Pôster de Stranger Things destaca o novo monstro da série
A Netflix divulgou um novo pôster da 3ª temporada de “Stranger Things”, para marcar que falta um mês para a estreia dos novos episódios. A imagem reúne os personagens da série e já inclui Maya Hawke (minissérie “Little Women”), filha dos atores Uma Thurman (“Kill Bill”) e Ethan Hawke (“Boyhood”), que viverá Robin, colega de trabalho de Steve (Joe Keery) no primeiro shopping center da cidade. Mas o principal destaque da ilustração é o novo monstro da trama, que aparece em primeiro plano, projetando sombras e deixando um rastro de morte na cidadezinha de Hawkins. A 3ª temporada vai se passar no verão de 1985 e estará disponível em streaming a partir do dia 4 de julho.
3ª temporada de Stranger Things ganha 30 fotos com novos personagens
A Netflix divulgou 30 fotos da 3ª temporada de “Stranger Things”. As imagens reúnem os personagens da série, com direito a duas novidades: Cary Elwes (“Jogos Mortais”) como o prefeito de Hawkins e Maya Hawke (minissérie “Little Women”), filha dos atores Uma Thurman (“Kill Bill”) e Ethan Hawke (“Boyhood”), como Robin, colega de trabalho de Steve (Joe Keery) no primeiro shopping center da cidade. Também há imagens de bastidores que incluem os criadores da série, os irmãos Matt e Ross Duffer, além do produtor e diretor Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”). A 3ª temporada vai se passar no verão de 1985 e estará disponível em streaming a partir do dia 4 de julho.
Stranger Things vai ajudar Coca-Cola a relançar seu maior fracasso comercial
A Coca-Cola fechou uma parceria de marketing com a Netflix para relançar a New Coke, uma versão diferente de seu refrigerante, que é conhecida como o maior fracasso comercial da história da empresa. A New Coke chegou aos supermercados no verão de 1985, acompanhada por grande campanha publicitária, que prometia um refrigerante que revolucionaria o sabor tradicional da Coca-Cola com uma nova fórmula. Mas os consumidores rejeitaram completamente a mudança, querendo o refrigerante original. Assim, a New Coke virou “old Coke” após apenas 79 dias de vendas, sendo rapidamente retirada do mercado e substituída pela versão original. O fracasso da New Coke virou lição obrigatória para as escolas de marketing. Mas a Coca-Cola topou o desafio de escrever um novo capítulo nessa parábola de consumo moderno. Aproveitamento que a nova temporada de “Stranger Things” vai se passar, justamente, no verão de 1985, a empresa vai colocar a New Coke de volta nas prateleiras. Primeiro, no 1985 da ficção. E depois no 2019 que existe fora da matrix de maratonas da Netflix. Para o relançamento, a New Coke aparecerá em diversos episódios da 3ª temporada da produção original, que estreia em 4 de julho. Além disso, os criadores da série desenvolveram comerciais do produto, em que personagens de “Stranger Things” aparecem consumindo o refrigerante, acompanhados pela música original dos anúncios da marca em 1985. Uma das peças já está sendo veiculada online (veja abaixo) e chegará em um seleto número de cinemas a partir de sexta-feira (24/5). A campanha da Coca-Cola também marca a estreia dos irmãos Matt e Ross Duffer como diretores de comerciais. O mais curioso nisto tudo, porém, é que a ideia de relançar a New Coke partiu dos próprios irmãos Duffer, como piada. “Quando perguntamos a eles ‘Como nós podemos fazer a 3ª temporada bombar?’, eles disseram: ‘Tragam a New Coke de volta’”, contou Barry Smyth, chefe de parcerias de marketing global da Netflix, sobre o projeto. A Netflix contatou então a equipe de marketing da Coca-Cola, que recebeu a deia de incorporar a New Coke na narrativa da série com “dez minutos de silêncio”, segundo a descrição de Smyth. Mas, “depois de um pouco de insistência” a “Coca-Cola abraçou a oportunidade”. Esta não será a primeira vez que “Stranger Things” promove um produto específico. Começou com o “Eggo Waffles”, que apareceu com frequência na narrativa da 1ª temporada e passou a envolver mais a empresa no segundo ano, com o lançamento de receitas do produto ligadas aos episódios. A 2ª temporada também teve acordo de “product placement” com o KFC. Como a Netflix não tem anúncios, adotou o product placement em diversas de suas séries. Apesar da grandeza do negócio, a New Coke terá um relançamento limitado, restrito ao e-commerce da empresa e em máquinas de vendas especiais, com design inspirado em “Stranger Things”, que serão instaladas em algumas cidades não divulgadas dos Estados Unidos. Não está claro se o produto chegará a outros países.
