Reprisal: Nova série estrelada por Rodrigo Santoro ganha primeiro trailer
A plataforma de streaming Hulu divulgou o pôster e o primeiro trailer da série “Reprisal”, que traz a atriz Abigail Spencer (de “Timeless”) e o brasileiro Rodrigo Santoro (“Westworld”) como antagonistas. Descrita como uma “história de vingança hiper-cinética”, “Reprisal” é centrada no personagem de Spencer, uma femme fatale que é atacada e deixada para morrer. Mas sobrevive e busca vingança contra a gangue responsável pela violência. Santoro interpreta Joel Kelly, um membro antigo da gangue The Banished Brawlers, que é praticamente o líder de fato do grupo, mas também passou por uma mudança recente em suas prioridades e sua luta agora é para manter a paz. O papel não impede que Santoro retorne a “Westworld”, onde ele vive o pistoleiro Hector Escaton. O personagem (alerta de spoiler) foi morto em uma batalha no final da 2ª temporada do programa da HBO, mas pode ser visto no trailer dos próximos episódios. Além da dupla principal, o elenco também inclui Mena Massoud (o Aladdin da nova versão live-action), Madison Davenport (“Objetos Cortantes”), Rhys Wakefield (“Uma Noite de Crime”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), W. Earl Brown (“Deadwood”) e Ron Pearlman (“Sons of Anarchy”). A série foi criada por Josh Corbin (roteirista de “StartUp”, série da plataforma Sony Crackle) e tem produção do A+E Studios e da Littlefield Company. Todos os episódios da 1ª temporada serão disponibilizados em 6 de dezembro nos Estados Unidos.
Disney+ (Disney Plus) supera expectativas e registra 10 milhões de assinantes em 24 horas
A Walt Disney Company anunciou que a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) atingiu 10 milhões de assinaturas no dia do lançamento. A procura foi tão intensa que chegou a criar instabilidade no serviço, já que não havia previsão para tamanho sucesso. Ao apresentar o projeto, o CEO da Disney, Bob Iger, revelou que os planos da empresa era atingir 60 milhões de assinantes nos primeiros cinco anos de atividade. Mas este número era mundial. Em 24 horas, 17% da meta foi atingida, com lançamento apenas nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos (Holanda) na terça-feira (12/11). Diante desse desempenho a estimativa do mercado é que a Disney+ (Disney Plus) atingirá 100 milhões de assinantes em cinco anos. Na próxima semana (17/11), a Disney+ (Disney Plus) será lançada na Austrália e Nova Zelândia, chegando em 31 de março aos mercados da Europa ocidental, incluindo Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e outros países da região. Mas os planos para a América Latina sugerem uma estreia apenas no final de 2020. De acordo com a Disney, não foram feitos acordos de licenciamento para conteúdos originais da plataforma, como “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars”, e a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”. Portanto, essas produções só chegar ao Brasil junto do serviço, um ano após seu lançamento original. Nos Estados Unidos, a empresa pretende oferecer um pacote de assinatura com desconto para quem quiser ter a Disney+ (Disney Plus), a Hulu e a ESPN, mas não foi informado se isso também se estenderá ao mercado internacional. A Hulu também permanece inédita no Brasil, e, dentro da estratégia da Disney, será o endereço para as produções adultas da empresa, como as séries do canal pago FX e boa parte dos filmes da 20th Century Fox. A expectativa dos fãs brasileiros é tanta que rendeu até mesmo um movimento nas redes sociais chamado “#BrazilWantsDisneyPlus” (Brasil Quer Disney Plus), chegando até os trending topics do Twitter.
