Reboot de “A Ilha da Fantasia” é cancelado após duas temporadas
A rede americana Fox cancelou o reboot de “A Ilha da Fantasia” após o final de sua 2ª temporada, que foi ao ar na noite de segunda (8/5). Lançada em 2021, a série era estrelada por Roselyn Sanchez (“Devious Maids”) como Elena Roarke, descendente do enigmático Sr. Roarke da série original dos anos 1970. “Ficamos muito satisfeitos com a criatividade divertida e escapista de ‘A Ilha da Fantasia’, que esperávamos que ganhasse forte adesão entre os espectadores”, disse a emissora em comunicado. “A Sony Pictures Television é uma importante parceira nossa e esperamos continuar trabalhando com eles em “Accused”, “Alert: Missing Persons Unit”, “Doc” e numa próxima série animada ainda sem nome de Basic Guys/Hoagie Bros. Também gostaríamos de agradecer ao elenco de ‘Ilha da Fantasia’, liderado por Roselyn Sánchez, Kiara Barnes e John Gabriel Rodriguez, a equipe e os produtores executivos Liz Craft, Sarah Fain e Anne Clements por sua parceria na série”. A série tinha a mesma premissa da atração original. Isto é, os episódios continuavam funcionando como uma antologia de fantasia, que a cada semana trazia diferentes hóspedes à ilha do título em busca da realização de seus sonhos e desejos. Ao final, eles despendem-se do resort de luxo totalmente transformados pela experiência. As praias estonteantes e até o pequeno hidroavião retrô que marcava o começo de todos os capítulos da série clássica também continuam presentes. Mas os personagens fixos sofreram grandes mudanças. Para começar, não há um novo Tattoo. E o elegante Sr. Roarke agora é uma mulher. Em vez de um homem com nanismo, a mão direita da descendente do Sr. Rourke é Ruby Okoro (Kiara Barnes, da interminável novela “The Bold and the Beautiful”), uma jovem com uma alma velha que chega à Ilha com uma doença terminal, ganha nova vida e acaba ficando para ajudar outros hóspedes a realizarem seus sonhos. As duas recebem e contracenam com os diversos personagens, que visitam o resort toda a semana. A reimaginação foi concebida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e o Gemstone Studios. A série chegou ao Brasil pelo streaming da Globoplay, que ainda não disponibilizou o segundo – e agora último – ano da produção.
Lisa Loring, a Wandinha original, morre aos 64 anos
A atriz Lisa Loring, que ficou conhecida por interpretar a personagem Wandinha na série original de “A Família Adams”, exibida entre 1964 e 1966, morreu no domingo (29/1), vítima de um derrame, aos 64 anos. A notícia da morte de Loring foi divulgada por sua filha, Vanessa Foumberg, num comunicado. “Ela foi em paz com as duas filhas segurando suas mãos”, disse Foumberg. Lisa Loring nasceu em 16 de fevereiro de 1958, nas Ilhas Marshall. Seus pais serviram na marinha e ela morou no Havaí antes de se mudar para Los Angeles com a mãe. Ainda criança, começou a trabalhar como modelo e, aos seis anos de idade, foi escalada para participar de um episódio da série “Dr. Kildare”, exibido em 1964. A participação chamou atenção e, no mesmo ano, Loring foi escalada na série que a tornou mais conhecida. Sua personagem, Wandinha Addams, era doce e sombria, e tinha uma tendência para colecionar animais de estimação assustadores, como uma aranha viúva-negra e um lagarto. Ela também costumava brincar com uma boneca sem cabeça. A dança de Loring, chamada “The Drew”, ficou conhecida pelas novas gerações por conta da série “Wandinha”, da Netflix, em que Jenna Ortega faz sua própria interpretação dos bizarros passos de dança. Depois que “A Família Addams” terminou suas duas temporadas, Loring fez participações em diversas séries, como “A Garota da U.N.C.L.E.” (1966), “Ilha da Fantasia” (1978), “Barnaby Jones, O Detetive” (entre 1978 e 1979) e na novela “As the World Turns” (1980-1983). A partir do final dos anos 1980, ela se dedicou a filmes de terror como “Sede de Sangue” (1987), “Temporada de Sangue” (1989), “Way Down in Chinatown” (2014) e “Doctor Spine” (2015), seu último crédito como atriz. O ator Butch Patrick, que interpretou o menino Eddie Munster na série “Os Monstros”, da mesma época de “A Família Addams”, prestou uma homenagem a atriz no seu Facebook: “Sinto muito pela morte de minha querida amiga Lisa Loring. Éramos muito próximos e trabalhávamos juntos com frequência. Eu sei que ela estava muito fraca. Eu estava em sua companhia apenas algumas semanas atrás. Boa sorte, minha amiga”.
