Trump chama Hollywood de “racista” por causa do filme A Caçada
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump disparou críticas contra Hollywood, chamando a indústria cinematográfica americana de “racista” no Twitter e num pronunciamento à imprensa nesta sexta (9/8). Ele ainda acrescentou que os filmes atuais são um perigo para o país. “Hollywood é terrível. Você fala de racismo… Hollywood é racista”, ele disse em Washington, diante da Casa Branca, para a imprensa americana. “O que eles estão fazendo com os tipos de filmes que eles estão lançando é muito perigoso para o nosso país. O que Hollywood está fazendo é um desserviço ao nosso país”. No Twitter, ele voltou ao ataque. “A Hollywood liberal é racista no maior nível, com muita raiva e muito ódio”, escreveu. “Eles gostam de se definir como ‘elite’, mas não são elite. Na verdade, são as pessoas às quais eles fazem oposição que são elite. O filme que está para sair foi feito para inflamar e causar o caos. Eles criam sua própria violência e tentam culpar os outros. Eles são os verdadeiros racistas, e muito ruins para o nosso país”. A declaração de Trump alude, sem dar nome, ao filme de terror “A Caçada” (The Hunt). A Universal suspendeu a campanha de divulgação do longa, que estreia em setembro, após os recentes atentados motivados por ódio racial nas cidades americanas de El Paso e Dayton. O trailer do filme pode ser visto aqui. Ele deixa claro que as pessoas caçadas são brancos da extrema direita. Além disso, os caçadores são definidos como “a Elite”. Trump, vale lembrar, costuma usar o termo “racista” apenas para se referir a ataques contra pessoas brancas. Ele chamou Spike Lee de “racista” após o cineasta fazer um discurso político no Oscar 2019, e chegou a se referir à série “Black-ish”, sobre uma família negra, como “racismo no maior nível”. Por outro lado, quando precisou se manifestar a respeito do ataque de supremacistas brancos contra ativistas negros, que resultou numa morte, Trump preferiu dizer que havia pessoas de bem dos dois lados. De todo modo, a premissa de “A Caçada” é mais antiga que o próprio Trump, pois existe pelo menos desde “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). A nova abordagem foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). A produção é de Jason Blum, que também produziu o “racista” “Corra!” (2017), indicado ao Oscar de Melhor Filme. E o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”), Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) e Hilary Swank (“Trust”). Todos brancos. A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos. Liberal Hollywood is Racist at the highest level, and with great Anger and Hate! They like to call themselves “Elite,” but they are not Elite. In fact, it is often the people that they so strongly oppose that are actually the Elite. The movie coming out is made in order…. — Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 9 de agosto de 2019 ….to inflame and cause chaos. They create their own violence, and then try to blame others. They are the true Racists, and are very bad for our Country! — Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 9, 2019
A Caçada: Atriz de GLOW luta pela vida em trailer de novo terror da produtora de Corra!
A Universal divulgou as primeiras fotos e o trailer de “A Caçada” (The Hunt), novo terror da produtora Blumhouse, responsável por sucessos como “Uma Noite de Crime” (2013), “Fragmentado” (2016) e “Corra!” (2017). A prévia destaca Betty Gilpin (“GLOW”) à frente de um grupo de pessoas caçadas por esporte, numa competição sanguinária organizada pela milionária vivida por Hilary Swank (“Trust”). A premissa é velha conhecida dos fãs de terror, pelo menos desde “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). A nova abordagem foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). Já o elenco traz vários astros de séries, como Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”) e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”). A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.
Teaser de The Hunt apresenta novo terror da produtora de Corra!
A Universal divulgou o pôster e o primeiro teaser de “The Hunt”, novo terror da produtora Blumhouse, responsável por sucessos como “Uma Noite de Crime” (2013), “Fragmentado” (2016) e “Corra!” (2017). O vídeo foi concebido como um comercial de resort de caça, prática que é considerado um “esporte” em alguns países. Mas, em vez de animais, os milionários que vão ao local caçam seres humanos, segundo alerta uma placa – e reforça o cartaz. A premissa é velha conhecida dos fãs de terror, pelo menos desde “Zaroff, o Caçador de Vidas” (1932). A nova abordagem foi escrita por Nick Cuse e Damon Lindelof, que estabeleceram sua parceria criativa na série “The Leftovers”, onde o primeiro atuou como roteirista da equipe comandada pelo segundo – um episódio escrito pelos dois foi indicado a prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Lindelof ainda trabalhou famosamente com o pai de Nick, Carlton Cuse, na série “Lost”. A direção é de Craig Zobel, que também dirigiu episódios de “The Leftovers”, além dos filmes “Obediência” (2012) e “Os Últimos na Terra” (2015). Já o elenco traz vários astros de séries, como Betty Gilpin (“GLOW”), Hilary Swank (“Trust”), Emma Roberts (“American Horror Story”), Justin Hartley (“This Is Us”), Ike Barinholtz (“The Mindy Project”) e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”). A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.
