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    Junkie XL revela trecho da trilha inédita da nova versão de Liga da Justiça

    12 de setembro de 2020 /

    O DJ, músico e produtor Thomas Holkenborg, mais conhecido pelo nome artístico Junkie XL, compartilhou uma prévia da nova trilha que irá acompanhar o lançamento do Snyder Cut – a versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder. A música vai embalar uma cena de ação e foi revelada durante a participação do artista na DC FanDome, convenção virtual de fãs da DC Comics, neste sábado (12/9). Apesar de mostrar a nova composição, ele também adiantou que ainda tem muito trabalho para fazer antes de terminar a trilha completa. Autor das trilhas de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Deadpool” (2016) e “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (2019), Junkie XL era a escolha original de Zack Snyder para “Liga da Justiça”, após os dois trabalharem juntos em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Mas quando Joss Whedon assumiu a pós-produção e refilmou grande parte do longa, ele decidiu trocar o compositor, trazendo Danny Elfman, do “Batman” de 1989, para assinar a música do filme. A restauração da visão original de Snyder também irá restituir Junkie XL a seu papel original. Assim, o Snyder Cut não terá só imagens diferentes, mas também uma trilha totalmente inédita. A nova versão de “Liga da Justiça” será lançada como uma minissérie de quatro partes – com quatro horas de duração – na plataforma HBO Max em 2021. Junkie XL previews his Justice League theme! Wow!#DCFanDome #TheSnyderCut pic.twitter.com/UDW668Q22t — The Zack Snyder Bible (@ZackSnyderBible) September 12, 2020

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  • Filme

    Jason Momoa apoia Ray Fisher em polêmica com a Warner

    8 de setembro de 2020 /

    Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga entre seu colega de “Liga da Justiça” e a Warner Bros. Após uma troca de acusações entre o ator e o estúdio, Momoa postou no Stories de seu Instagram uma foto de Fisher com a hashtag “#IStandWithRayFisher”. A briga entre Fisher e a Warner se ampliou no fim de semana depois que o intérprete do Ciborgue acusou o presidente da DC Films de tentar abafar supostos problemas que aconteceram nas filmagens de “Liga de Justiça” para livrar o produtor Geoff Johns de qualquer polêmica. A Warner rebateu a acusação, revelando que Fisher se recusa a cooperar com investigações sobre os bastidores da produção e o ator contra-atacou com ameaças fortes. Apesar do tom elevado, Fisher não revelou e se recusa a revelar em público o que o diretor Joss Whedon fez nas filmagens para ele se revoltar. Na verdade, em sua última manifestação, na segunda-feira (7/9), ele demonstrou não estar mais interessado em abordar o que aconteceu em “Liga da Justiça”, por ter encontrado um alvo maior: o próprio estúdio. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA.

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    Ray Fisher sobe o tom em novo ataque contra a Warner nas redes sociais

    7 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme da “Liga da Justiça”, lançou mais um ataque contra a Warner em suas redes sociais. Ele gravou um vídeo de 15 minutos no domingo (6/9) em que reforça suas acusações contra o diretor Joss Whedon e os produtores de “Liga da Justiça”, Geoff Johns e Jon Berg, além de incluir o presidente da DC Filmes, Walter Hamada, como alvo de sua fúria indignada. A nova manifestação é reação a um comunicado da Warner sobre a falta de cooperação do ator nas investigações dos bastidores de “Liga da Justiça”. No vídeo, ele lista fatos sem relação com sua reclamação original e se dedica a ampliar o problema e transformá-lo numa luta contra “o sistema”, lembrando até seu passado como sindicalista. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Agora, o intérprete do Ciborgue subiu ainda mais o tom, ao chamar a Warner de mentirosa e afirmar que Hamada se negou a acreditar em suas palavras quando conversaram. Quais? Ninguém sabe. O que se sabe são suas teorias de conspiração. “Walter estava tentando proteger Geoff Johns por causa de sua parceria [com a Warner] como ‘Mulher-Maravilha 1984’ e sei lá quais outros projetos eles estão preparando”. Fisher reclamou até que Johns teria mandado mensagens “se vangloriando pela escalação de outro ator para fazer o Ciborgue em algo [‘Patrulha do Destino’] que ele estava produzindo”. Mas também entrou em contradição, ao afirmar que, além das reclamações contra o produtor, “entrou em detalhes” com Hamada sobre sua experiência com Whedon e Berg. Que detalhes? Ele disse que não contou detalhe algum. “Quando ele [Hamada] quis mais detalhes específicos sobre o que foi dito e quem disse, eu me recusei a lhe dar esses detalhes. Eu disse: ‘Walter, isso é informação sensível. As pessoas que têm histórias para contar precisam de proteção'”. E de repente outras pessoas é que teriam denúncias… “O único jeito de escapar dos jogos de relações públicas é com fatos concretos e mostrar pras pessoas que você não está brincando”, Fisher declarou. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”, completou. Ver essa foto no Instagram *correction: I mentioned quotation marks when referring to a previous tweet—I meant parentheses. Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher) em 6 de Set, 2020 às 11:04 PDT