Stranger Things reúne novos e velhos personagens em 14 pôsteres individuais
A Netflix divulgou 14 pôsteres de personagens da 3ª temporada de “Stranger Things”. Além das crianças e adultos originais, mais os dois irmãos (Max, vivida por Sadie Sink, e Billy, por Dacre Montgomery) acrescentados na temporada passada, a coleção de cartazes inclui novidades. A maior delas é Robin, que será vivida por Maya Hawk, filha dos atores Uma Thurman (“Kill Bill”) e Ethan Hawke (“Boyhood”). A adolescente vai trabalhar com Steve (Joe Keery) no primeiro shopping center da cidade de Hawkins. Os cartazes também destacam o novo status de Erica, a irmã caçula de Lucas (Caleb McLaughlin). Os irmãos Duffer, criadores de “Stranger Things”, adoram a atriz-mirim Priah Ferguson, que rouba cenas apesar de seu pequeno papel, e decidiram ampliar sua participação nos próximos episódios. Todas as artes também incluem fogos de artifício característicos das comemorações do feriado americano do Dia da Independência. Foi exatamente esta a data escolhida para a estreia dos novos capítulos: dia 4 de julho, em streaming.
Cineasta desiste de processo de plágio contra criadores de Stranger Things
O autor do processo contra os irmãos Matt e Ross Duffer, por plágio na criação da série “Stranger Things”, desistiu da ação. O cineasta Charlie Kessler alegava que os dois roubaram uma ideia dele para produzir a série da Netflix. O julgamento começaria nesta terça-feira (7/5), mas Kessler voltou atrás no domingo. Em um comunicado, ele disse que reconhece que os Duffer “criaram a série de forma independente”. A mudança de tom foi tão grande que a imprensa americana passou a especular se ele recebeu algum dinheiro nos bastidores para desistir do processo. Na ação, Kessler afirmava ter ficado perplexo após o lançamento de “Stranger Things”, em 2016, afirmando que os criadores não só se apropriaram da premissa de seu curta “Montauk” (2011), como usaram o título de “The Montauk Project” para se referir à série, quando a apresentaram para o mercado. Segundo a acusação, a trama sobre um caso de desaparecimento de um menino, envolvendo acontecimentos sobrenaturais em uma pequena cidade com uma base militar misteriosa – tal como Hawkins, cenário da série da Netflix – foi plagiada após uma conversa entre Kessler e os irmãos Duffer no Festival de Cinema de Tribeca em 2014, na qual o roteirista apresentou sua ideia de ampliar o universo do curta para uma série de televisão. A obra teria até mesmo um monstro similar ao Demogorgon, inspirado em um boneco de jogos de tabuleiro. Leia abaixo a declaração integral de Kessler, justificando sua desistência. “Depois de ouvir esta semana o testemunho do especialista legal que contratei, ficou evidente para mim que, apesar do que eu acreditei no passado, meu trabalho não teve nada a ver com a criação de ‘Stranger Things’. Documentos de 2010 e 2013 provam que os Duffers criaram sua série de forma independente. Como resultado, retirei a minha queixa e não farei mais comentários sobre este assunto.”
Criadores de Stranger Things vão a julgamento em processo por plágio
Os criadores de “Stranger Things”, os irmãos Matt e Ross Duffer, vão a julgamento após o Tribunal Superior de Los Angeles aceitar uma acusação de plágio movida por Charlie Kessler, diretor do curta-metragem “Montauk” (2011), sobre um caso de desaparecimento em uma pequena cidade com uma base militar misteriosa – tal como Hawkins, cenário da série da Netflix. Segundo a acusação, a trama foi plagiada após uma conversa entre Kessler e os irmãos Duffer no Festival de Cinema de Tribeca em 2014, na qual o roteirista apresentou sua ideia de ampliar o universo do curta para uma série de televisão. Na sua argumentação, Kessler afirma que, quando foi vendida para a Netflix, “Stranger Things” tinha como título provisório “The Montauk Project”. Ele exige uma indenização financeira. Para o juiz Michael Stern, responsável por dar prosseguimento ao processo, faltam maiores evidências para comprovar o caso. Mas, em vez de arquivá-lo, decidiu convocar Kessler a comprovar sua causa diante de um juri. “Sem essas evidências admissíveis, ficamos com o problema de determinar a credibilidade, que deve ser decidida pelo juri”, escreveu na decisão. Os irmãos Duffer negam a acusação, afirmando que o interesse por lendas urbanas e teorias de conspiração é antigo e que o projeto de “Stranger Things” nasceu em 2010 – quatro anos antes do encontro. “Aquela conversa casual – durante a qual os Duffers supostamente disseram que todos deveriam trabalhar juntos e perguntaram no que [Charlie Kessler] estava trabalhando – é a única base para o suposto contrato implícito em questão neste processo e para a teoria sem mérito de Kessler”, rebateram os advogados da defesa. A Netflix também mostrou apoio aos criadores. “Os irmãos Duffer têm nosso total apoio. Esse caso não tem mérito, o que esperamos que seja confirmado com uma averiguação dos fatos no tribunal”, disse a porta-voz da empresa. Vale observar que as obras são bastante diferentes entre si. “Montauk” falava de criaturas que apareceram na praia do título e era todo registrado ao estilo dos filmes de terror de “found footage”, com trechos de reportagem e outra fontes de vídeo compiladas para contar sua história. O curta podia ser assistido na íntegra no portal Vimeo até o ano passado, mas após a notícia do processo se tornar pública, ele se tornou “indisponível”. Veja um trecho abaixo.
