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    Saiba porque Will Smith estapeou Chris Rock no Oscar 2022

    28 de março de 2022 /

    Muita gente não levou a sério o tapa de Will Smith em Chris Rock durante a transmissão do Oscar 2022, achando que fazia parte de uma esquete. Afinal, coisas de gosto duvidoso já tinham sido feitas pelas apresentadoras oficiais (Wanda Sykes, Amy Schumer e Regina Hall) da cerimônia, como zombar dos indicados e brincar de assédio sexual com os convidados masculinos. Mas o tabefe foi muito real, assim como os xingamentos com palavrões que se seguiram e a situação que se criou com a vitória de Will Smith como Melhor Ator por “King Richard: Criando Campeãs”. Chis Rock brincou com o fato de a atriz Jada Pinkett Smith comparecer careca à cerimônia, dizendo que ela já estava ensaiando para “Até o Limite da Honra 2”, numa referência ao filme (chamado em inglês “G.I. Jane”) em que Demi Moore raspou o cabelo para entrar na tropa de elite da Marinha dos EUA. A referência foi considerado uma ofensa pessoal por Will Smith, marido de Jada, porque a a atriz sofre de uma doença autoimune, que causa perda de cabelos. Smith, que estava sentado perto do palco do Dolby Theatre, levantou-se e se dirigiu a passos largos em direção ao comediante, agredindo-o com um tapa bem dado em seu rosto. Ao voltar para seu assento, a câmera deu um close no momento em que ele xingou Chris Rock: “Mantenha o nome da minha esposa longe da p*rra da sua boca!”. Ele repetiu duas vezes o xingamento em voz alta, criando um silêncio constrangedor no ambiente. Buscando uma saída da situação, Chris Rock encontrou uma piada, resumindo: “Este foi o maior momento da história da televisão”. O fato é que já havia indisposição entre os dois desde que Chris Rock apresentou o Oscar 2016 e fez outra piada sobre Jada. Na ocasião, ele ridicularizou um anúncio de boicote da atriz pela falta de atores negros entre os indicados. “Jada boicotar o Oscar faz tanto sentido quanto eu boicotar as calcinhas de Rihanna. Eu não fui convidado”, brincou, arrancando largas risadas de todos os presentes. Durante o momento escandaloso, Denzel Washington buscou acalmar Smith. E ao vencer o prêmio de Melhor Ator, ele mencionou o fato. “Denzel me disse há alguns minutos. ‘Em seu momento de maior grandeza, tome cuidado. É nessa hora que o Diabo irá te procurar'”, contou. Em seu discurso de agradecimento pelo Oscar, o ator se mostrou muito emocionado, fez uma analogia entre sua atitude e o tema do filme “King Richard” e pediu desculpas à Academia. “Richard Williams era um defensor feroz de sua família. Nesse momento da minha vida, estou tomado pelo o que Deus me pediu para ser e fazer nesse mundo. Fazendo esse filme, eu pude proteger Aunjanue Ellis (atriz de ‘King Richards’), uma das mulheres mais fortes e delicadas que já conheci; pude proteger Saniyya e Demi (que vivem Venus e Serena Williams). Na minha vida, nesse momento, fui chamado para amar as pessoas, proteger as pessoas e ser um rio para meu povo. Eu sei que, para fazermos isso, você precisa aceitar abusos, as pessoas falam bobagens sobre você e desrespeitam você, e você tem que sorrir e fazer de conta que está tudo bem”, ele iniciou. Em outro momento do longo monólogo, ainda observou: “A arte imita a vida. Eu pareço o pai maluco exatamente como falaram sobre o Richard Williams, mas o amor faz você fazer coisas doidas. Obrigado por essa honra, por esse momento, agradeço em nome de Richard e família Williams e espero que a Academia me convide para a próxima festa.” Todo o momento da agressão e dos xingamentos foi exibido sem censura para as televisões de vários países. O som da TV japonesa ajuda a mostrar de forma bem clara que não foi uma esquete, nem um meme para ser compartilhado como gracinha. Veja abaixo. O momento digno de escândalo foi o ponto mais baixo de uma transmissão repleta de problemas conceituais e que deve e precisa gerar muita reflexão sobre o tipo de humor adequado para transmissões ao vivo. O Oscar 2022 passou longe do politicamente correto. E acabou levando um tapa literal na cara. Transmissão japonesa do #Oscars não cortou NADA do que se falou entre o Chris Rock e o Will Smith. Dá pra ouvir tudo. Palavrões e tudo. pic.twitter.com/mv3PxKxyb2 — Guilherme "Ghost" Jacobs (@GhostJacobs) March 28, 2022