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    Ray Fisher envolve Warner em polêmica de bastidores de Liga da Justiça

    5 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, ampliou seus ataques contra a produção daquele filme, envolvendo a DC Films e, como consequência, a Warner acabou se posicionando oficialmente. Com o novo desenvolvimento a situação mudou de patamar. Não se trata mais de um ator reclamando de abuso de um diretor. Após o comunicado da Warner, Fisher passou a mirar o próprio estúdio de cinema. O ator começou a atacar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon, o que o diretor fez exatamente. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Mas o ator não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso. Em seguida, denunciou que Geoff Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Em meio ao clima belicoso, a Warner iniciou uma investigação sobre o ambiente na produção. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento do estúdio. Na sexta, ele postou: “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou.” Horas depois, a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial, acusando Ray Fisher de mentir e não colaborar com a investigação sobre suas próprias denúncias. “Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer pré-julgamento sobre a produção da ‘Liga da Justiça’, com a qual o Sr. Hamada não teve nenhum envolvimento, desde que as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada ser elevado à sua posição atual”, diz o texto. O estúdio também afirmou que Fisher não apresentou nenhum caso concreto de abuso e tem se recusado a cooperar com a investigação. “Embora o Sr. Fisher não tenha citado nenhum episódio de conduta realmente passível de punição, a WarnerMedia começou uma investigação sobre as suas denúncias. Ainda insatisfeito, o Sr. Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador de fora do estúdio para garantir imparcialidade. Este investigador já tentou múltiplas vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir as suas acusações, mas ele recusou os convites”, afirma o estúdio. Neste sábado, Fisher confirmou que, de fato, foi procurado por um investigador, via Zoom, em 26 de agosto. Mas diz que o investigador era contratado da Warner Bros. Pictures e não da WarnerMedia, fazendo com que as conclusões ficassem restritas ao departamento legal do estúdio e não chegassem aos proprietários do conglomerado. Ele também indicou ter se recusado a falar com ele sem um representante (advogado) presente “por segurança”. Entretanto, Fisher também alegou que a revelação de sua recusa em conversar com o investigador era “uma tentativa desesperada e dispersa de me desacreditar para continuar protegendo aqueles que estão no poder”. Num segundo post, Fisher acusou o estúdio de ser responsável por alimentar e ampliar o problema. Segundo o ator, o comunicado da Warner “elevou isso a um nível totalmente diferente, mas estou pronto para enfrentar o desafio”. O “desafio”, na verdade, será promover o lançamento do Snyder Cut, a versão do diretor Zack Snyder de “Liga da Justiça”, que será lançada em 2021 na HBO Max. Snyder tem dito que pretende dar mais destaque ao papel do Ciborgue, que seria “o coração” de sua versão. Mas, com a insistência de Fisher de puxar briga com a Warner, é possível imaginar que esse projeto esteja sendo bastante (re)discutido neste momento. Veja os posts do ator abaixo. So you can better understand how deep this goes: After speaking out about Justice League, I received a phone call from the President of DC Films wherein he attempted to throw Joss Whedon and Jon Berg under the bus in hopes that I would relent on Geoff Johns. I will not. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) September 4, 2020 It’s also worth noting that I made it clear to the world on Aug 21st that I would be vetting the investigator to ensure a fair and protected process for all witnesses. @wbpictures has escalated this to an entirely different level, but I’m ready to meet the challenge. A>E 2/2 pic.twitter.com/OcOmcVZtub — Ray Fisher (@ray8fisher) September 5, 2020

