35 anos depois, Caverna do Dragão ganha seu final
A série animada “Caverna do Dragão” finalmente ganhou um final. Fãs do desenho clássico dos anos 1980, baseado no game “Dungeons & Dragons”, criaram o desfecho esperado há décadas, a partir de um roteiro de Michael Reaves, que fazia parte da equipe de escritores da série, e uma edição de cenas extraídas dos demais episódios produzidos. Para quem não lembra – ou tem menos de 30 anos – , o desenho acompanhava um grupo de crianças e adolescentes que era transportado para uma terra de fantasia e precisava lutar contra um vilão poderoso com ajuda de armas mágicas. Exibido entre 1983 e 1985 nos Estados Unidos, a série animada foi cancelada ao final da sua 3ª temporada sem que as crianças conseguissem cumprir seu objetivo principal na história: vencer o mal para poder voltar para casa. Apesar disso, muita gente encarou maratonas da série no Brasil, esperando que a Globo exibisse o desfecho. A emissora transmitiu a “Caverna do Dragão” por nada menos que 20 anos e muitas pessoas viram os mesmos episódios várias vezes, sem nunca encontrar o capítulo final. A obsessão dos fãs finalmente chegou ao fim com a produção de “Requiem”, o episódio em que os seis jovens transportados para o Reino místico descobrem que o vilão Vingador é, na verdade, filho do Mestre dos Magos. Ao retorná-lo à sua verdadeira forma, o Mestre finalmente lhes dá a opção de voltarem para casa. A existência desse roteiro começou a circular no final dos anos 1990 em fóruns de fãs, mas muitos achavam que eram um fanfic (uma história de fã), até que o roteirista Michael Reaves revelou sua autoria. Ele foi escrito para ser, realmente, o series finale oficial. Fãs americanos resolveram dar imagens para o texto, num trabalho que levou quatro anos. E agora o vídeo original foi “nacionalizado” pelo fã brasileiro Kevin Costa, de apenas 17 anos, que acrescentou legendas em português há uma semana. Vale lembrar que, no ano passado, um comercial de carros, criado pela agência DPZT para a Renault, também tentou dar um final para a saga – o vídeo contou com aprovação da Hasbro, fabricante dos jogos em que o desenho era baseado. Veja abaixo “Requiem”, o mais próximo de um final oficial que os fãs terão da série clássica.
Nova série animada de Transformers ganha trailer dublado em português
A Netflix divulgou um trailer dublado em português e uma coleção de pôsteres de sua série animada de “Transformers”, que pretende contar, pela primeira vez, o que levou Autobots e Decepticons a entrarem em guerra. A prévia revela uma animação computadorizada em estilo de anime (animação japonesa), o título nacional e a data de estreia. Chamada de “Transformers: War For Cybertron Trilogy – O Cerco”, um título maior que o imponente Megatron, a série vai retratar o conflito entre as duas facções dos robôs transformistas em seu planeta natal, ao ponto de destruí-lo quase inteiramente. O título escolhido pela Netflix teria a ver com a decisão de dividir os 15 episódios em três temporadas (trilogy), cada uma com uma etapa diferente da história. Por curiosidade, “War For Cybertron” também é o nome de um antigo game da franquia, lançado pela Activision em 2010. O projeto está a cargo do produtor-roteirista FJ DeSanto, responsável por séries animadas recentes dos Transformers, que foram produzidas em parceria com o canal de web Machinima – extinto no ano passado pela AT&T, após comprar a Time Warner. A franquia também deve ganhar um longa animado para o cinema, mas os projetos da fábrica de brinquedos Hasbro em parceria com a Paramount estão sendo reavaliados, após “Bumblebee” decepcionar nas bilheterias – arrecadou US$ 458 milhões mundiais, com um custo de produção de US$ 135 milhões. “Transformers: War For Cybertron Trilogy – O Cerco” tem lançamento marcado para 30 de julho em streaming. Confira abaixo o trailer nacional e a versão americana, com as dublagens originais.
