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  • Filme

    Trailer mostra ator de “Adão Negro” em nova série policial da Prime Video

    26 de setembro de 2024 /

    Aldis Hodge dá vida ao detetive Alex Cross, famoso personagem criado pelo escritor James Patterson, que já apareceu em três filmes.

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    Trailer | Ator de “Adão Negro” estrela série policial da Prime Video

    18 de maio de 2024 /

    Atração segue o personagem Alex Cross, que já foi visto no cinema em filmes como "Beijos que Matam" e "Na Teia da Aranha"

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  • Série

    Ator de “Adão Negro” vai estrelar série inspirada em “Beijos que Matam”

    27 de outubro de 2022 /

    O ator Aldis Hodge (o Gavião Negro de “Adão Negro”) vai estrelar e produzir a série “Alex Cross”, baseada na famosa franquia literária do autor James Patterson e desenvolvida para o serviço de streaming Amazon Prime Video. Nos livros de Patterson, Alex Cross é um detetive e psicólogo forense, excepcionalmente capaz de penetrar na psique de assassinos e suas vítimas. Ele é um pai amoroso, mas também obstinado ao ponto de ficar obsessivo quando caça assassinos, especialmente aquele responsável pela morte da sua esposa. O personagem já foi interpretado por Morgan Freeman nos filmes “Beijos que Matam” (1997) e “Na Teia da Aranha” (2001), e por Tyler Perry em “A Sombra do Inimigo” (2012). A série “Alex Cross” foi criada por Ben Watkins (“Burn Notice: Operação Miami”), que vai produzir e atuar como showrunner da atração. O escritor James Patterson também vai produzir a série. “James Patterson está entre os melhores em cativar o público com seus romances inegavelmente fascinantes e estamos confiantes de que, com a visão artística de Ben Watkins, Cross fará o mesmo por nossos clientes globais”, disse Vernon Sanders, chefe da divisão televisiva da Amazon Studios. “Estamos orgulhosos de trabalhar com James e Ben ao lado da Paramount Television, Skydance e o extremamente talentoso Aldis Hodge, que sabemos que fará um trabalho excepcional ao dar vida a Alex Cross.” “Alex Cross” ainda não tem previsão de estreia. Aldis Hodge tem diversos projetos encaminhados, entre eles a ficção científica “Parallel” e o romance “Marmalade”, ambos sem previsão de estreia.

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    O Dia em que o Presidente Desapareceu: Coronavírus cancela série sobre livro de Bill Clinton

    15 de outubro de 2020 /

    O canal pago americano Showtime desistiu do projeto de transformar em série o livro de suspense “O Dia em que o Presidente Desapareceu” (The President Is Missing), escrito pelo ex-presidente americano Bill Clinton e o escritor James Patterson (autor das obras que originaram as séries “Zoo”, “Instinct” e filmes como “Beijos Que Matam” e “A Sombra do Inimigo”). Durante uma entrevista sobre o novo filme da Netflix, “Rebecca”, a atriz Ann Dowd (a Tia Lydia de “The Handmaid’s Tale”), que gravou o piloto da série, revelou à revista Variety que a produção foi descartada, explicando que uma combinação de fatores, da pandemia à situação política do país, estariam por trás do fim da série. Outra fonte da publicação teria confirmado que a pandemia teve um papel significativo na decisão do canal. “Por causa da pandemia, as coisas precisaram ser mudadas no roteiro para refletir o que acontece com o presidente. Simplesmente não teria funcionado. Teria que ser re-contextualizada”, disse Dowd. O Showtime perdeu bastante dinheiro com esse projeto. Para começar, teria pago uma fortuna pelos direitos da publicação, lançada em julho de 2018 – valores estimados pelo The Hollywood Reporter em mais de US$ 10 milhões – e ainda liberou um grande orçamento para a produção do piloto, que trazia David Oyelowo (“Selma”) no papel principal. O enredo da série abandonada giraria em torno do desaparecimento de um presidente americano, com níveis de detalhes que só alguém que já ocupou o cargo poderia oferecer. Clinton foi o 42º presidente americano e, antes de “O Dia em que o Presidente Desapareceu”, já tinha publicado livros de não-ficção. Oyelowo viveria o vice-presidente James Martin, que é inesperadamente catapultado ao poder após a presidente Jillian Stroud (Dowd) desaparecer, e caminha direto para uma crise secreta que ameaça o mundo, tanto dentro quanto fora da Casa Branca. Veja o comercial nacional do livro abaixo.

