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    Chris Evans se junta a Jennifer Lawrence e Leonardo DiCaprio em filme da Netflix

    10 de dezembro de 2020 /

    O ator Chris Evans (o Capitão América da Marvel) estaria se juntando ao elenco estelar do próximo filme de Adam McKay, vencedor do Oscar por “A Grande Aposta” (2015) e indicado por “Vice” (2018). A informação é do site Deadline, que já conta o ator na produção de “Don’t Look Up”, ao lado de ninguém menos que Jennifer Lawrence (“Mãe!”), Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”), Meryl Streep (“A Dama de Ferro”), Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”), Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”), Matthew Perry (“Friends”), Rob Morgan (“A Fotografia”), Himesh Patel (“Yesterday”), Tomer Sisley (“Messiah”), o rapper Kid Cudi (“We Are Who We Are”) e até a cantora Ariana Grande (“Sam & Cat”). Não é brincadeira. “Don’t Look Up” está sendo desenvolvido para a Netfilx, que não fez comentários sobre a escalação. Na produção, Lawrence vai viver uma astrônoma que descobre a aproximação de um cometa que poderá destruir o planeta Terra. Mas ao sair alertando o mundo pela imprensa, ela e um colega (DiCaprio) são recebidos com desdém e descrença. Esta premissa já foi filmada várias vezes (quem não lembra de “Armageddon”?) e uma versão alternativa (a lua em vez de meteoro/cometa) servirá de base para o próximo filme apocalíptico de Roland Emmerich (“2012”), batizado de “Moonfall”. A diferença é que McKay pretende contar a história como comédia. Além de dirigir o filme, ele também assina o roteiro.

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    Leonardo DiCaprio e Meryl Streep se juntam a Jennifer Lawrence em comédia da Netflix

    14 de outubro de 2020 /

    O diretor Adam McKay (“Vice”) juntou um elenco de peso para sua estreia na Netflix, com muitos oscarizados que também nunca tinham trabalhado antes numa produção da plataforma de streaming. Depois de definir Jennifer Lawrence (“Mãe!”) no papel principal da comédia “Don’t Look Up”, ele acrescentou Rob Morgan (“A Fotografia”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), e agora chutou as expectativas para o infinito, com o anúncio dos nomes de – ninguém menos que – Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”), Meryl Streep (“A Dama de Ferro”), Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”), Himesh Patel (“Yesterday”), Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”), Matthew Perry (“Friends”), Tomer Sisley (“Messiah”), o rapper Kid Cudi (“We Are Who We Are”) e até a cantora Ariana Grande (“Sam & Cat”). Na produção, Lawrence vai viver uma astrônoma que descobre a aproximação de um cometa que poderá destruir o planeta Terra. Mas ao sair alertando o mundo pela imprensa, ela e um colega são recebidos com desdém e descrença. DiCaprio foi confirmado como o outro cientista. Esta premissa já foi filmada várias vezes (quem não lembra “Armageddon”?) e uma versão alternativa (a lua em vez de meteoro/cometa) servirá de base para o próximo filme apocalíptico de Roland Emmerich (“2012”), batizado de “Moonfall”. A diferença é que McKay pretende contar a história como comédia. Além de dirigir o filme, ele também assina o roteiro. As filmagens estão marcadas para começar no dia 19 de novembro, mas ainda não há uma previsão para a estreia.

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    Estreia de Jennifer Lawrence na Netflix define coprotagonistas

    10 de setembro de 2020 /

    A estreia de Jennifer Lawrence na Netflix definiu dois coprotagonistas. Rob Morgan (“A Fotografia”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) entraram no elenco de “Don’t Look Up”. Na produção, Lawrence vai viver uma astrônoma que descobre a aproximação de um cometa que poderá destruir o planeta Terra. Mas ao sair alertando o mundo pela imprensa, ela e um colega são recebidos com desdém e descrença. Esta história já foi filmada várias vezes (quem não lembra “Armageddon”?), mas agora será contada como comédia, com roteiro e direção de Adam McKay (“Vice”) “Don’t Look Up” é um dos muitos projetos de Lawrence atualmente em desenvolvimento, após a atriz encerrar um hiato programado para reavaliar sua carreira. Ela se afastou em 2018, ao encerrar a produção de “Operação Red Sparrow” (“X-Men: Fênix Negra” foi lançado depois, mas filmado muito antes), e atualmente tem três outras produções encaminhadas, inclusive outro projeto com McCay, “Bad Blood”, sobre a vida de Elizabeth Holmes, uma jovem que virou bilionária na indústria médica, antes de perder (quase) tudo. Nenhum dos novos projetos da atriz tem data de estreia.

