Fotos do set confirmam troca de identidade entre intérpretes de Flash e Arqueiro Verde no crossover Elseworlds
Os paparazzi flagraram as gravações do crossover de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, que estão acontecendo no Canadá. E as imagens refletem a troca de papéis entre os intérpretes de Flash e Arqueiro Verde, que tinha sido apresentada no pôster do evento, intitulado “Elseworlds”. Elas mostram o ator Stephen Amell, protagonista de “Arrow”, vestido como Flash, e Grant Gustin, protagonista de “The Flash”, no traje do Arqueiro Verde. Os dois aparecem ao lado também dos superprimos Supergirl e Superman, vividos por Melissa Benoist e Tyler Hoechlin. A troca de identidades reflete o título “Elseworlds”, que é o mesmo de um selo da DC Comics para histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já está adaptando uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. O crossover vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.
Novo trailer de Legends of Tomorrow oficializa entrada de Constantine na equipe
A rede CW divulgou um novo trailer da 4ª temporada de “Legends of Tomorrow”, que oficializa a entrada de John Constantine (Matt Ryan) na equipe. Após salvar o mundo do demônio Mallus no final da temporada passada, os heróis liderados por Sara Lance/Canário Branco (Caity Lotz) inadvertidamente soltaram criaturas mágicas na Terra. Algumas são fofas como um unicórnio, mas também há dragões e monstros, que fazem os protagonistas embarcarem em novas viagens pelo tempo para consertar mais uma bagunça que eles criaram. Esta é a deixa para a inclusão de Constantine na trama. Além de Matt Ryan, a nova temporada também promoveu ao elenco central as atrizes Jes Macallan, intérprete de Ava Sharp, que lidera a Agência do Tempo, e Courtney Ford, que vive a ex-vilã Nora Darhk, filha de Damien Darhk (Neal McDonough). E apesar do desfecho do ciclo passado, Maisie Richardson-Sellers ainda continua no elenco. O detalhe é que ela interpretará uma nova personagem. A série também vai introduzir Ramona Young (“Santa Clarita Diet”) como Alaska Yu, jovem obcecada por livros de fantasia que se revela uma espécie de expert em criaturas mágicas – personagem sem equivalente nos quadrinhos – e Thomas F. Wilson (“De Volta para o Futuro”) como Hank Heywood, o pai de Nate/Cidadão Gládio (Nick Zano). A 4ª temporada de “Legends of Tomorrow” estreia na próxima segunda-feira (22/10) nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Stephen Amell vira Flash e Grant Gustin é o Arqueiro Verde no pôster do crossover Elseworlds
A rede The CW divulgou o pôster do crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. E a imagem dá sentido ao título da história, “Elseworlds”. Ela mostra uma troca de identidades, com o ator Stephen Amell, protagonista de “Arrow”, vestido como Flash, e Grant Gustin, protagonista de “The Flash”, no traje do Arqueiro Verde. O título Elseworlds é o mesmo de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já está adaptando uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. E a situação gera ainda mais curiosidade diante da escalação do ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) para interpretar Mar Novu, mais conhecido como o Monitor. Ele é descrito como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama do crossover. Nos quadrinhos da DC Comics, os monitores estão encarregados de observar o Multiverso, ocasionalmente intervindo em tempos de crise. O título “Elseworlds” sugere a inclusão de Terras paralelas. Mas é a palavra “infinito” na descrição do personagem que dispara alarmes no fandom. O Monitor foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez, mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980 – e, segundo a WBTV (Warner Bros Television), Pérez vai, inclusive, ilustrar algumas artes do crossover. A história em que Pérez desenhou o Monitor é, claro, uma das mais conhecidas dos quadrinhos em todos os tempos. O personagem teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso da DC Comics, concebido para materializar o primeiro reboot da História dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da editora, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recria uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl”. “Crise nas Infinitas Terras” ficou famosa por matar super-heróis clássicos, especialmente Flash (a versão de Barry Allen) e Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – e, alguns reboots depois, também foram resgatados nas publicações da DC. A dúvida é se o novo crossover vai seguir essa deixa para eliminar os universos alternativos ou aumentá-los ainda mais, já que também vai introduzir Batwoman, que deverá ganhar uma série própria após sua aparição. Sem esquecer que Superman estará com seu uniforme preto na produção, que vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.