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    Warner investiga denúncias de Ray Fisher sobre bastidores de Liga da Justiça

    21 de agosto de 2020 /

    A WarnerMedia iniciou uma investigação sobre os bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”. A decisão foi tomada após repetidas declarações públicas de uma das estrelas do filme, Ray Fisher, alegando má conduta do cineasta Joss Whedon e dos produtores Geoff Johns e Jon Berg durante a produção do filme. Na quinta-feira (20/8), Fisher escreveu no Twitter que, após cinco semanas de entrevistas com o elenco e a equipe, a WarnerMedia “lançou uma investigação independente de terceiros para chegar ao cerne do ambiente de trabalho tóxico e abusivo criado durante as refilmagens da Liga da Justiça”. Apesar dessa informação, a Variety e o Hollywood Reporter apuraram que as entrevistas não revelaram nada. A fonte das publicações também ressaltou que a WarnerMedia não pré-julga Whedon, Johns ou Berg, que a investigação não se limita a eles e que, para preservar a integridade da investigação, a empresa não a conduzirá em público. As denúncias começaram num tuíte do começo de julho, no qual Fisher definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que assumiu a produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso e, na semana passada, denunciou que Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Whedon e Berg permaneceram em silêncio após as alegações de Fisher, enquanto Berg as negou publicamente. Ele ainda acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se devem ao descontentamento do Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos. Geoff Johns é o único dos três ainda envolvido ativamente com produções da DC Comics. Neste ano, Johns lançou a série “Stargirl”, que ele criou, escreveu e produziu, baseada em seus próprios quadrinhos para a editora. Ele também é roteirista de “Mulher-Maravilha 1984”. Berg, por sua vez, tenta tirar do papel vários projetos, mas seu último crédito como produtor de filmes da DC foi em “Aquaman” (2018). E embora não esteja mais atrelado a filmes da DC, Whedon continua trabalhando para a Warner. A HBO vai lançar sua próxima série, “The Nevers”, em 2021.

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    Intérprete de Ciborgue diz que produtor de Liga da Justiça ameaçou sua carreira

    13 de agosto de 2020 /

    O ator Ray Fisher voltou a fazer acusações contra a equipe de “Liga da Justiça” nas redes sociais. Desta vez, ele acusou o produtor Geoff Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso insistisse em levar adiante as queixas contra o cineasta Joss Whedon durante as refilmagens. O intérprete de Ciborgue denunciou Joss Whedon no início de julho. “O tratamento de Joss Whedon com o elenco e com a equipe de ‘Liga da Justiça’ foi grosseiro, abusivo, nada profissional e completamente inaceitável”, ele escreveu no Twitter, acrescentando que o diretor foi “incentivado, de várias maneiras, por Geoff Johns e Jon Berg”, os produtores do filme. Agora, ele deu mais detalhes, dizendo ter sido chamado para uma reunião no escritório do roteirista e produtor Geoff Johns. No local, ele ouviu ameaças por conta de seu empenho em expor os problemas que alega ter visto na produção de “Liga da Justiça”, como o comportamento abusivo do diretor substituto. Whedon comandou apenas a fase de refilmagens, após o afastamento de Zack Snyder da produção. Fisher escreveu: “Durante as filmagens de ‘Liga da Justiça’ em Los Angeles, Geoff Johns me chamou até o escritório dele para minimizar e censurar minhas tentativas (e as do meu agente) em levar minhas queixas até as pessoas certas na cadeia de comando. Ele fez uma ameça velada à minha carreira. Esse comportamento não pode continuar”. Nenhuma das acusações de Fisher ganhou resposta de Whedon e Johns até o momento. Diante do silêncio, ele chegou a desafiar Whedon a processá-lo se fosse mentira. Já Jon Berg acusou Fisher de estar pelo menos exagerando. O produtor disse que as alegações se devem a seu descontentamento em ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos. Geoff Johns é o único dos três ainda envolvido ativamente com produções da DC Comics. Neste ano, Johns lançou a série “Stargirl”, que ele criou, escreveu e produziu, baseada em seus próprios quadrinhos para a editora. Ele também é roteirista de “Mulher-Maravilha 1984”. Berg, por sua vez, tenta tirar do papel vários projetos, mas seu último crédito como produtor de filmes da DC foi em “Aquaman” (2018). E embora não esteja mais atrelado a filmes da DC, Whedon continua trabalhando para a Warner. A HBO vai lançar sua próxima série, “The Nevers”, em 2021. Ver essa foto no Instagram Accountability>Entertainment Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher) em 12 de Ago, 2020 às 1:58 PDT