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    Cate Blanchett é disputada para estrelar filmes dos diretores de Vice e Ad Astra

    12 de maio de 2020 /

    Apesar da paralisação de Hollywood devido à pandemia de coronavírus, projetos de cinema continuam a reservar atores para novas filmagens, que devem acontecer assim que a crise sanitária for resolvida. E Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) está sendo uma das mais requisitadas do período. Depois de receber uma proposta para estrelar a adaptação do game “Borderlands”, ela pode se juntar a Jennifer Lawrence (“Operação Red Sparrow”) no novo filme de Adam McKay (“Vice”), além de negociar um papel no próximo longa de James Gray (“Ad Astra”). O filme de McKay se chama “Don’t Look Up” e é uma sátira apocalíptica. A trama segue dois astrônomos que tentam avisar a mídia sobre um asteroide em rota de colisão com a Terra. A produção será lançada na Netflix. Já o longa de Gray é um drama intitulado “Armageddon Time”. O filme vai se passar nos anos 1980 e acompanhar o diretor da escola particular Kew-Forest School, em Nova York, onde o próprio cineasta estudou. Vale citar que o aluno mais famoso da escola é o atual presidente dos EUA, Donald Trump. E ele será um personagem na trama. Outro detalhe é que “Armageddon Time” tem coprodução da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira. O produtor já foi parceiro do diretor em “Ad Astra”. Atualmente, Cate Blanchett pode ser vista na série “Mrs. America”, exibida nos EUA pelo canal pago FX.

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    É oficial: Jogos Vorazes vai ganhar prólogo com equipe dos filmes originais

    21 de abril de 2020 /

    A Lionsgate anunciou que irá desenvolver um prólogo de “Jogos Vorazes”, sua franquia mais bem-sucedida. O filme será uma adaptação do novo livro de Suzanne Collins, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” (The Ballad of Songbirds and Snake), que será lançado em 19 de maio nos EUA. A produção vai reunir uma equipe que já adaptou o universo literário de Collins: o diretor Francis Lawrence, o roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. No cinema, os três livros da escritora viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia, entre 2012 e 2015. O prólogo, porém, não traz a protagonista Katniss Everdeen, mas outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro. Um trecho da edição em inglês, revelado recentemente pela imprensa americana, mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes já produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. “O novo livro de Suzanne valeu a espera. Ele oferece tudo o que os fãs podem esperar e esperar dos ‘Jogos Vorazes’, além de abrir novos caminhos e apresentar uma quadro inteiramente novo de personagens”, disse Joe Drake, presidente do Lionsgate Motion Picture Group, em comunicado. Collins também atuará como produtor executivo do novo filme. “A Lionsgate sempre foi o lar cinematográfico dos ‘Jogos Vorazes’, e estou encantada por retornar a eles com este novo livro”, disse a escritora em seu próprio comunicado. Diante da pandemia do novo coronavírus, ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a adaptação.

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    Prólogo de Jogos Vorazes tem título nacional e capa revelados

    22 de março de 2020 /

    A editora Rocco revelou o título e a arte de capa do novo livro da franquia “Jogos Vorazes” no Brasil. A história de Suzanne Collins é um prelúdio da saga que rendeu quatro filmes estrelados por Jennifer Lawrence, e vai se chamar “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” no país. Nos EUA, a publicação ainda mantém sua previsão de chegar às livrarias em 19 de maio, mas a Rocco preferiu não marcar data para seu lançamento no Brasil, até porque as livrarias estão fechadas como precaução contra a pandemia de coronavírus. A história não vai mostrar a protagonista dos outros livros, Katniss Everdeen, mas trará um personagem bastante conhecido dos fãs da saga, já que acompanha a juventude do futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Suzanne Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro. Um trecho da edição em inglês, revelado recentemente pela imprensa americana, retrata Snow como um jovem nascido em berço de ouro, ansioso por construir o seu próprio legado. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Nos quatro filmes inspirados na trilogia de Collins, lançados entre 2012 e 2015, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. Veja a capa oficial abaixo.

