Kevin Bacon comanda centro de “cura gay” em trailer de terror
A plataforma americana Peacock divulgou o pôster e o trailer de “They/Them”, terror estrelado por Kevin Bacon (“City on a Hill”). A produção pertence ao subgênero slasher, dos serial killers mascarados, mas o preconceito sexual é o elemento mais forte da prévia, passada num acampamento de “cura gay”. Na trama, Bacon vive o diretor de um centro de terapia de conversão dedicado a “curar” adolescentes LGBTQIAP+, que bate de frente com Jordan, adolescente não binário que fez um acordo com seus pais, trocando a emancipação por uma estadia naquele lugar. Mas quando Jordan e seus companheiros se rebelam contra os métodos cruéis de “tratamento”, uma misteriosa série de assassinatos começa a se acumular, forçando os jovens a investigar os segredos do local. O elenco destaca Theo Germaine (“The Politician”) como Jordan, além de Carrie Preston (“True Blood”), Anna Chlumsky (“Veep”), Quei Tann (“Cara Gente Branca”), Austin Crute (“Gatunas”), Monique Kim (“Lindo de Morrer”), Anna Lore (“All American”), Cooper Koch (“Power Book II: Ghost”) e Darwin del Fabro (“Ligações Perigosas”). “They/Them” marca a estreia na direção do famoso roteirista John Logan (de “007: Operação Skyfall”, “Gladiador” e da série “Penny Dreadful”). Ele também assina o roteiro do filme, que tem produção da empresa especializada em terror Blumhouse Productions, responsável por “Corra!”, “Nós”, “Atividade Paranormal” e “Uma Noite de Crime”. A estreia está marcada para 5 de agosto nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Teaser revela terror passado em acampamento de “cura gay”
A plataforma americana Peacock divulgou o primeiro teaser de “They/Them”, terror estrelado por Kevin Bacon (“City on a Hill”). A produção pertence ao subgênero slasher, dos serial killers mascarados, mas o fanatismo religioso também alimenta o horror da prévia, passada num acampamento de “cura gay”. Na trama, Bacon vive o diretor de um centro de terapia de conversão dedicado a “curar” adolescentes LGBTQIAP+, que bate de frente com Jordan, adolescente não binário que fez um acordo com seus pais para se emancipar legalmente depois de participar do acampamento. Enquanto Jordan e seus companheiros se rebelam contra os métodos cruéis de “tratamento”, uma misteriosa série de assassinatos começa a se acumular, forçando os jovens a investigar os segredos do local. O elenco também inclui Theo Germaine (“The Politician”) como Jordan, além de Carrie Preston (“True Blood”), Anna Chlumsky (“Veep”), Quei Tann (“Cara Gente Branca”), Austin Crute (“Gatunas”), Monique Kim (“Lindo de Morrer”), Anna Lore (“All American”), Cooper Koch (“Power Book II: Ghost”) e Darwin del Fabro (“Ligações Perigosas”). “They/Them” marca a estreia na direção do roteirista John Logan (de “007: Operação Skyfall”, “Gladiador” e da série “Penny Dreadful”). Ele também assina o roteiro do filme, que tem produção da empresa especializada em terror Blumhouse Productions, responsável por “Corra!”, “Nós”, “Atividade Paranormal” e “Uma Noite de Crime”. A estreia está marcada para 5 de agosto nos EUA.
Kevin Bacon será o vilão do remake de “O Vingador Tóxico”
Kevin Bacon se juntou ao elenco do remake de clássico trash “O Vingador Tóxico”. Ele interpretará o vilão da nova versão, que começará a ser filmada ainda neste mês na Bulgária. O ator se junta a Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Jacob Tremblay (o ator mirim de “O Quarto de Jack” e “Extraordinário”) e Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”), anteriormente confirmados na produção, que contará uma história um pouco diferente do longa dos anos 1980. Dinklage terá o papel de Toxie e, desta vez, o personagem terá um filho, encarnado por Tremblay. Realizado com baixíssimo orçamento e ultraviolência de ketchup sanguinolento, o filme original da produtora trash Troma foi concebido em 1984 pelo roteirista e diretor Lloyd Kaufman (com o pseudônimo de Samuel Weil) e contava a história de Melvin, um faxineiro nerd que é empurrado de uma janela do segundo andar por valentões e acaba caindo num tanque de lixo tóxico. Os produtos químicos transformam o pobre coitado num mutante horrivelmente deformado, dotado de tamanho e força sobre-humanos, que passa a enfrentar os valentões e malvados, virando o herói dos oprimidos conhecido como Vingador Tóxico – ou Toxie para encurtar. Kaufman e seu parceiro na direção do filme original, Michael Herz, são produtores executivos do remake, que será comandado pelo ator-diretor Macon Blair (“Já Não Me Sinto em Casa Nesse Mundo”). Ainda não há previsão para a estreia.