Paramount contrata roteiristas de Seberg contra Todos para novo filme da franquia G.I. Joe
A Paramount já planeja uma novo filme da franquia “G.I. Joe”. Trata-se de uma continuação do spin-off centrado no personagem Snake Eyes, que será escrita por Joe Shrapnel e Anna Waterhouse. Os dois são conhecidos por seu trabalho no drama “Seberg contra Todos”, estrelado por Kristen Stewart, mas o estúdio os contratou após contar com seu trabalho, sem créditos, no primeiro (e ainda inédito) filme solo do G.I. Joe ninja. Batizado com nome de “filme do Wolverine”, “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” traz o ator anglo-malaio Henry Golding (“Podres de Ricos”) no papel título, embarcando numa incansável caçada ao homem que assassinou seu pai. O elenco também inclui o anglo-japonês Andrew Koji (da série “Warrior”) como seu rival Storm Shadow, a espanhola Ursula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) como a vilã Baronesa e a australiana Samara Weaving (“Ready or Not”) como a heroína Scarlett. Todos os personagens já aparecem no cinema antes, com intérpretes diferentes. Para completar, o indonésio Iko Uwais (“22 Milhas”) também faz parte da produção, como o mentor de Snake Eyes. Oficialmente, “Snakes Eyes” foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017), com direção a cargo do alemão Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”. Por enquanto, a previsão de lançamento está mantida para outubro deste ano.
Paramount anuncia data de lançamento do próximo Transformers
A Paramount programou um novo filme da franquia “Transformers”. O estúdio incluiu uma produção dos brinquedos da Hasbro na atualização de seu calendário pós-pandemia, com data de lançamento marcada para 24 de junho de 2022. Entretanto, o estúdio não revelou que longa é esse. Atualmente, a Paramount trabalha em três filmes do universo dos robôs transformistas. Um deles se baseia na série animada “Beast Wars”, outro é continuação do derivado “Bumblebee” (2018) e ainda há uma terceiro longa animado. A produção baseada no universo “Beast Wars” tem roteiro de James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e mostra robôs que, em vez de carros, ganham formas de animais – como nos desenhos dos anos 1990. Por sua vez, a sequência de “Bumblebee” está sendo escrita pelo roteirista Joby Harold (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). Mas o mais adiantado em sua produção é o longa animado, que já tem roteiro pronto, da dupla Andrew Barrer e Gabriel Ferrari (“Homem-Formiga”), e diretor definido: Josh Cooley (“Toy Story 4”). A trama funcionará como prólogo, contando uma história passada antes dos filmes exibidos entre 2007 e 2018. Com seis filmes lançados (incluindo “Bumblebee”), “Transformers” é uma das franquias mais lucrativas de Hollywood. Sua bilheteria acumulada ultrapassa os US$ 4 bilhões em todo o mundo. Por outro lado, também é (excluindo “Bumblebee”) uma das piores franquias de todos os tempos na avaliação da crítica.
Nova série animada de Transformers ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o trailer de sua série animada de “Transformers”, que pretende contar, pela primeira vez, o que levou Autobots e Decepticons a entrarem em guerra. A prévia tem estilo de anime (animação japonesa) e chega sem legendas – porque a Netflix brasileira está travada em “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você” e só libera vídeos desse filme. Com o subtítulo de “War for Cybertron”, a série vai retratar o conflito entre as duas facções dos robôs transformistas em seu planeta natal, ao ponto de destruí-lo quase inteiramente. Por curiosidade, o nome é o mesmo de um antigo game da franquia, lançado pela Activision em 2010. O projeto está a cargo do produtor-roteirista FJ DeSanto, responsável por séries animadas recentes dos Transformers, que foram produzidas em parceria com o canal de web Machinima – extinto no ano passado pela AT&T, após comprar a Time Warner. Mas ainda não há previsão de estreia. “Transformers” também deveria ganhar um longa animado para o cinema, mas os projetos da fábrica de brinquedos Hasbro em parceria com a Paramount estão sendo reavaliados, após “Bumblebee” decepcionar nas bilheterias – arrecadou US$ 458 milhões mundiais, com um custo de produção de US$ 135 milhões.