Globoplay anuncia “La Brea”, “Símbolo Perdido”, “Girls5eva” e nova “Ilha da Fantasia”
A Globoplay anunciou ter adquirido os direitos de várias séries americanas inéditas no Brasil, em acordos com a NBCUniversal, que não lançou seu serviço de streaming Peacock no país, a Lionsgate e a nova Fox. Os títulos que chegarão em breve no streaming da Globo foram revelados na edição virtual da CCXP pela head de conteúdo da plataforma, Ana Carolina Lima. Entre as produção, destaca-se “La Brea”, que virou a série mais vista da Peacock em outubro passado. Concebida como uma mistura de filmes de catástrofe e aventura clássica de Júlio Verne, “La Brea” começa com a abertura de um buraco gigante em Los Angeles. As pessoas que caem em seu interior vão parar no centro da Terra, onde encontram criaturas pré-históricas. Enquanto o resto do mundo tenta entender o que aconteceu, um homem separado da família pelo desastre tem visões sobre o local onde os sobreviventes estão e passa a ser considerado crucial para uma missão de salvamento. A lista também inclui “O Símbolo Perdido”, série que adapta o romance escrito por Dan Brown, terceiro livro da saga iniciada pelo best-seller “O Código Da Vinci” e “Inferno”. Na trama, o professor de Harvard Robert Langdon é convidado a desvendar o significado da pirâmide maçônica e impedir uma (mais uma, para quem viu os filmes) conspiração global. Há também o remake de “Ilha da Fantasia” com uma Sra. Rourke no papel eternizado por Ricardo Montalban, a comédia “Girls5eva”, sobre uma girl band veterana (estilo Spice Girls) que tenta voltar à ativa, e a primeira animação adulta veiculada exclusivamente na Globoplay, “Freak Brothers” – adaptação de “The Fabulous Furry Freak Brothers”, quadrinhos pioneiros da cena underground criados por Gilbert Shelton em 1968. Nenhuma das séries teve sua data de estreia revelada.
Reboot de “Ilha da Fantasia” é renovado para 2ª temporada
A rede americana Fox renovou o reboot feminino de “Ilha da Fantasia”. “Estamos emocionados por estar de volta para a 2ª temporada”, anunciou em comunicado Marie Jacobson, vice-presidente executiva do Gemstone Studios, responsável pela produção. “Liz, Sarah, Roselyn e toda a família Fantasy Island reimaginaram esta série histórica e deram a ela o toque feminino moderno de que precisava para ressoar com o público em todo o mundo. Estamos muito orgulhosos do programa e gratos por nossos parceiros estelares na Fox”. A série tem a mesma premissa da atração original dos anos 1970. Isto é, os episódios continuam funcionando como uma antologia de fantasia, que a cada semana traz diferentes hóspedes à ilha do título em busca da realização de seus sonhos e desejos. Ao final, eles despendem-se do resort de luxo totalmente transformados pela experiência. As praias estonteantes e até o pequeno hidroavião retrô que marcava o começo de todos os capítulos da série clássica também continuam presentes. Mas os personagens fixos sofreram grandes mudanças. Para começar, não há um novo Tattoo. E o elegante Sr. Roarke agora é uma mulher, ainda que se vista da mesma forma, sempre com terninhos brancos. A nova anfitriã, chamada de Elena Roarke, é parente do Sr. Roarke original e vivida por Roselyn Sanchez (“Devious Maids”). Em vez de um anão extremamento animado, sua mão direta é Ruby Okoro (Kiara Barnes, da interminável novela “The Bold and the Beautiful”), uma jovem com uma alma velha que chega à Ilha com uma doença terminal, ganha nova vida e acaba ficando para ajudar outros hóspedes a realizarem seus sonhos. As duas recebem e contracenam com novos personagens, que visitam o resort, toda a semana. A reimaginação foi concebida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e o Gemstone Studios. Aproveitando a temporada de férias do fim do ano, a Fox vai transmitir um episódio de Natal da série em 21 de dezembro, enquanto produz a 2ª temporada para uma estreia em 2022.