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  • Série

    Instinct é cancelada na 2ª temporada

    17 de agosto de 2019 /

    A rede CBS cancelou a série policial “Instinct” antes do final de sua 2ª temporada. A atração queimará o material ainda inédito com a exibição de dois a três episódios nos próximos domingos. O criador da série, Michael Rauch, anunciou o cancelamento na sexta-feira (16/8) no Twitter. “Estou muito triste em transmitir a notícia de que ‘Instinct’ não será renovada para uma 3ª temporada. Vamos dobrar neste domingo e nosso final de temporada/série será em 25 de agosto.” Rauch também agradeceu as estrelas da série Alan Cumming e Bojana Novakovic por “fazer de Dylan & Lizzie mais do que eu jamais poderia ter esperado”. “Obrigado à nossa equipe incrível, elenco, escritores, produtores e todos os que ajudaram a fazer nosso show, com respeito, talento e bondade”, acrescentou. “E um gigante obrigado aos nossos fãs obstinados por seu amor, lealdade e excelente gosto (é cedo demais para pedir um reboot?)” Novakovic, que interpretou a parceira de Cumming, Lizzie, no programa, compartilhou sua decepção no Twitter. “Mas quando uma porta se fecha outra … na verdade, f—se. Isso é um pé no saco. Amor a todos os nossos fãs, ao elenco e à equipe mais incrível. Obrigado a todos por dois anos fantásticos.” Lançada em 2018, “Instinct” foi alardeada como o primeiro drama da TV aberta americana com protagonista gay. Baseado no romance homônimo do escritor James Patterson (autor do livro que inspirou a série “Zoo”), a série girava em torno do Dr. Dylan Reinhart (Alan Cumming), um ex-agente da CIA que se tornou escritor e professor, e que é procurado pela polícia para auxiliar uma investigação, após um serial killer se inspirar num de seus livros para cometer assassinatos. Mas, apesar da distinção LGBT do protagonista, a premissa criada por Michael Rauch (roteirista-produtor de “Royal Pains”) era bastante genérica, alimentada pelo conflito de uma parceria forçada entre um detetive da polícia (Bojana Novakovic, de “Eu, Tônia”) e um assistente amador – fórmula que tem sido requentada desde que Eddie Murphy estreou no cinema há 36 anos com “48 Horas”. Junte-se à receita o elemento literário e o resultado fica ainda mais próximo do óbvio, ou melhor, do casal de “Castle”. Não por acaso, a rede CBS é responsável pelas produções mais convencionais da TV americana. E, ironicamente, vinha sendo criticada pela falta de diversidade entre os personagens de suas séries. Com 6,6 milhões de telespectadores em sua 1ª temporada, “Instinct” poderia ser considerado mais um sucesso policial do canal, mas a baixa pontuação de 0,63 na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes) já incomodava ao revelar uma obviedade: que o público que acompanha séries de fórmulas batidas é bem mais velho que o desejado. O cancelamento se tornou inevitável quando a audiência caiu para a metade no segundo ano da produção, rendendo apenas 3,5 milhões de telespectadores ao vivo e 0,31 na demo. Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen.

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    Série policial Instinct será primeiro drama da TV aberta americana com protagonista gay

    6 de janeiro de 2018 /

    A rede CBS confirmou que sua nova atração policial “Instinct” será a primeira série de drama da TV aberta americana com um protagonista gay. O trailer divulgado sugere a inclinação sexual do personagem vivido por Alan Cumming (da série “The Good Wife”). Mas coube ao próprio ator, que é gay na vida real, ressaltar a orientação do protagonista durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). “Foi uma das razões pelas quais eu quis fazer a série”, disse Cumming, que também é produtor executivo do drama. “Por ser o primeiro drama de rede [com um protagonista gay] de TV dos EUA, é uma coisa incrível e uma coisa terrível ao mesmo tempo. Social e politicamente, enquanto as pessoas gays estão sendo perseguidas e nossos direitos sendo removidos, e o presidente tolera a perseguição contra os homossexuais com seu silêncio, tornou-se importante ter um personagem com um casamento saudável com alguém do mesmo sexo na TV. Eu aplaudo todos na CBS por terem a coragem de produzir isso agora, num clima em que talvez não seja o melhor para isto. Mas acho que, justamente por isto, é o momento perfeito para fazê-lo”. “Instinct” é baseado no romance homônimo do escritor James Patterson (autor do livro que inspirou a série “Zoo”) e gira em torno do Dr. Dylan Reinhart, um ex-agente da CIA que se tornou escritor e professor, e que é procurado pela polícia para auxiliar uma investigação, após um serial killer se inspirar num de seus livros para cometer assassinatos. Apesar da distinção LGBT do protagonista, a premissa é bastante convencional: mais uma trama policial alimentada pelo conflito de uma parceria forçada entre um profissional e um amador – fórmula que tem sido requentada desde que Eddie Murphy estreou no cinema há 36 anos com “48 Horas”. Junte-se à receita o elemento literário e o resultado fica ainda mais próximo do óbvio, ou melhor, de “Castle”. Não por acaso, a rede CBS é responsável pelas produções mais convencionais da TV americana. E, ironicamente, vinha sendo criticada pela falta de diversidade entre os personagens de suas séries. Roteiros e produção de “Instinct” estão a cargo do showrunner Michael Rauch (criador de “Beautiful People”), que tomou algumas “liberdades” com o livro de Patterson, trocando o sexo de alguns personagens masculinos – para “subverter a dinâmica tradicional”, em suas palavras, embora na prática isso tenha tornado a série ainda mais parecida com “Castle”. O elenco inclui Bojana Novakovic (série “Satisfaction”), Sharon Leal (série “Supergirl”), Daniel Ings (série “The Crown”), Naveen Andrews (série “Sense8”) e Whoopi Goldberg. A série estréia em 11 de março nos Estados Unidos. Confira o trailer abaixo.