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  • Filme

    “No Ritmo do Coração” vence Oscar marcado por agressão de Will Smith

    28 de março de 2022 /

    O drama independente “No Ritmo do Coração” foi o grande vencedor da cerimônia do Oscar 2022 realizada na noite de domingo (27/3) em Los Angeles. Ao todo, recebeu três prêmios, todos a que concorreu. Além de Melhor Filme, conquistou as estatuetas de Melhor Roteiro Adaptado, para a diretora Sian Heder, e Melhor Ator Coadjuvante para Troy Kotsur. Outro destaque da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA foi “Duna”, maior vencedor da noite, que conquistou seis troféus, dominando as categorias técnicas. Sem surpresas nos resultados, de um modo geral venceram todos os favoritos. Por isso, o Oscar 2022 será mais lembrado por um único momento fora do script, uma cena para entrar nas antologias dos Academy Awards: um tapa de verdade e não combinado de Will Smith na cara de Chris Rock, após o comediante fazer uma piada sobre a queda de cabelos de Jada Pinkett Smith, esposa do ator que sofre de uma doença. Aumentando o escândalo, Will Smith ainda xingou com palavrões Chris Rock. Ao receber o Oscar de Melhor Ator, Smith aproveitou para tentar se justificar, fazendo uma analogia entre seu ato impulsivo e seu papel no filme “King Richard”, como protetor de sua família, além de se desculpar, chorar e tentar fazer piada com a situação. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz por “Os Olhos de Tammy Faye” (por sinal, inédito no Brasil), Jessica Chastain também se estendeu num discurso longo, lembrando a morte de sua irmã em 2003 para abordar a importância da prevenção ao suicídio, uma das principais causas de morte da comunidade LGBTQIAP+. Principal celebração de Hollywood, o Oscar também registrou feitos históricos, como a mencionada vitória de Troy Kotsur na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. Foi a primeira vez que um ator surdo venceu o troféu – 35 anos após sua colega de elenco, Marlee Matlin, se consagrar como primeira atriz surda a vencer como Melhor Atriz por “Filhos do Silêncio”. Houve também vitórias latinas significativas, puxadas pela animação “Encanto”, mas principalmente por Ariana DeBose, Melhor Atriz Coadjuvante por “Amor, Sublime Amor” e também primeira atriz LGBTQIAP+ reconhecida pela Academia. E, claro, Jane Campion consagrou-se como a terceira mulher a vencer o Oscar de Melhor Direção, após ter sido indicada duas vezes – a primeira em 1994, com “O Piano”. Filme com o maior número de indicações, concorrendo a 12 prêmios, “Ataque dos Cães” levou unicamente o prêmio de Campion. Neste sentido, a cerimônia foi uma grande decepção para a Netflix. Acabou que a Apple TV+, que comprou os direitos de exibição de “No Ritmo do Coração” nos EUA durante o Festival de Sundance de 2021, virou a primeira plataforma de streaming a vencer o prestigioso Oscar de Melhor Filme. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Melhor Filme “No Ritmo do Coração” Melhor Atriz Jessica Chastain – “Os Olhos de Tammy Faye” Melhor Ator Will Smith – “King Richard: Criando Campeãs” Melhor Atriz Coadjuvante Ariana DeBose – “Amor, Sublime Amor” Melhor Ator Coadjuvante Troy Kotsur – “No Ritmo do Coração” Melhor Direção Jane Campion – “Ataque dos Cães” Melhor Roteiro Adaptado Sian Heder – “No Ritmo do Coração” Melhor Roteiro Original Kenneth Branagh – “Belfast” Melhor Fotografia Greig Fraser – “Duna” Melhor Edição Joe Walker – “Duna” Melhor Design de Produção “Duna” Melhor Figurino Jenny Beavan – “Cruella” Maquiagem e Penteado “Os Olhos de Tammy Faye” Efeitos Visuais “Duna” Melhor Som “Duna” Melhor Trilha Sonora Hans Zimmer – “Duna” Canção Original “No Time to Die”, de Billie Eilish e Finneas O’Connell – “007 – Sem Tempo Para Morrer” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” (Japão) Melhor Animação “Encanto” Melhor Documentário “Summer of Soul (Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)” Melhor Curta-Metragem “The Long Goodbye” Melhor Curta de Animação “The Windshield Wiper” Melhor Documentário de Curta-Metragem “The Queen of Basketball”

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    Oscar 2022 é nesta noite. Conheça os indicados