Foto revela Superman com uniforme preto no crossover de Arrow, Flash e Supergirl
O ator Stephen Amell, intérprete de Oliver Queen/Arqueiro Verde, postou em seu Twitter um novo spoiler do crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Após ter divulgado imagens e curiosidades menos reveladoras da produção, ele divulgou uma foto do ator Tyler Hoechlin com o uniforme de Superman, acompanhado pelo próprio Amell e Grant Gustin, intérprete do Flash. O detalhe é a cor do uniforme do herói: preta. O traje preto foi introduzido na famosa história da volta de Superman após sua “morte” nas mãos de Apocalypse, nos anos 1990. O herói deveria usar esse uniforme no filme “Liga da Justiça”, após sua suposta morte nas mãos do mesmo vilão (que ocorreu no cinema em “Batman vs. Superman”). Mas os planos foram descartados com o afastamento do diretor Zack Snyder. Agora, o uniforme finalmente aparece numa produção com atores, nas séries do canal americano CW. Para deixar os fãs ainda mais desnorteados, o crossover ganhou o título de “Elseworlds”, o mesmo de um selo da DC que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos. Ou seja, o Superman de uniforme preto pode não fazer parte do mesmo universo de Supergirl, onde o ator Tyler Hoechlin já apareceu usando seu traje clássico. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já vai adaptar uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. E a situação gera ainda mais curiosidade diante da escalação do ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) para interpretar Mar Novu, mais conhecido como o Monitor. Ele é descrito como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama do crossover. Nos quadrinhos da DC Comics, os monitores estão encarregados de observar o Multiverso, ocasionalmente intervindo em tempos de crise. O título “Elseworlds” sugere a inclusão de Terras paralelas. Mas é a palavra “infinito” na descrição do personagem que dispara alarmes no fandom. O Monitor foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez, mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980 – e, segundo a WBTV (Warner Bros Television), Pérez vai, inclusive, ilustrar algumas artes do crossover. A história em que Pérez desenhou o Monitor é, claro, uma das mais conhecidas dos quadrinhos em todos os tempos. O personagem teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso da DC Comics, concebido para materializar o primeiro reboot da História dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da editora, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recria uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl”. “Crise nas Infinitas Terras” ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como Flash (a versão de Barry Allen) e Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – e, alguns reboots depois, também foram resgatados nas publicações da DC. A dúvida é se o uniforme preto de Superman alude à mortes na produção do crossover, que vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.
Stephen Amell divulga foto, vídeo e spoilers do crossover de Arrow, Flash e Supergirl
O ator Stephen Amell, intérprete de Oliver Queen/Arqueiro Verde, divulgou vários detalhes da produção do crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, com direito a spoilers, vídeo e foto. O vídeo revela as cadeiras dos diversos atores que participarão do crossovers, a foto traz o arsenal de armas que será usado no episódio de “Supergirl”. E os spoilers vão desde a cena inicial do crossover – Oliver comendo panquecas – até o instante final – Oliver e Barry (Grant Gustin) olhando calorosamente um para o outro. Ele também revelou curiosidades dos bastidores, como o fato de receber ordem do diretor para parar de rir histericamente. O que deve ter sido difícil, pois Melissa Benoist fez a coreografia de “Footloose” em seu uniforme de Supergirl. Disse que foi o único ator a gravar, durante várias horas seguidas, cenas da série “The Flash”. E se assumiu especialmente orgulhoso do trabalho de David Ramsey, intérprete de John Diggle, que agradeceu o elogio. Intitulado “Elseworlds”, nome de um selo da DC Comics sobre histórias alternativas, fora da cronologia oficial dos quadrinhos, o crossover irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner. Spoiler alert: This years crossover begins with Oliver eating pancakes. — Stephen Amell (@StephenAmell) 9 de outubro de 2018 ? pic.twitter.com/2LqypZ3xMP — Stephen Amell (@StephenAmell) 11 de outubro de 2018 Gotta say… it was weird being the only actor filming on Flash for a couple of hours today… — Stephen Amell (@StephenAmell) 10 de outubro de 2018 Today on the crossover the director asked me if I could laugh less hysterically. ?