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    Jean Dujardin vai estrelar série americana do diretor de Valerian e Lucy

    20 de novembro de 2017 /

    O ator francês Jean Dujardin, que venceu o Oscar por “O Artista” (2011), vai estrelar sua primeira série americana. Ele protagonizará “The French Detective”, produção da EuropaCorp em desenvolvimento para a rede ABC. O piloto é assinado pelo cineasta Luc Besson (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, “Lucy”), que também fará sua estreia como diretor televisivo após mais de 30 anos de carreira cinematográfica. Inspirada nas histórias do detetive Luc Moncrief, publicadas pelo escritor James Patterson (de “Zoo”), o projeto gira em torno de um detetive parisiense que se muda para Nova York e se junta à polícia local para resolver os crimes mais complexos e inescrutáveis da cidade, enquanto tenta manter seu passado sombrio escondido. Único francês a vencer o Oscar de Melhor Ator, Dujardin começou a carreira em 1999 numa bem-sucedida série de comédia francesa, “Un Gars, une Fille”, fazendo assim sua volta à televisão após quase duas décadas. Caso o piloto seja aprovado, “The French Detective” será a segunda série produzida por Besson em exibição nos Estados Unidos. Ele também lançou “Taken”, adaptação de seus filmes homônimos, que são conhecidos no Brasil pela tradução “Busca Implacável”.

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    Série Zoo é cancelada após três temporadas e fica sem final

    24 de outubro de 2017 /

    A rede americana CBS anunciou o cancelamento da série “Zoo” após três temporadas. A atração vinha de sua melhor fase, assumindo um viés pós-apocalíptico, e foi interrompida num cliffhanger, ficando sem final. Quando a série iniciou – e os episódios eram mais fraquinhos – , chegou a liderar a audiência do verão americano. A média da temporada inaugural foi de 6 milhões de telespectadores. Já a 2ª temporada foi sintonizada por 4,4 milhões. Mas este número caiu para quase metade no terceiro ano, visto por 2,6 milhões – bem menos que os 3,5 milhões de “Salvation”, que foi renovada. Baseado no livro homônimo escrito pela dupla James Patterson (autor de “Beijos que Matam”) e Michael Ledwidge, sobre uma onda de violentos ataques animais que acontecem em todo o planeta, a série acompanhava os esforços de um grupo díspar (uma jornalista, um veterinário, um guia de safari, etc) que tentava impedir o apocalipse. A última temporada apresentou um salto temporal de uma década, mostrando uma mutação animal capaz de levar a humanidade à extinção. A série era uma criação de Jeff Pinkner, Josh Appelbaum e Andre Nemec, que trabalharam juntos em “Alias”. Desde o fim daquela produção em 2006, o trio alçou voos ambiciosos no cinema. Appelbaum e Nemec assinaram o roteiro de “Missão Impossível: Protocolo Fantasma” (2011) e de “As Tartarugas Ninja” (2014), enquanto Pinkner escreveu “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” (2014). O trio escreveu o piloto em parceria com Scott Rosenberg (“Con Air – A Rota da Fuga”) e os quatro ainda dividem a produção da série com o cineasta James Mangold (“Wolverine – Imortal”). O elenco, por sua vez, trazia James Wolk (Série “Mad Men”), Billy Burke (série “Revolution”), Nonso Anozie (série “Dracula”), Kristen Connolly (série “House of Cards”), Alyssa Diaz (série “Ray Donovan”), Josh Salatin (minissérie “Show Me a Hero”), Ken Olin (série “Brothers & Sisters”) e, na última temporada, Gracie Dzienny (série “Supah Ninjas”) e Athena Karkanis (série “The Expanse”).