    27 de março de 2022 /

    O Oscar 2022 acontece na noite deste domingo (23/3) no Dolby Theatre em Los Angeles, com apresentação de três comediantes: Wanda Sykes (“The Other Two”), Amy Schumer (“Viagem das Loucas”) e Regina Hall (“Nove Desconhecidos”). Pela primeira vez fora da TV aberta brasileira desde que começou a ser transmitido pela TV Tupi em 1970, o evento poderá ser acompanhado ao vivo, a partir das 20h, pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming Globoplay (que vai abrir o sinal e permitir que o público assista gratuitamente). A lista de indicados à premiação foi revelada em 8 de fevereiro. Entre surpresas e confirmações de expectativas, o filme com o maior número de citações é “Ataque dos Cães”, que disputa 12 prêmios e garantiu um momento histórico para Jane Campion. A cineasta neozelandeza se tornou a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção, após ter sido indicada pela primeira vez em 1994, com “O Piano”. Ela ainda concorre na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. “Ataque dos Cães” também é o filme com mais atores na 94ª edição do Oscar. Benedict Cumberbatch foi indicado a Melhor Ator, Kirsten Dunst a Atriz Coadjuvante e Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee entraram juntos na categoria de Ator Coadjuvante. Outro marco foi alcançado por Denzel Washington, ao atingir sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Uma das principais “surpresas” do Oscar apareceu justamente nas categorias de interpretação. Kristen Stewart, no primeiro reconhecimento da Academia americana a seu talento (após já ter vencido um César, o Oscar francês), acabou ficando com a vaga que Lady Gaga dava como quase certa, numa inversão do que aconteceu no prêmio do Sindicato dos Atores. Elogiadíssima pela crítica, a protagonista de “Spencer” tinha sido esnobada pelos colegas no SAG Awards, enquanto a cantora, sem a mesma unanimidade na imprensa, foi considerada pelo Sindicato dos Atores como uma das melhores atrizes do ano pelo risível “Casa Gucci”. Mais uma surpresa positiva foi a presença de Penélope Cruz, que já tinha sido premiada como Melhor Atriz no Festival de Veneza por “Mães Paralelas” – drama espanhol que ainda disputa Melhor Trilha Sonora. Seu marido, Javier Bardem, também foi indicado como Melhor Ator por “Apresentando os Ricardos”, marcando um retorno do casal ao Oscar, após vencerem prêmios como Coadjuvantes. Estas indicações se somam às inclusões do japonês “Drive My Car”, do dinamarquês “Flee” e do norueguês “A Pior Pessoa do Mundo” em mais categorias que a evidente Melhor Filme Internacional para reforçar uma tendência irreversível de internacionalização da Academia. O Oscar, porém, não perdeu de vista seu legado hollywoodiano, representado pela inclusão de Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Ele já venceu duas vezes. Embora a lista da Academia tenha corrigido supostas distorções da temporada de premiação, graças à Disney acabou criando outra, com a inclusão de “Dos Oruguitas” e não o fenômeno “We Don’t Talk About Bruno” na disputa de Melhor Canção por “Encanto”. O estúdio simplesmente não inscreveu a música mais popular do desenho animado na competição! Em compensação, Beyoncé, Billie Eilish e o veterano Van Morrison foram confirmados com suas respectivas gravações e cantarão no evento. Confira abaixo a lista completa dos indicados ao Oscar 2022. Melhor Filme “Belfast” “Não Olhe Para Cima” “Duna” “Licorice Pizza” “Ataque dos Cães” “No Ritmo do Coração” “Drive My Car” “King Richard: Criando Campeãs” “O Beco do Pesadelo” “Amor, Sublime Amor” Melhor Atriz Jessica Chastain – “Os Olhos de Tammy Faye” Olivia Colman – “A Filha Perdida” Penélope Cruz – “Mães Paralelas” Nicole Kidman – “Apresentando os Ricardos” Kristen Stewart- “Spencer” Melhor Ator Javier Bardem – “Apresentando os Ricardos” Benedict Cumberbatch – “Ataque dos Cães” Andrew Garfield – “Tick, tick… Boom!” Will Smith – “King Richard: Criando Campeãs” Denzel Washington – “A Tragédia de Macbeth” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley – “A Filha Perdida” Ariana DeBose – “Amor, Sublime Amor” Judi Dench – “Belfast” Kirsten Dunst – “Ataque dos Cães” Aunjanue Ellis – “King Richard: Criando Campeãs” Melhor Ator Coadjuvante Ciarán Hinds – “Belfast” Troy Kotsur – “No Ritmo do Coração” Jesse Plemons – “Ataque dos Cães” J.K. Simmons – “Apresentando os Ricardos” Kodi Smit-McPhee – “Ataque dos Cães” Melhor Direção Kenneth Branagh – “Belfast” Ryûsuke Hamaguchi – “Drive My Car” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Steven Spielberg – “Amor, Sublime Amor” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Melhor Roteiro Adaptado Sian Heder – “No Ritmo do Coração” Ryûsuke Hamaguchi e Takamasa Oe – “Drive My Car” Denis Villeneuve, Jon Spaihts e Eric Roth “Duna” Maggie Gyllenhaal – “A Filha Perdida” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Melhor Roteiro Original Kenneth Branagh – “Belfast” Adam McKay e David Sirota – “Não Olhe Para Cima” Zach Baylin – “King Richard: Criando Campeãs” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Eskil Vogt e Joachim Trier – “A Pior Pessoa do Mundo” Melhor Fotografia Greig Fraser – “Duna” Ari Wegner – “Ataque dos Cães” Dan Laustsen – “Beco do Pesadelo” Bruno Delbonnel – “A Tragédia de Macbeth” Janusz Kaminski – “Amor, Sublime Amor” Melhor Edição Hank Corwin – “Não Olhe Para Cima” Joe Walker – “Duna” Pamela Martin – “King Richard: Criando Campeãs” Peter Sciberras – “Ataque dos Cães” Myron Kerstein e Andrew Weisblum – “Tick, tick… Boom!” Melhor Design de Produção “Duna” “Ataque dos Cães” “O Beco do Pesadelo” “A Tragédia de Macbeth” “Amor, Sublime Amor” Melhor Figurino Jenny Beavan – “Cruella” Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran – “Cyrano” Jacqueline West e Robert Morgan – “Duna” Luis Sequeira – “O Beco do Pesadelo” Paul Tazewell – “Amor, Sublime Amor” Maquiagem e Penteado “Um Príncipe em Nova York 2” “Cruella” “Duna” “Os Olhos de Tammy Faye” “Casa Gucci” Efeitos Visuais “Duna” “Free Guy” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” Melhor Som “Belfast” “Duna” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Ataque dos Cães” “Amor, Sublime Amor” Melhor Trilha Sonora Nicholas Britell – “Não Olhe Para Cima” Hans Zimmer – “Duna” Germaine Franco – “Encanto” Alberto Iglesias – “Mães Paralelas” Jonny Greenwood – “Ataque dos Cães” Canção Original “Be Live”, de Beyoncé Knowles-Carter e Darius Scott – “King Richard: Criando Campeãs” “Dos Oruguitas”, de Lin-Manuel Miranda – “Encanto” “Down To Joy”, de Van Morrison – “Belfast” “No Time to Die”, de Billie Eilish e Finneas O’Connell – “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Somehow You Do”, de Diane Warren -“Four Good Days” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” (Japão) “Flee” (Dinamarca) “A Mão de Deus” (Itália) “A Felicidade das Pequenas Coisas” (Butão) “A Pior Pessoa do Mundo” (Noruega) Melhor Animação “Encanto” “Flee” “Luca” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Raya e o Último Dragão” Melhor Documentário “Ascension” “Attica” “Flee” “Summer of Soul (Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)” “Writing With Fire” Melhor Curta-Metragem “Ala kanchuu – Take and run” “The Long Goodbye” “The Dress” “On My Mind” “Please Hold” Melhor Curta de Animação “Affairs of the art” “Bestia” “Boxballet” “Robin Robin” “The Windshield Wiper” Melhor Documentário de Curta-Metragem “Audible” “The Queen of Basketball” “Lead Me Home” “Three Songs For Benazir” “When We Were Bullies”

