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    Exterminador do Futuro: Destino Sombrio ganha trailer para maiores

    18 de outubro de 2019 /

    A Paramount americana divulgou um novo trailer do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”. A prévia tem algumas cenas inéditas e é supostamente para maiores, já que inclui palavrões em inglês – que podem passar batidos para os mais desatentos. Sem legendas, o vídeo mostra a chegada do robô com desejo de matar, interpretado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”), a luta da mulher biônica vivida por Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”) para proteger a personagem vivida pela colombiana Natalia Reyes (da série “2091”), o retorno da intérprete original de Sarah Connor, Linda Hamilton, que retoma o papel após 28 anos, e o reencontro com “Carl”, nome com o qual se apresenta o Exterminador original, vivido por Arnold Schwarzenegger – em sua idade atual e não rejuvenescido como já aconteceu na saga. O filme também marca a volta de James Cameron à franquia que ele criou em 1984, após recuperar os direitos dos personagens. Ele assina a produção e escreveu o roteiro em parceria com Josh Friedman – que por sinal foi o criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, centrada em Sarah Connor – , mas o roteiro final ficou a cargo de David S. Goyer (“Batman vs. Superman”), Justin Rhodes (“Candidatos à Encrenca”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”). A direção é assinada por Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem distribuição da Fox no Brasil e estreia marcada para 31 de outubro, um dia antes do lançamento da Paramount nos Estados Unidos. O filme também ganhou um novo cartaz internacional, que pode ser visto abaixo.

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    Novo trailer de Exterminador do Futuro: Destino Sombrio é repleto de cenas inéditas

    2 de outubro de 2019 /

    A Paramount americana divulgou um novo trailer do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”. A prévia é repleta de cenas inéditas, trazendo o ponto de vista da personagem vivida pela colombiana Natalia Reyes (da série “2091”), alvo de um novo robô exterminador e missão de uma heroína enviada do futuro. Sem legendas, o vídeo mostra a chegada do robô com desejo de matar, interpretado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”), e a intervenção salvadora da mulher biônica vivida por Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”), e culmina no retorno da intérprete original de Sarah Connor, Linda Hamilton, que retoma a personagem após 28 anos. Além deles, ainda há participação de Arnold Schwarzenegger, o Exterminador original, que aparece com sua idade atual – e não rejuvenescido como já aconteceu na saga. O filme também marca a volta de James Cameron à franquia que ele criou em 1984, após recuperar os direitos dos personagens. Ele assina a produção e escreveu o roteiro em parceria com Josh Friedman – que por sinal foi o criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, centrada em Sarah Connor (vivida na TV por Lena Headey, a Cersei de “Game of Thrones”) – , mas o roteiro final ficou a cargo de David S. Goyer (“Batman vs. Superman”), Justin Rhodes (“Candidatos à Encrenca”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”). Já a direção é assinada por Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem distribuição da Fox no Brasil e estreia marcada para 31 de outubro, um dia antes do lançamento da Paramount nos Estados Unidos.

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    Diretor de filme LGBTQIA+ atacado por Bolsonaro diz sofrer ameaças de morte