♂️ — Stephen Amell (@StephenAmell) 11 de outubro de 2018 .@MelissaBenoist ripping perfect Kevin Bacon Footloose dance moves in the Supergirl suit is incredibly cool. Amazingly, it’s like the 11th coolest thing I’ve seen / done today. — Stephen Amell (@StephenAmell) 12 de outubro de 2018 pic.twitter.com/rLSZvzNKxe — Stephen Amell (@StephenAmell) 12 de outubro de 2018 Light and fluffy day on Supergirl. pic.twitter.com/e6iOSZ9zEc — Stephen Amell (@StephenAmell) 12 de outubro de 2018 Week 2 of my crossover extravaganza ended the way that it should have: With Barry and Oliver staring lovingly at one another. — Stephen Amell (@StephenAmell) 13 de outubro de 2018
Nova super-heroína da TV, Batwoman ganha primeira foto oficial
A rede The CW divulgou a primeira imagem oficial da atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) como Batwoman. A heroína será introduzida no próximo crossover das séries de super-heróis da DC Comics exibidas pela emissora, previsto para dezembro nos Estados Unidos, envolvendo episódios de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Segundo a descrição oficial, Rose interpretará Kate Kane, uma jovem “armada com uma paixão pela justiça social e uma vontade de falar o que pensa”. A heroína terá que superar os seus próprios demônios para “abraçar o seu destino como o símbolo de esperança de Gotham City”. Rose terá a distinção de interpretar a primeira super-heroína homossexual com série própria, já que os planos do canal são lançar uma atração com a personagem após o crossover, intitulado “Elseworlds”. Além da Batwoman, o evento especial também contará com as participações de Superman e Lois Lane, com Tyler Hoechlin reprisando o papel do Homem de Aço (que ele já desempenhou em “Supergirl”) e Elizabeth Tulloch (Juliette e Eve em “Grimm”) na pele de sua namorada repórter. Dividido em três episódios, “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.
Legends of Tomorrow: Heróis vão a Woodstock e encontram os Beatles no novo trailer da 4ª temporada
A rede CW divulgou 12 fotos e o trailer da 4ª temporada de “Legends of Tomorrow”, que apresenta diversas criaturas mágicas, como unicórnios e fadas, além de uma temática roqueira, com direito a encontro com os Beatles e viagem ao Festival de Woodstock. Após salvar o mundo do demônio Mallus no final da temporada passada, os heróis liderados por Sara Lance/Canário Branco (Caity Lotz) inadvertidamente soltaram criaturas mágicas na Terra. Algumas são fofas como um unicórnio, mas também há dragões e monstros, que fazem os protagonistas embarcarem em novas viagens pelo tempo para consertar mais uma bagunça que eles criaram. Com destaque para John Constantine (Matt Ryan) entre os personagens regulares da atração, a nova temporada também promoveu ao elenco central as atrizes Jes Macallan, intérprete de Ava Sharp, que lidera a Agência do Tempo, e Courtney Ford, que vive a ex-vilã Nora Darhk, filha de Damien Darhk (Neal McDonough). E apesar do desfecho do ciclo passado, Maisie Richardson-Sellers ainda continua no elenco. O detalhe é que ela interpretará uma nova personagem. A série também vão introduzir Ramona Young (“Santa Clarita Diet”) como Alaska Yu, jovem obcecada por livros de fantasia que se revela uma espécie de expert em criaturas mágicas – personagem sem equivalente nos quadrinhos – e Thomas F. Wilson (“De Volta para o Futuro”) como Hank Heywood, o pai de Nate/Cidadão Gládio (Nick Zano). A 4ª temporada de “Legends of Tomorrow” estreia em 22 de outubro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Crossover de Arrow, The Flash e Supergirl terá personagem clássico da Crise nas Infinitas Terras