Lançamento da Disney+ (Disney Plus) “quebra a internet” e lidera tópicos mundiais do Twitter
A Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), plataforma de streaming da Disney, foi lançada nas primeiras horas desta terça (12/11) nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos (Holanda) e virou o assunto mais comentado do dia nas redes sociais. A estreia alcançou o 1º lugar dos trending topics do Twitter no mundo. Com uma série do universo “Star Wars” (“The Mandalorian”), outra de “High School Musical”, uma nova adaptação live-action de seus clássicos (“A Dama e o Vagabundo”), uma comédia natalina inédita com Anna Kendrick (“Noelle”) e todo o arquivo do império Disney, a plataforma recebeu vários elogios dos usuários. Mas também houve reclamações sobre os problemas técnicos que acompanharam sua inauguração. Várias capturas de tela publicadas nas redes sociais mostraram a mensagem “Impossível se conectar à Disney+ (Disney Plus)”, acompanhada de uma imagem do filme de animação “Detona Ralph” e de um convite para tentar a conexão novamente. Veja abaixo. Em comunicado, a Disney transformou as causas do problema num elogio para si mesma. “A demanda dos consumidores pela Disney+ (Disney Plus) superou nossas altas expectativas. Estamos felizes com essa reação incrível e trabalhando para resolver rapidamente o problema”, comunicou a empresa à imprensa. De acordo com o site Downdetector, que permite aos usuários apontar erros em aplicativos e sites, cerca de 8 mil bugs foram relatados na Disney+ (Disney Plus) por volta das 11h (horário de Brasília), dos quais 72% foram relativos à transmissão de vídeos. O serviço iniciou com mais assinaturas que o esperado devido ao preço baixo, de US$ 6,99 por mês, valor inferior à assinatura de US$ 9 do pacote mais barato de seu principal concorrente, a Netflix. Mas a Disney não revelou números oficiais de sua base inaugural de consumidores. Infelizmente, a plataforma ainda vai demorar a chegar ao Brasil. Na próxima semana (17/11), a Disney+ (Disney Plus) será lançada na Austrália e Nova Zelândia, chegando em 31 de março aos mercados da Europa ocidental, incluindo Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e outros países da região. Mas os planos para a América Latina sugerem uma estreia apenas no final de 2020. De acordo com a Disney, não foram feitos acordos de licenciamento para conteúdos originais da plataforma, como “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars”, e a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”. Portanto, essas produções só chegar ao Brasil junto do serviço, um ano após seu lançamento original. Nos Estados Unidos, a empresa pretende oferecer um pacote de assinatura com desconto para quem quiser ter a Disney+ (Disney Plus), a Hulu e a ESPN, mas não foi informado se isso também se estenderá ao mercado internacional. A Hulu também permanece inédita no Brasil, e, dentro da estratégia da Disney, será o endereço para as produções adultas da empresa, como as séries do canal pago FX e boa parte dos filmes da 20th Century Fox.
Séries inéditas do FX com Cate Blanchett e Jeff Bridges são transferidas para a Hulu
A Disney mudou os planos do canal pago FX para sua próxima temporada. Quatro séries anteriormente anunciadas pelo canal passaram para a Hulu. As mudanças fazem parte da estratégia da Disney para fortalecer a plataforma, que ficou um pouco esquecida em meio aos planos de lançamento da Disney+ (Disney Plus). As séries do FX com novo endereço são “Mrs. America”, drama sobre as lutas do feminismo estrelado por Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) e grande elenco, “A Teacher”, em que Kate Mara (“Quarteto Fantástico”) vai viver uma professora de Ensino Médio que se envolve com um de seus alunos (Nick Robinson, de “Com Amor, Simon”), “The Old Man”, com Jeff Bridges no papel de um agente aposentado da CIA caçado por um assassino profissional, e “Devs”, sci-fi tecnológica de Alex Garland, o diretor de “Ex Machina” e “Aniquilação”. O CEO da Disney, Bob Iger, anunciou que o FX será o carro-chefe da Hulu daqui para frente, e sua programação será exibida como a denominação FX on Hulu, que identificará o catálogo de 40 séries do canal dentro do serviço, incluindo séries antigas e atuais. As quatro atrações que foram desviadas para a plataforma também serão incluídas nesta faixa, e o FX ainda irá desenvolver novas produções exclusivas, numa extensão da atividade do canal para o streaming. Além do FX, o estúdio Fox Searchlight também recebeu a orientação de produzir novos filmes e séries para a Hulu, com o objetivo de transformar a plataforma numa referência em conteúdo adulto. O objetivo da Disney é usar a Hulu para complementar a oferta de produtos para menores da Disney+ (Disney Plus). As duas plataformas serão oferecidas no mercado num pacote de assinaturas, junto com o serviço de streaming da ESPN, focado em atrações esportivas. O projeto FX on Hulu será lançado em março com todo o conteúdo exibido no canal nos últimos 17 anos. “Estamos empolgados em nos tornar a casa oficial das premiadas séries que a FX produziu ao longo de quase duas décadas, bem como das novas séries originais que serão exclusivas dos assinantes do Hulu – todas disponíveis através do ‘FX on Hulu’. A FX solidificou sua posição como uma marca premium pela qual os consumidores são apaixonados, e mal podemos esperar para oferecer sua valiosa oferta de conteúdo aos nossos assinantes, tudo em um só lugar”, afirmou o CEO da Hulu, Randy Freer, em comunicado. “Estamos entusiasmados por ter o Hulu como nosso parceiro de streaming com a criação do FX on Hulu, que será a melhor e mais completa representação da marca FX, finalmente nos colocando em pé de igualdade com concorrentes como a HBO”, disse o CEO da FX, John Landgraf. “Isso nos permitirá expandir a programação original da FX e alcançar o crescente público de assinantes jovens e altamente engajados da Hulu, que acreditamos que vão adorar esses programas.”