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    Jennifer Lawrence vai estrear na Netflix em filme do diretor de A Grande Aposta

    19 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Jennifer Lawrence vai estrelar seu primeiro filme na Netflix. Trata-se de “Don’t Look Up”, uma comédia escrita e dirigida por Adam McKay, premiado com o Oscar por “A Grande Aposta” (2015). No filme, Lawrence vai interpretar uma cientista que descobre que um gigantesco meteoro vai se chocar contra a Terra em seis meses. Mas ao saírem alertando o mundo pela imprensa, ela e seu parceiro de descoberta são recebidos com desdém e descrença. A Netflix venceu outros estúdios que estavam brigando pelos direitos de distribuição do projeto. Em comunicado, McKay disse que optou pelo streaming porque “esta é uma comédia de nível global”. “Don’t Look Up” é um dos muitos projetos de Lawrence atualmente em desenvolvimento, após a atriz encerrar um hiato programado para reavaliar sua carreira. Ela se afastou em 2018, depois de encerrar a produção de “Operação Red Sparrow” (“X-Men: Fênix Negra” foi lançado depois, mas filmado muito antes), mas já tem três outras produções encaminhadas, inclusive um primeiro projeto com McCay, “Bad Blood”, sobre a vida de Elizabeth Holmes, uma jovem que virou bilionária na indústria médica, antes de perder (quase) tudo. Não está claro se “Bad Blood” foi adiado ou trocado pela dupla por “Don’t Look Up”, mas, de todo modo, a atriz já filmou uma produção indie do estúdio A24 ainda sem título, que marca a estreia no cinema de Lila Neugerbauer, diretora aclamada do teatro, e prepara-se para iniciar a filmagem de “Mob Girl”, do italiano Paolo Sorrentino (“A Grande Beleza”), sobre uma mafiosa que vira informante da polícia.

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    Jennifer Lawrence se casa em mansão mal-assombrada

    19 de outubro de 2019 /

    A atriz Jennifer Lawrence se casou neste sábado (19/10) com o diretor de galeria de arte Cooke Maroney numa mansão em Rhode Island, Nova York, que tem fama de mal-assombrada. A mansão de Belcourt, na cidade de Newport, foi construída no fim do século 19 e é frequentada por turistas que buscam por aventuras sobrenaturais. Uma administradora do imóvel chegou a comentar, para a revista People, que já organizou várias cerimônias de limpeza espiritual do local. “Há um peso energético negativo e a casa tem uma vibração diferente”, disse. O local tem um história complexa, que se tornou escandalosa nos anos 1990 com o envolvimento de sua antiga proprietária de 80 anos com um encanador de 30 anos, que ela decidiu adotar. Com a morte da mulher, o encanador passou a dar festas decadentes no local, em que era proibido usar calcinhas. O imóvel começou a deteriorar e os atuais proprietários o adquiriram numa barganha em 2012, investindo numa reforma completa para se livrar das energias negativas. Jennifer Lawrence não deve ser supersticiosa, porque o local foi sua primeira e única escolha para a cerimônia de casamento, que foi acompanhada por cerca de 150 convidados, entre eles celebridades como as atrizes Emma Stone, Cameron Diaz e Amy Schumer e a cantora Adele. A locação não deixa de ser temática, considerando a proximidade da data do Halloween. Lawrence e Maroney ficaram noivos em fevereiro, mas os rumores de namoro datam de junho de 2017, quando a atriz foi fotografada com o galerista de arte. Este é o primeiro casamento de Lawrence, que anteriormente esteva ligada romanticamente a seu colega de “X-Men”, Nicholas Hoult, com quem ela namorou por cinco anos. Lawrence também namorou o cantor Chris Martin, do Coldplay, logo após ele se separar de Gwyneth Paltrow, e o diretor Darren Aronofsky, mas o relacionamento não resistiu ao filme “Mãe!” (2017). Ela vem de um período sabático no cinema, que tirou para montar sua própria produtora, batizada de Excellent Cadaver, pela qual lançará seus novos projetos.