Os produtores de “Elseworlds”, próximo crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, anunciaram a escalação de um personagem que vai deixar os fãs dos quadrinhos alarmados. O ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) vai interpretar Mar Novu, mais conhecido como o Monitor. Ele é descrito pelos responsáveis pelo crossover como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama. Nos quadrinhos da DC Comics, os monitores estão encarregados de observar o Multiverso, ocasionalmente intervindo em tempos de crise. O título “Elseworlds” – nome de um selo para histórias alternativas dos heróis da editora, independentes da cronologia oficial – , sugere a inclusão de Terras paralelas. Mas é a palavra “infinito” da sinopse que sela o direcionamento. O Monitor foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez, mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980, com sua transformação em Novos Titãs e a introdução de diversos personagens, como o Ciborgue, vivido por Ray Fisher no filme da Liga da Justiça. Segundo a WBTV (Warner Bros Television), Pérez vai, inclusive, ilustrar algumas artes do crossover. A história em que Pérez desenhou o Monitor é, claro, uma das mais conhecidas dos quadrinhos. O personagem teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso de todos os tempos, concebido para materializar o primeiro reboot dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da editora, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recria uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl” (é a imagem acima). Nos quadrinhos, a solução para eliminar o conceito do Multiverso foi uma catástrofe sem precedentes, que destruiu todos os universos paralelos, reunindo alguns poucos sobreviventes de outras dimensões na única Terra sobrevivente, a Terra 1 (também chamada de Terra Prime), evento tão traumático que alterou as próprias linhas do tempo, apagando a lembrança de outras Terras. Tudo precipitado pela curiosidade de um cientista e seu desejo de conhecer a origem de tudo. “Crise nas Infinitas Terras” revela que, ao viajar no tempo até o big bang, o homem chamado Kronas foi responsável por criar o Multiverso, dando origem também a duas entidades poderosas, o Monitor e sua antítese, o Antimonitor. Enquanto o primeiro simboliza o encantamento com a criação original, o segundo visa sua destruição, obcecado pela entropia universal. E para enfrentar esta ameaça, o Monitor recruta todos os super-heróis do Multiverso, que precisam unir forças e fazer sacrifícios brutais para impedir o fim de tudo. A história ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como o Flash (a versão de Barry Allen) e a Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – e, alguns reboots depois, também já voltaram à ativa nas publicações da DC. Estariam os produtores planejando transformar “Elseworlds” na versão do Arrowverso da “Crise nas Infinitas Terras”? Provavelmente não, já que o conceito de “Elseworlds” é mais lúdico, similar ao contexto que rende uma multiversidade de Harrisons Wells em “The Flash”. Mas há grande probabilidade de “Elseworlds” ser um prelúdio para a verdadeira “Crise nas Infinitas Terras”, indicando que o próximo crossover televisivo já estaria determinado: um megaevento como nunca se viu antes na TV. Dividido em três episódios, o crossover irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.
Crossover de Arrow, The Flash e Supergirl ganha título sugestivo
A DC Comics revelou nesta quarta-feira (26/9) o título do crossover anual de suas séries de super-heróis. Batizado de “Elseworlds”, o título referencia um selo da DC que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos. A imagem divulgada até utiliza o logo do selo da DC como ilustração do crossover. Veja abaixo. Nas histórias publicadas com a marca Elseworlds, os roteiristas tem liberdade para imaginar os heróis da editora em situações e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. O fato de se chamar “Elseworlds”, levar os heróis a Gotham City e introduzir a Batwoman (vivida por Ruby Rose, de “Megatubarão”) sugere que a trama pode se passar em uma Terra paralela, já que não há menção a Batman na produção. As séries que formam o Arrowverse já estabeleceram que Supergirl não vive na mesma Terra que Flash e Arqueiro Verde, e o crossover do ano passado revelou a Terra X, onde os nazistas venceram a 2ª Guerra Mundial. Mas uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a próxima temporada de “Supergirl” já vai adaptar uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. Neste ano, o crossover da DC vai incluir “apenas” três séries: “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” , deixando “Legends of Tomorrow” de fora do encontro. Além da Batwoman, que depois deverá ganhar sua própria série, o crossover também contará com as participações de Superman e Lois Lane, com Tyler Hoechlin reprisando o papel do Homem de Aço (que ele já desempenhou em “Supergirl”) e Elizabeth Tulloch (Juliette e Eve em “Grimm”) na pele de sua namorada repórter. Dividido em três episódios, o crossover irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner. It's OFFICIAL! This year's #DCTV crossover event will be titled "Elseworlds," coming to @CW_TheFlash, @CW_Arrow and @TheCWSupergirl this December! #Elseworlds pic.twitter.com/t31wimGska — DC (@DCComics) 26 de setembro de 2018