Disney+ (Disney Plus) já tem data para chegar ao Brasil
A Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), plataforma de streaming da Disney, já tem previsão para chegar ao Brasil. O serviço deve começar a funcionar para assinantes brasileiros em novembro de 2020, com um ano de atraso em relação ao lançamento norte-americano, marcado para a próxima terça-feira (12/11), e um ano depois da Apple TV+, disponibilizada no país na sexta-feira passada (1/11). De acordo com a Disney, não foram feitos acordos de licenciamento para conteúdos originais da plataforma, como “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars”, e a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”. Portanto, essas produções só chegar ao Brasil junto da plataforma, um ano após seu lançamento original. O Disney+ (Disney Plus) vai oferecer em seu catálogo as produções da própria Disney e de suas novas marcas, como Marvel Studios, LucasFilm, Pixar e National Geographic, além de algumas atrações da Fox, como “Os Simpsons” e “Avatar”. Em agosto, a empresa informou que o plano de lançamento da plataforma na América Latina incluía o lançamento de séries exclusivas produzidas nos países da região. Isto é, a Disney iria investir em produção de séries brasileiras, argentinas, etc. Kevin Mayer, executivo da Disney responsável pelos serviços de streaming, afirmou que isso se deve também à existência de países que têm cotas para filmes e séries nacionais. “Há mercados em que é obrigatório ter conteúdo local, então vamos cumprir essa exigência”, disse ele. “Nossa expertise é fazer conteúdo com um apelo global”, completou. Com esse objetivo, a Disney contratou em junho Matt Brodlie, que ocupava o cargo de diretor de filmes originais da Netflix. No Disney+ (Disney Plus), ele será vice-presidente de conteúdo internacional, supervisionando a aquisição e a criação de produções fora dos Estados Unidos. Outro detalhe é que a Disney+ (Disney Plus) não vai seguir o “modelo Netflix” ao lançar suas séries. Em vez de disponibilizar todos os episódios de uma temporada de uma vez, como nas maratonas da Netflix, o novo serviço vai soltar os capítulos semanalmente, como nos canais de televisão. O modelo semanal já é adotado pela Hulu para algumas séries, como “The Handmaid’s Tale” nos EUA. A Disney se tornou acionista majoritária da Hulu ao comprar a Fox. Nos Estados Unidos, a empresa pretende oferecer um pacote de assinatura com desconto para quem quiser ter a Disney+ (Disney Plus), a Hulu e a ESPN, mas não foi informado se isso também se estenderá ao mercado internacional. A Hulu também permanece inédita no Brasil, e, dentro da estratégia da Disney, será o endereço para as produções adultas da empresa, como as séries do canal pago FX e boa parte dos filmes da 20th Century Fox.