Nova versão de “Ilha da Fantasia” ganha primeiro trailer
A Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer do reboot de “A Ilha da Fantasia”, que apresenta a história de quatro hóspedes do resort paradisíaco. São dois casais que passam por transformações. Um deles rejuvenesce magicamente, enquanto o outro experimenta uma troca de corpos, ao estilo da comédia brasileira “Se eu Fosse Você” (2006). Curiosamente, a prévia sugere que o elegante Sr. Roarke também passou pela mesma transformação. Agora é uma mulher, mas continua usando terninhos brancos. A nova anfitriã, chamada de Elena Roarke, seria parente do Sr. Roarke original – mas a filiação ainda não foi oficializada. Ela é vivida por Roselyn Sanchez (“Devious Maids”). Já Tattoo foi totalmente esquecido. Exibida originalmente entre 1977 e 1984, “Ilha da Fantasia” marcou época em suas sete temporadas, estreladas por Ricardo Montalbán (1920-2009) como o misterioso Sr. Roarke e Hervé Villechaize (1943-1993), que interpretava Tattoo, seu assistente anão. No Brasil, a série foi exibida na Globo e na extinta TV Manchete. Na versão original, Roarke e Tattoo eram os únicos personagens fixos, mas o reboot mostrará Elena com dois assistentes. Um deles é Ruby Okoro (Kiara Barnes, da interminável novela “The Bold and the Beautiful”), uma jovem com uma alma velha que chega à Ilha com uma doença terminal, ganha nova vida e acaba ficando para ajudar outros a realizarem seus sonhos. Ela é a idosa que rejuvenesce no trailer. O segundo assistente é o piloto Javier (John Gabriel Rodriquez, “Jovem e Gourmet”), que ainda trabalha como chefe do transporte da Ilha e pau para toda obra. Eles contracenarão com atores convidados, que terão rotatividade em todos os episódios, interpretando pessoas do mundo inteiro que buscam realizar suas fantasias no resort isolado. O problema é que, apesar do preço elevado, nem sempre os clientes recebem o que pagam, uma vez que a estadia embute uma lição de vida para cada hóspede. O reboot da série clássica foi concebida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e a Gemstone Studios. A nova atração será a terceira série da franquia, após uma tentativa fracassada de reviver “A Ilha da Fantasia” em 1998 com Malcolm McDowell (“Laranja Mecânica”) no papel do Sr. Roarke – durou apenas 13 episódios. No ano passado, a série também foi transformada num filme de terror de baixíssima qualidade, com Michael Peña (“Homem-Formiga”) no papel principal – e novamente sem Tattoo. Disponível em VOD, o filme teve uma das piores avaliações do ano passado, com apenas 7% de aprovação no Rotten Tomatoes. A série da Fox vai estrear em 10 de agosto nos EUA.
Ilha da Fantasia: Veja o teaser da nova versão da série
A Fox divulgou o primeiro teaser do reboot de “A Ilha da Fantasia”, que apresenta rapidamente o visual da atração. A prévia exibe as praias estonteantes e até o pequeno hidroavião retrô que marcava o começo de todos os capítulos da série clássica, mas não há nem sinal de Tattoo. Já o elegante Sr. Roarke agora é uma mulher. O mais curioso é que o personagem mudou de sexo, mas não de guarda-roupa: continua usando terninhos brancos. A nova anfitriã, chamada de Elena Roarke, é parente do Sr. Roarke original – a filiação não foi oficializada. Ela é vivida por Roselyn Sanchez (“Devious Maids”). Na versão dos anos 1970, Roarke e Tattoo eram os únicos personagens fixos, mas o reboot mostrará Elena com dois assistentes. Um deles é Ruby Okoro (Kiara Barnes, da interminável novela “The Bold and the Beautiful”), uma jovem com uma alma velha que chega à Ilha com uma doença terminal, ganha nova vida e acaba ficando para ajudar outros a realizarem seus sonhos. O segundo é o piloto Javier (John Gabriel Rodriquez, “Jovem e Gourmet”), que também é o chefe do transporte da Ilha e pau para toda obra. Eles contracenarão com atores convidados, que terão rotatividade em todos os episódios. Na trama, pessoas do mundo inteiro buscam abrigo na famosa Ilha da Fantasia, um caríssimo resort em que é possível realizar as mais profundas fantasias, mas nem sempre os clientes recebem o que pagam, uma vez que o preço embute uma lição de vida em cada pacote de estadia. A reimaginação foi concebida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e a Gemstone Studios. Exibida originalmente entre 1977 e 1984, “Ilha da Fantasia” marcou época em suas sete temporadas, estreladas por Ricardo Montalbán (1920-2009) como o misterioso Sr. Roarke e Hervé Villechaize (1943-1993), que interpretava Tattoo, seu assistente anão. No Brasil, a série foi exibida na Globo e na extinta TV Manchete. A nova atração será a terceira série da franquia, após uma primeira tentativa de revival ter fracassado em 1998 pela rede ABC. O reboot estrelado por Malcolm McDowell (como o Sr. Roarke) durou apenas 13 episódios. Mais recentemente, a franquia chegou ao cinema, num filme de terror de baixíssima qualidade, com Michael Peña (“Homem-Formiga”) no papel do Sr. Roarke – e também sem Tattoo. Disponível em VOD, o filme tem uma das piores avaliações do ano passado, com apenas 7% de aprovação no site agregador de críticas Rotten Tomatoes.