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    Oscar 2022 prepara show especial de Beyoncé

    21 de março de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA está tentando materializar uma apresentação especial de Beyoncé durante a transmissão do Oscar 2022. A cantora concorre o prêmio de Melhor Canção Original com a gravação de “Be Alive”, da trilha sonora de “King Richard: Criando Campeãs”. Ao contrário do ano passado, quando as apresentações musicais foram relegadas a um bloco exibido antes do anúncio dos prêmios, o site Deadline apurou que os produtores da cerimônia pretendem posicionar a apresentação de Beyoncé como um dos pontos altos do evento deste ano. Uma das propostas é organizar uma estrutura que permita à artista cantar na quadra de tênis de Compton, bairro de moradores negros em Los Angeles, onde Venus e Serena Williams começaram suas carreiras. Caso o projeto se materialize, ainda há a discussão sobre se apresentação será ao vivo ou gravada. “Be Alive” concorre ao Oscar com “Dos Oruguitas”, de Lin-Manuel Miranda (da trilha de “Encanto”), “Down to Joy”, de Van Morrison (“Belfast”), “Somehow You Do”, de Diane Warren (“Four Good Days”) e a favorita “No Time to Die”, de Billie Eilish (tema de “007 – Sem Tempo Para Morrer”). A premiação do Oscar 2022 vai acontecer no próximo domingo (27/3) no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pela plataforma Globoplay e o canal pago TNT.

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    “No Ritmo do Coração” e “Round 6” são maiores vencedores do SAG Awards