Sci-fi sensação de Sundance ganha trailer legendado para estreia na Netflix
A Netflix divulgou o pôster, oito fotos e o trailer legendado de “I Am Mother”. Sim, aleatoriamente a plataforma traduz alguns títulos e outros não. Neste caso, de tradução fácil, optou por manter o nome do filme em inglês. Produção indie australiana, “I Am Mother” teve première mundial em janeiro, no Festival de Sundance, quando arrancou muitos elogios da crítica norte-americana e, após atingir 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes, acabou adquirida pela Netflix. Um aviso: a prévia conta a reviravolta e boa parte da história. Ela mostra como um robô (dublado por Rose Byrne, de “X-Men: Apocalipse”) cria uma menina, do feto à adolescência (ou até virar Clara Rugaard, a Julieta de “Still Star-Crossed”), num bunker subterrâneo após a superfície se tornar desabitada por uma catástrofe. Ambos desenvolvem laços afetivos, a ponto de se referirem como mãe e filha. Até que uma mulher adulta (vivida por Hilary Swank, a “Menina de Ouro”) aparece à porta do abrigo e insiste que o robô é uma ameaça e tudo o que a menina aprendeu é mentira. Robôs exterminaram a humanidade. A disputa em torno da verdade, com direito a violência, acompanha o resto da trama, mas o vídeo também revela cenas passadas no mundo exterior, que provavelmente contém o desfecho da história. Não precisava ter tanta informação, mas, por outro lado, por ser um projeto de cineastas iniciantes, o trailer tem capacidade de instigar o espectador, sugerindo uma experiência comparável, no mínimo, a um bom episódio de “Black Mirror”. “I Am Mother” é o primeiro longa do roteirista Michael Lloyd Green e do diretor Grant Sputore. A estreia em streaming está marcada para 7 de junho.
Hilary Swank vai ao espaço em nova série da Netflix
A atriz Hilary Swank, vencedora de dois Oscars (por “Meninos Não Choram” e “Menina de Ouro”), vai estrelar “Away”, nova série inspirada na exploração espacial. Criada pelo roteirista Andrew Hinderaker (“Penny Dreadful”), a série é inspirada numa reportagem da revista Esquire sobre o cotidiano na Estação Espacial Internacional que orbita a Terra, mas tem tratamento de obra de ficção, com personagens sem correspondentes na vida real. Na trama, Swank interpreta uma astronauta (fictícia) americana que deixa seu marido e sua filha adolescente para comandar uma tripulação internacional numa missão arriscada. A Netflix define a produção como “uma série sobre esperança, humanidade e como precisamos uns dos outros se quisermos conquistar coisas impossíveis”. A produção é do cineasta Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), do produtor Jason Katims (“Parenthood”), e da roteirista Jessica Goldberg (criadora de “The Path”), que vai servir como showrunner. Ainda sem previsão de estreia, “Away” será a segunda série recente de Hilary Swank, que no ano passado estrelou “Trust” no canal pago FX. Embora tenha se consagrado no cinema, ela começou a carreira como atriz de TV e chegou até a participar das séries clássicas “Barrados no Baile” e “Buffy – A Caça-Vampiros”, nos anos 1990.
Tudo o que Tivemos dramatiza dilema familiar diante do Alzheimer
Uma mulher idosa sai de casa a pé e caminha por uma nevasca. O passo seguinte é a família, marido e dois filhos, um que vive próximo ao casal e outra, que vem de cidade diferente, entrarem em pânico e fazerem buscas para encontrar a idosa desaparecida. Claro, o que está em jogo aqui é um comportamento determinado pela doença de Alzheimer, que envolve conflitos e decisões difíceis a afetar toda a família. Em “Tudo o que Tivemos”, Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) é a idosa com Alzheimer. Robert Forster (“Jackie Brown”) é o marido com quem ela viveu 60 anos de amor e que crê que pode continuar cuidando dela e amando-a como sempre aconteceu, em casa, sem mudanças. O filho que está sempre com eles, porque vive próximo, Michael Shannon (“A Forma da Água”), já encontrou a saída, um lugar muito apropriado para internar a mãe, enquanto o pai ficaria próximo, em outro local apropriado. Será preciso vender a casa onde vivem. Hilary Swank (“Menina de Ouro”) encarna o papel da filha mais distante, que pode se permitir parar para pensar e considerar todas as possibilidades. O que mais interessa na trama do filme é esse conflito básico que hoje muitas famílias enfrentam, no mundo todo, e que não é nada fácil. Não há muita novidade na narrativa, concebida e conduzida pela diretora estreante Elizabeth Chomko, nem qualquer inovação a apontar. O filme é uma boa produção independente, convencional na forma, que vale por um ótimo elenco e um tema cada vez mais presente e relevante nos dias atuais, em que a longevidade alcançada pela medicina exige novos approaches humanos.