“City on a Hill” é renovada para 3ª temporada
O canal pago americano Showtime renovou “City on a Hill” para sua 3ª temporada. A série, repleta de estrelas de Hollywood diante e atrás das câmeras, é disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+ (Paramount Plus). A ideia original de “City on a Hill” partiu do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que assina a produção com seu parceiro Matt Damon (“Jason Bourne”). Os dois ainda trouxeram à bordo o diretor James Mangold (de “Logan”) para a equipe de bastidores. Já os episódios reúnem diante das câmeras os astros Kevin Bacon (“The Following”) e Aldis Hodge (“Estrelas Além do Tempo”). A trama é uma versão ficcional do chamado “Milagre de Boston” dos anos 1990, nome dado à queda vertiginosa de homicídios na cidade de Boston, até então uma das mais violentas dos Estados Unidos, submersa na corrupção desenfreada, racismo escancarado e juventude armada. Tudo começa a mudar com a chegada de Decourcy Ward (Aldis Hodge), um jovem promotor idealista que vem do Brooklyn, em Nova York, decidido a transformar a cidade, mas que, para isso, precisa formar uma improvável aliança com um agente veterano e corrupto do FBI, Jackie Rhodes (Kevin Bacon). Juntos, eles prendem uma família de criminosos em um caso com muitas ramificações, que acaba por subverter todo o sistema de justiça criminal de Boston. O elenco da produção também conta com Mark O’Brien (“Halt and Catch Fire”), Jill Hennessy (“Crossing Jordan”), Amanda Clayton (“John Carter”) e Lauren E. Banks (“Maniac”). A 2ª temporada encerrou em 16 de maio e todos os seus episódios já podem ser vistos na Paramount+.
MTV homenageia Chadwick Boseman em premiação de cinema e TV
A MTV colocou o bode no meio da sala. Devido à pandemia do coronavírus, a premiação anual MTV Movie & TV Awards virou uma retrospectiva que destacou os Melhores de Todos os Tempos na TV e no cinema. Quer dizer, não de todos os tempos, mas desde que a MTV surgiu, nos anos 1980, até os dias de hoje. Intitulada Greatest of All Time, a premiação virou GOAT na sigla em inglês, que significa bode em português. A cerimônia aconteceu no domingo (6/12) com apresentação da atriz Vanessa Hudgens (“A Princesa e a Plebeia”), e celebrou vários feitos fora do comum, com categorias como Dançando Até se Acabar (o nome original do troféu é um palavrão), vencida por Kevin Bacon pelo clássico “Footloose, De Zero a Herói, representado pela transformação de William Zabka como Johnny Lawrence – de vilão em “Karatê Kid” a mocinho em “Cobra Kai” – , e Beijo Apaixonado Lendário, conquistado por Sarah Michelle Gellar e Selma Blair por “Segundas Intenções”. Os vencedores foram anunciados com participação de vários astros, como Neve Campbell (“Pânico”), Lily Collins (“Emily in Paris”) e Derek Hough (juiz de “Dancing with the Stars”, a Dança do Faustão americana). E entre os premiados também se destacaram Gal Gadot com o troféu Heroína (chamado, em inglês, de She-Ro) e Kevin Hart como Gigante da Comédia – apesar de Jim Carey ser recordista do prêmio de Ator de Comédia da MTV… De todo modo, o ponto alto foi uma homenagem ao falecido Chadwick Boseman, que recebeu o troféu de Herói para Ficar na História por seu papel em “Pantera Negra”. Ele foi representado por dois colegas Vingadores, Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Robert Downey Jr (o Homem de Ferro). Veja abaixo o vídeo da homenagem ao astro da Marvel e a lista de todos os premiados. .@RobertDowneyJr and @DonCheadle paid tribute to the late Chadwick Boseman ahead of his Hero for the Ages honor at the #MTVAwards: Greatest of All Time. ❤️ pic.twitter.com/EmE5FcPXUM — MTV (@MTV) December 7, 2020 Dançando Até se Acabar Kevin Bacon, “Footloose” (1984) Gigante da Comédia Kevin Hart Dupla Dinâmica Drew Barrymore & Adam Sandler, por “Afinado no Amor” (1998), “Como se Fosse a Primeira Vez” (2004) e “Juntos e Misturados” (2014) Rainha do Grito Jamie Lee Curtis, pela franquia “Halloween” (1978-2022) Beijo Apaixonado Lendário Sarah Michelle Gellar e Selma Blair, por “Segundas Intenções” (1999) Rompimento de Partir o Coração Jason Segel e Kristen Bell, “Ressaca de Amor” (2008) De Zero a Herói William Zabka como Johnny Lawrence, de “Karate Kid” (1984) a “Cobra Kai” (2018-2022) Heroína Gal Gadot, por “Mulher-Maravilha” (2017) Herói para Ficar na História Chadwick Boseman, por “Pantera Negra”