3ª temporada de Stranger Things será inspirada pela comédia cult Assassinato por Encomenda
O ator David Harbour, intérprete do chefe de polícia Jim Hopper em “Stranger Things”, fez uma revelação inusitada sobre o que esperar da 3ª temporada da série, atualmente em produção. Em entrevista para a revista Variety, ele revelou que os próximos episódios serão inspirados pelo filme “Assassinato por Encomenda” (Fletch), estrelado por Chevy Chase. Segundo Harbour, cada temporada faz referência aos filmes lançados no ano em que a trama se passa, e a 3ª temporada será situada em 1985, ano de lançamento da comédia clássica. Incluir as referências virou até uma marca dos irmãos Duffer, criadores da série. “Os Duffers são muito específicos a cada ano com os filmes. E ‘Fletch’ é um filme com o qual vamos brincar e nos divertir nesta temporada, o que você não esperaria de ‘Stranger Things’ e do universo de Spielberg e certamente não esperaria de um temporada mais sombria”, afirmou o ator. Na comédia cultuada, Chevy Chase interpretava Irwin M. “Fletch” Fletcher, um repórter de jornal que usa vários disfarces para conseguir as histórias mais suculentas. E um dos novos personagens da 3ª temporada é descrito como um “jornalista do The Hawkins Post, com moral questionável e um senso de humor doentio”. Seu intérprete é Jack Busey, que também estará em breve nos cinemas em “O Predador”. Outros atores que entraram na temporada foram Cary Elwes (“Jogos Mortais”), que viverá o prefeito de Hawkins, e Maya Hawke (minissérie “Little Women”), a filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, que viverá uma colega de trabalho de Steve (Joe Keery) no novo shopping da cidade. A 3ª temporada de “Stranger Things” só vai estrear em 2019.
Vídeo anuncia começo da produção da 3ª temporada de Stranger Things
A Netflix divulgou um vídeo para anunciar o começo da produção da 3ª temporada de “Stranger Things”. O registro em preto e branco traz bastidores da primeira leitura coletiva dos roteiros dos episódios e apresenta os novos atores da série, Cary Elwes (“Jogos Mortais”), Jake Busey (série “From Dusk till Dawn”) e Maya Hawke (minissérie “Little Women”), que é filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além de terminar com destaque para Priah Ferguson, intérprete de Erica, a irmã caçula de Lucas (Caleb McLaughlin), recém-promovida ao elenco central. Elwes viverá o prefeito Kline, da cidadezinha de Hawkins, onde se passa a trama. O personagem foi descrito como “bonito, esperto e desprezível… o político clássico dos anos 1980, mais preocupado com sua própria imagem do que com o povo da pequena cidade que ele governa”. Busey será Bruce, um jornalista do jornal local, The Hawkins Post, que tem “moral questionável e um senso de humor doentio”. E Maya dará vida a Robin, uma “garota alternativa”, seja lá o que isso significa. A definição dos irmãos Duffer, criadores da série, provavelmente tem a ver com o gosto musical da personagem, que também é descrita como alguém que odeia seu trabalho, mas fica animada quando descobre um segredo da cidade misteriosa. Ainda não há previsão para a estreia da 3ª temporada de “Stranger Things” na Netflix.