    14 de setembro de 2019 /

    O cineasta Bruno Victor Santos revelou que vem recebendo ataques nas redes sociais após seu filme “Afronte” ser mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) numa live. O projeto da adaptação do curta numa série foi citado entre por Bolsonaro numa live em agosto, em que o presidente se manifestou contra produções de temática LGBTQIA+, afirmando que não iria liberar verba para esse tipo de “filmes”. “Um discurso de ataque tão direto do presidente valida que outras pessoas façam o mesmo”, escreveu o diretor num desabafo publicado pelo site The Intercept Brasil. “E eu recebi ataques extremamente dolorosos, desde apoios à fala [de Bolsonaro] e à censura, até gente falando da cor da minha pele, da minha orientação sexual.” Bruno conta que ele foi chamado de “cosplay de Marielle Franco” em um dos ataques. Ele considera motivo de orgulho ser comparado à figura da vereadora assassinada em 2018, mas o motivo da associação é o pior possível. “O que eles estão falando que eu mereço ter uma morte parecida com a dela. E eu fiquei com medo, me retirei das redes sociais. E sei que essas pessoas são covardes e gostam de violência, e que elas querem que a população preta, principalmente LGBT, continue sendo massacrada”, declarou. Codirigdo por Bruno Victor e Marcus Azevedo, o curta “Afronte” mostra a realidade vivida por negros homossexuais no Distrito Federal. Exibido no Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade e no Festival de Brasília em 2017, a obra venceu o Prêmio Saruê, concedido pelo jornal Correio Braziliense no evento da capital – o nome é homenagem ao longa-metragem “O País de São Saruê”, de Vladimir Carvalho, retirado do Festival de Brasília em 1971 por conta da censura. “Confesso que não entendi nada. Olha, a vida particular de quem quer que seja, ninguém tem nada a ver com isso, mas fazer um filme mostrando a realidade vivida por negros homossexuais no DF, não dá para entender. Mais um filme que foi para o saco”, disse o Bolsonaro, deixando claro a ordem de impedir a produção do projeto. Seis dias depois, uma portaria do Ministério da Cidadania suspendeu o edital para a produção das séries atacadas pelo presidente – que, na ocasião da live, achava que eram filmes. Para não fazer as séries, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, encontrou uma brecha. Ele mandou suspender tudo alegando falta de nomeação dos membros do Comitê Gestor do FSA, responsável por direcionar as verbas arrecadadas com o Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, taxa cobrada da indústria de cinema, TV e telefonia) para seus respectivos programas de fomento. O detalhe é que a formação do comitê depende das indicações do governo. E, passados nove meses de sua posse, Bolsonaro ainda não indicou nenhum representante. O decreto prevê a suspensão do edital por 180 dias, podendo prorrogar o prazo caso o comitê gestor continue sem as indicações dos membros do governo. Trata-se, portanto, de uma inação intencional, como estratégia para censurar obras, cujo efeito colateral, pela justificativa apresentada, travou o financiamento de todo o setor. Como (apenas) a Pipoca Moderna vem alertando, isto não afetou apenas as séries que tiveram seu edital suspenso. Todos os projetos audiovisuais estão impedidos de receber financiamento, com base na justificativa apresentada. E isso já traz consequências claras para o setor. Após a fala de Bolsonaro e a ação de Osmar Terra, entidades LGBTQIA+ denunciam o presidente na Procuradoria Geral da República por homofobia e o MPF (Ministério Público Federal) no Rio de Janeiro já instaurou um inquérito civil para apurar a suspensão do edital. A suspeita de homofobia também é uma das questões apuradas. Além disso, a suspensão do edital está enfrentando processos da entidades representantes da indústria audiovisual brasileira. Bolsonaro já foi condenado por declarações homofóbicas em 2011, tendo que pagar R$ 150 mil, por danos morais, ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDDD) do Ministério da Justiça. Isto porque na época o crime não era equiparado ao racismo, que contempla penas de reclusão. Isto mudou neste ano, em entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) que igualou as punições a todos os atos de intolerância.

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    Entidades LGBTQIA+ denunciam Bolsonaro na Justiça por homofobia após falas contra filmes e séries

    13 de setembro de 2019 /

    Cinco entidades de defesa dos direitos LGBTQIA+ decidiram denunciar judicialmente o presidente Jair Bolsonaro (PSL) por homofobia. Eles deram entrado numa representação na PGR (Procuradoria-Geral da República), pedindo uma ação do MPF (Ministério Público Federal) contra o presidente. A acusação é baseada nas declarações de Bolsonaro sobre filmes e séries que tiveram o

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    Novo Exterminador do Futuro ganha coleção de pôsteres de personagens