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    Nova versão de Liga da Justiça não trará nenhuma cena dirigida por Joss Whedon

    25 de julho de 2020 /

    O diretor Zach Snyder revelou que até hoje não viu a versão de “Liga da Justiça” finalizada por Joss Whedon, exibida nos cinemas e lançada em Blu-ray. E nem pretende ver. Durante sua participação na convenção online Justice Con, neste sábado (25/7), Snyder afirmou que não aproveitará nada dirigido pelo colega em sua remontagem do filme. Whedon foi o diretor contratado para realizar refilmagens de “Liga da Justiça”, após a Warner aproveitar uma tragédia pessoal de Snyder para afastá-lo da produção, ao final das filmagens principais. Responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, Whedon refez boa parte do longa dos heróis da DC, mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi uma catástrofe, despertando curiosidade sobre a versão do primeiro diretor, que será finalmente conhecida, após campanha dos fãs convencer os novos donos do estúdio a financiar uma montagem alternativa – o lançamento vai acontecer em 2021 na HBO Max. Na conversa com as organizadoras da Justice Con, The Nerd Queens (Cole e Nana) e Wonder Meg, Snyder evitou até dizer o nome de Whedon. Mas assegurou: “Eu queimaria e destruiria o filme se precisasse usar um simples take que não filmei”. Snyder contou que, antes mesmo de deixar a direção, já enfrentava oposição dos executivos da Warner sobre várias de suas decisões. Eles queriam que o filme fosse “hilário”, revelou. Entre as iniciativas que foram proibidas, havia detalhes triviais, como mostrar Superman com o uniforme preto, numa referência à famosa história em quadrinhos de “O Retorno do Super-Homem” (de 1993), que estava sendo abordada na trama. Os executivos temiam que o traje preto fosse “muito assustador”. A versão do Superman de preto finalmente aparecerá na nova versão do filme, e Snyder até compartilhou um breve clipe de 20 segundos, mostrando como ficará o visual de Henry Cavill em sua nova edição de “Liga da Justiça”. O diretor também disse que estava trabalhando para restaurar a proporção de tela para o formato IMAX, que ele pretendia usar originalmente. E ainda revelou que o compositor Junkie XL vai completar a trilha para acompanhar as cenas adicionais do filme, além de confirmar que o filme terá mais de 3h30, e por isso pode ser lançado como uma minissérie – mas isso ainda não foi decidido. Para completar, reiterou que sua “Liga da Justiça” trata principalmente do Ciborgue, cujo arco foi amplamente cortado por Whedon. Com cuidado para não revelar grandes spoilers, Snyder finalizou anunciando que o primeiro teaser de sua versão e o título oficial do novo “Liga da Justiça” serão revelados na DC FanDome, uma espécie de Comic-Con da DC, que vai acontecer no próximo mês. Confira abaixo o vídeo com a conversa completa com o diretor.

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    Ray Fisher desafia Joss Whedon a processá-lo após reforçar denúncias de abuso

