Grammy enfrenta polêmicas com muitos shows neste domingo
A cerimônia de entrega do Grammy, o “Oscar da música”, acontece neste domingo (14/3) nos EUA, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT a partir das 21h. Além dos indicados aos prêmios da Academia Fonográfica, o evento, que terá apresentação do comediante Trevor Noah (do “Daily Show”), contará com shows de artistas como Harry Styles, Billie Eilish, Dua Lipa, Cardi B, BTS e Taylor Swift. A seleção musical é menos eclética que nos anos anteriores, mas em compensação traz mais artistas populares. Trata-se mesmo de compensação, após as recusas de The Weeknd, Beyoncé, Zayn Malik e Justin Bieber a convites para se apresentarem na premiação. Bieber justificou sua ausência com uma desculpa fraquinha, reclamando que seu novo disco vai disputar categorias de música pop e não R&B, como ele acha que deveria. Beyoncé não disse nada, embora tenha deixado subentendido um protesto contra a falta de indicações a artistas negros em categorias que não sejam de artistas negros (rap e R&B). Zayn soltou um palavrão para definir o prêmio. Mas The Weeknd foi incisivo, ao avisar que nunca mais participará do Grammy devido à falta de transparência dos “comitês secretos” que definem os prêmios. A decisão do cantor canadense aconteceu após ele ser completamente esnobado pela Academia. Apesar do sucesso de seu mais recente álbum, “After Hours”, considerado um dos melhores discos do ano passado pela crítica especializada e celebrado nos últimos MTV Music Video Awards e American Music Awards, The Weeknd não foi indicado em nenhuma categoria no Grammy 2021. Vários músicos consideraram o protesto de The Weeknd justo, pois seu disco dominou 2020. Em uma declaração à imprensa, o próprio presidente interino da Academia Fonográfica, Harvey Mason Jr., também se disse surpreso: “Sua música este ano foi excelente, e suas contribuições para a comunidade musical e o mundo em geral são dignas da admiração de todos. Ficamos emocionados quando descobrimos que ele se apresentaria no Super Bowl e adoraríamos tê-lo também no palco do Grammy”. Com seu protesto, The Weeknd resgatou o escândalo por trás da surpreendente demissão de Deborah Dugan, que perdeu o cargo de presidente da Academia em 2020, após fazer várias denúncias internas sobre corrupção e abusos – incluindo sexuais – de membros da instituição. Em sua saída, ela tornou algumas das denúncias públicas, inclusive que os “comitês secretos” mencionados por The Weeknd são formados por pessoas que representam ou têm relacionamentos com os artistas indicados, e que a própria Academia força esses comitês a escolher artistas que gostaria que se apresentassem ao vivo no evento. “Os Grammys continuam corruptos. Vocês devem para mim e para meus fãs uma maior transparência da indústria…”, tuitou The Weeknd. Na época em que os indicados foram revelados sem The Weeknd, em novembro do ano passado, a rapper Nicki Minaj aproveitou para lembrar como as realizações de artistas negros eram ignoradas no evento. “Nunca se esqueçam que o Grammy não me deu o prêmio de Artista Revelação quando eu tinha 7 músicas simultaneamente nas paradas da Billboard e a melhor semana de lançamento que qualquer mulher rapper em uma década, o que inspirou uma geração. Eles deram para o homem branco, Bon Iver”, ela tuitou. Neste domingo, a revista Variety publicou um editorial exigindo mudanças na premiação, intitulado “Hora de consertar o Grammy”. Os problemas, por sinal, não vem de hoje. Houve um escândalo em cada uma das últimas cinco edições da premiação. Em 2018, o então presidente Neil Portnow teve a audácia de dizer que as artistas femininas precisavam “melhorar” para serem mais reconhecidas pela premiação. A culpa, portanto, não seria do machismo dos comitês formados apenas por homens… Tem mais. Neste ano, Fiona Apple, que disputa três prêmios, apontou a hipocrisia da Academia por indicar o produtor Dr. Luke, acusado pela cantora Kesha de abuso, na categoria de Gravação do Ano. Luke produziu o hit “Say So”, de Doja Cat, sob o pseudônimo Tyson Trax. Em conversa com o The Guardian, Fiona lembrou que Kesha foi convidada em 2018 para fazer uma performance da música “Praying”, que é justamente sobre abuso. “Eu fico pensando neles colocando Kesha no palco tipo ‘nós acreditamos em você’, e dois anos depois, a p**** do Tyson Trax. Não queria voltar a usar essa palavra, mas é…”. Além do machismo, a falta de reconhecimento de artistas negros, com a escandalosa omissão de Beyoncé, Jay-Z e Kendrick Lamar dos prêmios principais dos últimos anos, também diz muito sobre a formação dos comitês. Beyoncé, por