Manto e Adaga é cancelada e aumenta crise da Marvel Television
O canal pago americano Freeform cancelou “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger) após duas temporadas. Os últimos episódios foram exibidos em maio deste ano, mas os dois heróis do título ainda vão aparecer pela última vez num crossover inédito com a série “Fugitivos” (Runaways), que retorna em dezembro para sua 3ª temporada na plataforma Hulu. “Estamos muito orgulhosos de ‘Manto e Adaga’ e das histórias pioneiras contadas nesta série”, afirmou a Freeform em comunicado. “Também somos gratos aos atores Oliva Holt e Aubrey Joseph por dar vida a esses personagens amados, e ao showrunner Joe Pokaski por sua visão. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros da Marvel Television por duas maravilhosas temporadas e esperamos poder encontrar outro projeto juntos”, completa o texto. O cancelamento é praticamente a pá de cal na administração atual da Marvel Television. Os fracassos consecutivos do estúdio televisivo destoam tanto do sucesso da Marvel no cinema que estão sendo absorvidos numa nova estrutura sob o guarda-chuvas da Marvel Studios, comandada por Kevin Feige, o executivo responsável pelos blockbusters. A mudança, com a devida promoção de Feige a Chefe de Conteúdo Criativo da Marvel foi anunciada na semana passada. A informação sobre o fim de “Manto e Adaga”, por sinal, já devia ser conhecida pelos executivos da Disney na época – a Freeform é um canal do mesmo grupo de mídia. E pode ter contribuído para a decisão de mudar tudo. Por conta disso, há fortes boatos de que Jeph Loeb, diretor da Marvel Television, vai sair da empresa em novembro. Sua administração fechou o negócio pioneiro com a Netflix, que rendeu um mini-universo Marvel em streaming, mas também o fiasco de “Inumanos”, cuja baixa qualidade depôs contra a marca. Com o cancelamento das séries da Netflix, em retaliação ao projeto da plataforma da Disney, atualmente a Marvel Television tem apenas duas atrações no ar. E uma delas, “Agents of SHIELD”, vai acabar em 2020. A outra é “Fugitivos”. O estúdio ainda desenvolvia “Novos Guerreiros” e “Motoqueiro Fantasma”, que foram canceladas em fase de pré-produção, aumentando a crise na empresa. Entre projetos futuros, há apenas animações e “Helstrom”, uma série sobre o “Filho de Satã”, para a Hulu. Como o programa está em fase inicial, deve passar sem atritos para os novos responsáveis pela divisão televisiva da Marvel. As séries anunciadas para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) já estavam sendo produzidas por Kevin Feige. Agora, ele assumirá oficialmente o comando de todas as séries, coordenando as divisões da Marvel Television e Marvel Family Entertainment (responsável pelos desenhos da empresa). A transferência dessas duas divisões para a Marvel Studios representa uma ruptura radical, já que encerra a influência do CEO da Marvel, Isaac “Ike” Perlmutter, nas séries derivadas das publicações da editora. Famoso pelo conservadorismo e pão-durismo, ele é apontado, ao lado de Loeb, como principal responsável pelo fracasso das séries baseadas no quadrinhos dos super-heróis da Marvel. A Marvel Studios já era uma unidade independente da Marvel Entertainment, organizada sob a Walt Disney Studios desde que Feige ameaçou se demitir, caso Perlmutter prevalesse em sua vontade de impedir a produção dos filmes de “Pantera Negra” e “Capitão Marvel”. O sucesso desses filmes, feitos contra a vontade da Marvel Entertainment, fortaleceu Feige na Disney e diminuiu a influência de Perlmutter nas adaptações de quadrinhos. Agora, esse distanciamento se estabelece também na televisão.