Ilha da Fantasia vai ganhar remake televisivo
A série “Ilha da Fantasia”, grande sucesso dos anos 1970, ganhará um remake televisivo passado nos dias atuais. A rede Fox encomendou a produção de uma temporada completa do projeto. A nova versão está sendo desenvolvida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e a Gemstone Studios, braço da Sony criado para a realização de conteúdos independentes. A nova versão terá formato de semi-antologia, com um pequeno grupo de atores compondo o elenco principal e novos convidados fazendo participações especiais em todos os episódios. Na trama, pessoas do mundo inteiro buscam abrigo na famosa Ilha da Fantasia, um lugar com um caríssimo resort em que é possível realizar as mais profundas fantasias, mas nem sempre recebendo o que pagaram – tem uma lição de vida embutida em cada pacote de estadia. “Estamos particularmente focados em fornecer aos telespectadores séries de verão que possam oferecer uma verdadeira fuga da vida cotidiana – com certeza, agora mais do que nunca”, disse Michael Thorn, presidente da Fox Entertainment, em um comunicado . “’Ilha da Fantasia’ é um programa amado, e o mundo que Liz e Sarah criaram para essa adaptação contemporânea é uma série perfeita para os tempos de hoje. Afinal, quem entre nós não gostaria de fazer uma viagem (segura) para a Ilha da Fantasia agora?”, concluiu Exibida originalmente entre 1977 e 1984, “Ilha da Fantasia” teve 154 episódios exibidos ao longo de sete temporadas. A produção era estrelada por Ricardo Montalbán (1920-2009) como o misterioso Sr. Roarke, anfitrião do resort, e Hervé Villechaize (1943-1993), que interpretava Tattoo, seu assistente anão. No Brasil, a série foi exibida na Globo e na extinta TV Manchete. Recentemente, a série foi adaptada para o cinema como um filme de terror de baixíssima qualidade, com Michael Peña (“Homem-Formiga”) no papel do Sr. Roarke e sem Tattoo. Disponível em VOD, o filme tem uma das piores avaliações do ano, com apenas 7% de aprovação no site agregador de críticas Rotten Tomatoes.
Lyle Wagoner (1935 – 2020)
O ator Lyle Wagoner, que viveu Steve Trevor na série clássica da “Mulher-Maravilha”, morreu nesta terça (17/3) aos 84 anos, na Califórnia, após uma longa doença não detalhada pela família. Nascido em 13 de abril de 1935, Kyle Wesley Wagoner foi lutador colegial, serviu como operador de rádio no exército dos EUA e trabalhou como vendedor ambulante antes de conhecer a fama. Depois de tanto ouvir dos clientes que “tinha aparência de ator”, mudou-se do Kansas para a Califórnia, visando participar de programas de “novos talentos” na MGM e na Fox, onde Tom Selleck e James Brolin também estavam iniciando suas carreiras. Ele chegou a fazer testes para o papel de Batman, na série de 1966, mesmo ano em que estreou nas telas num episódio de “Gunsmoke”. Também apareceu em “Perdidos no Espaço” e foi um alienígena no filme “Jornada ao Centro do Tempo” (1967), antes de ser contratado para o programa de comédia “The Carol Burnett Show”, do qual participou de sete temporadas, entre 1967 a 1974. O produtor Joe Hamilton, marido de Burnett, procurava por um “tipo Rock Hudson” quando contratou Wagoner, que além de viver vários personagens nas esquetes da série humorística, também foi o narrador oficial do programa. Ele fez tanto sucesso que passou a apresentar outra atração em paralelo, “It’s Your Bet”, um programa de perguntas e respostas, de 1969 a 1973. Wagoner ganhou fama de galã e até posou para a capa da revista Playgirl em 1973. Essa popularidade lhe rendeu o papel do major da aeronáutica Steve Trevor na série “Mulher-Maravilha” em 1975. A produção se tornou um fenômeno de audiência, e finalmente permitiu ao ator interpretar um personagem dos quadrinhos da DC Comics, após a frustração de não virar Batman. Curiosamente, “Mulher-Maravilha”, que era passada nos anos 1940, sofreu um reboot completo em sua 2ª temporada, trazendo as aventuras da heroína vivida por Lynda Carter para o presente. Todo o elenco de apoio foi alterado, mas Wagoner continuou na atração como filho do personagem original, também chamado de Steve Trevor. A série acabou na 3ª temporada em 1979, mas seus três anos de produção foram suficientes para garantir, de forma colateral, o resto da vida do ator, que, durante a produção, lembrou de seus dias de vendedor de produtos de porta em porta e tomou uma iniciativa milionária. “Quando eu estava em ‘Mulher-Maravilha, os produtores me ofereceram um ótimo motor home que eles alugaram de um proprietário particular, para eu usar no set”, ele contou em uma entrevista de 2013. “Eu percebi uma possibilidade de negócio que ninguém tinha pensado. Propus pra eles: ‘Bem, se eu encontrar e preferir outro trailer, vocês o alugariam pra mim?’ Então, comprei o meu próprio veículo e eles pagarem aluguel pra mim por três anos, enquanto estive no programa”. Vendo que o negócio era lucrativo, ele lançou sua própria empresa de aluguéis de trailers, a Star Waggons, em 1979. E logo passou a receber encomendas de diversos produtores, para ceder a atores, maquiadores etc. em sets de filmes e TV. “Encontrei um fabricante e construí um protótipo de um trailer de maquiagem”, lembrou. “Eu coloquei para alugar e, rapaz, eles adoraram. Começamos a construir nossos próprios trailers em 1988”. A Star Waggons atingiu o número de 800 trailers alugados na década atual, registrando uma receita anual de US$ 17 milhões há dois anos. Só a produção do reality show “Dancing With the Stars”, da rede ABC, aluga 30 trailers da empresa do ator. Com a fortuna que fez com o negócio, Wagoner gradualmente abandonou a atuação. Ele ainda apareceu em algumas séries famosas, como “As Panteras”, “O Barco do Amor”, “Ilha da Fantasia” e “Assassinato por Escrito”, mas os papéis serviam mais para sua diversão pessoal que qualquer outra coisa. Um dos melhores exemplos dessas participações especiais aconteceu na série “That ’70s Show”, num episódio de 1999 em que ele interpretou a si mesmo, com maquiagem para parecer mais jovem, voltando a seus tempos de galã televisivo. Lyle Wagoner se casou apenas uma vez, com Sharon Kennedy em setembro de 1960, e eles tiveram dois filhos, Beau e Jason.
Stuart Whitman (1928 – 2020)
O ator Stuart Whitman, que estrelou a série “Cimarron” e vários clássicos de cinema dos anos 1960, morreu na segunda (16/3) em seu rancho em Santa Bárbara, nos Estados Unidos, aos 92 anos. Segundo o TMZ, ele lutava há algum tempo contra um tipo agressivo de câncer de pele. Stuart Maxwell Whitman nasceu em 1 de fevereiro de 1928 em São Francisco, serviu no Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA durante a 2ª Guerra Mundial e ainda foi campeão de boxe, vencendo 24 combates como peso-leve, antes de decidir estudar atuação no Los Angeles City College. A aparência musculosa lhe garantiu figuração na sci-fi “O Fim do Mundo” (1951), que inaugurou sua trajetória cinematográfica. Mas antes de ficar famoso precisou superar muitos papéis sem nome ou importância. A situação só mudou ao virar coadjuvante no western “7 Homens Sem Destino” (1956), ao lado de Randolph Scott e Lee Marvin. O primeiro protagonismo demorou menos, surgindo no ano seguinte com o noir “A Esperança Morre Conosco” (1957), ao lado de Ethel Barrymore e Carolyn Jones. A notoriedade veio com “Terror no Mar” (1958), ao compartilhar um dos primeiros beijos inter-raciais do cinema, com Dorothy Dandridge. E isso o ajudou a ser escalado em grandes produções, como o religioso “A História de Ruth” (1960), o filme de gângsteres “Assassinato S.A.” (1960) e o drama “A Marca do Cárcere” (1961), que lhe rendeu indicação ao Oscar de Melhor Ator. Produção britânica, “A Marca do Cárcere” deveria ter sido estrelada por Richard Burton, que preferiu fazer “Camelot” na Broadway a encarar um papel tão terrível. Whitman aceitou o desafio e viveu um molestador de crianças na tela. Seu personagem tinha um grande arco dramático. Ao sair da prisão, pedia a ajuda de um psiquiatra (Rod Steiger) para tentar levar uma vida normal, mas acabava denunciado – erroneamente – por um novo abuso que não cometeu. A Academia se impressionou com o ator, que viu sua carreira se valorizar com a indicação. Em seguida, Whitman estrelou um de seus filmes mais populares, o western “Comancheros” (1961), ao lado de John Wayne. E repetiu a parceria no longa seguinte, no épico de guerra “O Mais Longo dos Dias” (1962). Depois de filmar as duas obras finais do húngaro Michael Curtiz, “São Francisco de Assis” (1961) e “Comancheros”, ele ainda incluiu em sua filmografia notável “O Dia e a Hora” (1963), drama de guerra assinado por outro mestre europeu de Hollywood, o francês René Clement, e a divertida comédia “Esses Maravilhosos Homens e suas Máquinas Voadoras” (1965), do inglês Ken Anakin. Portanto, estava no auge quando decidiu