    28 de fevereiro de 2022 /

    O SAG Awards 2022, premiação do Sindicato dos Atores dos EUA, aumentou na noite de domingo (27/2) a consagração de “No Ritmo do Coração”, que começou sua trajetória de vitórias há mais de um ano, conquistando o Festival de Sundance em janeiro de 2021. O drama indie interpretado majoritariamente por atores surdos venceu o prêmio de Melhor Elenco do ano. Além disso, Troy Kotsur, que viveu o pai da família surda da trama, levou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante, na primeira vez que um ator com deficiência auditiva ganhou um prêmio do SAG-AFTRA, entidade dos atores americanos. Intérprete de sua esposa no filme, Marlee Matlin disse para a imprensa reunida no evento em Santa Monica, na Califórnia, que aguardava uma premiação como aquela há décadas, desde que se tornou a primeira atriz surda a vencer um Oscar, com “Filhos do Silêncio” (1986). “É uma noite pela qual espero há 35 anos”, disse ela. “As pessoas que votaram em nós no SAG-AFTRA, eles sabem que somos seus pares, seus iguais. Somos todos atores e esse [reconhecimento] tem que realmente dar mais oportunidades para outros atores por aí, quem ou o que quer que eles sejam.” Entre os prêmios cinematográficos, o SAG-AFTRA também distribuiu troféus para Jessica Chastain, Melhor Atriz por “Os Olhos de Tammy Faye”, para Will Smith, Melhor Ator por “King Richard: Criando Campeãs”, e para Ariana DeBose, Melhor Atriz Coadjuvante por “Amor, Sublime Amor”. Com sua vitória, Ariana DeBose também fez História, tornando-se a primeira mulher LGBTQIAP+ não branca a ser premiada pelo sindicato. “Acho que é apenas indicativo de que as portas estão se abrindo”, ela disse à imprensa. “É uma honra ser vista, é uma honra ser uma afro-latina – uma mulher de cor abertamente queer, dançarina, cantora e atriz. É também indicativo para mim que não serei o última, e essa é a parte importante. Estou focada no fato de que, se eu for a primeira de qualquer coisa, isso significa que não serei a última.” Os prêmios televisivos, por sua vez, consagraram “Succession” e “Ted Lasso” nas categorias de Melhor Elenco de Drama e Comédia, respectivamente. Além disso, Jason Sudeikis venceu como Melhor Ator de Comédia pelo papel-título de “Ted Lasso”. A lista de Comédia se completa com Jean Smart, Melhor Atriz por “Hacks” Grande surpresa da noite, a série sul-coreana “Round 6” levou os dois troféus individuais de Drama. Lee Jung-Jae e Jung Ho-Yeon foram eleitos Melhor Ator e Melhor Atriz, respectivamente. Há dois anos, o SAG-AFTRA tinha consagrado o elenco sul-coreano de “Parasita” como o melhor do ano entre os filmes, mas esta é a primeira vez que atores de uma série não falada em inglês recebem o reconhecimento do sindicato americano. “Round 6” ainda conquistou o prêmio de Melhor Elenco de Dublês, tornando-se a produção mais premiada da noite, com três estatuetas. Confira abaixo todos os troféus do SAG Awards 2022. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SAG Awards (@sagawards) Melhor Elenco de Filme “No Ritmo do Coração” Melhor Ator Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”) Melhor Atriz Jessica Chastain (“Os Olhos de Tammy Faye”) Melhor Ator Coadjuvante Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”) Melhor Atriz Coadjuvante Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”) Melhores Dublês em Filme “007 – Sem Tempo Para Morrer” Melhor Elenco em Série de Comédia “Ted Lasso” Melhor Ator em Série de Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz em Série de Comédia Jean Smart (“Hacks”) Melhor Elenco em Série de Drama “Succession” Melhor Ator em Série de Drama Lee Jung-Jae (“Round 6”) Melhor Atriz em Série de Drama Jung Ho-yeon (“Round 6”) Melhor Atriz em Minissérie Kate Winslet (“Mare of Easttown”) Melhor Ator em Minissérie Michael Keaton (“Dopesick”) Melhor Performance de Dublês em Série “Round 6” Prêmio Especial pela Carreira Helen Mirren Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SAG Awards (@sagawards)

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    Filmes com Will Smith e Ben Affleck estreiam em streaming