Netflix compra sci-fi com Hilary Swank que foi destaque do Festival de Sundance
A Netflix adquiriu os direitos de distribuição de mais um filme revelado no Festival de Sundance 2019. Trata-se do thriller futurista “I Am Mother”, estrelado por Hilary Swank (“Logan Lucky”) e Rose Byrne (“X-Men: Apocalipse”), que obteve 82% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, após sua première no festival de cinema indie. Na trama, Byrne vive uma androide conhecida como “Mãe”, que foi criada e programada para proteger uma garota adolescente (Clara Rugaard, de “Still Star-Crossed”), destinada a perpetuar a raça humana em uma Terra pós-apocalíptica. As coisas se complicam quando a personagem de Swank entra em cena. Ela interpreta uma estranha que chega gravemente ferida ao local onde a garota vive com a “Mãe”. “I Am Mother” marca a estreia do diretor Grant Sputore e do roteirista Michael Lloyd Green em longas-metragens. Os efeitos especiais do thriller foram criados pela WETA Digital, empresa do cineasta Peter Jackson, conhecida pelo trabalho em “O Senhor dos Anéis” e “Avatar”. Além de “I Am Mother”, a Netflix comprou documentários e apenas outro drama de destaque do Festival de Sundance: “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile”, cinebiografia serial killer Ted Bundy estrelada por Zac Efron (“Baywatch”).
Hilary Swank se casa em segredo no meio da floresta
A atriz Hilary Swank se casou com o namorado, o empresário Philip Schneider, numa cerimônia sem a presença de nenhum paparazzi. Isto porque, além de muito discreta, a atriz decidiu realizar o matrimônio no meio de uma floresta, na área de preservação de Santa Lucia, na Califórnia. Mesmo assim, caprichou no vestido de noiva, que foi desenhado pelo atelier Elie Saab Haute Couture, com direito a véu feito com seis metros de tule. “Eu queria algo romântico que parecesse tão atemporal quanto os bosques de sequoias onde nos casaríamos, e eles entregaram – superando as minhas expectativas. Era tudo o que eu imaginava e muito mais”, disse Hilary sobre seu vestido à revista Vogue. Na entrevista, ela também mencionou o clima “mágico” da cerimônia. “Eu fiquei sobrecarregada de gratidão por poder me casar com o homem dos meus sonhos e por ver todas as pessoas que amamos juntas no meio de um cenário tão profundo. Foi realmente um sonho que se tornou realidade”. Entre os famosos convidados, a atriz Mariska Hargitay (da série “Law & Order: SVU”) teve destaque como sua dama de honra. Este foi o segundo matrimônio de Swank, que foi casada com o ator Chad Lowe (da série “Pretty Little Liars”) por 10 anos, até se divorciar em 2007. Antes de noivar com Schneider, ela chegou a noivar com o tenista profissional Ruben Torres. Seu novo marido é um empreendedor social e o namoro se tornou oficial há menos de dois anos. Vencedora de dois Oscars, por “Meninos Não Choram” (1999) e “Menina de Ouro” (2004), a atriz de 44 anos estreou este ano a série “Trust” e será vista a seguir no thriller sci-fi “I Am Mother”, atualmente em pós-produção. Veja abaixo as fotos da cerimônia.