Henry Golding revela primeira foto de Snake Eyes
O ator anglo-malaio Henry Golding (“Podres de Ricos”) divulgou a primeira imagem de “Snakes Eyes”, filme derivado da franquia “G.I. Joe”. Na foto em preto e branco disponibilizada no Instagram, o ator aparece de costas, no papel do personagem-título. “Porque é meu aniversário”, ele acrescentou, sem explicar o contexto da imagem. Nela, Snake Eyes aparece em trajes ninja, mas sem a máscara que tradicionalmente esconde sua identidade. Além de Golding como Snakes Eyes, o elenco inclui o anglo-japonês Andrew Koji (da série “Warrior”) como Storm Shadow, a espanhola Ursula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) como a vilã Baronesa e a australiana Samara Weaving (“A Babá”) como a heroína Scarlett. Todos os personagens já aparecem no cinema antes, com intérpretes diferentes. Para completar, o indonésio Iko Uwais (“22 Milhas”) também faz parte da produção, como o mentor de Snake Eyes. “Snakes Eyes” foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) e a direção está a cargo do alemão Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”. A previsão de lançamento dessa produção multinacional é para outubro de 2020. Ver essa foto no Instagram Because its my birthday today and I'm playing Snake Eyes… Here's your first look 🐍 Uma publicação compartilhada por Henry Golding (@henrygolding) em 4 de Fev, 2020 às 9:14 PST
Roteiristas de John Wick e Espetacular Homem-Aranha vão escrever novos Transformers
A Paramount e a Hasbro deram início à retomada da franquia “Transformers”, contratando não um, mas dois escritores para escrever novos filmes da franquia multibilionária. Joby Harold, que co-escreveu o vindouro filme de zumbi de Zack Snyder, “Army of the Dead”, e James Vanderbilt, da comédia “Mistério no Mediterrâneo”, com Adam Sandler, vão criar scripts de filmes diferentes, que, segundo o site The Hollywood Reporter, podem ter desenvolvimento simultâneo. Harold tem uma carreira irregular, que inclui desde o fiasco “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, de Guy Ritchie, até hits como os dois últimos “John Wick”, enquanto Vanderbilt escreveu o elogiado “Zodiac”, de David Fincher, mas também os dois “Espetacular Homem-Aranha”, estrelados por Andrew Garfield, filmes mais fracos do personagem dos quadrinhos. A contração acontece um ano após o lançamento do último filme dos Transformers, “Bumblebee”, que foi o mais bem-avaliado da franquia pela crítica, mas também o de pior bilheteria – US$ 468 milhões em todo o mundo. A premissa dos novos projetos não foi revelada, mas o enredo inescapável da adaptação dos brinquedos da Hasbro é a batalha aparentemente interminável entre os Autobons, que são robôs bonzinhos que podem se transformar em carros, e os Decepticons, robôs malvados viram perigosos equipamentos militares.
Hasbro compra estúdio canadense Entertainment One
A Hasbro, gigante norte-americana de brinquedos, anunciou nesta segunda-feira (30) a compra da produtora canadense Entertainment One pelo valor de US$ 3,8 bilhões. Com isso, a dona das franquias “Transformers” e “G.I. Joe”, e que em 2018 comprou os direitos dos “Power Rangers”, passa a ter um estúdio de cinema e TV para chamar de seu. Um dos maiores sucessos da Entertainment One, mais conhecida pela abreviatura eOne, é outra franquia famosa, a série animada “Peppa Pig”, a porquinha cor-de-rosa que adora pular em poças de lama. A eOne também possui vários outros conteúdos infantis próprios, além de ser parceira de estúdios hollywoodianos em diversos lançamentos, em esquema de coprodução. A lista eclética dos produtos que trazem sua marca incluem as séries “The Walking Dead”, “Peaky Blinders” e “Orange Is the New Black”, e filmes como “Judy”, “Fora de Série”, “Midway”, “La La Land”, “Django Livre”, “Os Oito Odiados” e “De Volta ao Jogo” (John Wick), entre muitos outros. A empresa, porém, não tem direito de propriedade sobre essas marcas, faturando apenas uma fatia de seus negócios. A empresa tem maior controle sobre as séries “The Rookie”, a vindoura “Deputy” e a limitada “Objetos Cortantes”, que produziu diretamente por meio de sua divisão televisiva, eOne Television. O primeiro lançamento da eOne sob controle da Hasbro será a série animada infantil “Ricky Zoom”, sobre uma pequena motocicleta vermelha – descrita como uma “história única com conteúdo altamente comercializável” – , que vai estrear em setembro no canal pago americano Nickelodeon. Além de séries e filmes, a eOne possui direitos musicais sobre lançamentos de algumas gravadoras, como Death Row Records (antigo selo do rapper Dr. Dre), Dualtone Music Group (que conta com o catálogo da banda Lumineers) e da Last Gang Entertainment.