sinal, já devia ter se tornado há muito tempo a artista mais premiada da Academia, mas costuma ser confinada nas “categorias negras”. Mesmo assim, pode conquistar este recorde neste domingo. Depois do #OscarSoWhite de alguns anos atrás e do #TIMESUPGlobes deste ano, a mídia e os artistas já viram que é possível enquadrar antigas premiações que deixam de refletir seus tempos. Muitos encaram a pressão atual com esperança de mudanças. Mas falta uma campanha insistente como a organizada pela ONG Time’s Up contra o Globo de Ouro, exigindo maior representatividade entre seus eleitores. Falta uma reportagem-denúncia como a do Los Angeles Times, que escancarou os bastidores da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, em inglês) responsável pelos Globos, revelando a falta de integrantes negros e até mesmo de “imprensa” na instituição. Sem isso, dificilmente integrantes da Academia Fonográfica repetirão o mea culpa da HFPA, que se curvou e prometeu mudanças durante sua premiação. Em vez disso, o Grammy pretende oferecer distrações. Muitos shows de artistas populares. Em cinco palcos, com transmissão ao vivo pela TV. E expectativa de grande audiência, para não correr riscos de sofrer pressão também dos patrocinadores. E para mudar o foco, o plano é destacar o impacto econômico causado pela pandemia, com participação simbólica de donos e funcionários de lojas de discos e casas de espetáculos na entrega dos prêmios no palco do evento. Falta saber, ao vivo, se Trevor Noah, geralmente muito politizado, apresentará a cerimônia sem comentar seus bastidores. Ou se os discursos dos vencedores serão todos em homenagem a Deus, empresários, gravadoras e à mãe.
Harry Styles vai cantar na abertura do Grammy 2021
A premiação do Grammy Awards 2021 no próximo domingo (14/3) tinha tudo para ser tão polêmica quanto o Globo de Ouro, após barrar The Weeknd, que conquistou tudo em outras premiações. Mas os organizadores resolveram se movimentar. Para evitar um vexame de audiência, como o evento da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood, a Academia Fonográfica escalou o cantor Harry Styles para abrir a cerimônia. O nome do cantor já estava confirmado na lista de artistas que iriam se apresentar na premiação. Mas nesta quinta (11/3), a Academia afirmou que ele também vai cantar. Imediatamente, a novidade acabou entrando na lista de assuntos mais comentados no Twitter do dia. Além dele, Billie Eilish, Dua Lipa, Cardi B, BTS e Taylor Swift também foram escalados, entre muitos outros, para realizar shows durante o evento. Veja a lista completa de artistas que irão se apresentar no evento no vídeo abaixo. E assim o Grammy garante uma sintonia elevada, embora o prêmio em si atravesse sua maior crise de credibilidade, entre demissões de Presidente da Academia, seleção contestada, acusações de corrupção e muitas intrigas de bastidores. A premiação de 2021 vai acontecer no domingo (14/3), a partir das 22h, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Recording Academy / GRAMMYs (@recordingacademy)
Harry Styles vai viver primeiro papel gay no cinema
O cantor transformado em ator Harry Styles (“Dunkirk”) vai viver seu primeiro papel homossexual no cinema. Ele fará par com Emma Corrin, recém-indicada ao Globo de Ouro e ao SAG Awards por seu desempenho como a Princesa Diana de “The Crown”. Mas embora sejam um casal na trama, o personagem de Harry é na verdade um gay enrustido, apaixonado por outro homem. Adaptação do romance “My Policeman”, de Bethan Roberts, a produção do Amazon Studios se passa no final dos anos 1990, quando a chegada do idoso inválido Patrick na casa de Marion e Tom desencadeia uma exploração de eventos sísmicos acumulados de 40 anos anteriores: a relação apaixonada entre Tom e Patrick em um momento em que a homossexualidade era ilegal no Reino Unido. Styles e Corrin viverão as versões jovens de Tom e Marion, respectivamente. Os dois atores tem pouca experiência em longa-metragem. “My Policeman” será o terceiro longa de Styles, após a estreia em “Dunkirk” (2017) e o trabalho ainda inédito em “Don’t Worry Darling”, de Olivia Wilde, enquanto Corrin só atuou num filme anterior, “Misbehaviour (2020). Vale observar que, durante a produção, Lily James (“Rebecca” da Netflix) chegou a ser considerada para o papel feminino. A adaptação foi escrita por Ron Nyswaner (“Amor Por Direito”), a direção está a cargo de Michael Grandage (“O Mestre dos Gênios”) e a produção é comandada por Greg Berlanti (diretor de “Com Amor, Simon” e criador do “Arrowverso” televisivo) e sua sócia Sarah Schechter da Berlanti-Schechter Films.