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    Jennifer Lawrence se junta ao diretor Paolo Sorrentino em filme sobre a máfia

    24 de julho de 2019 /

    A atriz Jennifer Lawrence vai trair a máfia em seu próximo filme. Ela será a personagem título de “Mob Girl”, adaptação do livro de mesmo nome da escritora Teresa Carpenter, que venceu um prêmio Pulitzer. Baseada em fatos reais, a história acompanha Arlyne Brickman, mulher de um mafioso que se tornou informante da polícia de Nova York. Nascida em meio a grupos mafiosos na cidade norte-americana, ela logo começou a namorar integrantes da família criminosa Colombo. Nesse tempo, fazia várias tarefas “burocráticas” para seus namorados, e depois para o seu marido, acumulando muita informação sobre o funcionamento da máfia ítalo americana. Quando a polícia fechou o cerco sobre ela, Brickman se tornou informante e testemunha-chave no processo que desmantelou a organização dos Colombo. O roteiro da adaptação é de Angelina Burnett (“The Americans”) e a direção está a cargo do italiano Paolo Sorrentino, que venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “A Grande Beleza” (2013). Além de estrelar, Lawrence vai produzir o filme, que ainda não tem data de estreia definida.

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    Fênix Negra encerra saga dos X-Men de qualquer jeito

    14 de junho de 2019 /

    “X-Men: Fênix Negra” é o último “X-Men” da Fox. Depois disso, a franquia será comandada pela Marvel (em outras palavras, Disney). Portanto, era de se esperar um final digno, afinal a série rendeu grandes momentos e proporcionou alguns filmes realmente muito bons, como “X-Men 2” e “X-Men: Primeira Classe”, além de “Logan”. Sem esquecer que não teríamos a onda atual de filmes de super-heróis sem o “X-Men” de 2000 e, sem ele, Hugh Jackman jamais teria se tornado um astro. Então, não foi pouca coisa. Mas o roteirista Simon Kinberg, promovido a diretor em “X-Men: Fênix Negra”, tratou não só este filme, como toda a franquia, como qualquer coisa. E entregou um episódio final horroroso, pior que o fraco “X-Men: Apocalipse”. Kinberg deveria entender mais a respeito dos personagens, não? Ele escreveu diversos filmes da franquia e até o terrível “X-Men: O Confronto Final”, que é (pasmem) a base deste último ato da saga. Giramos, giramos e giramos para cair no mesmo lugar. Ironicamente, no mesmo ponto em que a Fox se viu obrigado a recomeçar a saga, depois que Brett Ratner destruiu o que Bryan Singer construiu com “X-Men” e “X-Men 2”. O estúdio precisou rejuvenescer os personagens, brincar com a timeline e criar uma espécie de universo paralelo misturado com passado, mas sem a mesma destreza narrativa de J.J. Abrams, que inaugurou essa tendência em “Star Trek”. Até que o recomeço foi promissor com “Primeira Classe”, em que o cineasta Matthew Vaughn conseguiu inserir ideias novas muito bem-vindas. Mas a verdade é que ele só esquentou a cadeira de diretor até Bryan Singer retornar e estragar tudo com seu ego. Com ajuda, claro, de Kinberg, que demonstrou ego ainda maior, ao assumir roteiro, direção e produção do último filme. Os quatro filmes que ele escreveu estão entre os piores da saga, salvando-se apenas “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” pela premissa original – de Chris Clarement nos quadrinhos. Se você viu “O Confronto Final” e conseguiu a proeza de guardar algo na memória, “Fênix Negra” é uma versão, digamos, mais barulhenta e com mais efeitos digitais distribuídos por metro quadrado. Mas igualmente estúpida no quesito desenvolvimento da trama. Acredite: o público não tempo de chorar pela morte de uma personagem principal, enquanto é arremessado num festival de lutas e CGI com personagens encarando uns aos outros com raios lasers nos olhos. O que conduz ao olhar de Jessica Chastain, representando o do público em sua maioria. Entre a sucessão exagerada de encaradas entre personagens, o espectador só precisa encarar a atriz para notar a pergunta jogada no ar: “o que estou fazendo aqui?”. Sua personagem, Vuk (!), que parece a irmã dos gêmeos albinos de “Matrix Reloaded”, entra para levantar uma discussão sobre a força da mulher, mas o papo não decola em meio à ação visualmente constrangedora. Comparar o final da saga dos “X-Men” com a espetacular conclusão orquestrada pela Marvel para “Vingadores: Ultimato” é até covardia. Então, boa sorte, Marvel Studios, com a missão de limpar essa zona. Sobram os agradecimentos, apesar de tudo, ao elenco dessa nova velha geração. Especialmente a Jennifer Lawrence, Michael Fassbender, James McAvoy, Nicholas Hoult, Evan Peters e Sophie Turner pelo tremendo esforço em dar vida e alguma alegria aos fãs dos quadrinhos. E vale dar também um grande adeus a Simon Kinberg. Tchau.