    11 de setembro de 2019 /

    A Paramount divulgou uma coleção de pôsteres americanos do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”, que vai se chamar “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (Terminator: Dark Fate). Os cartazes destacam os personagens, vividos por Arnold Schwarzenegger e Linda Hamilton, que retomam a parceria dos dois primeiros filmes da franquia, além de Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”), Natalia Reyes (série “2091”) e o Exterminador encarnado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”). A história vai mostrar que, embora Sarah Connor (Hamilton) tenha impedido o Dia do Julgamento, o futuro distópico aconteceu assim mesmo, apenas um pouco mais tarde. E ela vai num déjà vu, ao encontrar uma guerreira da resistência do futuro (Davis) lutando para proteger uma mulher (Reyes) importante para a sobrevivência da humanidade contra um Exterminador obstinado. O cineasta James Cameron, que criou a franquia em 1984, concebeu a história em parceria com Josh Friedman – criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” – , mas o roteiro final ficou a cargo de David S. Goyer (“Batman vs. Superman”), Justin Rhodes (“Candidatos à Encrenca”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”). Já a direção é realizada por Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem estreia marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Prefeito do Rio insiste em censura a obras LGBTQIA+

    9 de setembro de 2019 /

    O bispo e prefeito Marcelo Crivella não se deu por vencido. Após dois (não um, dois!) ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes e o presidente do tribunal, Dias Toffoli, mandarem suspender a (infr)ação da Prefeitura do Rio de apreensão de livros com temática LGBTQIA+ na Bienal do Livro, classificada judicialmente como “censura” e “discriminação de gênero”, Crivella voltou a publicar vídeo em desacato, usando a justificativa já desautorizada pelas decisões do Supremo: que ainda precisa cumprir a legislação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Veja abaixo. Paralelamente, deu entrada num pedido de esclarecimento em relação à decisão do Supremo. Uma versão do recurso chegou às mãos de um dos advogados do evento. Nele, a prefeitura teria listado “As Gêmeas Marotas”, reproduzindo páginas do livro no embargo de declaração, em que personagens fofinhos praticam atos sexuais. As fotos parecem registrar uma feira literária, mas o preço do livro está em euro. Isto porque a obra nunca foi lançada no Brasil. As páginas fotografadas traziam textos em português de Portugal. De todo modo, o público-alvo do livro são adultos, pois se trata de uma paródia erótica de “As Meninas Gêmeas”, este sim um livro infantil do holandês Dick Bruna (1927-2017). A informação vazou na imprensa (inclusive aqui na Pipoca Moderna), mas a petição oficialmente protocolada não incluiu as fotos e a citação ao livro “As Gêmeas Marotas”. O texto é exatamente o mesmo, assim como a diagramação do arquivo. Mas a única “ameaça” da Bienal do Livro às crianças, listada no documento assinado pelo procurador-geral do município, Marcelo Silva Moreira Marques, e pelo subprocurador-geral, Paulo Maurício Fernandes Rocha, continuou sendo o beijo entre dois super-heróis masculinos nos quadrinhos de “Vingadores: A Cruzada das Crianças”. Sem saber a hora em que os embargos foram protocolados, não é possível afirmar que a houve mudanças de última hora, baseado na repercussão negativa. Por via das dúvidas, a Bienal do Livro emitiu um comunicado à imprensa assumindo a culpa por alimentar a desinformação. “Em nome da imagem e credibilidade construídas no Brasil ao longo dos últimos 38 anos, a organização da Bienal pede desculpas pelo erro e reforça que abomina fake news e nunca usou ou usará deste expediente. Transparência e verdade sempre pautaram e continuarão pautando o trabalho desta organização”, diz comunicado. “Diante deste infeliz contexto de fake news que permeou notícias e conversas em redes sociais durante o evento, a equipe jurídica contratada para esta ação judicial está empenhada em identificar a origem do suposto documento que chegou a um dos advogados que atuam no caso e acabou por induzir a comunicação ao erro.” Segundo apurou o portal G1, o documento com “As Gêmeas Marotas” foi obtido junto da assessoria do TJ-RJ e constaria da ação que obteve a limitar favorável à censura. Um assessor do TJ afirmou ao G1 ter recebido o documento da própria Prefeitura. Procurado pelo jornal O Globo, o órgão afirmou que “não vai mais falar sobre a Bienal, que se encerrou ontem”. Ao contrário do TJ-RJ, o prefeito segue a falar do tema e reforçou que sua intensão é “preservar nossas crianças” da influência LGTBQ+. “Não é censura nem homofobia como muitos pensam”, escreveu o bispo no Twitter, em texto que faz defesa da censura baseada numa visão de famílias constituídas apenas