Power Rangers: Criador de The End of the F—ing World vai dirigir novo filme da franquia
A Paramount vai fazer um novo reboot de “Power Rangers” e negocia com Jonathan Entwistle, criador da série “The End of the F—ing World”, para dirigir a produção. Os Power Rangers foram apresentados ao público em 1993 numa série de TV, que originalmente usava imagens de um programa infantil japonês, adaptada com heróis americanos. Teve tanta audiência que até hoje continua sendo produzida, com troca de título a cada nova temporada, mantendo a premissa de jovens comuns que “morfam” (se transformam) em super-heróis coloridos para enfrentar invasores alienígenas. O sucesso, porém, não se estendeu aos cinemas. Quase ninguém lembra do primeiro filme, lançado em 1995. E, apesar de juntar um elenco talentoso (a “pantera” Naomi Scott, o “stranger things” Dacre Montgomery, etc), o reboot de 2017 foi um fracasso de bilheteria. Orçado em US$ 100 milhões, rendeu apenas US$ 142 milhões em todo o mundo. O buraco foi tão grande que o criador da franquia, Haim Saban, vendeu os direitos dos personagens para a Hasbro. A fabricante de brinquedos criou uma produtora de cinema e se associou a Paramount para realizar a nova adaptação, que pretende reiniciar a franquia mais uma vez, com roteiro de Patrick Burleigh (do vindouro “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”). Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a história envolveria viagem no tempo. Os Rangers voltariam aos anos 1990 e, como em “De Volta para o Futuro”, precisariam encontrar uma maneira de voltar ao presente. Podem nos chamar de cínicos, mas foi um filme de viagem no tempo, “Projeto Almanaque” (2015), que qualificou o cineasta indie Dean Israelite para dirigir o “Power Rangers” de 2017. Jonathan Entwistle também é uma opção curiosa, já que “The End of the F—ing World” e seu próximo programa na Netflix, “I’m Not Okay With This”, projetam um espírito de inconformismo e rebelião juvenil que é basicamente o extremo oposto do que se imagina para uma produção “careta” como “Power Rangers” e os filmes de brinquedos da Hasbro. Para completar, ele nunca dirigiu um longa-metragem.
The Mandalorian: Baby Yoda ganha coleção de brinquedos
A Hasbro revelou as imagens de sua linha de brinquedos inspirado na Criança da série “The Mandalorian”, mais conhecida nas redes sociais como “Baby Yoda”. A pequena criaturinha de apenas 50 anos de idade virou um fenômeno de popularidade, assim que apareceu no final do primeiro capítulo, disparando memes, artes de fãs e pedidos para a fabricação de brinquedos. O bebê da raça do popular personagem Mestre Yoda foi a principal novidade da série “live-action” de “Star Wars”, disponibilizada na plataforma Disney+ (Disney Plus). E já nasceu pronto para o marketing. A vontade de consumir produtos do “Baby Yoda” é tanta que o público da série está revoltada com a Hasbro pela demora da fabricação dos brinquedos. Apesar das imagens já estarem sedo divulgadas, os bonecos não serão colocados à venda neste Natal. Vão ficar para a Páscoa. Talvez em homenagem ao nome do ator que interpreta o Mando do título, Pedro Pascal. Os valores são bem acessíveis, entre US$ 8 e US$ 25. Resta saber se o hype vai durar até lá. Ou se o criador da série, Jon Favreau, não planejou matar o personagem na 1ª temporada, que se encerra em 27 de dezembro. Ao menos, “The Mandalorian” está renovada para a 2ª temporada.