    25 de julho de 2020 /

    O ator Ray Fisher, que viveu Ciborgue em “Liga da Justiça”, aumentou o tom contra Joss Whedon. Após denunciar o diretor no Twitter, por comportamento abusivo no set do filme, ele fez novas acusações durante sua participação na convenção online Justice Con, neste sábado (25/7). “Eu não me importo de ficar mal-falado ou perder trabalhos por falar sobre isso, não se conseguir fazer justiça. O que eu quero dizer é que o cara provavelmente está assustado, e deveria estar mesmo, porque vamos chegar ao fundo de tudo o que aconteceu”, ele jurou. Whedon tinha participação confirmada na Comic-Con@Home, que também está acontecendo no fim de semana, mas seu painel foi discretamente cancelado pelos organizadores do evento virtual. Este foi um dos motivos de Fisher sugerir que ele estaria “com medo”. O ator ainda afirmou que está reunindo provas e testemunhas para corroborar sua acusação. “Demorei dois anos e meio para reunir as evidências e construir um caso sólido o bastante para que minhas acusações não fossem simplesmente ignoradas. Eu abordei algumas pessoas e perguntei se elas poderiam contar suas histórias, mesmo que fosse anonimamente, confidencialmente. Estamos no processo de reunir tudo isso, tendo certeza que essas pessoas não sofram retaliação por contarem suas histórias.” O intérprete do Ciborgue comentou que está acostumado a lidar com racismo em Hollywood, e que “não se ofende com qualquer comentário”, mas que o nível de abuso no set de “Liga da Justiça” não foi aceitável. O ator ainda voltou a acusar os produtores Jon Berg e Geoff Johns de acobertarem o que estava acontecendo, dizendo que, na época das filmagens, levou suas denúncias “às pessoas que estavam no comando”, mas que nada foi feito. Ele ainda desafiou o diretor. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir.” Whedon foi o diretor contratado para realizar refilmagens de “Liga da Justiça”, após a Warner aproveitar uma tragédia pessoal de Zack Snyder para afastar o diretor original. Responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, Whedon refilmou boa parte do longa dos heróis da DC, mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi uma catástrofe, despertando curiosidade sobre a versão de Snyder, que será finalmente conhecida, após campanha dos fãs convencer os novos donos do estúdio a financiar a montagem alternativa – o lançamento vai acontecer em 2021 na HBO Max. Veja abaixo o vídeo com a participação de Ray Fisher. A polêmica vem à tona após os primeiros 26 minutos de conversa.

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    Intérprete de Ciborgue denuncia abusos de Joss Whedon no set de Liga da Justiça

    1 de julho de 2020 /

    A produção de uma nova versão de “Liga da Justiça” na plataforma HBO Max, sob os cuidados do diretor original, inspirou o ator Ray Fisher a fazer uma denúncia contra o diretor substituto do filme, Joss Whedon. Fisher acusou Whedon, no Twitter, de tratar atores e outros membros da equipe de “Liga da Justiça” de maneira “nojenta, abusiva, não profissional e inaceitável” durante as filmagens. “O comportamento dele foi incentivado, de muitas formas, por Jon Berg e Geoff Johns [produtores do filme e executivos da Warner/DC]. Responsabilidade é mais importante que entretenimento”, acrescentou o intérprete do Ciborgue no filme. O comentário foi publicado logo após Fisher ter dado a entender que teve problemas com Whedon no set. Na segunda (29/6), o ator tuitou um vídeo em que aparecia elogiando o diretor na Comic-Con de San Diego. Na ocasião, ele dizia: “Joss é um cara legal, e a melhor pessoa para chegar e finalizar o filme para ele [Snyder]”. Sobre isso, ele apontou: “Quero usar essa oportunidade para retratar tudo o que eu disse aqui”. Fisher deu a entender que seus elogios faziam parte do contrato com a Warner para promover o filme. No começo do mês, ele já tinha esquecido de agradecer Whedon ao louvar Snyder e o roteirista Chris Terrio por “não só incluir um personagem negro em ‘Liga da Justiça’, como permitir que eu (um ator negro sem nenhum crédito em meu nome) pudesse participar das decisões criativas em torno da história do Ciborgue e da família Stone”. Em resposta, Snyder deu a entender que a participação do herói deve aumentar em sua versão de “Liga da Justiça”: “Você, Ray, é o coração do meu filme”. Whedon, cujos créditos anteriores incluem a criação de séries cultuadas como “Buffy: A Caça-Vampiros” e “Firefly”, além dos dois primeiros filmes da franquia “Vingadores”, assumiu “Liga da Justiça” após o afastamento do cineasta Zack Snyder por conta de uma tragédia familiar. Ele recebeu orientação da Warner para refazer o filme, comandou um número considerável de refilmagens, cortou cenas deixadas prontas por Snyder e editou sua versão junto das cenas filmadas por Snyder num produto que não convenceu. Lançado em 2017, o produto final foi rejeitada pela crítica e até pelos fãs dos quadrinhos, rendendo muito menos do que o esperado nas bilheterias – US$ 657 milhões mundiais. Graças à intervenção da Warner no filme, os fãs há tempos clamavam por uma versão de “Liga da Justiça” sem as mudanças feitas por Whedon. Chamada de “Snyder Cut”, essa versão sempre foi incentivada por Zack Snyder. E após a aquisição da Warner pela empresa de comunicação AT&T, o projeto deixou de ser um sonho para virar um chamariz de público para a plataforma HBO Max, prioridade dos novos donos do estúdio. A versão de Snyder será lançada em 2021 e promete ser muito diferente do filme exibido nos cinemas. A HBO Max já divulgou o primeiro teaser. Veja aqui. Joss Wheadon’s on-set treatment of the cast and crew of Justice League was gross, abusive, unprofessional, and completely unacceptable. He was enabled, in many ways, by Geoff Johns and Jon Berg. Accountability>Entertainment — Ray Fisher (@ray8fisher) July 1, 2020 I’d like to take a moment to forcefully retract every bit of this statement: pic.twitter.com/1ECwwu6TG1 — Ray Fisher (@ray8fisher) June 29, 2020 You Ray, are the heart of my movie. @ray8fisher https://t.co/cZ64Vlg50V — Zack Snyder (@ZackSnyder) June 6, 2020