por heterossexuais, ao contrário do entendimento do STF. Senão, vejamos: “A questão envolvendo os gibis na Bienal tem um objetivo bem claro: cumprir o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente. Queremos, apenas, preservar nossas crianças, lutar em defesa das famílias brasileiras e cumprir a Lei”. O discurso é reforçado pelo vídeo em que o bispo prefeito volta a insistir que “tem obrigação de fiscalizar”, culpa “setores da imprensa” por “confundir” censura e homofobia com apreensão arbitrária de livros e discriminação assumida de gênero, e segue insistindo: “O que a prefeitura fez foi cumprir Estatuto da Criança e do Adolescente”. Completa, ainda, de forma paradoxal: “Nós vamos continuar na luta na defesa da Constituição e da família”. Comprovando que fez a gravação abaixo após conhecer a decisão do STF, o bispo prefeito alude diretamente a ela no vídeo, mencionando os embargos de declaração. Mas diz que não entendeu porque foi proibido de censurar e discriminar gênero. Atordoado no vídeo, ele implora a “vossas excelências que nos esclareçam e orientem como cumprir a sentença sem contrariar o que determina o Estatuto da Criança e do Adolescente que impõe embalagem específica a esse tipo de publicação”. O bispo prefeito confessa-se incapaz de compreender a decisão do STF. Em seu despacho, Gilmar Mendes foi bastante claro ao escrever que a obstinação de Crivella, “além de violar diretamente a proibição constitucional a qualquer tipo de censura prévia, a decisão reclamada também contraria frontalmente a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal ao veicular uma interpretação das normas do ECA calcada em uma patente discriminação de gênero”. Dias Toffoli até respondeu, com antecipação, a dúvida do intelecto limitado. Ele escreveu que “não há como extrair do dispositivo legal [ECA] voltado às publicações do público infanto-juvenil, correlação entre publicações cujo conteúdo envolva relacionamentos homoafetivos com a necessidade de ‘obrigação qualificada de advertência'”. “Referida obrigação que se localiza apenas para as publicações que, por si, são impróprias ou inadequadas para o público infanto-juvenil (art. 78 do ECA), não pode ser invocada para destacar conteúdo que não seja, em essência, dotado daquelas características, sob pena de violação imediata ao princípio da legalidade”, anotou o ministro, referindo-se à justificativa do prefeito para mandar fiscais invadirem a Bienal do Livro, em busca de publicações de temática LGBTQIA+ que não estivessem em “embalagem específica”. Originalmente, Marcelo Crivella, mandara recolher apenas exemplares dos quadrinhos de “Vingadores: A Cruzada das Crianças”, porque mostravam um beijo entre dois personagens masculinos vestidos. Para o bispo, a publicação não poderia ser vendida fora de embalagem escura lacrada e sem aviso de conteúdo impróprio. Em vídeos publicados na quinta e na sexta (6/9), o político religioso sugeriu que beijo gay atentava contra a família, no sentido de representar “conteúdo sexual para menores”, e que isso era enquadrado no ECA. Mas se tratava de mentira deslavada. O gibi não tinha nenhum “conteúdo sexual” para justificar arbitrariedade. O Estatuto da Criança e do Adolescente não considera beijos como pornografia e não traz nenhuma linha contrária a publicações LGBTQIA+. Uma liminar obtida pela Bienal na sexta chegou a proibir as apreensões. Mas ela foi derrubada pelo presidente do TJ-RJ, desembargador Cláudio de Mello Tavares, que já tinha defendido, em liminar anterior, o direito de considerar homossexualismo uma doença. Tavares até aumentou o poder de censura dos fiscais municipais, ao permitir a apreensão de qualquer tipo de publicação com conteúdo que abordasse o que o prefeito Marcelo Crivella trata como “homotransexualismo” (sic). Com essa decisão, o bispo prefeito enviou fiscais para recolher todos os livros de temática LGBTQIA+ vendidos sem lacre e avisos de conteúdo na Bienal do Livro. Mas os censores não sabiam quais eram os títulos e encontraram prateleiras vazias, pois, numa ação de protesto, o youtuber e ator Felipe Neto (“Tudo por um Pop Star”) já havia comprado e distribuído gratuitamente 14 mil livros LGBTQIA+ entre os frequentadores do evento. Após a ação ostensiva da prefeitura, que enviou duas vezes fiscais para apreender livros em meio ao público da Bienal, a organização do evento e a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, buscaram o auxílio do STF para impedir a escalada de autoritarismo. [Este post foi editado e atualizado com novas informações] Não é censura nem homofobia como muitos pensam. A questão envolvendo os gibis na Bienal tem um objetivo bem claro: cumprir o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente. Queremos, apenas, preservar nossas crianças, lutar em defesa das famílias brasileiras e cumprir a Lei. pic.twitter.com/CsWte3nsLG — Marcelo Crivella (@MCrivella) September 8, 2019