Estrela da Nickelodeon será a super-heroína Stargirl em série da DC Comics
A plataforma DC Universe definiu a protagonista da nova série de super-heróis “Stargirl”. Segundo a revista Entertainment Weekly, a heroína do título será vivida pela jovem atriz Brec Bassinger. Ela tem 19 anos e ficou conhecida ao participar de duas séries do canal infantil Nickelodeon: “Bella e os Bulldogs”, como a Bella do título aos 15, e “School of Rock”, que terminou em abril. “Stargirl” vai seguir Courtney Whitmore, uma estudante do ensino médio com superpoderes, que inesperadamente assume o papel de líder do supergrupo Sociedade da Justiça da América e encoraja outros heróis a lutarem não só contra vilões, mas contra fantasmas dos seus próprios passados. A personagem, que às vezes tem o nome traduzido como Sideral no Brasil, já apareceu no Arrowverse, como é chamado o universo compartilhado das séries da DC exibidas pela rede americana CW. A versão interpretada por Sarah Grey foi introduzida como integrante da Sociedade da Justiça da América dos anos 1940 em três episódios da 2ª temporada de “Legends of Tomorrow”. Antes disso, também foi vista em “Smallville”, vivida por Britt Irvin. A série é um projeto pessoal do produtor-roteirista Geoff Johns, que introduziu a personagem nos quadrinhos. “‘Stargirl’ foi a primeira personagem que criei para a DC”, disse Johns na Comic-Con passada, lembrando como introduziu a heroína nos quadrinhos em 1999, como enteada do Star-Spangled Kid (também traduzido como Sideral no Brasil). “Mais importante, Courtney Whitmore foi inspirado pela minha irmã que faleceu”, acrescentou. “Ter a oportunidade de celebrar essa super-heroína era literalmente a coisa que eu mais queria fazer porque é muito pessoal para mim”. Johns voltará a trabalhar no projeto com o produtor responsável pelo Arrowverse, Greg Berlanti, que assim aumentará para 16 atrações o seu recorde de produções simultâneas no ar. A dupla já divide créditos de criação das séries “The Flash” e “Titans”. A nova produção é a quinta série live action anunciada para o DC Universe, mas, por enquanto, apenas “Titans”, série dos Novos Titãs, tem previsão de estreia – 12 de outubro. A propósito desse lançamento, é possível prever que os planos incluam uma disputa judicial. Warner e Disney estão planejando usar o nome “Stargirl” em dois projetos simultâneos para suas plataformas rivais de streaming. A Disney está desenvolvendo um telefilme musical chamado “Stargirl” para a Disney Play, baseado no livro homônimo de Jerry Spinelli. A personagem da DC surgiu seis anos antes do best-seller juvenil.
Plataforma de streaming DC Universe é inaugurada nos Estados Unidos
A aguardada plataforma de streaming DC Universe já existe. Ela foi inaugurada no sábado (15/9) nos Estados Unidos e representa uma grande novidade no mercado D2C (direto ao consumidor), por reunir num único serviço tudo o que um fã pode querer de uma marca específica. Após anos sendo considerada valiosa pela Warner, a DC Comics finalmente é valorizada pelo conglomerado de mídia com um iniciativa pioneira, que pode até abrir caminho para outros projetos similares de rivais. O acesso por aplicativo oferece de tudo um pouco. Há quadrinhos selecionados do vasto arquivo de 81 anos da editora, acessados por uma interface revolucionária que permite lê-los numa TV de tela grande. Mais séries clássicas de super-heróis que é possível contar, entre elas o Superman de George Reeves, a Mulher-Maravilha de Lynda Carter, os Superamigos dos anos 1970 e os desenhos animados de Batman que originaram a Arlequina nos anos 1990. Filmes icônicos, como os longas de Superman estrelados por Christopher Reeve e o Batman vivido por Michael Keaton. Documentários, telefilmes raros, especiais, curtas animados. Também há um fórum para fãs. Uma enciclopédia digital com tudo o que um fã gostaria de saber sobre seus heróis favoritos. E um shopping de mercadorias relacionadas aos produtos