fazer algo inesperado: estrelar uma série de TV. Whitman apostou que ganharia uma fortuna com o western “Cimarron”, já que também era creditado como produtor, e de fato recebeu bastante dinheiro com as reprises. Embora tenha durado apenas uma temporada (1967-68) e 23 episódios originais, a popularidade do ator fez com que a atração fosse reprisada à exaustão durante os anos 1970, tornando o delegado Jim Crown um dos personagens mais conhecidos do ator. Mas a ideia de produzir episódios com 90 minutos de duração enfrentou rejeição da audiência ao vivo. E a carreira cinematográfica de Whitman entrou em declínio devido à decisão, já que, na época, atores de TV eram menosprezados pelos grandes estúdios de Hollywood. Ele acabou se especializando em produções B, incluindo cults como “Loucura da Mamãe” (1975), de Jonathan Demme, “Devorado Vivo” (1976), de Tobe Hooper, e “O Massacre da Guiana” (1979), como líder de uma seita suicida. Após os anos 1970, também encaixou uma coleção de aparições em séries de TV, incluindo “Galeria do Terror”, “F.B.I”, “Os Novos Centuriões”, “S.W.A.T.”, “Ilha da Fantasia”, “A Supermáquina”, “Esquadrão Classe A”, “Assassinato por Escrito” e “Chuck Norris: O Homem da Lei”. Embora tenha surgido num excesso de 7 episódios de “Ilha da Fantasia”, sempre como personagens diferentes, foram poucas as suas participações recorrentes. Entre elas, contam-se um pequeno arco de cinco episódios em “Knots Landing” (1990) e o papel de Jonathan Kent, o pai de Clark Kent, na série “Superboy (1988-92). Seu último trabalho nas telas foi “O Homem do Presidente” (2000), um telefilme de ação, em que atuou ao lado do amigo Chuck Norris. A decisão de largar a atuação partiu dele próprio. Whitman tinha feito uma fortuna no mercado imobiliário, com investimentos certeiros. E, cansado de convites para filmes ruins, preferiu aproveitar a vida com a família, mudando-se para um rancho de 35 acres em Santa Barbara. O ator foi casado três vezes, a última em 2006, teve cinco filhos, sete netos e quatro bisnetos. “Ele adorava Jack Daniel’s, charutos e sujar as mãos com o trabalho em seu rancho, enquanto observava os pássaros e o Oceano Pacífico”, disse sua família em comunicado. “Ele adorava as pessoas e abraçava a todos igualmente, fosse um amigo famoso de longa data, como Frank Sinatra, ou um técnico que vinha reparar qualquer coisa em sua casa. Contador de histórias, ele sempre foi o centro das atenções, vivendo de acordo com um conselho de sua mãe, que ele se esforçou para nos ensinar: ‘Aproveite ao máximo tudo o que vier e o mínimo de tudo o que se for’.”
O Homem Invisível estreia em 1º lugar nos EUA
“O Homem Invisível” se tornou o primeiro filme de terror a liderar as bilheterias da América do Norte em 2020. A reimaginação do clássico da Universal faturou US$ 29 milhões em sua estréia, atraindo público com críticas elogiosas e 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se do melhor desempenho do gênero desde “It: Capítulo Dois” em setembro passado, e uma das melhores aberturas de uma coprodução da Blumhouse, a produtora especializada em terrores baratos de Jason Blum. Mantendo a característica econômica dos orçamentos da produtora, o filme foi rodado com apenas US$ 7 milhões (sem P&A, as despesas de marketing e divulgação) e já registra lucro em seu lançamento. Além dos US$ 29 milhões nos EUA e Canadá, “O Homem Invisível” faturou mais US$ 20,2 milhões no exterior e soma US$ 49,2 milhões mundiais. São números excelentes para um mercado enfraquecido, que não conta com os cinemas da China, devido ao coronavírus, e sofre diminuição de público em vários países pelo mesmo motivo. Também representa uma reação importante diante do quadro de filmes de terror que o antecederam, grandes fracassos de crítica e bilheteria, que criavam risco de generalização em relação a novos lançamentos. Campeão por duas semanas consecutivas, “Sonic: O Filme” caiu para o 2º lugar com US$ 16 milhões, mas ainda manteve sua liderança no exterior, onde somou outros US$ 26,8 milhões. Ao todo, a adaptação do videogame já faturou US$ 265,4 milhões em todo o mundo. O Top 3 se completa com “O Chamado da Floresta”, que fez mais US$ 13,2 milhões e totaliza US$ 79,3 milhões mundiais. Entretanto, por causa de seu pesado orçamento de US$ 150 milhões, deve terminar como mais um prejuízo na fatura da compra da Fox pela Disney. As bilheterias ainda registraram, em 