Fofoca: Harry Styles foi pivô da separação de Olivia Wilde e Jason Sudeikis
A fofoca da semana nos EUA é o romance entre o cantor e ator Harry Styles (que estreou no cinema em “Dunkirk”) e a atriz e diretora Olivia Wilde (estrela de “Tron: O Legado”). Após as primeiras fotos do casal de mãos dadas começarem a circular, com comentários de “fontes” que atestavam o namoro, o assunto continua a render com a inclusão das boas e velhas intrigas anônimas. Apesar do romance ter sido revelado há pouco, a coluna Page Six, do jornal New York Post, diz ter ouvido de pessoas próximas do casal que Styles foi responsável pelo fim do relacionamento de Wilde com o comediante Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), pai de seus dois filhos. A publicação diz que Wilde e Sudeikis estavam com problemas no relacionamento já há alguns meses, mas nada que não fosse contornável. No entanto, entre setembro e outubro a atriz acabou se aproximando de Styles no set do drama “Don’t Worry Darling”. O filme é o segundo longa dirigido por Wilde e o segundo protagonizado pelo músico. Sudeikis teria notado a aproximação e questionou a companheira. Ela supostamente confessou o romance e os dois optaram pela separação. O namoro de Jason e Olivia começou em 2011, quando eles se conheceram numa festa depois da gravação do programa “Saturday Night Live”, e a oficialização da separação aconteceu em novembro, dois meses depois do começo das filmagens de “Don’t Worry Darling”. “As pessoas acham que o Harry e a Olivia estão saindo há poucas semanas, mas isso não é correto”, disse a fonte do jornal, supostamente ligada a Wilde. “O Jason descobriu sobre o Harry e perguntou para a Olivia. Então a Olivia pediu a separação e o término veio à público”. A fonte fofoqueira vai além e afirma que a atriz e o músico usaram a casa de férias do comediante e apresentador James Corden (“A Festa de Formatura”), amigo de Styles, para seus encontros secretos enquanto a atriz ainda vivia com Sudeikis. Aos 36 anos, Olivia Wilde é 10 anos mais velha que Styles (26 anos), numa inversão da situação que tinha com Sudeikis (45 anos). A revista US Weekly também entrou no assunto. Citando uma “fonte” ligada a Styles, descreveu o que despertou o interesse do jovem cantor na atriz cineasta: “Ele gosta que a Olivia é tão decidida, confiante e inteligente. A inteligência e a natureza independente dela foram as atrações iniciais”. “Don’t Worry Darling” é o segundo filme dirigido por Olivia Wilde, que debutou na função com o sucesso de crítica “Fora de Série” (2019). Styles substituiu Shia LeBeouf, inicialmente escalado no papel principal, após supostos desentendimentos do ator problemático com a equipe do filme. O roteiro de “Don’t Worry Darling” foi escrito pelos irmãos Shane e Carey Van Dyke (do terror “O Silêncio”), que são netos do veterano ator Dick Van Dyke, e foi reescrito por Katie Silberman, coautora do roteiro de “Fora de Série”. A trama se passa em uma comunidade isolada no deserto da Califórnia (EUA), nos anos 1950, onde uma dona de casa descobre uma verdade perturbadora sobre sua vida aparentemente perfeita. Wilde também vai atuar no filme, mas o destaque principal será para Florence Pugh, atriz em ascensão, que também estrela “Viúva Negra”, próximo lançamento da Marvel nos cinemas. O filme tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2021.