    7 de janeiro de 2022 /

    A programação das plataformas de streaming e locadoras digitais traz ótimos filmes para o fim de semana, com destaque para “King Richard”, o longa que pode render o Oscar para Will Smith. Outros astros de Hollywood chegam em títulos inéditos no circuito cinematográfico, como Ben Affleck no drama “The Tender Bar” e Chlöe Grace Moretz na sci-fi “Mãe x Androides”. E ainda há Dev Patel em “A Lenda do Cavaleiro Verde”, um dos melhores filmes de 2021, que desembarca no Brasil direto em VOD (locação digital). Confira abaixo as 10 melhores opções de estreias, de sugestões de terror a títulos cinéfilos, para aproveitar o cinema em casa.     KING RICHARD: CRIANDO CAMPEÃS | HBO Max e VOD*   Will Smith (“Esquadrão Suicida”) busca sua terceira indicação ao Oscar após “Ali” (2001) e “À Procura da Felicidade” (2006) com uma nova cinebiografia, dando vida à perseverança do pai que possibilitou o sucesso das irmãs Venus e Serena Williams. O drama edificante mostra como Richard Williams (Smith) lutou contra todas as expectativas raciais para transformar suas filhas nas primeiras tenistas negras campeãs mundiais. Dirigido por Reinaldo Marcus Green (“Monstros e Homens”), “King Richard” tem música-tema inédita de Beyoncé, 91% de aprovação no Rotten Tomatoes e chega ao streaming apenas um mês depois de passar pelos cinemas.     THE TENDER BAR | Amazon Prime Video   O drama de formação dirigido por George Clooney (“O Céu da Meia-Noite”) destaca o trabalho do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que eleva a história convencional com um ótimo desempenho. Na trama, ele é o tiozão proprietário de um bar decadente que ensina lições de vida ao sobrinho, enquanto o menino cresce e atinge idade suficiente para virar Tye Sheridan (“X-Men: Fênix Negra”) e entrar na faculdade. A trama é adaptação do livro autobiográfico do jornalista JR Moehringer, lançado no Brasil como “Bar Doce Bar”, e tem roteiro do superestimado William Monahan, que venceu o Oscar por piorar a trama do thriller de Hong Kong “Infernal Affairs” (2002) em “Os Infiltrados” (2006).     A LENDA DO CAVALEIRO VERDE | VOD*   Um dos melhores filmes do ano pulou os cinemas para chegar direto nas locadoras digitais. Em clima de terror medieval e repleto de imagens impressionantes, “A Lenda do Cavaleiro Verde” oferece uma visão alternativa para a fábula dos Cavaleiros da Távola Redonda. Na trama, Sir Gawain (Dev Patel, de “Lion”) parte em uma jornada condenada e cheia de desafios para enfrentar uma criatura sobrenatural gigante, mesmo sabendo que viaja rumo à morte certa, com a esperança de que seja uma morte com honra. O filme tem direção de David Lowery (“Meu Amigo, O Dragão”), especialista em fantasias de visual deslumbrante, e ainda destaca em seu elenco Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Joel Edgerton (“O Rei”), Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) e Barry Keoghan (“Eternos”).     O REI DA ESCÓCIA | VOD*   Sequência não oficial – e de baixo orçamento – de “Coração Valente”, este épico modesto começa após a derrota de rebelião de William Wallace (Mel Gibson, no filme de 1995). Sem o mesmo êxito em inflamar as massas, seu aliado Robert the Bruce se vê sozinho, ferido e caçado pelas forças da Inglaterra, mas reencontra forças ao ser salvo por uma família simples, cujos filhos se tornam os primeiros soldados em seu novo exército. Além de abordar o período histórico imediatamente posterior a “Coração Valente”, a produção é protagonizada por Angus Macfadyen, que retoma o papel de Robert the Bruce após dar vida ao personagem no filme de Mel Gibson. O ator também assina o roteiro. Mas vale dizer que esta história foi melhor contada em “Legítimo Rei”, da Netflix.     MÃE X ANDROIDES | Netflix   A sci-fi apocalíptica traz Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) como uma grávida que foge com o namorado, quando androides (robôs de aparência humana) usados em trabalhos domésticos declaram guerra contra a humanidade. O casal tenta se esconder dos ataques brutais na floresta, com a esperança de encontrar um lugar seguro para dar a luz. A premissa que sugere “O Exterminador do Futuro” em “Um Lugar Silencioso” foi concebida por Mattson Tomlin, mais conhecido por seu trabalho como roteirista de “Power” (o filme de super-heróis genéricos da Netflix) e do novo longa de Batman. Por curiosidade, Tomlin também desenvolve uma série de animação sobre “O Exterminador do Futuro” na Netflix, que ainda não tem previsão de estreia.     PÂNICO NA FLORESTA: A FUNDAÇÃO | Telecine   O sexto filme da longeva franquia de terror surpreende por ser o melhor e o mais violento. Praticamente um reboot, acompanha um novo grupo de jovens incautos que resolve andar por onde não devia e acaba vítima das armadilhas mortais de uma comunidade isolada, que odeia visitantes em suas montanhas. O roteiro é do criador da franquia, Alan B. McElroy, que concebeu o primeira variação montanhesa de “O Massacre da Serra Elétrica” em 2003. O elenco inclui vários atores conhecidos de séries, como Emma Dumont (“The Gifted”), Daisy Head (“Guilt”), Charlotte Vega (“Warrior Num”), Adain Bradley (“Riverdale”) e o veterano Matthew Modine (“Stranger Things”).     SARAH INTERPRETA UM LOBISIOMEM | Filmicca   Apesar do título, não se trata de terror, mas um drama sobre uma jovem demasiadamente apaixonada pelo clube de teatro de sua escola. A Sarah do título é uma confusão de raiva, frustração e medo, cheia de problemas familiares, mas também de energia criativa, que encontra no teatro um espaço para explorar suas emoções mais sombrias, inclusive fantasias de suicídio. Exibido no Festival de Veneza, o filme da suiça Katharina Wyss também explora a natureza teatral da vida cotidiana dos adolescentes, idade em que se experimenta novos papéis, roupas, gírias, parceiros e gostos.     OS MEMBROS DA FAMÍLIA | Filmicca   Vencedor do Festival de Valência, a dramédia argentina acompanha um adolescente obcecado por fitness e sua irmã mais velha com inclinações místicas, que se veem presos numa cidade litorânea quase deserta ao tentarem cumprir os últimos desejos de sua mãe morta. A situação deprimente e tediosa é amenizada por momentos de humor sutil, da mesma forma como a atmosfera enganosamente minimalista, com cores desbotadas, dá vida a belas imagens, especialmente nas cenas de praia, sob a direção criativa de Mateo Bendesky (“Acá Adentro”).     WHAT DO WE SEE WHEN WE LOOK AT THE SKY | MUBI   Premiado pela crítica internacional no Festival de Berlim de 2021, o drama do georgiano Aleksandre Koberidze narra uma história de amor à primeira vista digna das melhores fábulas encantadas, com direito à indefectível maldição inesperada. Após um casal se ver e se apaixonar à distância nas ruas de Kutaisi, na Geórgia, Europa Oriental, um evento sobrenatural acontece e, antes que possam ter seu primeiro encontro romântico, suas aparências mudam drasticamente, impedindo que se reconheçam. Assumidamente romântica, a obra tem uma fotografia belíssima, que encontra mágica nos aspectos mais banais do cotidiano.     RESPIRE FUNDO | VOD*   Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) vive uma autora de best-sellers infantis, que faz sucesso ensinando as crianças a se libertar de seus medos. Mas quando sua filha nasce, a depressão pós-parto faz com que ela tenha que aprender sua própria lição de sobrevivência. Primeiro longa dirigido por Amy Koppelman, que adapta seu próprio livro, o drama detalha, de forma quase didática, o desequilíbrio químico que afeta muitas mulheres após a gravidez.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, NOW, Vivo Play e YouTube, entre outras.