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    Fênix Negra recebe as críticas mais negativas de toda a franquia dos X-Men

    5 de junho de 2019 /

    Pior que “X-Men Origens: Wolverine”? “X-Men: Fênix Negra” é muito pior, “o pior de todos os filmes dos X-Men”. As primeiras críticas publicadas nos Estados Unidos sobre o último lançamento da franquia mutante destruíram completamente qualquer esperança de conclusão digna para a saga iniciada em 2000, que foi responsável pela atual safra de filmes de super-heróis. O título mais fraco até então, o mencionado “X-Men Origens: Wolverine” (2009), tinha 37% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas “Fênix Negra” conseguiu a façanha de atingir o nível “Transformers”, com 22% na média do site. O consenso é que a estreia desta semana consegue piorar a história já filmada em “X-Men: O Confronto Final” (2006), filme considerado medíocre – 57% de aprovação. Detalhe: ambas foram escritas pela mesma pessoa: Simon Kinberg. Que, após quase destruir a franquia em 2006, teve a chance de repetir o que deu errado e ainda assinar a direção. Além de atacar a história fraca, a média das críticas não poupa munição contra o trabalho do estreante Kinberg na direção. Ele foi chamado de amador, entre outros adjetivos de desqualificação. Muitos não lembram, mas essa não é realmente a estreia de Kinberg na direção. Ele teria feito, sem créditos, o estrago no final de “Quarteto Fantástico”, que transformou aquela produção no pior filme de super-heróis do século. Com “Fênix Negra, ele finalmente recebe os créditos que merece. Veja a seguir alguns comentários da imprensa internacional. “‘Fênix’ é uma adição sem graça à longa franquia de ‘X-Men’ – 12 filmes em 18 anos – e é aquele que deixou a impressão de que a série se estendeu por tempo demais” – Seattle Times. “Não parece de forma alguma um final satisfatório para uma jornada que durou duas décadas e cerca de 30 horas de história” – ComicBook. “O filme é uma adaptação dos quadrinhos originais da Fênix Negra, mas também de um meme de ‘O Âncora’ – ‘Bem, isso escalou rapidamente’. Tudo acontece rápido demais, até que toda a estrutura desaba em chamas” – Screencrush. “Uma recauchutagem sem sentido da ‘Saga da Fênix Negra’, de Chris Claremont e John Byrne, que nós já vimos (e odiamos) antes no desastre de Brett Ratner de 2006, “X-Men: O Confronto Final”. Tem um enredo pálido de invasão alienígena que é mais ‘Arquivo X’ do que ‘X-Men’ e é carregado de diálogos ridículos sobre o destino e “controlar seu poder interior” que poderiam ter sido retirados de um manual de tai chi” – Time Out. “A história se inclina para o drama, mas há escolhas que parecem vir diretamente do desenho animado dos X-Men dos anos 1990. Quando o presidente chama os X-Men para pedir ajuda, ele tem um telefone ‘X’ especial. O novo X-Jet tem um periscópio especial feito especialmente para as explosões ópticas do Cíclope (o Cíclope é vendido separadamente)” – Collider. “Seu diálogo atroz, expositivo, o enredo complicado e as motivações que se alteram de uma hora para outra entre os personagens, somados aos momentos involuntariamente engraçados e muitas vezes piegas, garantem que ‘Fênix Negra’ será lembrado nos anais de filmes medíocres – e por conseguir desperdiçar totalmente Jessica Chastain, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence e James McAvoy no mesmo filme” – Playlist. “O que é realmente incrível em ‘Fênix Negra’ é ver seu elenco grandioso, carismático e vencedor de prêmios fingir interesse superficial no que não passa de um cartoon sem sentido e muito mal escrito” – Tribune News Service. “Não se pode dizer que algum ator dê tudo de si – Jennifer Lawrence, cuja Mística desempenha um papel menos proeminente do que o habitual, parece acordar somente uma vez, ao rebater o nome da equipe” – AV Club. “Sophie Turner até demonstra enorme potencial como Fênix, mas o trabalho amador não resulta apenas num filme fraco, mas no pior de todos os filmes dos X-Men” – Rolling Stone. “O que realmente desanima, no entanto, são aqueles momentos fugazes que sugerem um desfecho digno – como os vislumbres do campus de Xavier onde várias classes de estudantes se matriculam e certos mutantes muito icônicos e inesperados fazem aparições surpreendentes. São cenas que parecem ter sido arrancadas de um universo alternativo, diferente deste, onde a Fox descobriu como fazer filmes dos X-Men excelentes e vibrantes” – io9. “X-Men: Fênix Negra” estreia nesta quinta (6/6) nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Refilmagens mudaram o final de X-Men: Fênix Negra