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    Zack Snyder confirma que planejava matar Batman na continuação de Liga da Justiça

    6 de dezembro de 2019 /

    Enquanto muitos fãs lamentam a saída de Zack Snyder dos filmes do universo DC, fazendo até petição pelo chamado “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”, alguns já começam a cair em si, lembrando do desastre que foi “Batman vs. Superman” comandado pelo diretor. Um novo comentário do cineasta a respeito de seus planos para Batman confirmou que ele pretendia tornar os filmes cada vez mais pesados e sombrios. Respondendo a seus seguidores na rede social Vero, Snyder confirmou boatos de que pretendia matar o Batman vivido por Ben Affleck no confronto final com Darkseid na continuação de “Liga da Justiça”. Ou melhor, na segunda continuação – seriam três filmes. Segundo Snyder, o sacrifício do Homem Morcego aconteceria no “capítulo final” da saga. Ao ser questionado sobre se a ideia original era sacrificar Batman para derrotar Darkeid, ele respondeu. “Nós sempre planejamos ver isso no capítulo final”. Ele também afirmou que pretendia introduzir o Elektron (Atom) nos próximos filmes da “Liga da Justiça”. Este planejamento foi por água abaixo com o fracasso do primeiro filme, que recebeu diversas cenas adicionais e uma nova edição comandada pelo diretor Joss Whedon (“Vingadores”), trazido pela Warner para deixar “Liga da Justiça” menos sombria. Vale lembrar que Snyder já tinha “matado” Superman no final de “Batman vs. Superman”. A ideia de matar Batman seria, portanto, a repetição de uma ideia que não agradou e foi desfeita em “Liga da Justiça”.

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    Agents of SHIELD: Produtores e elenco se despedem após gravação do último capítulo