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    Críticos dos EUA elegem “Licorice Pizza” como filme do ano

    2 de dezembro de 2021 /

    Dois dias depois do Gotham Awards abrir a temporada de premiações de cinema nos EUA, a National Board of Review (NBR) apresentou nesta quinta (2/12) os resultados da primeira votação da crítica americana. A mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, destacou em sua seleção de melhores de 2021 a comédia dramática “Licorice Pizza” como o filme do ano e seu diretor, de Paul Thomas Anderson, como diretor do ano. A preferência da NBR não costuma indicar favorito para a eleição da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Para se ter noção, neste século apenas um vencedor da votação dos críticos foi também vencedor do Oscar: “Green Book”, em 2018. No ano passado, o filme agraciado pela NBR, “Destacamento Blood”, nem entrou na disputa de Melhor Filme do Oscar. Por outro lado, “Destacamento Blood” também foi uma exceção em outra tendência, já que os filmes premiados pela NBR costumam, sim, geralmente disputar o Oscar. Isto aconteceu com “A Invenção de Hugo Cabret” (2011), “A Hora Mais Escura” (2012), “Ela” (2013), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Manchester à Beira-Mar” (2016), “O Irlandês” (2019) e muitos outros. Além das vitórias de “Licorice Pizza”, que incluíram um prêmio de revelação para os atores estreantes Alana Haim (da banda Haim) e Cooper Hoffman (Filho de Philip Seymour Hoffman), a NBR também destacou Will Smith por seu papel em “King Richard – Criando Campeãs” e a novata Rachel Zegler por sua estreia no musical “Amor, Sublime Amor”. Entre as surpresas, deu ainda reconhecimento ao cineasta iraniano Asghar Farhadi, duas vezes premiado com o Oscar de Melhor Filme Internacional, como roteirista do ano por seu novo filme, “A Hero”. Vale apontar que os críticos da associação histórica não incluíram nenhum filme da Netflix em sua votação, em contraste com a eleição do Gotham Awards, vencida por “A Filha Perdida” e totalmente dominada por produções de streaming. Veja abaixo a lista completa, que inclui os tradicionais Top 10 de fim de ano da NBR. Melhor Filme “Licorice Pizza” Melhor Diretor Paul Thomas Anderson (“Licorice Pizza”) Melhor Ator Will Smith (“King Richard – Criando Campeãs”) Melhor Atriz Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”) Melhor Ator Coadjuvante Ciarán Hinds (“Belfast”) Melhor Atriz Coadjuvante Aunjanue Ellis (“King Richard – Criando Campeãs”) Melhor Roteiro Original Asghar Farhadi (“A Hero”) Melhor Roteiro Adaptado Joel Coen (“A Tragédia de Macbeth”) Desempenho Inovador Alana Haim e Cooper Hoffman (“Licorice Pizza”) Melhor Estreia na Direção Michael Sarnoski (“Pig”) Melhor Animação “Encanto” Melhor Filme Estrangeiro “A Hero” (Irã) Melhor Documentário “Summer of Soul (…ou, Quando A Revolução Não Pode Ser Televisionada)” Melhor Conjunto de Elenco e Direção “Vingança & Castigo” Realização Notável em Cinematografia Bruno Delbonnel (“A Tragédia de Macbeth”) Prêmio NBR de Liberdade de Expressão “Flee” Top 10: Melhores Filmes de Hollywood (em ordem alfabética) “Amor, Sublime Amor” (West Side Story) “O Beco do Pesadelo” (Nightmare Alley) “Belfast” “Duna” (Dune) “King Richard – Criando Campeãs” “Licorice Pizza” “Não Olhe para Cima” (Don’t Look Up) “Red Rocket” “A Tragédia de Macbeth” (The Tragedy of Macbeth) “O Último Duelo” (The Last Duel) Top 5: Melhores Filmes em Língua Estrangeira (em ordem alfabética) “Benedetta” (França) “Lamb” (Islândia”) “Lingui” (França, Chade) “Titane” (França) “The Worst Person in the World” (Noruega, Dinamarca) Top 6: Melhores Documentários (em ordem alfabética) “Ascension” “Attica” “Flee” “The Rescue” “Roadrunner: A Film About Anthony Bourdain” “Summer of Soul (…ou, Quando A Revolução Não Pode Ser Televisionada)” Top 10: Melhores Filmes Independentes (em ordem alfabética) “The Card Counter” “O Cavaleiro Verde” (The Green Knight) “Holler” “Jockey” “No Ritmo do Coração” (CODA) “Old Henry” “Pig” “Shiva Baby” “Sempre em Frente” (C’mon C’mon) “The Souvenir – Part II”

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    “Clifford” e “Resident Evil” são as maiores estreias de cinema