Joel Schumacher (1939 – 2020)
O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.
Kevin Bacon é assombrado em trailer de terror sobrenatural
A produtora Blumhouse divulgou fotos, pôster e trailer de “You Should Have Left”, terror filmado há dois anos e que finalmente será lançado nos EUA, diretamente em VOD. Escrito e dirigido por David Koepp, um dos roteiristas de maior sucesso em Hollywood – com “Jurassic Park”, “Homem-Aranha”, “Missão: Impossível” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” no currículo – , o filme traz Kevin Bacon (que Koepp já tinha dirigido em “Ecos do Além”) e Amanda Seyfried (“Mamma Mia”) como um casal que se muda com a filha pequena para uma casa moderna e aparentemente perfeita no campo. Só que a casa tem uma energia sobrenatural, que atrai quem tem culpa por algum malfeito secreto. Segundo a sinopse, “o que a princípio parece um refúgio perfeito distorce-se em um pesadelo perfeito quando a compreensão de Theo [Bacon] sobre a realidade começa a se desfazer e ele passa a suspeitar que uma força sinistra dentro de casa sabe mais do que ele ou Susanna (Seyfried) revelaram um para o outro.” “You Should Have Left” é o primeiro filme dirigido por Koepp desde o fracasso de “Mortdecai: A Arte da Trapaça”, em 2015. A estreia está marcada para 19 de junho nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
City on a Hill: Série estrelada por Kevin Bacon é renovada para 2ª temporada
O canal pago americano Showtime renovou “City on a Hill” para sua 2ª temporada. O anúncio foi feito por Gary Levine e Jana Winograde, presidentes de entretenimento da Showtime, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). E veio acompanhado pela revelação de que a série vem atraindo 3,5 milhões de telespectadores por semana em todas as plataformas. “City on a Hill” é um projeto repleto de estrelas de Hollywood, desde sua concepção. A série é baseada em uma ideia original do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que assina a produção com seu parceiro Matt Damon (“Jason Bourne”), e reúne diante das câmeras Kevin Bacon (“The Following”) e Aldis Hodge (“Estrelas Além do Tempo”). A trama é uma versão ficcional do chamado “Milagre de Boston” dos anos 1990, nome dado à queda vertiginosa de homicídios na cidade de Boston, até então uma das mais violentas dos Estados Unidos, submersa na corrupção desenfreada, racismo escancarado e juventude armada. Tudo isso começa a mudar com a chegada de Decourcy Ward (Aldis Hodge), um jovem promotor idealista que vem do Brooklyn, em Nova York, decidido a transformar a cidade, mas que, para isso, precisa primeiro se transformar e formar uma improvável aliança com um veterano agente corrupto do FBI, Jackie Rhodes (Kevin Bacon). Juntos, eles prendem uma família de criminosos em um caso com muitas ramificações, que acaba por subverter todo o sistema de justiça criminal de Boston. O elenco da produção também conta com Jonathan Tucker (“Westworld”, “Kingdom”), Mark O’Brien (“Halt and Catch Fire”), Jill Hennessy (“Crossing Jordan”) e Lauren E. Banks (“Maniac”). A 1ª temporada estreou em 16 de junho e vai se encerrar em 18 de agosto nos Estados Unidos. Entretanto, continua inédita no Brasil. Veja abaixo o trailer da atração.
