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    Snyder Cut: Intérprete do Ciborgue se emociona ao agradecer versão do diretor de Liga da Justiça

    25 de maio de 2020 /

    A oficialização do lançamento do “Snyder Cut” de Liga da Justiça na HBO Max emocionou o ator Ray Fisher, que interpretou Ciborgue no longa. Ele demonstrou seus sentimentos ao agradecer aos fãs, que fizeram uma campanha nas redes sociais para que a Warner liberasse a versão do diretor Zack Snyder. Em uma live no Twitch, o ator embargou a voz ao falar sobre o significado do lançamento, principalmente para o diretor e sua esposa, a produtora Deborah Snyder, que perderam mais que um filme, uma filha, Autumn, que se suicidou na época da filmagem do longa – motivo usado pela Warner para afastá-los da produção. “Um agradecimento a todos vocês, pelo apoio e especialmente, especialmente, especialmente pelo apoio que vocês deram aos Snyders e à Autumn, e para sua família”, disse o ator. “Eu sei que eles apreciam demais. Significa muito”. Visivelmente emocionado, o ator tirou um momento para retomar o fôlego e continuou: “Significa o mundo, eu sei, para os Snyders. Significa o mundo para mim. Obrigado, obrigado, obrigado”. Veja a gravação da live abaixo.

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    Ator confirma presença de Darkseid na nova versão de Liga da Justiça

    24 de maio de 2020 /

    A nova versão de “Liga da Justiça”, que terá todo o material filmado por Zack Snyder, incluirá o vilão Darkseid. O intérprete do personagem, Ray Porter (“Justified”), confirmou sua participação no lançamento da HBO Max. “Eu agora recebi permissão para dizer… Oi, eu sou Ray. Eu interpreto Darkseid no ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder. É isso. Agora isso é público”, escreveu ele no Twitter. O vilão sempre fez parte do filme na versão do diretor original, mas foi cortado por Joss Whedon (“Os Vingadores”), que substitui Snyder em refilmagens. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após a fase das filmagens, chamando Joss Whedon para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão do diretor original. Com o lançamento confirmado para 2021 na plataforma HBO Max, a versão reeditada de “Liga da Justiça” será um filme bem diferente do visto no cinema. E vai restituir Darkseid à trama. Perguntado por uma seguidora sobre a sensação de finalmente poder compartilhar isto publicamente, Ray Porter disse que era um “alívio”. Além de receber efeitos visuais e uma finalização técnica, com som, trilha e edição, a nova versão da “Liga da Justiça” contará com a volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas linhas de diálogo. Oficialmente intitulada, em inglês, “Zack Snyder’s Justice League”, a produção pode ser dividida em capítulos e lançada como minissérie. A previsão de estreia é apenas para 2021. That said, and because I’ve been given permission…Hi, I’m Ray. I played Darkseid in Zack Snyder’s “Justice League”. There. It’s out now. — Ray Porter (@Ray__Porter) May 22, 2020

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    Zack Snyder revela como convenceu a Warner a lançar sua versão de Liga da Justiça