Como Treinar seu Dragão vai ganhar especial de Natal
A DreamWorks Animation anunciou um novo capítulo da franquia “Como Treinar seu Dragão”. Intitulado em inglês “How to Train Your Dragon Homecoming”, a produção desta vez não será lançada nos cinemas. Ela foi encomendada como especial de fim de ano pela rede americana NBC. E já ganhou o primeiro pôster. Veja abaixo. O especial terá cerca de 30 minutos e se passará 10 anos depois da trilogia cinematográfica, mas antes do epílogo que encerrou a história. Segundo a sinopse oficial, o desenho começará com as versões maduras de Soluço e Banguela compartilhando histórias de sua relação especial com suas respectivas famílias enquanto se preparam para o Festival Snoggletog. Quando fica claro que a nova geração de vikings não se lembra da conexão entre dragões e humanos, Soluço faz um plano para celebrar os dragões com um grande desfile. Essa ideia leva a uma série de eventos hilários e empolgantes, mas independente da circunstância, todos em Nova Berk – jovens ou velhos – acabam sendo lembrados de que dragões e humanos estarão conectados para sempre. “Homecoming” deve contar com os retornos dos principais integrantes do elenco, como Jay Baruchel no papel de Soluço, America Ferreira como Astrid, Gerard Butler como Estoico, Craig Ferguson como Bocão e Christopher Mintz-Plasse como Perna-de-Peixe. Entretanto, o diretor e idealizador da franquia, Dean DeBlois, não estará envolvido com o projeto. Em seu lugar, Jonathan Groff (“Kung Fu Panda: Especial de Natal”) e Jon Pollack (da série “Modern Family“) assinam o roteiro, enquanto Tim Johnson (“Cada Um na Sua Casa”) assume a direção. A exibição está marcada para 5 de dezembro nos Estados Unidos, mas não previsão para a chegada do especial no Brasil. Depois de passar na TV, ele será disponibilizado na plataforma Hulu, que ainda não possui distribuição por aqui. E o fato de ir para a Hulu que não deixa de ser curioso, já que as séries animadas derivadas da franquia foram exibidas na Netflix.
Helstrom: Marvel define protagonistas da série baseada no Filho de Satã
A Marvel anunciou o elenco principal de “Helstrom”, série baseada nos quadrinhos homônimos, que foram lançados no Brasil com o título de “Filho de Satã”. Desenvolvida para o serviço de streaming Hulu, com previsão de estreia para 2020, a produção será protagonizada por Elizabeth Marvel (presidencial nas séries “House of Cards” e “Homeland”), Tom Austen (o Jasper de “The Royals”) e Sydney Lemmon (vista na última temporada como piloto de helicóptero num episódio memorável de “Fear the Walking Dead”). Elizabeth Marvel vai viver Victoria Helstrom, que está enclausurada em um hospício há décadas, acusada de uma série de assassinatos, enquanto Austen e Lemmon serão seus filhos. Traumatizados pelos supostos crimes da mãe, os irmãos Daimon e Ana dedicam suas vidas a combater os membros mais sórdidos e violentos da sociedade. A descrição difere radicalmente da trama original. Nos quadrinhos, Daimon Helstrom é filho de um demônio, concebido por uma mulher mortal chamada Victoria Wingate. Daimon e sua irmã, Satana Helstrom, herdaram poderes da escuridão. No entanto, enquanto Satana abraçou sua herança, Daimon se agarrou a sua humanidade. Ainda criança, foi internado num orfanato jesuíta e cresceu obcecado em destruir o mal. Ele se estabeleceu como um investigador ocultista e exorcista, e tomou posse de um tridente satânico, que transformou em arma para lutar contra o próprio pai e seus seguidores. Mas a série deve mudar tudo isso. Daimon será filho de um serial killer e sua irmã vai se chamar Ana. Os irmãos tem um relacionamento complicado, pela forma como lidam com o que existe de pior na humanidade, cada um com uma atitude diferente. O desenvolvimento está a cargo de Paul Zbyszewski, produtor-roteirista de “Agents of SHIELD”, “Hawaii Five-0” e “Lost”. O elenco ainda vai incluir Ariana Guerra (“Raising Dion”), Robert Wisdom (“Ballers”), June Carryl (“Mindhunters”) e Alain Uy (“True Detective”). Detalhe: a personagem de Ariana Guerra, Gabriella Rosetti, é um homem nos quadrinhos, um padre inspirado no filme “O Exorcista” (1973), conhecido como Devil-Hunter, o caçador de demônios. A produção está a cargo da Marvel Television, que tem enfrentado críticas internas da Disney por sua opção pelo barateamento de custos em detrimento da qualidade dos produtos – veja-se “Inumanos”. Para complicar, o Hulu também chegou a encomendar uma série do Motoqueiro Fantasma, que foi cancelada após conflitos com os produtores da Marvel Television. O motivo não ficou claro até o momento. Atualmente, a Marvel Television produz apenas três séries live-action, “Runaways” (Fugitivos), “Cloak and Dagger” (Manto e Adaga), que ainda não foi renovada, e “Agents of SHIELD”, que vai acabar na próxima temporada. Existem rumores de que os planos do CEO da Disney, Bob Iger, incluem restringir as produções da Marvel Television às séries animadas, na medida em que a Marvel Studios, que produz os filmes derivados dos quadrinhos da editora, começa a também desenvolver séries para o serviço de streaming Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). Trata-se de uma disputa interna, já que a Marvel Studios pertence ao organograma da Walt Disney Studios, enquanto a Marvel Television responde à Marvel Entertainment, comandada pelo ultraconservador Isaac “Ike” Perlmutter, que tentou vetar os filmes de “Pantera Negra” e “Capitã Marvel”.