Olivia Wilde e Harry Styles estariam namorando
O site Page Six, do jornal New York Post, publicou uma foto em que a atriz e diretora Olivia Wilde aparece de mãos dadas com o cantor Harry Styles. A foto foi tirada durante um passeio no primeiro fim de semana do ano, quando eles compareceram ao casamento de Jeff Azoff, empresário de ambos. De acordo com a publicação, os noivos usaram o carro conversível de Styles para chegarem no evento, enquanto a atriz e o cantor foram levados junto com os demais convidados em um ônibus. A revista People também buscou saber mais sobre o possível romance e encontrou uma fonte que confirmou o namoro. “Eles estão namorando há algumas semanas”, relatou o suposto insider. A imprensa já especula que o relacionamento tenha começado nos bastidores do filme “Don’t Worry Darling”, que é dirigido por Wilde e estrelado por Styles. O longa ainda está sendo filmado e não tem previsão de estreia, mas, no começo da produção, a atriz não escondeu sua felicidade por contar com a participação do cantor no elenco. “Eu fiz uma pequena dança da vitória”, confessou Wilde para a revista Vogue. A atriz de 36 anos terminou seu casamento de nove anos com o comediante Jason Sudeikis no início de 2020, enquanto o cantor de 26 anos está solteiro desde 2018, quando se separou da modelo Camille Rowe. Harry Styles and Olivia Wilde twin in Gucci at Jeff Azoff's wedding https://t.co/TWvibon6J7 pic.twitter.com/VRjaZRKwxP — Page Six (@PageSix) January 4, 2021
Harry Styles dança com criadora de Fleabag em clipe estiloso
Harry Styles lançou o clipe da música “Treat People With Kindness”, que conta com a participação de Phoebe Waller-Bridge, atriz e criadora das aclamadas séries “Fleabag” e “Killing Eve”. Os dois chegam a dançar sobre um palco durante a coreografia da produção, que se materializa como uma combinação de musical de Fred Astaire e especial televisivo da ratpack (Sinatra, Martin, Sammy Davis Jr) pelo diretor Paul Roberts, que trabalha com o cantor desde a época do One Direction. A música tem um arranjo retrô que combina com a cinematografia em preto e branco, evocando elementos clássicos do pop britânico – do pop orquestral sessentista ao glam sofisticado, passando pelo revival de ambos no Britpop. O visual do cantor, por sinal, tem o brilho da era glam e foi criada especialmente para o clipe por Alessandro Michele, estilista da Gucci e seu amigo pessoal. Já a letra tem uma história de fundo. “Treat People With Kindness” (trate as pessoas com gentileza) era o slogan de um bottom que Styles tinha na correia de sua guitarra e que sua produção transformou em camisetas. “Então eu vi um monte de gente com as camisetas por aí”, disse o cantor em entrevista para a revista Music Week há pouco mais de um ano. Essa repercussão lhe deu a ideia de fazer uma música baseada na frase, que ele agora chama de “mantra”. Mas claro que o clipe também pode ter outro sentido, alimentado pelo olhar irônico que Phoebe Waller-Bridge dirige à câmera no corte final. Conhecida por viver sob este mesmo slogan, a apresentadora Ellen DeGeneres viu este ano sua suposta gentileza virar hipocrisia, diante de denúncias de maus tratos cometidos pelos produtores de seu programa televisivo de variedades – o mais assistido das tardes nos EUA. “Treat People With Kindness” também é o sexto clipe extraído do segundo álbum solo de Styles, “Fine Line”, lançamento que marca a transformação em sua carreira – de ex-ídolo teen para astro da música pop contemporânea.
Versão live-action de A Pequena Sereia volta a ser filmada em janeiro
As gravações da versão live-action de “A Pequena Sereia” devem ser retomadas em janeiro. A informação foi dada pela atriz Melissa McCarthy, que viverá a vilã Úrsula no longa, durante participação no programa “Watch What Happens Live with Andy Cohen”, do canal pago americano Bravo. “Com esperança, se tudo estiver bem e seguro, voltaremos a gravar em janeiro, em Londres, o que é muito animador”, ela declarou. A atriz também falou um pouco sobre o que se pode esperar da sua versão da bruxa do mar. “Eu tenho apreço pela Úrsula. Eu sei que ela é a vilã, mas ela é deliciosa de interpretar. Eu meio que estou fazendo ela como a apresentação de clube noturno que eu sempre quis fazer”. Veja a íntegra da resposta abaixo. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Vale lembrar que a versão da Disney difere bastante do conto original de Hans Christian Anderson, que não tem final feliz. A adaptação de live-action será estrelada pela atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”), intérprete de Ariel, e Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), que viverá o Príncipe Eric. Outros atores citados na produção incluem Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). O filme começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), mas foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.