    23 de maio de 2020 /

    O diretor Zack Snyder e sua esposa, a produtora Deborah Snyder, contaram como convenceram a Warner a transformar o “Snyder Cut” da “Liga da Justiça” em um título oficial da HBO Max. Em uma entrevista para a revista The Hollywood Reporter, eles deram detalhes sobre a produção, revelando que a edição do diretor foi montada como um longa em preto e branco e que o lançamento pode ser dividido em capítulos como uma minissérie. De acordo com o relato dos Snyders, eles receberam uma ligação da Warner após a hashtag #ReleaseTheSnyderCut manter-se entre os principais tópicos do Twitter por meses. Após o contato inicial, eles então prepararam uma apresentação e, ainda em fevereiro, para um grupo de executivos da Warner Bros., da HBO Max e da DC Comics, que foram até sua residência assistir à versão do diretor, em preto e branco. A seleta plateia incluiu nomes como o presidente da Warner Walter Hamada e o quadrinista Jim Lee. Diante deles, Snyder compartilhou várias ideias para o lançamento de sua versão de “Liga da Justiça”, inclusive a proposta de ser dividido em vários episódios, como uma minissérie. Todos teriam saído do encontro empolgados, planejando como fazer o projeto acontecer. Oficialmente intitulada, em inglês, “Zack Snyder’s Justice League”, a nova versão do filme dos super-heróis da DC Comics será lançado em streaming na HBO Max e será bem diferente daquela exibida nos cinemas. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão do diretor original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder vinha sugerindo que tinha, sim, uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa. A inauguração da HBO Max, marcada para a próxima quarta (27/5) nos EUA, tornou-se uma oportunidade para Snyder convencer a nova empresa, WarnerMedia, a rever sua posição. No encontro com os executivos, ele argumentou justamente que sua versão editada poderia se tornar um grande chamariz e atrair público para a plataforma. A diretoria da nova Warner não só topou como vai desembolsar mais dinheiro, entre US$ 20 e 30 milhões, para trabalhos de pós-produção do longa, que, ao contrário do que o próprio diretor deu a entender, encontra-se longe de ser uma versão finalizada. Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o relançamento contará com a volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas linhas de diálogo. Zack Snyder disse que passou os meses de abril e maio entrando em contato com o elenco do filme, avisando que o lançamento do Snyder Cut iria acontecer e que os serviços deles poderiam ser necessários, revelando inclusive que Ray Fisher, o Ciborgue, foi o primeiro ator que contatou para contar as boas novas. Deborah Snyder revelou que nem mesmo a pandemia do coronavírus foi considerada um problema para a produção. “As pessoas pensaram: ‘Não vai ser possível acelerar esse projeto, talvez isso deva ficar em segundo plano’. Mas nós dissemos: ‘Não, essa é a época certa, porque nossas empresas de efeitos visuais, que dependem tanto de trabalho, estão sem nada, então agora é a hora de fazermos isso.'” Para o casal, o lançamento é uma boa oportunidade de finalmente terminarem um trabalho do qual tiveram que se afastar de maneira abrupta. “Este filme era a culminação da jornada do herói pela qual todos aqueles personagens estavam passando”, disse Deborah Snyder. “E a ideia sempre foi construí-los para serem os heróis que as pessoas esperavam que eles fossem.” Zack Snyder revela também que seu corte irá desenvolver melhor os personagens. “O que é encantador sobre isso é que nós poderemos explorar aqueles personagens de maneiras que não seríamos capazes em uma versão mais curta para o cinema.” O diretor terminou a entrevista agradecendo ao apoio dos fãs e dos executivos da Warner e da HBO Max. “Claramente, isso jamais teria acontecido sem eles. A realização da minha visão singular para o meu filme, neste formato, nesta duração, é sem precedentes. É um movimento corajoso.”

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    Liga da Justiça: “Syder Cut” ganha teaser e coleção de pôsteres

    21 de maio de 2020 /

    Depois de passar três anos negando a existência do “Snyder Cut”, a Warner agora não pára de promovê-lo. Com o lançamento confirmado para 2021 na plataforma HBO Max, a versão reeditada de “Liga da Justiça” ganhou uma coleção de pôsteres individuais e até um teaser, com a reação de alguns fãs, durante a revelação do projeto pelo diretor Zack Snyder. Veja abaixo. Oficialmente intitulado, em inglês, “Zack Snyder’s Justice League”, a nova versão do filme dos super-heróis da DC Comics será bem diferente daquela exibida nos cinemas. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão do diretor original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder vinha sugerindo que tinha, sim, uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa. A inauguração da HBO Max, marcada para a próxima quarta (27/5) nos EUA, tornou-se uma oportunidade para Snyder convencer a nova empresa, WarnerMedia, a rever sua posição, argumentando que sua versão editada poderia se tornar um grande chamariz e atrair público para a plataforma. A diretoria da nova Warner não só topou como vai desembolsar mais dinheiro, entre US$ 20 e 30 milhões, para trabalhos de pós-produção do longa, que, ao contrário do que o próprio diretor deu a entender, encontra-se longe de ser uma versão finalizada. Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o relançamento contará com a volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas linhas de diálogo. Será curioso comparar o resultado com o filme exibido em 2017.