City on a Hill: Nova série estrelada por Kevin Bacon ganha trailer repleto de testosterona
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e trailer de “City on a Hill”, nova série criminal estrelada por Kevin Bacon (“The Following”) e Aldis Hodge (“Estrelas Além do Tempo”). A prévia é repleta de ação e testosterona, com tiroteios, olhares duros e conversas de machos alfa. A série é baseada em uma ideia original do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que assina a produção com seu parceiro Matt Damon (“Jason Bourne”). O piloto, por sua vez, foi comandado por Gavin O’Connor, que dirigiu Affleck no suspense “O Contador” (2016). “City On A Hill” é uma versão ficcional do chamado “Milagre de Boston” dos anos 1990, nome dado à queda vertiginosa de homicídios na cidade de Boston, até então uma das mais violentas dos Estados Unidos, submersa na corrupção desenfreada, racismo escancarado e juventude armada. A trama gira em torno da chegada de Decourcy Ward (Aldis Hodge), um jovem promotor idealista que vem do Brooklyn, em Nova York, decidido a transformar a cidade, mas que, para isso, precisa primeiro se transformar e formar uma improvável aliança com um veterano agente corrupto do FBI, Jackie Rhodes (Kevin Bacon). Juntos, eles prendem uma família de criminosos em um caso com muitas ramificações, que acaba por subverter todo o sistema de justiça criminal de Boston. O elenco da produção também conta com Jonathan Tucker (“Westworld”, “Kingdom”), Mark O’Brien (“Halt and Catch Fire”), Jill Hennessy (“Crossing Jordan”) e Lauren E. Banks (“Maniac”). A produção tem estreia marcada para 16 de junho nos Estados Unidos.
Syfy desiste de produzir série baseada em O Ataque dos Vermes Malditos
O canal pago americano SyFy desistiu de transformar o filme “O Ataque dos Vermes Malditos” (Tremors, 1990) numa série. A atração seria uma continuação da história original, estrelada por Kevin Bacon, e contaria com o próprio ator como protagonista. Mas o piloto não foi aprovado. Kevin Bacon compartilhou a má notícia nas redes sociais. “Estou triste de relatar que meu sonho de revisitar o mundo da Perfection não se tornará uma realidade. Embora tenhamos feito um piloto fantástico (IMHO), a rede decidiu não aprovar. Agradeço ao nosso elenco matador e todos nos bastidores que trabalharam tão duro. E sempre fique de olho nos GRABOIDS!”, ele escreveu em seu Instagram. Interessante observar que a ilustração do texto contém uma caixa de bonecos do ator, com a inscrição, em inglês, “Faça uma oferta”, o que pode indicar que a produção será oferecida para outros interessados. Confira abaixo. O longa de 1990, produzido pela Universal Pictures, arrecadou apenas US$ 16 milhões nas bilheterias, mas se tornou cult ao sair em vídeo, a ponto de ganhar cinco sequências. O Syfy chegou a desenvolver uma série com as mesmas criaturas em 2003. Mas, sem Kevin Bacon ou ligação com o filme, “Tremors: The Series” foi cancelada após uma temporada de 13 episódios. “Este é o único personagem que já pensei em reviver”, disse Bacon, quando lançou o projeto. “Eu já cheguei a pensar: onde esse cara acabaria depois de 25 anos? Andrew Miller tem uma visão fantástica e esperamos criar uma série que seja divertida e assustadora para os fãs do filme e pessoas que ainda não o descobriram.” A equipe era ótima. Desenvolvida por Andrew Miller (criador da série “The Secret Circle”), a adaptação incluía, além de Bacon, os atores Hunter Parrish (série “Weeds”), Shiloh Fernandez (série “Gypsy”), Emily Tremaine (série “Vinyl”) e Megan Ketch (série “Jane the Virgin”). E o piloto tinha direção de Vincenzo Natali, responsável pelos filmes de terror “Cubo” (1997), “Splice” (2009) e “Assombrada Pelo Passado” (2013). A trama deveria se passar 25 anos após os eventos do filme, quando Valentine McKee (Bacon) volta a encontrar os vermes gigantes subterrâneos que se alimentam de carne humana. Além de estrelar, Bacon também era coprodutor do projeto, junto da produtora Blumhouse Television. #Tremors Sad to report that my dream of revisiting the world of Perfection will not become a reality. Although we made a fantastic pilot (IMHO) the network has decided not to move forward. Thanks to our killer cast and everyone behind the scenes who worked so hard. And always keep one eye out for GRABOIDS! Uma publicação compartilhada por Kevin Bacon (@kevinbacon) em 27 de Abr, 2018 às 2:50 PDT