    2 de dezembro de 2021 /

    Os cinemas recebem 11 estreias nesta quinta (2/12), mas apenas duas chegam no circuito mais amplo do Brasil: o filme infantil “Clifford – O Gigante Cão Vermelho” e o terror baseado em videogame “Resident Evil – Bem-Vindo a Raccoon City”, que estreiam em cerca de 500 telas cada. Eles não são as melhores opções da semana. Mas os filmes com apelo de Oscar receberam distribuição limitada, com disponibilidade no circuito de arte de São Paulo, Rio e poucas cidades mais. Pelo menos, um deles já poderá ser visto em duas semanas em todo o pais – na Netflix. Confira abaixo todas as estreias e seus respectivos trailers.     Clifford – O Gigante Cão Vermelho   Sucesso entre as crianças nos EUA, o filme conta a origem do cachorro vermelho gigante criado em 1963 pelo autor de livros infantis Norman Bridwell (1928–2014) e diverte com os problemas causados por seu tamanho descomunal. Apesar do entusiasmo do público (nota A no CinemaScore), que já garantiu a encomenda de uma continuação, a crítica achou medíocre (52% no Rotten Tomatoes), lembrando que os roteiristas são os mesmos dos dois filmes live-action dos “Smurfs” e a direção é do responsável por “Alvin e os Esquilos: Na Estrada”.     Resident Evil – Bem-Vindo a Raccoon City   A tentativa de relançar “Resident Evil” nos cinemas com um enredo mais fiel aos games valoriza, ironicamente, os filmes estrelados por Milla Jovovich. Destruído pela crítica (28% no Rotten Tomatoes) e com bilheteria pífia, o reboot é game over na primeira fase.     King Richard – Criando Campeãs   Will Smith nunca buscou com tanta vontade uma indicação ao Oscar como neste filme, que conta a história real de perseverança do pai que possibilitou o sucesso das irmãs Venus e Serena Williams, primeiras tenistas negras campeãs mundiais. O drama edificante conta como Richard Williams lutou contra todas as expectativas raciais para apostar no talento das filhas, realizando o que diziam ser impossível. Dirigido por Reinaldo Marcus Green (“Monstros e Homens”), atingiu 91% no Rotten Tomatoes com muitos elogios para o desempenho do astro.     A Mão de Deus   Produção da Netflix que chega aos cinemas em lançamento limitado, a nova obra do italiano Paolo Sorrentino, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional por “A Grande Beleza”, levou o Leão de Prata do Festival de Veneza deste ano. Passada em Nápoles, na Itália, a trama inspira-se na juventude do diretor, quando Diego Maradona eletrizou a cidade como jogador do Napoli e se tornou campeão mundial pela seleção argentina. Foi durante a Copa do Mundo de 1986 que o craque marcou o gol que batiza o longa, usando a “mão de deus” (dele próprio, Maradona) para vencer a Inglaterra. Ao mesmo tempo, Maradona também salvou a vida de Sorrentino, sem nunca saber. O filme conta como isto aconteceu.     Falling – Ainda Há Tempo   O primeiro longa dirigido por Viggo Mortensen, indicado ao Oscar de Melhor Ator por “Green Book”, traz o astro como um homem gay casado que recebe o pai conservador em sua residência para ajudá-lo a lidar com os sintomas de Alzheimer. Visões de mundo colidem e discussões sérias são travadas, que percutem em muito drama e renderam o troféu Sebastiane, prêmio LGBTQIAP+ do Festival de San Sebastián.     Selvagem   Em clima de projeto estudantil, o longa de Diego da Costa registra uma ocupação de escola e traz muitos discursos engajados, além das participações da sumida Lucélia Santos e do rapper Rincón Sapiencia. Foi premiado em festivais fora do circuito mais tradicional do país, inclusive no Guarnicê, um dos mais antigos festivais brasileiros, realizado em São Luís, Maranhão.     Vigaristas em Hollywood   A comédia sobre golpistas veteranos que tentam um último golpe segue à risca a obrigação de incluir Morgan Freeman em seu elenco. Este é o terceiro filme similar estrelado pelo ator, que começou a mania das comédias de “ação” com velhinhos ao virar espião aposentado em “RED: Aposentados e Perigosos” em 2010. Outro detalhe também constante nesse tipo de trama é a péssima repercussão junto à crítica (33%, neste caso). A história gira em torno de produtores de cinema endividados que armam um esquema de seguros com um astro de cinema envelhecido. Robert De Niro e Tommy Lee Jones completam o elenco central.     Que Mal Eu Fiz a Deus? 2   Sequência inferior da mediana comédia francesa de 2014, tem o tipo de humor popular que faz sucesso no Brasil, especialmente na TV. Na trama, quatro genros anunciam que vão mudar de país e os sogros imaginam como impedir.     Nheengatu – O Filme   A programação se completa com a estreia de três documentários, dos quais se destacam os dois trabalhos que focam o Brasil profundo. Premiado no Festival de Coimbra, “Nheengatu – O Filme” acompanha uma jornada do diretor português José Barahona pelo Rio Negro em busca de uma linguagem perdida, que os portugueses impuseram aos nativos brasileiros durante a colonização. Encontra índios aculturados e ponderando a extinção diante do avanço do garimpo ilegal em suas terras.     Wild – Rede Selvagem   Em clima de “A Máfia dos Tigres” brasileiro, a obra de Dener Giovanini segue um jornalista investigativo em contato com um dos maiores traficantes de animais silvestres do Brasil, revelando os bastidores dramáticos dessa atividade ilegal, que movimenta bilhões de dólares todos os anos e que coloca em risco de extinção diversas espécies.     Mostra-me o Pai   Por fim, “Mostra-me o Pai” é uma produção evangélica americana com agenda específica sobre o significado da família e paternidade.

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