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    Liga da Justiça: Elenco vai gravar novos diálogos para o “Syder Cut”

    20 de maio de 2020 /

    A versão de Zack Snyder para “Liga da Justiça”, que chegará à HBO Max em 2021, teve seus primeiros detalhes revelados pela revista The Hollywood Reporter. Segundo apurou a publicação, o mitológico “Snyder Cut” não é uma versão finalizada do longa de 2017. Por conta disso, a Warner Bros. vai desembolsar entre US$ 20 e 30 milhões para trabalhos de pós-produção. Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o custo prevê uma volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas linhas de diálogo. Também foi revelado o tamanho da produção, que teria 4 horas de duração. O fato de ser tão longo não atrapalha o lançamento em streaming, mas era um dos motivos do desconforto da Warner em relação a seu lançamento nos cinemas. Ainda hoje, essa duração gera discussões sobre o melhor formato para sua exibição. O filme pode ser dividido em episódios e virar minissérie de seis capítulos. Isto ainda não está definido. No momento, Snyder se dedica a reunir sua equipe de pós-produção para finalizar os efeitos do material inédito, mas pretende incluir nesse pacote os efeitos já vistos no cinema, que pretende aprimorar. “Será algo totalmente novo, especialmente para aqueles que já viram o filme. Será uma experiência diferente daquela versão, que tem provavelmente um-quarto do que eu fiz”, ele disse à THR. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão do diretor original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder desmentiu o estúdio, afirmando possuir uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa. A inauguração da HBO Max, marcada para a próxima quarta (27/5) nos EUA, tornou-se uma oportunidade para Snyder convencer a nova WarnerMedia a rever sua posição, argumentando que sua versão editada poderia se tornar um grande chamariz e atrair público para a plataforma. A campanha deu certo, resultando no anúncio do lançamento da produção na HBO Max em 2021.

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    Jason Momoa e Peter Dinklage vão estrelar comédia de vampiros

    20 de maio de 2020 /

    Os atores Jason Momoa e Peter Dinklage, que foram colegas em “Game of Thrones”, podem protagonizar uma comédia de vampiros. Intitulada “Good, Bad & Undead”, a produção da Legendary é descrita pelo estúdio como “’Fuga à Meia-Noite’ em um mundo de Bram Stoker”, numa referência à comédia de ação de 1988, em que Robert De Niro e Charles Grodin fogem de assassinos e caçadores de recompensa, e o escritor que criou “Drácula”. Na trama, Dinklage viverá o último descendente do lendário caçador de vampiros Van Helsing, que fará parceria com uma criatura das trevas arrependida (Momoa), que jurou nunca mais matar. Só que em vez de combater ameaças sobrenaturais, a dupla decide aplicar golpes. O personagem Momoa finge aterrorizar vilarejos e Dinklage se dispõe a livrar o local de vampiros, em troca de dinheiro. Até que um desses esquemas dá errado e eles viram alvos de caçadores de recompensa. A premissa foi concebida pela dupla Mark Swift e Damian Shannon (roteiristas de “Freddy Vs. Jason”) e a direção está a cargo de de Max Barbakow (“Palm Springs”). “Good, Bad & Undead” ainda não tem data de estreia definida.

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    É oficial: HBO Max vai lançar Snyder Cut, a versão do diretor de Liga da Justiça

    20 de maio de 2020 /

    Após três anos de especulações, os fãs de Zack Snyder finalmente tiveram a confirmação da existência de uma versão do diretor para o filme “Liga da Justiça”. Nos últimos meses, Snyder mostrou uma prévia da edição do filme, que popularmente tem sido chamada de “Snyder Cut”, para executivos da Warner e da DC Comics. E recebeu sinal verde para trabalhar na pós-produção do longa. O lançamento se tornou oficial com a divulgação de dois pôsteres com uma previsão de exibição. A versão “Zack Snyder” de “Liga da Justiça” será lançada em 2021 na plataforma HBO Max. Snyder fez uma campanha intensa para que o projeto fosse aprovado. Ele chegou a realizar uma sessão exclusiva para Jason Momoa, intérprete de Aquaman, em agosto do ano passado, para comprovar que havia uma versão do filme mais próxima do que ele filmou. Momoa adorou. Em seguida, o diretor ganhou apoio de Ben Affleck, o Batman, e Gal Gadot, a Mulher-Maravilha, para convencer a Warner a lançar o “Snyder Cut”. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão do diretor original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder desmentiu o estúdio, afirmando possuir uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa. A inauguração da HBO Max, marcada para a próxima quarta (27/5) nos EUA, tornou-se uma oportunidade para Snyder convencer a nova WarnerMedia a rever sua posição, argumentando que sua versão editada poderia se tornar um grande chamariz e atrair público para a plataforma. Deu certo. This is real. #releasethesnydercut@HBOMax pic.twitter.com/Cnvupwg48W — Zack Snyder (@ZackSnyder) May 20, 2020 #ReleaseTheSnyderCut. Only on HBO Max 2021. @ZackSnyder https://t.co/cfXCK1B6pA pic.twitter.com/hqeA9i7tTL — HBO Max (@hbomax) May 20, 2020