Amazon cancela One Mississippi, I Love Dick e Jean-Claude Van Johnson
A Amazon anunciou o cancelamento de três séries de comédia: “One Mississippi”, “I Love Dick” e “Jean-Claude Van Johnson”. Todas contavam com críticas positivas, mas “I Love Dick” e “Jean-Claude Van Johnson” tiveram apenas uma temporada exibida, apesar de estreladas por astros famosos. “I Love Dick” acompanhava um casal, vivido por Kathryn Hahn (“A Vida Secreta de Walter Mitty”) e Griffin Dunne (“Clube de Compra Dallas”), enquanto suas ideias de amor e monogamia eram desafiadas por um enigmático escritor interpretado por Kevin Bacon (série “The Following”). E “Jean-Claude Van Johnson” trazia Jean-Claude Van Damme (“Os Mercenários 2”) no papel de um astro de filmes das artes marciais, que secretamente também era um espião de verdade. Cancelada na 2ª temporada, o caso de “One Mississippi” é mais controverso, porque a atração acabou envolvida no escândalo sexual do comediante Louis C.K., seu produtor. Baseada na história real da atriz Tig Notaro, a série refletia o reencontro de uma lésbica quarentona com sua família, após anos de distanciamento. Entre a 1ª e a 2ª temporada, uma amiga confidenciou à Notaro ter sido abusada por C.K. A criadora da série exigiu que ele se afastasse da produção e um dos episódios da 2ª temporada incluiu uma cena de masturbação, trazendo para a trama a acusação que ele receberia (masturbar-se diante de funcionárias) algumas semanas depois, durante as denúncias do movimento #Metoo. Louis C.K. confessou que as queixas eram verdadeiras e suas séries foram quase todas canceladas. A Amazon não divulga dados de audiência, nem justificou os cancelamentos das três séries, mas, extra-oficialmente, os principais sites de entretenimento dos EUA receberam informações de que os cortes teriam sido motivados pelo novo perfil buscado para as produções da Amazon, que quer trocar seus queridinhos da crítica por sucessos populares.
Kevin Bacon vai estrelar série baseada no terror O Ataque dos Vermes Malditos
O canal pago SyFy encomendou o piloto de uma série baseado na franquia de terror “O Ataque dos Vermes Malditos”. A produção será uma continuação da história original, estrelada pelo ator do filme de 1990, Kevin Bacon. A adaptação está sendo desenvolvida por Andrew Miller (criador da série “The Secret Circle”) e vai se passar 25 anos após os eventos do filme original, quando Valentine McKee (Bacon) voltará a encontrar os vermes gigantes subterrâneos, que se alimentam de carne humana. Além de estrelar, Bacon também irá coproduzir a série, caso o piloto seja encomendado, junto da produtora Blumhouse Television. O filme original, produzido pela Universal Pictures, arrecadou apenas US$ 16 milhões nas bilheterias, mas se tornou cult ao sair em vídeo, a ponto de ganhar cinco sequências. O Syfy chegou a desenvolver uma série com as mesmas criaturas em 2003. Entretanto, “Tremors: The Series” foi cancelada após uma temporada de 13 episódios. “Este é o único personagem que já que pensei em reviver”, disse Bacon, no comunicado do projeto. “Eu já cheguei a pensar: onde esse cara acabaria depois de 25 anos? Andrew Miller tem uma visão fantástica e esperamos criar uma série que seja divertida e assustadora para os fãs do filme e pessoas que ainda não o descobriram.” O piloto precisará ser aprovado para “Tremors” (o título original) virar série.