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    Livro de suspense de Bill Clinton vai virar série

    24 de setembro de 2017 /

    Um livro de suspense escrito pelo ex-presidente americano Bill Clinton vai virar série de TV. O canal Showtime adquiriu os direitos de “The President Is Missing”, que Clinton escreveu com James Patterson, autor das obras que originaram as séries “Zoo” e a vindoura “Instinct” e filmes como “Beijos Que Matam” e “A Sombra do Inimigo”. Os valores da venda dos direitos não foram divulgados, mas o site The Hollywood Reporter especula que podem passar dos US$ 10 milhões. A ideia é transformar o livro em uma série semanal. O enredo gira em torno do desaparecimento de um presidente americano, com níveis de detalhe que só alguém que já ocupou o cargo pode oferecer. Clinton foi o 42º presidente americano e já publicou livros de não-ficção. Ainda não há elenco ou data de estreia definidos para a produção. Já o livro só chega nas livrarias em junho de 2018.

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    Série Zoo é renovada para sua 3ª temporada

    10 de agosto de 2016 /

    A rede americana CBS anunciou a renovação de “Zoo” para sua 3ª temporada. A notícia foi revelada pela emissora durante evento da TCA (Associação da Crítica de TV dos EUA). Atualmente na metade de sua 2ª temporada, a série vem perdendo audiência a cada novo episódio exibido. Abriu com 5,1 milhões de telespectadores em junho e o capítulo mais recente, que foi ao ar na segunda (9/8), rendeu sintonia de apenas 3,6 milhões. A média da temporada inaugural foi de 6 milhões de telespectadores. A série adapta o livro homônimo escrito pela dupla James Patterson (autor de “Beijos que Matam”) e Michael Ledwidge, sobre uma onda de violentos ataques animais que acontecem em todo o planeta. À medida que os ataques se tornam mais coordenados e ferozes, um equipe de investigadores e cientistas assume a missão de solucionar o mistério, descobrindo se tratar de uma ameaça de proporções apocalípticas para a humanidade. A atração foi desenvolvida pelos roteiristas Jeff Pinkner, Josh Appelbaum e Andre Nemec, que trabalharam juntos na série de espionagem “Alias”. Desde o fim daquela produção em 2006, o trio alçou voos ambiciosos no cinema. Appelbaum e Nemec assinaram o roteiro de “Missão Impossível: Protocolo Fantasma” (2011) e de “As Tartarugas Ninja” (2014), enquanto Pinkner escreveu “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” (2014). O trio escreveu o piloto em parceria com Scott Rosenberg (“Con Air – A Rota da Fuga”) e os quatro dividem a produção da série com o cineasta James Mangold (“Wolverine – Imortal”). O elenco, por sua vez, traz James Wolk (Série “Mad Men”), Billy Burke (série “Revolution”), Nonso Anozie (série “Dracula”) e Kristen Connolly (série “House of Cards”), mas recentemente perdeu Nora Arnezeder (série “Mozart in the Jungle”). Para seu lugar, foi trazida Alyssa Diaz (série “Ray Donovan”). A estreia do terceiro ciclo acontecerá em 2017, novamente durante o verão norte-americano (entre junho e agosto).

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    Dakota Fanning vai enfrentar serial killer em suspense do diretor de fotografia de Steven Spielberg

    8 de maio de 2016 /

    A atriz Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”) vai estrelar “The Postcard Killings”, suspense dirigido pelo polonês Janusz Kaminski, mais conhecido por seu trabalho como diretor de fotografia de todos os filmes de Steven Spielberg desde “A Lista de Schindler” (1993), quando ganhou seu primeiro Oscar. O filme é baseado no livro “Os Assassinos do Cartão Postal”, de James Patterson (autor de “Beijos que Matam”) e Liza Marklund (“A Bomba”). O roteiro da adaptação está a cargo da própria Marklund, em parceria com Andrew Stern (“Os Desconectados”). A trama gira em torno de um nova-iorquino que tem a vida virada ao avesso quando sua filha recém-casada é brutalmente assassinada. Ao pesquisar o caso, ele descobre relatos de crimes semelhantes por toda a Europa, com cada matança acompanhada por um cartão postal enviado a um jornalista local. Fanning vai interpretar uma jovem repórter, que é a próxima a receber o cartão postal. Uma curiosidade: Kaminski e Fanning trabalharam juntos quando ela tinha 11 anos de idade, nas filmagens de “Guerra dos Mundos” (2005), dirigido por Spielberg. As filmagens de “The Postcard Killings” estão previstas para janeiro em Munique, Londres e na Escandinávia. Kaminski acabou de filmar “O Bom Gigante Amigo” para Steven Spielberg, que chega aos cinemas em 28 de julho, e está trabalhando na pós-produção de seu terceiro longa como diretor, “American Dream”, que ainda não tem previsão de estreia.

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