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    Duna: Timothée Chalamet e Josh Brolin aparecem em nova foto da sci-fi

    12 de maio de 2020 /

    A Legendary divulgou uma novo foto do remake de “Duna”, que mostra o protagonista os personagens de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) e Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”) no deserto. Além desses atores, o elenco grandioso também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. A história de “Duna” foi originalmente publicada pelo escritor Frank Herbert em 1965 e ganhou fama de ser um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, tanto que enfrentou dificuldades de produção em sua primeira adaptação cinematográfica, lançada em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). A obra originou uma franquia literária, que continua a ser estendida anos após a morte de Herbert, em 1986. O material também já rendeu duas minisséries do canal Syfy, a partir de 2000. A nova adaptação deve ser dividida em duas partes e virar franquia, uma vez que a Warner já trabalha numa continuação e numa série derivada, inspirada em outro livro da saga, que será lançada no serviço de streaming HBO Max. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”). Por enquanto, a estreia de “Duna” está mantida para o mês de dezembro.

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    Duna: Novas fotos destacam Timothée Chalamet, Zendaya, Oscar Isaac, Rebecca Ferguson, Josh Brolin e Jason Momoa

    14 de abril de 2020 /

    Após a primeira foto do remake de “Duna” revelar o visual de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) no papel do protagonista Paul Atreides, novas imagens da produção da Warner foram veiculadas pela revista Vanity Fair, que destaca uma reportagem exclusiva sobre o filme em sua edição deste mês. As novas imagens destacam os demais integrantes do elenco central, como Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), que vivem os pais do protagonista, o duque Leto Atreides e lady Jessica Atreides, Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Chani, a “garota dos sonhos” de Paul, Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”) como Gurney Halleck, treinador e mentor de Paul, Jason Momoa (o “Aquaman”) como Duncan Idaho, braço direito do duque Atreides, e Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”) no papel de Liet Kynes, ecologista e líder secreta dos Fremen, que era um homem branco no livro original (e Max Von Sydow na adaptação anterior) e virou a mãe da personagem de Zendaya. Além desses atores, o elenco grandioso também inclui Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), que pode ser visto numa imagem de bastidores com o diretor Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). Ele vive Stilgar, o líder rebelde de uma tribo que ajuda Paul Artreides. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. A história de “Duna” foi originalmente publicada pelo escritor Frank Herbert em 1965 e ganhou fama de ser um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, tanto que enfrentou dificuldades de produção em sua primeira adaptação cinematográfica, lançada em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). A obra originou uma franquia literária, que continua a ser estendida anos após a morte de Herbert, em 1986. O material também já rendeu duas minisséries do canal Syfy, a partir de 2000. A nova adaptação deve ser dividida em duas partes e virar franquia, uma vez que a Warner já trabalha numa continuação e numa série derivada, inspirada em outro livro da saga, que será lançada no serviço de streaming HBO Max. O roteiro do filme atual foi escrito por Jon Spaihts (“Prometheus”) em parceria com o veterano Eric Roth (“Forest Gump”) e o diretor Denis Villeneuve, que comanda as filmagens. Por enquanto, a estreia de “Duna” está mantida para o mês de dezembro.