da DC. Ou seja, uma Netflix acoplada ao iTunes com uma extensão no Reddit e sua própria Wikipedia. Mas a cereja ainda não foi colocada sobre o bolo. São as séries exclusivas. A primeira, “Titans”, estreia só no mês que vem. Mas já há outras em diferentes fases de produção, baseadas nos quadrinhos da Patrulha do Destino (Doom Patrol), Monstro do Pântano (Swamp Thing) e Sideral (Stargirl), além de animações da Arlequina (Harley Quinn) e da Justiça Jovem (Young Justice). E muitas outras devem se seguir. De acordo com o presidente da Warner Bros. Digital, Craig Hunegs, a DC Universe vai estrear um novo episódio de série original por semana a partir do próximo mês, e em 2020 aumentará para dois novos episódios por semana. Sim, isto significa que os episódios serão divulgados semanalmente e não pelo método “maratonal” da Netflix. Jim Lee, publisher da DC Comics, já está selecionando novas propriedades para desenvolver como séries, que devem começar a ser produzidas em breve. “Não há escassez de produtores e escritores em Hollywood interessados em fazer séries para nós, porque estamos prometendo a eles uma liberdade criativa real”, disse Craig Hunegs para a revista Variety. “Você vai ver não apenas em ‘Titans’, mas também em ‘Doom Patrol’, em ‘Swamp Thing’, em ‘Stargirl’, uma espécie de vibração criativa que talvez você não veja em programas de TV tradicionais.” Esta liberdade já pôde ser conferida no primeiro trailer divulgado de “Titans”, que chamou atenção e polemizou pela forma como Robin solta um “fod*-se Batman” em alto e bom som. “Essa plataforma nos permite ousar criativamente e fazer o tipo de programação que nunca fizemos antes”, garante Jim Lee. Uma frase que será testada durante a estreia da série do Monstro do Pântano. Tudo por uma assinatura de apenas US$ 7,99 mensais. A Variety aponta que este valor dificilmente dará lucro imediato para a companhia. Mas é significativo que a DC Universe seja a primeira novidade da Warner Media, a empresa resultante da compra da antiga Time Warner pela AT&T. A nova companhia está recebendo grande investimento para produzir ainda mais conteúdo, estratégia que já está sendo notada no aumento de encomendas de séries da HBO. E é bastante claro que tudo isso será direcionado para o streaming. Enquanto a HBO mantém um pé preso no cabo, a DC Universe já nasce 100% wi-fi. E será interessante ver até onde essa experiência chegará. A propósito, as séries da rede CW – “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lightning” – não terão episódios disponibilizados pelo serviço. E embora existam planos, vai demorar para a DC Universe chegar em outros países. Por conta disso, a Warner negocia com outros serviços, que já possuem alcance internacional, os direitos de exibição de suas séries no exterior. Tudo indica que “Titans” chegará no Brasil pela Netflix. Resta saber se semanalmente, como “Better Call Saul”, ou apenas após a exibição completa nos Estados Unidos, como acontece com as séries britânicas e canadenses disponibilizadas pela plataforma.
Trailer das séries da DC traz Flash de uniforme novo, Oliver preso e Supergirl no fundo do mar
A rede CW divulgou o pôster do crossover e um trailer coletivo de suas séries de super-heróis. O vídeo reúne trechos de “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lightning” para anunciar o início da nova supertemporada em outubro. A prévia permite vislumbrar o novo uniforme do Flash, Oliver Queen preso, Ava Sharpe se enturmando com os Legendários e Supergirl no fundo do mar – além de proferir frases de auto-ajuda, possivelmente como efeito colateral da kryptonita negra. A 5ª temporada de “The Flash” e a 2ª de “Black Lightning” estreiam em 9 de outubro, “Supergirl” começa sua 4ª temporada em 14 de outubro, “Arrow” chega à 7ª temporada em 15 de outubro e “Legends of Tomorrow” lança sua 4ª temporada em 22 de outubro. Três dessas séries participarão do crossover deste ano, que começa em 9 de dezembro em “The Flash”, segue em “Arrow” no dia seguinte e se encerra no dia 11 de dezembro em “Supergirl”. Além dos personagens dessas séries, a trama ganhará reforço de Superman (Tyler Hoechlin, já visto em “Supergirl”) e marcará a estreia de Batwoman (Ruby Rose, de “Megatubarão”) e também de Lois Lane (ainda não escalada). Depois disso, o número de produções de super-heróis da CW deve aumentar para seis, com o provável lançamento da série “Batwoman” em 2019.