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    STF considera censura do prefeito do Rio inconstitucional e homofóbica

    8 de setembro de 2019 /

    O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, suspendeu hoje uma decisão do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) que permitia a apreensão de livros com temática LGBTQIA+ na Bienal do Livro no Rio de Janeiro. Toffoli atendeu prontamente um pedido da Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge. O caso foi parar na Justiça após o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, mandar recolher exemplares dos quadrinhos de “Vingadores: A Cruzada das Crianças”, porque mostravam um beijo de dois personagens masculinos vestidos. Em vídeos publicados na quinta e na sexta, o bispo prefeito sugeriu que beijo gay atentava contra a família, no sentido de representar “conteúdo sexual para menores”, e que, por isso, poderia ser enquadrado no Estatuto da Criança e do Adolescente. Uma liminar obtida pela organização tinha proibido as apreensões. Mas a liminar foi derrubada pelo presidente do TJ, desembargador Cláudio de Mello Tavares, que já tinha defendido, em liminar anterior, o direito de considerar homossexualismo uma doença. Tavares chegou ainda aumentou o poder de censura dos fiscais municipais, ao permitir a apreensão de qualquer tipo de publicação com conteúdo que aborde o que o prefeito Marcelo Crivella trata como “homotransexualismo” (sic). Com essa vitória, o bispo prefeito enviou fiscais para recolher livros de temática LGBTQIA+ vendidos sem lacre e avisos de conteúdo na Bienal do Livro. Mas os censores não sabiam quais eram os títulos e encontraram prateleiras vazias, pois, numa ação de protesto, o youtuber e ator Felipe Neto (“Tudo por um Pop Star”) já tinha comprado e distribuído gratuitamente 14 mil livros LGBTQIA+ entre os frequentadores do evento. No pedido enviado neste domingo (8/9) a Toffoli, Raquel Dodge afirmou que a ordem para apreensão de livros configura “censura ao livre trânsito de ideias, à livre manifestação artística e à liberdade de expressão no país”. Em sua decisão, o presidente do STF também lembrou que a liberdade de expressão é um dos grandes legados da Constituição de 1988 e defende a necessidade de preservá-la. Além disso, deixou claro para o bispo prefeito, o presidente do TJ e todos preconceituosos e intolerantes no poder, que a imagem do beijo entre dois homens na história em quadrinhos não viola o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ele lembrou que, em maio de 2011, o STF reconheceu o direito à união civil para casais formados por pessoas do mesmo sexo — e que assim esses casais passaram a ter os mesmos direitos dos casais heterossexuais. Ou seja, são famílias brasileiras. Após Toffoli declarar a inconstitucionalidade da liminar do TJ-RJ que autorizava a censura, outros ministros do STF também se manifestaram sobre o caso. O ministro Gilmar Mendes, que chegou a receber um recurso apresentado pela organização da Bienal do Livro ao Supremo, afirmou que a ordem do município do Rio de Janeiro constitui censura, com o “nítido objetivo de promover a patrulha do conteúdo de publicação artística”. Assim como Toffoli, Gilmar afirmou que a imagem do beijo entre dois personagens masculinos não viola o ECA. O ministro disse, ainda, que a decisão de apreender as obras “tenta atribuir um desvalor a imagens que envolvem personagens homossexuais”. “Salienta-se que em nenhum momento cogitou-se de impor as mesmas restrições a publicações que veiculassem imagens de beijo entre casais heterossexual”, escreveu. Gilmar também derrubou a decisão do TJ-RJ, que permitia a apreensão dos livros, e ordenou que o alvará de funcionamento da Bienal não seja cassado, algo que o bispo prefeito ameaçava fazer. Já o decano Celso de Mello afirmou, por meio de nota à imprensa, que a censura aos livros na Bienal do Rio “constitui fato gravíssimo”. “O que está a acontecer no Rio de Janeiro constitui fato gravíssimo, pois traduz o registro preocupante de que, sob o signo do retrocesso — cuja inspiração resulta das trevas que dominam o poder do Estado —, um novo e sombrio tempo se anuncia: o tempo da intolerância, da repressão ao pensamento, da interdição ostensiva ao pluralismo de ideias e do repúdio ao princípio democrático!”, manifestou-se o ministro. Ele ainda acrescentou: “Mentes retrógradas e cultoras do obscurantismo e apologistas de uma sociedade distópica erigem-se, por ilegítima autoproclamação, à inaceitável condição de sumos sacerdotes da ética e dos padrões morais e culturais que pretendem impor, com o apoio de seus acólitos, aos cidadãos da República”. Com base nesse entendimento, fica claro que a ação do prefeito foi considerada homofóbica. Mas aí tem mais um detalhe. O STF também considerou, em jurisprudência criada neste ano, que homofobia é crime análogo ao racismo. Caberia, portanto, à organização da Bienal do Livro dar entrada num processo por homofobia contra o prefeito do Rio. O caso serviria de lição histórica aos integrantes “das trevas que dominam o poder do Estado”, como disse Celso de Mello, referindo-se não apenas ao Rio de Janeiro, mas a todo o país. Aguarda-se novos desdobramentos.