    30 de julho de 2019 /

    As gravações de “Agents of SHIELD” se encerraram nesta terça-feira (30/1). A série, que vai acabar na vindoura 7ª temporada, concluiu a captação de imagens do último capítulo e o elenco aproveitou a oportunidade para começar a se despedir nas redes sociais. O casal de produtores Jed Whedon e Maurissa Tancharoen, que criaram a atração com Joss Whedon (diretor de “Os Vingadores”), abriram as despedidas com constatações e agradecimentos. “Último dia de gravação. De todos. Muita coisa na nossa vida aconteceu aqui. Nossa filha não conhece uma vida sem essa série. Agradeço à família dos bastidores que construímos aqui e aos fãs que permitiram isso. Esses sets da Zephyr One encerraram de vez. Difícil descrever todas as emoções aqui. Mas gratidão é uma das maiores. Amor a todos”, postou Jed Whedon. Ele ainda incluiu um vídeo com spoiler, em que sua filha identifica o logo da HIDRA no cenário. O elenco também se manifestou. “Último dia de ‘Agents of SHIELD’. Meu Deus, eu amo essas pessoas. 7 temporadas”, escreveu Clark Gregg, o agente Coulson/Sarge. “Terça-feira, 30 de julho de 2019. Gravamos nosso último dia de ‘Agents of SHIELD’. Adeus de espião. Não estou bem. Como é possível estar paralisada e ainda assim, tão emotiva?”, escreveu Ming-Na Wen, a agente Melinda May. “Este espaço guarda as memórias dos melhores dias da minha vida… Eu nunca vou esquecê-lo, acrescentou Natalia Cordova-Buckley, a YoYo. A série ainda não terminou de exibir sua 6ª temporada. O episódio final vai ao ar na sexta-feira (2/8) nos EUA. Já a 7ª e última temporada tem previsão de estreia apenas em 2020. “Agents of SHIELD” é transmitida no Brasil pelo canal pago Sony. Ver essa foto no Instagram #tbt Last day of production on Season One. #agentsofshield Uma publicação compartilhada por Maurissa Tancharoen (@motancharoen) em 30 de Jul, 2019 às 7:31 PDT Ver essa foto no Instagram #agentsofshield last day of filming. Ever. So much of our life has happened here. Our daughter doesn’t know life without this show. Thank you to the behind-the-scenes family we’ve built here and to the fans who allowed us to build it. These Zephyr One sets are wrapped for good. Hard to describe the all emotions around here. But grateful is heavy in the mix. Love to all. Uma publicação compartilhada por Jed Whedon (@misterkarate) em 30 de Jul, 2019 às 11:40 PDT Ver essa foto no Instagram Saying goodbye to 5 seasons/years in this place. This space holds the memory of the best days of my life…I shall never forget it. Gracias #Agentsofshield . Gracias YoYo. Uma publicação compartilhada por Natalia Cordova-Buckley (@yosoycordova) em 30 de Jul, 2019 às 11:56 PDT Tuesday, July 30, 2019: We shoot our last day of @AgentsofSHIELD. Spy’s goodbye. ? I’m not okay. How is it that I’m numb & yet so emotional? — Ming-Na Wen (@MingNa) 30 de julho de 2019 Ver essa foto no Instagram It’s the end of an era today. No words. Just ? #agentsofshield Uma publicação compartilhada por BRIANA VENSKUS (@houseofvenskus) em 30 de Jul, 2019 às 8:39 PDT Ver essa foto no Instagram I got to be part of this family for a little bit and it was truly a gift. Future, you’ve got a lot to live up to. Such a pleasure to be with a cast & crew that was filled with so much love, light and laughter. Truly blessed! #congrats #agentsofshield @realhenrysimmons @jjward12 @lil_henstridge ❤️ Uma publicação compartilhada por Geri-Nikole Love (@gerinikolelove) em 30 de Jul, 2019 às 5:29 PDT

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  • Série

    Elenco de Angel se reencontra em comemoração aos 20 anos da série

    22 de junho de 2019 /

    O elenco da série clássica “Angel” se reuniu para uma reportagem comemorativa dos 20 anos de lançamento da atração, realizada pela revista Entertainment Weekly. Além de David Boreanaz, intérprete do vampiro com alma do título, Charisma Carpenter (Cordelia), Amy Acker (Winifred/Illyria), Alexis Denisof (Wesley), James Marsters (Spike) e J. August Richards (Charles) participaram do reencontro. Spin-off de outra série clássica, “Buffy: A Caça-Vampiros”, a atração de 1999 estrelada por Boreanaz acompanhava o namorado vampiro de Buffy. E, ao contrário da série principal, que concluiu sua história, teve um cancelamento abrupto em 2004, que deixou os fãs sem final e em campanha eterna por alguma conclusão. Joss Whedon, co-criador da série com o roteirista Daid Greenwalt, porém, disse na reportagem comemorativa que o final exibido não era cliffhanger, mas como a série realmente terminava, mostrando que a luta dos personagens era eterna. Entretanto, ele entende porque os fãs gostariam de um conclusão diferente. Tanto que, quando Boreanaz mencionou em março que algo especial relacionado a “Angel” estava sendo preparado, os fãs vibraram pela possibilidade de um revival. Mas nada nesse sentido foi mencionado na reportagem. Aparentemente, o “algo” citado pelo ator era apenas a matéria da Entertainment Weekly. Os atores ainda vão voltar a se juntar na Comic Con de Nova York, em outubro. E tanta nostalgia pode inspirar “algo” diferente. Veja abaixo as fotos do reencontro.

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