Harry Styles se torna primeiro homem a ilustrar sozinho a capa da Vogue
O cantor e ator Harry Styles (“Dunkirk”) se tornou o primeiro homem a aparecer sozinho numa capa da famosa revista de moda americana Vogue. A publicação da editora Condé Nast existe há 127 anos e só tinha estampado homens em suas capas 10 vezes, mas nunca sem uma companhia feminina a seu lado. Na reportagem de capa da edição de dezembro, Styles, que é retratado vestindo uma jaqueta e vestido da Gucci, compartilhou suas ideias sobre crescimento pessoal, tanto na música e na moda quanto em sua consciência cultural. “Eu acho que, com a música, é muito importante evoluir – e isso se estende a roupas e vídeos e tudo mais”, disse ele. “É por isso que você olha para trás, para David Bowie com Ziggy Stardust ou os Beatles e suas diferentes épocas – esse destemor é superinspirador.” Ele também abordou o fato de posar com saias para as fotos da Vogue. “As roupas existem para se divertir, experimentar e brincar. O que é realmente empolgante é que todas essas linhas estão se desintegrando. Quando você apaga a noção de que ‘há roupas para homens e há roupas para mulheres’, quando remove quaisquer barreiras, obviamente você abre uma arena em que pode se jogar ”. O segundo álbum solo de Styles, “Fine Line”, lançado em dezembro de 2019, rendeu três singles de sucesso, “Adore You”, “Watermelon Sugar” e “Golden”, mas a falta de possibilidade de fazer turnês durante a pandemia de coronavírus acabou empurrando o cantor para o cinema. Ele está atualmente filmando o thriller “Don’t Worry Darling”, de Olivia Wilde (“Fora de Série”), ao lado de Florence Pugh (indicada ao Oscar por “Adoráveis Mulheres”) e Chris Pine (“Mulher-Maravilha”). Veja a capa histórica da Vogue abaixo.
Filme com Harry Styles tem produção paralisada após teste positivo de covid-19
O estúdio New Line paralisou temporariamente a produção do filme “Don’t Worry Darling”, dirigido por Olivia Wilde (“Fora de Série”), após um membro da produção testar positivo para covid-19. As estrelas da produção, que incluem Florence Pugh (“Adoráveis Mulheres”), Chris Pine (“Mulher-Maravilha”), Gemma Chan (“Capitã Marvel”), KiKi Layne (“Se a Rua Beale Falasse”) e o cantor Harry Styles (“Dunkirk”) foram colocadas em quarentena. O filme está seguido protocolos rígidos de segurança e o teste positivo surgiu durante os exames de rotina – o que se tornou um risco ocupacional comum na volta aos trabalhos durante a pandemia. A produção não revelou quem deu positivo, mas fontes ouvidas pelo site Deadline garantiram que não foi ninguém do elenco principal. A paralisação deve durar duas semanas, de acordo com as práticas previstas de quarentena. “Don’t Worry Darling” começou a ser filmado no mês passado e já conta com algumas semanas de filmagens finalizadas. Os detalhes do enredo estão sendo mantidos em segredo, mas a trama se passa numa comunidade isolada e utópica dos anos 1950 no deserto da Califórnia, e a protagonista é uma dona de casa que descobre uma verdade perturbadora sobre sua vida aparentemente perfeita. O roteiro foi escrito pelos irmãos Shane e Carey Van Dyke (do terror “O Silêncio”), que são netos do veterano ator Dick Van Dyke, e foi reescrito por Katie Silberman, coautora do roteiro de “Fora de Série”, a estreia de Olivia Wilde na direção. Wilde também vai atuar no filme, mas o destaque principal será para Pugh, atriz em ascensão, que também estrela “Viúva Negra”, próximo lançamento da Marvel nos cinemas. As paralisações por testes positivos de covid-19 se tornaram parte do “novo normal” de Hollywood, aumentando o período de filmagens. Entre as produções que precisaram ser suspensas por quarentenas incluem-se o novo Batman, após Robert Pattinson dar positivo, e os próximos “Jurassic World” e “Missão: Impossível”. Enquanto os grandes estúdios podem programar as atuais paradas esporádicas em seus orçamentos, os filmes indies não tem esta opção, especialmente porque as seguradoras não estão fazendo apólices para garantir produções afetadas pelo coronavírus.
