23 de abril nos Estados Unidos, intitulado “In Search of Lost Time”. E podem representar alguma reviravolta da trama. “Supergirl” está atualmente em sua 3ª temporada e é exibida com poucos dias de atraso no Brasil pelo canal pago CW. A série também teve seus primeiros episódios transmitidos na madrugada da rede Globo.

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    Comercial revela que Mon-El usará uniforme clássico dos quadrinhos na série Supergirl

    17 de janeiro de 2018 /

    A rede CW divulgou um novo comercial de sua programação, com participação dos protagonistas das séries que compõem sua midseason. E em meio ao desfile de personagens, uma imagem de super-herói chamou atenção. Coadjuvante de “Supergirl”, Mon-El apareceu com o uniforme clássico dos quadrinhos, em vermelho e azul, com direito à capa esvoaçante. O visual é bem diferente do vestido pelo ator Chris Wood no episódio da Legião dos Super-Heróis. E pode representar alguma reviravolta da trama. O personagem surgiu em 1961 para uma aparição única na revista do Superboy, mas a criação de Robert Bernstein e George Papp fez tanto sucesso que se tornou recorrente, até sua história ganhar um final feliz. A aparição de Mon-El marcou época pelo enredo trágico, que partiu o coração de milhares de crianças nos anos 1960. Originalmente, ele chegava a Terra sem memórias e, por ter os mesmos poderes, acabava confundido com um kryptoniano por Superboy. Feliz por ter encontrado um amigo poderoso de sua idade, o jovem Clark Kent foi quem batizou o desconhecido com o nome Mon-El, compartilhando seu sobrenome kryptoniano (Kal-El) ao “adotá-lo” como primo. Mas a alegria dura pouco, pois o alienígena se mostra imune à kryptonita e faz Superboy perceber que o estranho não poderia ser quem imaginava. Achando que estava sendo enganado por algum inimigo ardiloso, o jovem de aço decide desmascarar o farsante colocando-o diante de kryptonita para ver sua reação. O problema é que, para se proteger da radiação venenosa, o herói usa uma caixa de chumbo. Mas Mon-El, que na verdade vinha do planeta Daxam, era vulnerável ao chumbo, substância mortal para os daxamitas, e o erro de Superboy acaba envenenando-o. Diante da morte certa do amigo, Superboy recorre à única solução que consegue imaginar: enviá-lo para a Zona Fantasma, onde os piores criminosos de Krypton ainda viviam, de forma incorpórea, enquanto se dedicaria a encontrar uma cura para resgatá-lo. Ele nunca conseguiu cumprir a promessa. Mas Mon-El foi resgatado, mil anos depois, no século 30, quando Brianiac 5 desenvolveu um cura para seu envenenamento. Livre da Zona Fantasma, ele acabou convidado a integrar a Legião dos Super-Heróis. Toda essa história orientou a adaptação do personagem em “Supergirl”, que preservou alguns pontos-chaves da origem de Mon-El, como o envenenamento por chumbo e sua ida ao futuro, onde é curado e vira um legionário. “Supergirl” está atualmente em sua 3ª temporada nos Estados Unidos e é exibida com poucos dias de atraso no Brasil pelo canal pago CW. A série também tem seus primeiros episódios transmitidos na madrugada da rede Globo.

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    Episódio da Legião dos Super-Heróis registra uma das maiores audiências de Supergirl

    16 de janeiro de 2018 /

    A série “Supergirl” voltou com tudo de seu hiato de fim de ano na noite de segunda (15/1), introduzindo Brainiac 5 (Jesse Rath) no universo televisivo da DC Comics e apresentando a Legião dos Super-Heróis como aliados da heroína (Melissa Benoist) contra a ameaça de Régia (Odette Annable). E o público aprovou. Apesar do visual e de poderes diferentes dos quadrinhos, a participação da Legião rendeu a segunda maior audiência da 3ª temporada de “Supergirl”. Com 2,1 milhões de telespectadores ao vivo, o episódio só perdeu para o crossover de “Crisis on Earth X”, visto por 2,7 milhões. Em outros tempos, o produtor Greg Berlanti começaria a planejar um spin-off com os personagens. Mas a rede CW já afirmou que atingiu o limite de séries de super-heróis que consegue exibir. São cinco, e a mais nova estreia justamente nesta terça (16/1): “Black Lightning”, com o herói Raio Negro. Para complicar, uma série da Legião seria muito cara: a trama se passa no futuro e em vários planetas, além de incluir duas dezenas de personagens. Por enquanto, Supergirl só conheceu três legionários: seu ex-namorado Mon-El (Chris Wood), Satúrnia (Amy Jackson) e o já mencionado Brianiac 5. Eles continuam na série da heroína, e Satúrnia terá papel importante no próximo episódio, previsto para ir ao ar em 22 de janeiro nos Estados Unidos. “Supergirl” é exibida no Brasil no canal pago Warner. Veja abaixo o trailer do episódio, ainda inédito no país.

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