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    Novo trailer legendado de Exterminador do Futuro: Destino Sombrio explica trama da continuação

    30 de agosto de 2019 /

    A Fox divulgou novos fotos, pôsteres (inclusive um brasileiro) e o trailer legendado do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”, que vai se chamar “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (Terminator: Dark Fate). A prévia destaca o retorno da intérprete original de Sarah Connor, Linda Hamilton, que retoma a personagem após 28 anos. Ela se apresenta como quem salvou o mundo de um futuro marcado pelo extermínio da humanidade, fato que teria acontecido em 29 de agosto de 2019 (sim, quinta-feira, na cronologia da franquia), não fosse sua ação em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991). E logo descobre que pode ter impedido um futuro, mas não o destino sombrio do título do novo filme. Os Exterminadores ainda foram criados num tempo mais distante, com resultados igualmente devastadores. Quem lhe explica é uma mulher enviada desse futuro distópico, que chega numa missão similar a de Kyle Reese no primeiro filme: salvar a mãe de alguém importante para a sobrevivência da raça humana. Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”) interpreta a mulher biônica do futuro, voltando a exibir os cabelos curtos de sua personagem na 1ª temporada de “Halt and Catch Fire”, enquanto a colombiana Natalia Reyes (série “2091”) é o alvo do novo Exterminador, encarnado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”). Além deles, ainda há participação de Arnold Schwarzenegger, o Exterminador original, que aparece com sua idade atual – e não rejuvenescido como já aconteceu na saga. O filme também marca a volta de James Cameron à franquia que ele criou em 1984, após recuperar os direitos dos personagens. Além de produzir, ele escreveu o roteiro em parceria com Josh Friedman – que por sinal foi o criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, centrada em Sarah Connor (vivida na TV por Lena Headey, a Cersei de “Game of Thrones”). Já a direção ficou a cargo de Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem estreia marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Edward Furlong vai voltar como John Connor no novo Exterminador do Futuro