    30 de maio de 2019 /

    O produtor Hutch Parker e os atores James McAvoy e Michael Fassbender revelaram, em entrevistas diferentes, que “X-Men: Fênix Negra” precisou passar por refilmagens especificamente para mudar seu final. As refilmagens não eram segredo. Ao contrário, foram bastante comentadas e fotografadas por paparazzi. Não se sabia, porém, qual era o objetivo das novas cenas. Segundo o produtor, o desfecho original se passava no espaço e armaria uma sequência. Entretanto, com a compra da Fox pela Disney, “X-Men: Fênix Negra” será o último filme da franquia, que passará por um reboot completo para ser relançada no universo cinematográfico da Marvel. “Havia mais sobre uma histórica cósmica, a história acabava no espaço de forma mais significativa. Nós mudamos para a Terra, principalmente para ver nossos personagens e como eles acabam”, declarou o produtor. Já McAvoy e Fassbender, intérpretes do Professor Xavier e Magneto, também citaram que o final era igual ao de outro “filme de heróis que foi lançado há pouco tempo”. “O final teve que mudar. Tinha muitos paralelos com um filme de heróis que foi lançado há algum tempo. E nós não tínhamos ideia”, declarou McAvoy, em entrevista ao portal Yahoo. A seu lado, Michael Fassbender brincou que o outro longa, que não teve o título revelado, contava com “espiões” no set dos X-Men. “Eles basicamente roubaram nossas ideias”, riu o astro. Apesar de não nomeado, o filme referido pelos atores tende a ser “Capitã Marvel” ou “Vingadores: Ultimato”. Primeiro filme dirigido pelo roteirista e produtor Simon Kinberg, “X-Men: Fênix Negra” estreia na próxima quinta (6/6) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Clipe musical de X-Men: Fênix Negra revela cenas inéditas e a heroína Cristal

    27 de maio de 2019 /

    A Virgin Records divulgou o clipe da música “Extraordinary Being”, gravação da estrela britânica de R&B Emeli Sandé que faz parte da trilha de “X-Men: Fênix Negra”. O vídeo destaca a cantora, mas também é repleto de cenas inéditas do filme, bem diferentes do marketing da produção. Entre as revelações, estão os primeiros registros da heroína Cristal (Dazzler, em inglês), uma mutante que usa seus poderes para fazer sucesso como cantora pop. A intérprete da personagem ainda não foi revelada, o que sugere uma rápida aparição. Além disso, chama atenção o destaque dado para Tempestade (Alexandra Shipp), que tem presença subestimada nos trailers oficiais. O filme adapta “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, que mostra a heroína Jean Grey (Sophie Turner) corrompida ao ganhar superpoderes e virar a Fênix Negra. Sim, você já viu essa história no cinema, abordada no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia – a ponto de os X-Men passarem por um reboot após aquele lançamento. O detalhe é que Simon Kinberg, responsável pelo roteiro de “O Confronto Final”, é quem assina a nova versão e ainda faz sua estreia como diretor no filme. Em entrevistas, ele justificou o remake com a desculpa de fazer justiça aos quadrinhos. Mas já confirmou ter matado uma personagem que não morre na trama de Claremont e Byrne, além de ter feito inúmeras outras alterações. “X-Men: Fênix Negra” é o último filme da saga, porque os heróis passarão a ser produzidos pela Marvel após este lançamento e o novo estúdio pretende reiniciar a franquia. Assim, esta será a última vez que a formação do grupo incluirá Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Evan Peters (Mercúrio), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope), Kodi Smit-McPhee (Noturno) e, claro, Sophie Turner (Jean Grey/Fênix). A estreia vai acontecer em 6 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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