4º lugar, a estreia do anime “My Hero Academy: Heroes Rising”, baseado na popular franquia animada japonesa, que fez US$ 6,3 milhões em 1,2 mil cinemas. Trata-se de um desempenho acima da média para um anime que, mesmo dublado em inglês, ocupa apenas um terço do circuito habitual dos blockbusters americanos. Outra curiosidade, “Impractical Jokers: The Movie”, versão de cinema de um reality show televisivo, atingiu o 7º lugar com U$ 3,5 milhões. Lançado na semana passada em circuito limitado, o longa já soma US$ 6,6 milhões no circuito doméstico. O fim de semana ainda registrou algumas marcas importantes para outros filmes em cartaz. “Bad Boys para Sempre” superou os US$ 400 milhões globais, confirmando seu potencial lucrativo. A produção da Sony foi orçada em US$ 90 milhões e, mesmo com despesas altas de marketing, já rendeu o suficiente para justificar os planos de uma nova sequência. A marca mais impressionante, porém, ficou com “Parasita”. O suspense sul-coreano vencedor do Oscar 2020 tornou-se o quarto filme não falado inglês a superar os US$ 50 milhões em ingressos vendidos no mercado norte-americano. Ao todo, faturou US$ 51,6 milhões nos EUA e Canadá e continua movimentando as bilheterias – foram US$ 1,5 milhão de arrecadação nos últimos três dias, em 12º lugar. Confira a seguir os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana no mercado norte-americano – e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. O Homem-Invisível Fim de semana: US$ 29M Total EUA e Canadá: US$ 29M Total Mundo: US$ 49,2M 2. Sonic: O Filme Fim de semana: US$ 16M Total EUA e Canadá: US$ 128,2M Total Mundo: US$ 265,4M 3. O Chamado da Floresta Fim de semana: US$ 13,2M Total EUA e Canadá: US$ 45,8M Total Mundo: US$ 79,3M 4. My Hero Academy: Heroes Rising Fim de semana: US$ 6,3M Total EUA e Canadá: US$ 8,4M Total Mundo: US$ 23,5M 5. Bad Boys para Sempre Fim de semana: US$ 4,3M Total EUA e Canadá: US$ 197,3M Total Mundo: US$ 405,3M 6. Aves de Rapina Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA e Canadá: US$ 78,7M Total Mundo: US$ 188,3M 7. Impractical Jokers: The Movie Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA e Canadá: US$ 6,6M Total Mundo: US$ 6,6M 8. 1917 Fim de semana: US$ 2,6M Total EUA e Canadá: US$ 155,8M Total Mundo: US$ 362,3M 9. Brahms: O Boneco do Mal 2 Fim de semana: US$ 2,6M Total EUA e Canadá: US$ 9,7M Total Mundo: US$ 16,1M 10. Ilha da Fantasia Fim de semana: US$ 2,3M Total EUA e Canadá: US$ 24M Total Mundo: US$ 40,4M
Sonic: O Filme lidera bilheterias da América do Norte pela segunda semana
“Sonic: O Filme” liderou as bilheterias dos EUA e Canadá pelo segundo fim de semana consecutivo, após vencer uma disputa acirrada com “O Chamado da Floresta”. As duas produções infantis chegaram a se alternar no topo ao longo do fim de semana, mas a adaptação de videogame acabou faturando US$ 1,5 milhão a mais nas projeções deste domingo (23/2). Com os US$ 26,3 milhões dos últimos três dias, “Sonic: O Filme” superou a marca de US$ 100 milhões na América do Norte e atingiu o dobro disso no mercado mundial. “O Chamado da Floresta” ficou em 2ª lugar com US$ 24,8 milhões, somando US$ 40,2 milhões em todo o mundo. Mas esse desempenho não deve evitar mais uma “herança maldita” da Disney, numa cortesia da antiga Fox. Isto porque, na verdade, a diferença para “Sonic: O Filme” não é de US$ 1,5 milhão nas bilheterias, mas de US$ 50 milhões no orçamento de produção. O filme estrelado por Harrison Ford e um cachorro digital era uma tentativa da Fox de concorrer com a Disney nas adaptações infantis que misturam animação computadorizada e atores reais, e foi encomendado após o sucesso de “Mogli, o Menino Lobo” com um orçamento de US$ 135 milhões. Numa reviravolta do mundo dos negócios, a tentativa da Fox de parecer a Disney acabou virando Disney de verdade, com a aquisição da 20th Century Fox e sua transformação em 20th Century Studios. A trama até funciona bem no contexto das fábulas live-action do estúdio do Mickey Mouse, mas não é uma novidade como “Sonic”. Ao contrário, trata-se de uma história conhecida demais nos EUA, onde o clássico literário de Jack London (1876–1916) que a inspira faz parte do currículo escolar. Por sinal, se o lançamento não tivesse acontecido nas férias, talvez mais crianças fossem conferir o longa como lição de aula. “Aves de Rapina”, que mudou de nome para “Arlequina: Aves de Rapina”, ficou