Snake Eyes: Atrizes de La Casa de Papel e A Babá viverão Baronesa e Scarlett no derivado de G.I. Joe
A atriz espanhola Ursula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) foi confirmada como a vilã Baronesa e a australiana Samara Weaving (“A Babá”) como a heroína Scarlett em “Snake Eyes”, filme derivado da franquia “G.I. Joe” Em ascensão, a sobrinha de Weaving (“Matrix”) estrelou neste ano o terror “Ready or Not” (2009) e será vista em 2020 em “Bill & Ted: Encare a Música” e na série “Hollywood”, nova criação de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”). Já Corberó, que recentemente encerrou as gravações da Parte 4 de “La Casa de Papel”, vai estrear em Hollywood com a produção. As duas personagens surgiram na segunda geração dos brinquedos da Hasbro, lançada nos anos 1980, respectivamente como primeira integrante heroína e a primeira vilã feminina da franquia. Posteriormente, ambas apareceram nos quadrinhos da Marvel e nas séries animadas da época. Elas também integraram o filme de 2009, “G.I. Joe: A Origem de Cobra”, vividas por Rachel Nichols (Scarlett) e Sienna Miller (Baronesa). Nos quadrinhos, Scarlett tem um relacionamento especial com Snake Eyes, que no filme será vivido por Henry Golding (“Podres de Ricos”). O personagem que dá título à produção, por sua vez, é conhecido por se vestir de preto, nunca revelar seu rosto e jamais falar. Seu inimigo jurado é Storm Shadow, um ninja que também é seu irmão de sangue – e que terá interpretação de Andrew Koji (da série “Warrior”) no novo filme. O ator indonésio Iko Uwais (“22 Milhas”) também faz parte do elenco, como o mentor de Snake Eyes. O filme foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). A direção está a cargo de Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”. E a previsão de lançamento é para outubro de 2020.
Jason Bateman negocia dirigir filme baseado no jogo de tabuleiro Detetive
Após vencer o Emmy 2019 de Melhor Direção de Série Dramática por “Ozark”, o ator Jason Bateman abriu negociações para comandar “Clue”, filme baseado no jogo de tabuleiro “Detetive”. Descrito como uma comédia de aventura, o longa tem produção de outro astro famoso, Ryan Reynolds, e roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick, parceiros de Reynolds na franquia “Deadpool”. Para quem não conhece, o jogo clássico é inspirado nos mistérios literários do final do século 19 e começo do século 20 – como nos livros de Agatha Christie, Arthur Conan Doyle e outros – e gira em torno da investigação de um assassinato. Os participantes precisam descobrir quem é o assassino, qual foi a arma utilizada e o aposento em que ocorreu o crime, analisando os suspeitos, que incluem seis personagens: o Coronel Mostarda, Dona Branca, Sr. Marinho, Dona Violeta, Srta. Rosa e Professor Black. Vale lembrar que “Detetive” já foi levado anteriormente aos cinemas, numa comédia de 1985, que no Brasil recebeu o título “Os 7 Suspeitos”, ignorando a referência ao jogo. A Universal Pictures chegou a encomendar outra versão cinematográfica em 2008, que seria escrita por Burk Sharpless e Matt Sazama (a dupla de “Deuses do Egito”) e dirigida por Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”). Mas o fracasso de “Battleship” (2012), baseado no jogo Batalha Naval, fez o estúdio desistir da brincadeira. Agora é a Fox que que está envolvida na adaptação, após fechar um acordo de produção com Reynolds. O astro também deve estrelar o filme. Bateman, por sua vez, começou nesta quarta (25/9) a produção da 3ª temporada de “Ozark”. Além de estrelar a série, ele vai dirigir mais dois episódios do novo arco. O sucesso nesta nova função também rendeu convite para Bateman dirigir os dois primeiros episódios da nova série “The Outsider” para a HBO. Caso confirme o acerto com “Clue”, a produção da Fox será seu primeiro trabalho de direção com orçamento de grande estúdio, após comandar duas comédias indies, “Palavrões” (2013) e “Desafiando a Arte (2015).