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    Remake de Duna ganha primeira foto com Timothée Chalamet

    13 de abril de 2020 /

    A Warner liberou a primeira foto do remake de “Duna”, que traz Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) no papel do protagonista Paul Atreides. A imagem foi veiculada originalmente pela revista Vanity Fair, que inclui uma entrevista com o ator em sua edição deste mês. “O que imediatamente me atraiu para Paul foi que, em meio a uma história cheia de detalhes, tão gigantesca, ele está em uma jornada de anti-herói”, explicou Chalamet, dizendo que seu personagem não está “procurando uma aventura”, mas com medo dela. “Ele quer ser este jovem general que vai estudar todas as técnicas do seu pai, a forma como ele lidera a família, antes de assumir o controle, o que ele imagina que seja dentro de uma década, ou algo assim”, continuou o ator. Mas fatos inesperados alteram essa perspectiva. Na trama, Paul faz parte de uma família aristocrática, que deixa seu planeta para supervisionar a mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. A história de “Duna” foi originalmente publicada pelo escritor Frank Herbert em 1965 e ganhou fama de ser um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, tanto que enfrentou dificuldades de produção em sua primeira adaptação cinematográfica, lançada em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). A obra originou uma franquia literária, que continua a ser estendida anos após a morte de Herbert, em 1986. O material também já rendeu duas minisséries do canal Syfy, a partir de 2000. A nova adaptação pode ser dividida em duas partes ou virar franquia, uma vez que a Warner já trabalha numa continuação e numa série derivada, inspirada em outro livro da saga, que será lançada no serviço de streaming HBO Max. O roteiro do filme atual foi escrito por Jon Spaihts (“Prometheus”) em parceria com o veterano Eric Roth (“Forest Gump”) e o diretor Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também comanda as filmagens. Além de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”). Por enquanto, a estreia de “Duna” está mantida para o mês de dezembro.

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    See: Dave Bautista se junta a Jason Momoa na 2ª temporada da série da Apple

    14 de janeiro de 2020 /

    A série “See” da Apple TV+ aumentou a força de seu elenco. O ator Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) vai participar da 2ª temporada, ao lado do protagonista Jason Momoa (“Aquaman”). Apesar da informação, nenhum detalhe sobre o personagem de Bautista foi revelado. Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que os consideram uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende cenas de batalhas épicas. O projeto é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). O elenco também destaca Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). “See” teve oito episódios em sua 1ª temporada, que estreou em 1 de novembro, e ainda não definiu a data de estreia da 2ª temporada.

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    Emilia Clarke revela brigas por cenas de nudez em Game of Thrones

    19 de novembro de 2019 /

    A atriz Emilia Clarke disse ter sido pressionada a fazer cenas de nudez em “Game of Thrones” “para não decepcionar os fãs”. A atriz, que interpretou Daenerys Targaryen na série, revelou brigas no set por causa de cenas em que precisava aparecer sem roupas, mas não chegou a nomear os membros da equipe da série que a pressionaram. A revelação foi feita durante entrevista ao podcast Armchair Expert, em que ela comentou: “Eu sou mais consciente hoje em dia sobre o que me deixa confortável ou desconfortável, o que eu sinto que é OK fazer, e o que eu sinto que não é OK”. “Eu tive brigas no set em que dizia: ‘Não, o lençol vai me cobrir até o pescoço’. E eles diziam: ‘Você não quer decepcionar os fãs de ‘Game of Thrones’, quer?’. E eu respondia: ‘Vão se f*der'”, contou. Ela afirmou que não sabia sobre a quantidade de nudez na história até ler o roteiro. “Eu consegui o papel e recebi os scripts. Quando estava lendo, pensei: ‘Ah, bom, agora entendi qual é o lado ruim disso'”, disse. “Eu tinha acabado de sair da escola de teatro, e abordei aquilo como qualquer outro trabalho. Se está no roteiro, eu pensei, claramente é algo necessário para a trama”, completou. Clarke acrescenta que sua inexperiência profissional também a impediu de brigar com a produção. “Eu nunca tinha estado em um set de gravações daquele tamanho antes. Eu nunca tinha ficado nua na frente de uma multidão de pessoas. Com ou sem nudez, eu nunca seria capaz de me impor e pedir por algo que eu queria na 1ª temporada. Eu pensava que meus sentimentos estavam errados, ia chorar no banheiro, e voltava para filmar a minha cena de nudez como se tudo estivesse bem”, continuou. A estrela britânica contou que a ajuda neste momento veio de um de seus colegas de elenco, Jason Momoa, que viveu Khal Drogo, personagem que se torna marido de Daenerys na 1ª temporada. “Foi realmente muito difícil. Por isso que as cenas, quando eram com Jason, acabavam sendo muito melhores. Foi ele quem me confortou [concordando com o ponto de vista]: ‘Não, querida, não está tudo bem'”, completou.

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