Fugitivos encontram Manto e Adaga no trailer da 3ª temporada
A plataforma de streaming Hulu divulgou o trailer e o pôster da 3ª temporada da série dos heróis adolescentes “Fugitivos” (Runaways). A prévia introduz uma nova vilã, vivida por Elizabeth Hurley (“The Royals”), e mostram a participação dos protagonistas de outra série de heróis adolescentes da Marvel, “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger). O crossover tinha sido anunciado em agosto passado e, pelo que a prévia demonstra, a participação de Manto (Aubrey Joseph) e Adaga (Olivia Holt) estará relacionada à escuridão que emana dos poderes de Nico (Lyrica Okano). Já a personagem de Liz Hurley é Morgana le Fay, vilã dos quadrinhos criada em 1955 pelo mestre Stan Lee, quando a Marvel ainda se chamava Atlas, e que entrou no mundo dos super-heróis como inimiga da Mulher-Aranha em 1978. Vagamente baseada na personagem da lenda do Rei Arthur, Morgana é considerada a maior feiticeira da Marvel e já se mostrou capaz de enfrentar todos os Vingadores sozinha. Será a segunda vez que Elizabeth Hurley trabalhará com os showrunners de “Fugitivos”, Josh Schwartz e Stephanie Savage. Ela teve uma participação marcante em outra série dos produtores estrelada por adolescentes, “Gossip Girl”. Mesmo com o trailer, não está claro como será seu arco em “Fugitivos”, porque Morgana nunca apareceu nos quadrinhos desses personagens. A série produzida para a plataforma de streaming Hulu gira em torno de seis adolescentes, que descobrem por acaso que seus pais são membros de uma sociedade secreta de supervilões conhecida como Orgulho (Pride). Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Os heróis juvenis são vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco adulto traz Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e, até a 2ª temporada, Kip Pardue (série “Ray Donovan”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Como as anteriores, a 3ª temporada terá 10 episódios. A estreia está marcada para 13 de dezembro. Tanto “Fugitivos” quanto “Manto e Adaga” são exibidas no Brasil pelo canal pago Sony.
Contato Visceral: Terror com Armie Hammer e Dakota Johnson ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o trailer de “Contato Visceral” (Wounds), novo terror do diretor Babak Anvari, vencedor do BAFTA (o Oscar britânico) de Melhor Estreia por “Sob a Sombra” (2016). A produção estrelada por Armie Hammer (“Me Chame pelo Seu Nome”), Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Zazie Beetz (“Deadpool 2”) parte da premissa de que mexer em celulares alheios nunca é uma boa ideia. Como a prévia mostra, pode conduzir a um mundo de horrores inimagináveis. Na trama, Hammer vive o dono de um bar de Nova Orleans acostumado a apartar inúmeras brigas que acontecem no seu estabelecimento. Uma noite, após uma confusão particularmente violenta envolvendo um grupo de adolescentes, ele encontra um celular esquecido por um deles. Ao tentar descobrir a identidade de seu dono, ele se depara com vários vídeos perturbadores e, a partir daí, sua vida muda drasticamente, com a contaminação de sua namorada (Johnson) por algo terrível. Depois de ser exibido nos festivais de Sundance e Cannes, o filme será lançado pela Hulu em 18 de outubro. Embora não tenha sido muito divulgado, ele chega na mesma data no Brasil pela Netflix, que já tinha distribuído “Sob a Sombra” no mercado internacional. Veja também abaixo oito fotos e dois posteres (da Hulu e da Netflix) do filme.