Estreia do novo clipe de Harry Styles lidera YouTube e tópicos do Twitter
O cantor Harry Styles lançou o clipe de “Golden”, o quinto single extraído de seu álbum “Fine Line”. A produção, que mostra o artista correndo, fazendo poses e cantando ao longo da costa italiana, tornou-se rapidamente um fenômeno de audiência nas redes sociais. Trinta minutos após sua estreia no YouTube, menções ao vídeo passaram a liderar os trending topics do Twitter nos EUA. Styles também postou sobre “Golden” no Twitter, obtendo 500 mil curtidas na imagem em que aparece tirando as luvas do clipe… em menos de uma hora. O vídeo propriamente dito já lidera o ranking dos mais assistidos do dia no YouTube. Em 7 horas de exibição, teve mais de 8 milhões de visualizações – cerca de 1,14 milhão por hora. “Golden” tem direção de Ben e Gabe Turner, os fundadores da produtora londrina Fulwell 73, que já tinham trabalhado em projetos anteriores com Styles, incluindo vários clipes de sua antiga banda, One Direction.
Harry Styles negocia estrelar romance gay da Amazon
O Amazon Studios encomendou a produção da adaptação do livro “My Policeman”, de Bethan Roberts. Segundo o site Deadline, o cantor Harry Styles (“Dunkirk”) e a atriz Lily James (“Em Ritmo de Fuga”) estariam negociando com o estúdio para protagonizar o longa. O ex-One Direction foi, inclusive, fotografado por fãs carregando o livro a tiracolo. Apesar da presença de Lily James na produção, a história foca uma relação gay. “My Policeman” explora a relação de Patrick e Tom, dois homens que se envolveram em uma época em que a homossexualidade era considerada crime e que, 40 anos depois, se reencontram e se veem relembrando seu passado. O filme é uma produção de Greg Berlanti (criador do “Arrowverse” e diretor de “Com Amor, Simon”) e será dirigido por Michael Grandage (de “O Mestre dos Gênios”). As filmagens estão marcadas para começar no meio de 2021.
Harry Styles vai estrelar suspense de Olivia Wilde
O cantor Harry Styles foi escalado em “Don’t Worry Darling”, suspense dirigido por Olivia Wilde (“Fora de Série”). Três anos depois de fazer sua estreia como ator em “Dunkirk”, o ex-One Direction vai contracenar com Florence Pugh (indicada ao Oscar por “Adoráveis Mulheres”) e Chris Pine (“Mulher-Maravilha”) no filme. Ele substitui Shia LaBeouf, que precisou se afastar do projeto por conflitos de agenda. O roteiro de “Don’t Worry Darling” foi escrito pelos irmãos Shane e Carey Van Dyke (do terror “O Silêncio”), que são netos do veterano ator Dick Van Dyke, e foi reescrito por Katie Silberman, coautora do roteiro de “Fora de Série”. A trama se passa em uma comunidade isolada no deserto da Califórnia (EUA), nos anos 1950, onde uma dona de casa descobre uma verdade perturbadora sobre sua vida aparentemente perfeita. Wilde também vai atuar no filme, mas o destaque principal será para Pugh, atriz em ascensão, que também estrela “Viúva Negra”, próximo lançamento da Marvel nos cinemas. A produção está a cargo do estúdio New Line, que disputou os direitos de “Don’t Worry Darling” com serviços de streaming, apostando em Wilde, recém-transformada em diretora com a comédia adolescente “Fora de Série”. Lançado no ano passado, “Fora de Série” fez boa bilheteria e arrancou muitos elogios a crítica, chegando a render a Wilde o prêmio de Melhor Filme de Estreia no Film Independent Spirit Awards, a premiação do cinema americano independente. Antes desse trabalho, ela era mais conhecida por ter vivido a médica Thirteen (Treze) na série “House” e a heroína Quora em “Tron: O Legado”.
Harry Styles lança clipe sensual com modelos de biquíni dedicado ao ato de tocar
O cantor Harry Styles lançou o clipe de “Watermelon Sugar”, que ganhou uma dedicatória: ao ato de tocar. No vídeo, o artista surge cercado de modelos de biquínis coloridos – e um modelo masculino descamisado – na praia, divertindo-se e comendo muita melancia, numa referência ao título da faixa, “açúcar de melancia”. Há muitos toques, mordidas e apelo visual no que é um verdadeira festa sensorial. O desfile de corpos enrolados em volta do cantor, rolando pela areia, entre frutas, cores fortes e sol à pino, também é extremamente sensual. O vídeo é o quarto clipe extraído do disco “Fine Line”, lançado no ano passado, e foi gravado pela dupla Bradley & Pablo (de clipes de Rosalia e Little Nas) numa praia de Malibu, na Califórnia, antes da pandemia de coronavírus transformar o ato de tocar pessoas na rua em comportamento perigoso.