Advogado diz que processo de plágio contra Stranger Things é exploração
O advogado dos irmãos Duffer, criadores de “Stranger Things”, emitiu um comunicado nesta quarta-feira (4/4) sobre o processo que os acusa de plagiar um curta para criar a série. Segundo Alex Kohner, advogado da dupla, o diretor Charlie Kessler, autor do processo, tenta beneficiar-se do sucesso da série. “O processo do senhor Kessler não tem nenhum fundamento”, declarou Kohner. “Não tem nenhuma conexão com a criação ou o desenvolvimento da série. Os irmãos Duffer não viram o curta do senhor Kessler nem falaram de nenhum projeto com ele”, acrescentou. Kohner indicou que a intenção de Kessler é mera exploração, beneficiar-se “da criatividade e o trabalho duro” de outras pessoas. No processo, apresentado na segunda-feira, Kessler sustenta que os Duffer se aproveitaram de seu curta “Montauk” e de uma conversa que tiveram em 2014, sobre o projeto de transformar a história num longa, durante uma festa no Festival de Cinema de Tribeca, para criar “Stranger Things”. Na sua argumentação, Kessler afirma que, quando foi vendida para a Netflix, “Stranger Things” tinha como título provisório “The Montauk Project”. Ele exige uma indenização financeira.
Criadores de Strangers Things são processados por suposto plágio do conceito da série
Os irmãos Matt e Ross Duffer, criadores da série “Stranger Things”, um dos maiores sucessos da Netflix, estão sendo processados por plágio. A ação é movida pelo diretor Charlie Kessler, que acusa “Stranger Things” de ser plágio de seu curta “Montauk” (2012). Premiado no Festival de Hamptons, “Montauk” explora experimentos sobrenaturais secretos, uma das premissas de “Stranger Things”. Segundo documentos do processo obtidos pelo site TMZ, Kessler afirma que, em 2014, ele e seus agentes apresentaram o conceito de “Montauk” aos Duffer para desenvolver um projeto, mas as conversaram não tiveram prosseguimento. Por isso, ele ficou perplexo com o lançamento da série em 2016, afirmando que “Stranger Things” não só se apropriou de suas ideias, como partes de seu roteiro. Além disso, os Duffer chegaram a batizar a atração, em um primeiro momento, como “The Montauk Project”, no que seria uma clara referência a seu trabalho. Kessler quer uma indenização em dinheiro como reparação de danos materiais. Entretanto, as obras são bastante diferentes entre si. “Montauk” falava de criaturas que apareceram na praia do título e era todo registrado ao estilo dos filmes de terror de “found footage”, com trechos de reportagem e outra fontes de vídeo compiladas para contar sua história. O curta podia ser assistido na íntegra no portal Vimeo até a semana passada, mas após a notícia do processo se tornar pública, ele se tornou “indisponível”.
Irmãos Duffer se dizem “profundamente chateados” com acusações de abuso em Strangers Things
Os criadores e showrunners de “Stranger Things”, os irmãos Matt e Ross Duffer, reagiram às alegações de abuso de uma integrante da equipe de produção com um comunicado, em que se dizem “profundamente chateados” com as acusações. A Netflix também se manifestou sobre o caso, declarando não ter encontrou nenhuma evidência de transgressão no set. Em sua declaração, os irmãos Duffer disseram: “Estamos profundamente chateados ao saber que alguém se sentiu desconfortável em nosso set. Devido à natureza de alta tensão da produção, os temperamentos ocasionalmente ficam desgastados e, por isso, pedimos desculpas. No entanto, pensamos que é importante não caracterizar erroneamente o nosso set, onde acreditamos fortemente no tratamento de todos de forma justa, independentemente do sexo, orientação, raça, religião ou qualquer outra coisa. Nós permanecemos totalmente comprometidos em fornecer um ambiente de trabalho seguro e colaborativo para todos em nossas produções”. Netflix, por sua vez, observou: “Examinamos a questão, quando ouvimos falar pela primeira vez da alegação na quinta-feira, e não encontramos nenhuma transgressão. Manter uma atmosfera segura e respeitosa no set é importante para nós, e nós sabemos que é também para os irmãos Duffer”. A acusação foi feita pela contrarregra H. Peyton Brown em seu Instagram. Ela aproveitou o tema do Dia Internacional da Mulher para fazer uma postagem em sua conta pessoal, afirmando que não voltaria mais a trabalhar em “Stranger Things” em apoio à irmandade feminina. Sem dar nomes, ela acusou “dois homens, em alta posição de poder” de destratar várias funcionárias durante a produção da 2ª temporada. “Acho que não há dia melhor que o Dia Internacional da Mulher para dizer que ‘time’s up’ (nome de uma iniciativa contra assédio, que significa ‘o tempo acabou’)”, ela escreveu, explicando que não poderia continuar na série depois do que testemunhou. “Eu pessoalmente testemunhei dois homens, em alta posição de poder naquele set, abusarem verbalmente de múltiplas mulheres. Eu