Família Getty prepara processo contra o canal FX pela minissérie Trust
Ariadne Getty, irmã de John Paul Getty III, prepara um processo contra o canal pago FX e os produtores da série “Trust” pela forma como sua família está sendo retratada na minissérie. De acordo com documentos obtidos pela revista The Hollywood Reporter, o advogado de Ariadne Getty, o já notório Martin Singer (advogado de Stallone e Brett Ratner em casos de abuso sexual), afirma que a série é “uma descrição difamatória, cruel e malvada” da família. “É irônico que você tenha intitulado sua série de televisão com o nome de Trust (confiança, em inglês)”, escreveu Singer. “Os títulos mais apropriados seriam mentira ou desconfiança, uma vez que a história difamatória que conta sobre a situação dos Getty durante o seqüestro é falsa e enganadora”. A série aborda o sequestro de John Paul Getty III, que também foi explorado no filme “Todo o Dinheiro do Mundo” sem maiores controvérsias. A diferença é que a versão da história desenvolvida por um cineasta inglês Danny Boyle e o roteirista Simon Beaufoy, ambos premiados com o Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008), sugere que tudo começou como um plano do próprio sequestrado para extorquir dinheiro do avô, o magnata do petróleo John Paul Getty. “Vocês estão usando uma versão falsa da tragédia da família Getty para gerar entretenimento e para seus próprios ganhos financeiros”, escreve Singer. “Isso é realmente irônico, uma vez que um dos temas de ‘Trust’ é retratar a família da minha cliente como sendo impulsionada pela ganância”. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares, já vistos no filme de Ridley Scott. Mas, na versão televisiva, o crime teria sido imaginado pela própria vítima, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe liberava dinheiro. O que deveria ser um falso rapto acaba ganhando contornos inesperados quando o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para piorar, o pai do jovem, envolvido em drogas, não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe, quebrada financeiramente, tentar resolver. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia no próximo domingo, dia 25 de março, nos Estados Unidos.
História de Todo o Dinheiro do Mundo vira comédia no trailer da série Trust
O canal pago americano FX divulgou um novo trailer de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar seu filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica e divertida que a versão cinematográfica. O tom é de comédia noir de humor negro, como o primeiro longa de seu diretor. “Trust” também foi desenvolvida por um cineasta inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria entre ele e o roteirista Simon Beaufoy. Os dois fizeram juntos “Quem Quer Ser um Milionário?” e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Mas “Trust” remete à “Cova Rasa” (1994), que colocou Boyle na mira dos cinéfilos. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, a própria vítima planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, pois o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia em 25 de março nos Estados Unidos.
Trust: Trailer sugere que minissérie pode ser melhor que o filme Todo o Dinheiro do Mundo
O canal pago americano FX divulgou o primeiro trailer completo de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar o filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica que a versão cinematográfica. “Trust” também foi desenvolvida por um diretor inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria do diretor com o roteirista Simon Beaufoy, com quem fez o filme citado e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). E o vídeo demonstra qualidades típicas da obra de ambos: um visual cinematográfico, cenas praticamente psicodélicas – ao som de Pink Floyd! – e um humor negro que ironiza o drama. Ambientada em 1973, a trama também aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, o próprio rapaz planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, já que o magnata se recusa a liberar a quantia e argumenta que se pagasse um centavo para os sequestradores, em breve teria outros parentes sequestrados. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para negociar sua vida. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que ainda conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie também ganhou data de estreia, e vai chegar em 25 de março à TV dos EUA.
Trust: Minissérie sobre mesma história do filme Todo o Dinheiro do Mundo ganha teaser
O canal pago americano FX divulgou o primeiro teaser de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia mostra o ator Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”) como o bilionário John Paul Getty, mesmo papel que seria desempenhado por Kevin Spacey (série “House of Cards”) no filme. Na verdade, o diretor Ridley Scott correu para filmar seu longa em tempo recorde por causa da produção televisiva, mas acabou esbarrando num escândalo sexual e, com medo de um adiamento, decidiu refilmar as cenas de Spacey, após a produção estar finalizada, com Christopher Plummer (vencedor do Oscar por “Toda Forma de Amor”) em seu lugar. “Trust” também foi desenvolvida por um diretor inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria do diretor com o roteirista Simon Beaufoy, que fizeram juntos o filme citado e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Ambientada em 1973, a trama inicia quando o jovem John Paul Getty III é sequestrado em Roma e um resgate de milhões de dólares é exigido. O problema é que a família não demonstra tanto interesse em conseguir o rapaz de volta: John Paul, avô do jovem, se recusa a liberar a quantia e argumenta que se pagasse um centavo para os sequestradores, em breve teria outros parentes sequestrados. Como o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos sequestradores, sobra para mãe do rapaz, quebrada financeiramente, negociar sua vida. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração. Além de Sutherland, o elenco ainda inclui Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”) e Brendan Fraser (“A Múmia”) – nos papéis que no cinema serão vividos por Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”). A minissérie ainda não teve a data de estreia confirmada, mas a expectativa era de um lançamento no começo de 2018.