Light as a Feather: Trailer da volta da série revela que maldição não foi quebrada
A plataforma Hulu divulgou o trailer da segunda parte da 2ª temporada da série de terror adolescente “Light as a Feather”. Criada por R. Lee Fleming Jr. (roteirista do filme “Ela é Demais” e da série “The Lying Game”), a atração é baseada no best-seller homônimo de Zoe Aarsen e gira em torno de um jogo inocente de levitação, que envolve a rima “Leve como uma pluma, rígida como um tábua”. Cinco adolescentes que resolvem fazer a brincadeira sobrenatural se veem amaldiçoadas e começam a morrer, forçando as sobreviventes a descobrir por que viraram alvo – e se a força do mal que as está caçando é uma delas. Os novos episódios retomam a história seguindo quem sobrou, para mostrar que a maldição não foi quebrada. Os sobreviventes que continuam na 2ª temporada são Liana Liberato (“Se Eu Ficar”), Haley Ramm (“Chasing Life”), Brianne Tju (“Scream”), Dylan Sprayberry (“Teen Wolf”) e Jordan Rodrigues (“The Fosters”). E o elenco ainda ganha os reforços de Katelyn Nacon (a Enid de “The Walking Dead”), Adriyan Rae (“Superfly”), Kira Kosarin (“Os Thundermans”), Froy Gutierrez (também de “Teen Wolf”), Alisa Allapach (“Kingdom”) e o youtuber Brent Rivera (“MrBrent98”). A estreia está marcada para sexta-feira (4/10) em streaming.
Hulu desiste de produzir série do Motoqueiro Fantasma
A plataforma de streaming Hulu desistiu de fazer uma série live-action do Motoqueiro Fantasma. O projeto foi anunciado em maio e traria o retorno do ator Gabriel Luna ao papel, que ele desempenhou em “Agents of SHIELD”. Segundo o site Deadline, o Hulu e a equipe de Motoqueiro Fantasma chegaram à um impasse criativo sem resolução, o que levou a decisão da plataforma de desistir da produção. A série do Motoqueiro Fantasma foi anunciada ao lado de uma atração centrada no Filho de Satã, Helstrom. Ambas fariam parte de uma iniciativa chamada de Adventure into Fear (Aventura pelo Medo, em tradução livre), que reuniria os personagens de terror da Marvel, assim como as séries da Netflix juntaram os chamados “heróis de rua” da editora. O roteiro da série do Motoqueiro Fantasma estava a cargo de Ingrid Escajeda, roteirista-produtora de “Justified”, “Empire” e “Sneaky Pete”. Apesar do cancelamento do projeto, a segunda produção anunciada segue em desenvolvimento. O “Filho de Satã” da Marvel é Daimon Helstrom, que, como os tradutores nacionais deixaram claro, é filho do demônio, mas foi concebido por uma mulher mortal chamada Victoria Wingate. Daimon e sua irmã, Satana Helstrom, herdaram poderes da escuridão. No entanto, enquanto Satana abraçou sua herança, Daimon se agarrou a sua humanidade. Ainda criança, foi internado num orfanato jesuíta e cresceu obcecado em destruir o mal. Ele se estabeleceu como um investigador ocultista e exorcista, e tomou posse de um tridente satânico, que transformou em arma para lutar contra o próprio pai e seus seguidores. Mas a série deve mudar tudo isso. De acordo com o site Deadline, Daimon será filho de um serial killer e sua irmã vai se chamar Ana. Os irmãos tem um relacionamento complicado, pela forma como lidam com o que existe de pior na humanidade, cada um com uma atitude diferente. O desenvolvimento está a cargo de Paul Zbyszewski, produtor-roteirista de “Agents of SHIELD”, “Hawaii Five-0” e “Lost”. A previsão de estreia de “Helmstrom” é para 2020.