prometi a mim mesma que, se fosse colocada em uma situação onde tivesse que dizer algo, eu iria. Então estou falando isso para os meus 11,5 mil seguidores: TIME’S UP”, escreveu na postagem. Apesar de não citar nominalmente os irmãos, ela confirmou que se referia a eles quando questionada por seguidores nos comentários. Ela também deu exemplos dos abusos: “Houve gritos, insultos, ameaças e pessoas sendo demitidas ou forçadas a se demitir por causa deles”. Entretanto, logo após a postagem, os comentários e as respostas foram apagados. O post original continua no ar e pode ser visto abaixo. I guess there’s no better day than #nationalwomensday to say #timesup and announce that I will not be a part of the filming of Season 3 of Stranger Things. Why, you ask? Because I stand with my sisters. I personally witnessed two men in high positions of power on that set seek out and verbally abuse multiple women. I promised myself that if I were ever in a situation to say something that I would. I have 11.5 thousand followers who can hear me say this, TIME IS UP. Women in the film industry are POWERFUL. We will rise and we will scream from mountain tops in support of each other and I will not contribute my time, efforts, and talent to such abusive people. There is too much going on in this world to be regressive. There are too many amazing and highly respected men in respective positions of power that I have had the utmost pleasure of working beside. Those are the people I want to surround myself with. Those are the projects I want to be a part of. This industry is no longer led by a “few good men,” but instead by an OCEAN of ASTOUNDING WOMEN. Enough is enough. For my sisters- Time is up. #timesup #theabusestopsnow #ontobiggerandbetter #standupforwhatsright #womenempowerment #ladygrip #sisterhood #iatsesisters #wewillbeheard #thispicsaysitall Uma publicação compartilhada por P (@peytonnbrown) em 8 de Mar, 2018 às 10:18 PST
Criadores de Strangers Things são acusados de abuso verbal nas gravações da série
A contrarregra H. Peyton Brown acusou os criadores de “Stranger Things”, os irmãos Matt e Ross Duffer, de abusarem verbalmente e causar demissões de diversas mulheres no set de gravação da série. Ela aproveitou o tema do Dia Internacional da Mulher para fazer uma postagem em sua conta pessoal do Instagram, afirmando que não voltaria mais a trabalhar em “Stranger Things” em apoio à irmandade feminina. Sem dar nomes, ela acusou “dois homens, em alta posição de poder” de destratar várias funcionárias durante a produção da 2ª temporada. “Acho que não há dia melhor que o Dia Internacional da Mulher para dizer que ‘time’s up’ (nome de uma iniciativa contra assédio, que significa ‘o tempo acabou’)”, ela escreveu, explicando que não poderia continuar na série depois do que testemunhou. “Eu pessoalmente testemunhei dois homens, em alta posição de poder naquele set, abusarem verbalmente de múltiplas mulheres. Eu prometi a mim mesma que, se fosse colocada em uma situação onde tivesse que dizer algo, eu iria. Então estou falando isso para os meus 11,5 mil seguidores: TIME’S UP”, escreveu na postagem. Apesar de não citar nominalmente os irmãos, ela confirmou que se referia a eles quando questionada por seguidores nos comentários. Ela também deu exemplos dos abusos: “Houve gritos, insultos, ameaças e pessoas sendo demitidas ou forçadas a se demitir por causa deles”. Entretanto, logo após a postagem, os comentários e as respostas foram apagados. O post original continua no ar e pode ser visto abaixo. I guess there’s no better day than #nationalwomensday to say #timesup and announce that I will not be a part of the filming of Season 3 of Stranger Things. Why, you ask? Because I stand with my sisters. I personally witnessed two men in high positions of power on that set seek out and verbally abuse multiple women. I promised myself that if I were ever in a situation to say something that I would. I have 11.5 thousand followers who can hear me say this, TIME IS UP. Women in the film industry are POWERFUL. We will rise and we will scream from mountain tops in support of each other and I will not contribute my time, efforts, and talent to such abusive people. There is too much going on in this world to be regressive. There are too many amazing and highly respected men in respective positions of power that I have had the utmost pleasure of working beside. Those are the people I want to surround myself with. Those are the projects I want to be a part of. This industry is no longer led by a “few good men,” but instead by an OCEAN of ASTOUNDING WOMEN. Enough is enough. For my sisters- Time is up. #timesup #theabusestopsnow #ontobiggerandbetter #standupforwhatsright #womenempowerment #ladygrip #sisterhood #iatsesisters #wewillbeheard #thispicsaysitall Uma publicação compartilhada por P (@peytonnbrown) em 8 de Mar, 2018 às 10:18 PST