em 3º lugar com US$ 7 milhões e, após três fins de semana, somou US$ 173,7 milhões mundiais, praticamente o dobro de seu orçamento de US$ 84,5 milhões. Entretanto, a arrecadação em queda e o colapso do mercado asiático após o surto do coronavírus podem virar barreiras para a produção atingir a meta mínima de US$ 250 milhões, ponto em começa a se distanciar do prejuízo. Segundo lançamento amplo do fim de semana, “Brahms: Boneco do Mal 2” abriu em 4º lugar com US$ 5,9 milhões. Trata-se de um fiasco até mesmo para os padrões de um terror barato que custou US$ 10 milhões. Mas ainda mais baixa que a arrecadação foi a avaliação da crítica. Com apenas 8% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, “Boneco do Mal 2” foi considerado pior que “Ilha da Fantasia” (10%), “Os Órfãos” (12%) e “O Grito” (20%), confirmando que 2020 não é um bom ano para filmes de terror. A qualidade da safra é tão fraca que pode afastar de vez o público do gênero e prejudicar possíveis exceções no baixo nível atual. Confira a seguir os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana no mercado norte-americano – e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Sonic: O Filme Fim de semana: US$ 26,3M Total EUA e Canadá: US$ 106,6M Total Mundo: US$ 203,1M 2. O Chamado da Floresta Fim de semana: US$ 24,8M Total EUA e Canadá: US$ 24,8M Total Mundo: US$ 40,2M 3. Aves de Rapina Fim de semana: US$ 7M Total EUA e Canadá: US$ 72,5M Total Mundo: US$ 173,7M 4. Brahms: O Boneco do Mal 2 Fim de semana: US$ 5,9M Total EUA e Canadá: US$ 5,9M Total Mundo: US$ 8,1M 5. Bad Boys para Sempre Fim de semana: US$ 5,8M Total EUA e Canadá: US$ 191,1M Total Mundo: US$ 391,1M 6. 1917 Fim de semana: US$ 4,4M Total EUA e Canadá: US$ 151,9M Total Mundo: US$ 347,2M 7. Ilha da Fantasia Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA e Canadá: US$ 20,1M Total Mundo: US$ 33,7M 8. Parasita Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 48,9M Total Mundo: US$ 204,5M 9. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 3M Total EUA e Canadá: US$ 310,9M Total Mundo: US$ 787,9M 10. A Fotografia Fim de semana: US$ 2,8M Total EUA e Canadá: US$ 17,6M Total Mundo: US$ 17,6M
Ilha da Fantasia: Filme baseado na série clássica é o terror pior avaliado de 2020
O filme que adapta a série clássica “Ilha da Fantasia” tornou-se o terror pior avaliado do ano, com míseros 9% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entre os críticos top, a situação chega a ser ainda mais aterradora: 0% de opiniões positivas. Ou seja, o novo horror teve pior avaliação que “O Grito” (20%) e “Os Órfãos” (12%), que já tinham chamado atenção de forma negativa, e o acúmulo de tantas lançamentos de baixo nível em tão pouco tempo sinaliza que os filmes do gênero atravessam uma fase de péssima qualidade em Hollywood. Faturando 12,4 milhões, “Ilha da Fantasia” estreou em 3º lugar no fim de semana na América do Norte. Já o lançamento no Brasil está marcada apenas para 16 de abril. Para quem não lembra, a “Ilha da Fantasia” dos anos 1970 mostrava hóspedes recém-chegados à ilha-resort do título para viver fantasias providenciadas por um misterioso anfitrião, o Sr. Roarke (Ricardo Montalban, na série clássica), com a assistência do anão Tattoo (Hervé Villechaize). Mas para terem os prazeres que almejam, eles precisam passar por testes de caráter e desafios psicológicos. A versão pavorosa de cinema mantém o Sr. Roarke, agora vivido por Michael Peña (“Homem Formiga e a Vespa”), que, segundo a sinopse, “faz os sonhos secretos dos seus convidados sortudos se tornarem realidades em seu luxuoso, porém remoto, resort tropical”. Só que essas fantasias se transformam em pesadelos e podem custar as vidas dos “convidados sortudos”. O elenco não inclui um novo Tattoo, mas traz Parisa Fitz-Henley (a Fiji de “Midnight, Texas”) na função. O resto do elenco destaca Lucy Hale (a Aria Montgomery de “Pretty Little Liars”), Maggie Q (a “Nikita”), Portia Doubleday (a Angela de “Mr. Robot”), Michael Rooker (o Yondu, de “Guardiões da Galáxia”), Ryan Hansen (Dick Casablancas de “Veronica Mars”) e Jimmy O. Yang (“Podres de Ricos”). A direção está a cargo de Jeff Wadlow, cujo filme anterior, “Verdade ou Desafio” (2018), também foi um terror barato estrelado por Lucy Hale, devidamente destruído pela crítica – 16% no Rotten Tomatoes. Veja abaixo o trailer legendado da nova bomba da Blumhouse/Sony Pictures.