    19 de julho de 2019 /

    Durante o painel de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” na Comic-Con International, o produtor James Cameron confirmou rumores de que o ator Edward Furlong faz parte do filme, voltando a viver John Connor. O ator foi apresentado na franquia como filho adolescente de Sarah Connors em 1991, em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final”. E agora vai representar a versão adulta do personagem, 28 anos depois. Desaparecido do cinema, Furlong não chegou a abandonar a profissão, estrelando, nos últimos anos, diversas produções baratas feitas para DVD. Sua carreira sofreu um abalo por rumores de envolvimento com drogas, inclusive de que teria sofrido pelo menos duas overdoses, chegando a ser internado em clínicas de desintoxicação. Ele não confirma essas notícias, mas assume ter enfrentado problemas com álcool (começou a beber ainda novo) e que frequentou reuniões do AA (Alcoólicos Anônimos). Por causa desses problemas, ele não foi convidado para interpretar novamente John Connor em “O Exterminador do Futuro 3”, lançado em 2003. Os produtores do filme disseram abertamente nas entrevistas de divulgação que esse foi o motivo por Furlong ter sido substituído pelo ator Nick Stahl. Mas esta não foi a única razão. O ator foi acusado de violência doméstica em 2000 por sua então esposa, que obteve ordem de restrição contra sua proximidade. Comprovando o assédio, ele violou a ordem e acabou preso. E voltou a repetir essa façanha em 2013 e 2014 com uma nova namorada, chegando a passar 180 dias na prisão após agredi-la. Além do ator, também estão de volta Arnold Schwarzenegger e Linda Hamilton, que volta a viver a protagonista Sarah Connor, após também aparecer pela última vez em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991). A história acompanha uma missão diferente da resistência do futuro, que envia uma mulher biônica para proteger uma mulher importante para a sobrevivência da humanidade. Desta vez, porém, não se trata de Sarah Connor, mas de uma jovem mexicana perseguida por um Exterminador obstinado. Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”) interpreta a guerreira do futuro, voltando a exibir os cabelos curtos de sua personagem na 1ª temporada de “Halt and Catch Fire”, enquanto a colombiana Natalia Reyes (série “2091”) é o alvo do novo Exterminador, encarnado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”). Além de produzir, o cineasta James Cameron, que criou a franquia em 1984, concebeu a história em parceria com Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). O roteiro final ficou a cargo de David S. Goyer (“Batman vs. Superman”), Justin Rhodes (“Candidatos à Encrenca”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”), enquanto a direção é assinada por Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem estreia marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo Exterminador do Futuro ganha pôster e vídeo de bastidores

    18 de julho de 2019 /

    A Paramount divulgou um pôster internacional e um novo vídeo de bastidores do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”, que vai se chamar “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (Terminator: Dark Fate). Exibida na Comic-Con, a prévia repete algumas cenas e depoimentos do elenco e da equipe de produção vistos num “making of” anterior. Mas também traz novidades. Entre elas, a declaração do cineasta James Cameron, que produz a continuação, garantindo que o filme será R-Rated (para maiores de 17 anos nos EUA). Logo em seguida, para ratificar, é possível ouvir Linda Hamilton soltando um palavrão. A atriz, por sinal, é uma das novidades do filme em relação aos mais recentes lançamentos da franquia. Ela volta a viver a protagonista Sarah Connor, após aparecer pela última vez em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991), que também foi o último filme da saga sci-fi dirigido por Cameron, seu ex-marido. A história acompanha uma missão diferente da resistência do futuro, que envia uma mulher biônica para proteger uma mulher importante para a sobrevivência da humanidade. Desta vez, porém, não se trata de Sarah Connor, mas de uma jovem mexicana perseguida por um Exterminador obstinado. Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”) interpreta a guerreira do futuro, voltando a exibir os cabelos curtos de sua personagem na 1ª temporada de “Halt and Catch Fire”, enquanto a colombiana Natalia Reyes (série “2091”) é o alvo do novo Exterminador, encarnado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”). O filme também conta com participação de Arnold Schwarzenegger, o Exterminador original, que aparece com sua idade atual – e não rejuvenescido como já aconteceu na franquia. Além de produzir, Cameron, que criou a franquia em 1984, concebeu a história em parceria com Josh Friedman – criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, centrada em Sarah Connor (vivida na TV por Lena Headey, a Cersei de “Game of Thrones”). O roteiro final ficou a cargo de David S. Goyer (“Batman vs. Superman”), Justin Rhodes (“Candidatos à Encrenca”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”). Já a direção é comandada por Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem estreia marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo Exterminador do Futuro ganha fotos e vídeo de bastidores

    26 de maio de 2019 /

    A Paramount divulgou 10 fotos e um vídeo de bastidores do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”, que vai se chamar “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (Terminator: Dark Fate). A prévia mostra muitas cenas inéditas e depoimentos do elenco e da equipe de produção, além de detalhes das filmagens por trás das câmeras, destacando o retorno da intérprete original de Sarah Connor, Linda Hamilton, que retoma a personagem após 28 anos. A atriz apareceu pela última vez em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991), que também foi o último filme da saga sci-fi dirigido por seu ex-marido James Cameron. O próprio Cameron aparece no vídeo para dizer que o novo capítulo é continuação imediata do segundo filme, ignorando todos os demais. A história acompanha uma missão diferente da resistência do futuro, que envia uma mulher biônica para proteger outra futura mãe importante para a sobrevivência da humanidade. Desta vez, é uma jovem mexicana que precisa ser protegida da fúria robótica obstinada. Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”) interpreta a guerreira do futuro, voltando a exibir os cabelos curtos de sua personagem na 1ª temporada de “Halt and Catch Fire”, enquanto a colombiana Natalia Reyes (série “2091”) é o alvo do novo Exterminador, encarnado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”). Além deles, ainda há participação de Arnold Schwarzenegger, o Exterminador original, que aparece com sua idade atual – e não rejuvenescido como já aconteceu na franquia. O filme também marca a volta de James Cameron à franquia que ele criou em 1984, após recuperar os direitos dos personagens. Além de produzir, ele concebeu a história em parceria com Josh Friedman – criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, centrada em Sarah Connor (vivida na TV por Lena Headey, a Cersei de “Game of Thrones”). O roteiro final ficou a cargo de David S. Goyer (“Batman vs. Superman”), Justin Rhodes (“Candidatos à Encrenca”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”). Já a direção é comandada por Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem estreia marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Exterminador do Futuro: Destino Sombrio revela nova missão e personagens em seu primeiro trailer

    23 de maio de 2019 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer do sexto filme da franquia “Exterminador do Futuro”, que vai se chamar “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (Terminator: Dark Fate). A prévia destaca o retorno da intérprete original de Sarah Connor, Linda Hamilton, que retoma a personagem após 28 anos. A atriz apareceu pela última vez em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991), que também foi o último filme da saga sci-fi dirigido por seu ex-marido James Cameron. E ressurge com a função que pertenceu a Arnold Schwarzenegger naquele filme, atirando chumbo grosso contra uma espécie ainda mais avançada de Exterminador para salvar as protagonistas. Desta vez, a história acompanha uma nova missão da resistência do futuro, que envia uma mulher biônica para proteger outra futura mãe importante para a sobrevivência da humanidade. Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”) interpreta a guerreira do futuro, voltando a exibir os cabelos curtos de sua personagem na 1ª temporada de “Halt and Catch Fire”, enquanto a colombiana Natalia Reyes (série “2091”) é o alvo do novo Exterminador, encarnado por Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”). Além deles, ainda há participação de Arnold Schwarzenegger, o Exterminador original, que aparece com sua idade atual – e não rejuvenescido como já aconteceu na franquia. O filme também marca a volta de James Cameron à franquia que ele criou em 1984, após recuperar os direitos dos personagens. Além de produzir, ele escreveu o roteiro em parceria com Josh Friedman – que por sinal foi o criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, baseada na franquia e centrada em Sarah Connor (vivida na TV por Lena Headey, a Cersei de “Game of Thrones”). Já a direção ficou a cargo de Tim Miller (“Deadpool”). “Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” tem estreia marcada para 31 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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