“Turma da Mônica: A Série” terá 2ª temporada com novo elenco
A semana começou com uma notícia tensa para os fãs de “Turma da Mônica: A Série”. Acontece que a produção ganhará uma 2ª temporada com o elenco totalmente renovado, ainda sem um motivo esclarecido. As informações foram dadas nesta segunda-feira (27/11) pela coluna Play, do jornal o Globo. Segundo a publicação, a Maurício de Sousa Produções já teria iniciado os testes para encontrar seus novos atores e começar os trabalhos ainda neste ano. A atriz Giulia Benite, que interpretava a Mônica, confirmou que o elenco original não deverá participar da produção. “Não, mores, não é com o mesmo elenco, mas vocês vão gostar anyway. Afinal, Turma da Mônica é Turma da Mônica, né? E está em boas mãos”, ela escreveu no X (antigo Twitter). A artista participou da 1ª temporada da série e dos filmes “Laços” e “Lições”. A Série A 1ª temporada de “Turma da Mônica: A Série” apresentou uma investigação liderada por Denise (Becca Guerra), a personagem fofoqueira do Bairro do Limoneiro, que procura pelo responsável por atrapalhar uma festa de Carminha Fru Fru (Luiza Gattai). Mas os suspeitos são ninguém menos que a Mônica (Giulia Benite) e sua turminha. Os episódios estão disponíveis na plataforma do Globoplay. não mores não é com o mesmo elenco, mas vcs vão gostar anyway afinal turma da mônica é turma da mônica né (e está em boas mãos https://t.co/7bDuEdXlIf — Giulia Benite (@giuliabenite) November 27, 2023
Globoplay lança canais gratuitos dedicados a novelas clássicas
A plataforma Globoplay está lançando dois dois canais gratuitos dedicados à exibição de novelas clássicas. A iniciativa representa a principal iniciativa do streaming da Globo no mercado FAST (Free Ad-Supported Television) de canais gratuitos com anúncios, que segue o modelo da TV tradicional. Os espectadores agora terão a oportunidade de rever folhetins icônicos das décadas de 1970 e 1980 por meio dos canais Viva 70 Fast e Viva 80 Fast. Como os nomes revelam, os canais terão uma programação dedicada à novelas dos anos 1970 e 1980. A lista inclui sucessos como “Dancin’ Days”, “A Sucessora” e “Locomotivas” no Viva 70 Fast, e “Sassaricando”, “Fera Radical”, “Baila Comigo” e “Amor com Amor Se Paga” no Viva 80 Fast. A estreia vai acontecer na segunda-feira (26/11) e os dois canais poderão ser acessados na aba Agora na TV do Globoplay. A programação vai exibir cinco episódios de cada novela por semana, de segunda a sexta-feira, com reprises a cada três horas durante os dias úteis e maratona aos finais de semana. Os sinais serão disponibilizadas de forma gratuita, junto da exibição normal da Globo pela internet. Mais novidades em breve Ainda neste ano, a Globo pretende lançar novos canais Fast voltados ao público infanto-juvenil, com uma programação focada em “Malhação” e “D.P.A – Detetives do Prédio Azul”. Vale lembrar que a Globo iniciou a experiência com canais FAST em 2022, com o lançamento do Receitas Fast e o GE Fast na Globoplay e na Samsung TV Plus, voltados para a gastronomia e esportes. Entretanto, esta é primeira iniciativa da rede com seu catálogo dramático, até então disponível apenas para os assinantes da Globoplay.
Estreias | 10 novidades da semana para ver no streaming
A seleção de novidades do streaming destaca cinco séries e cinco filmes. A lista passa por “Rio Connection”, coprodução internacional da Globoplay, e a biografia de Brigitte Bardot entre as séries, além da animação Leo e a comédia candidata a cult “Bottoms”, sem esquecer do blockbuster “O Protedor: Capítulo Final” e do documentário musical “Elis e Tom, Só Tinha que Ser com Você” em VOD. Confira abaixo lista completa dos melhores lançamentos da semana. SÉRIES RIO CONNECTION | GLOBOPLAY Ambientada nos anos 1970, a série nacional explora a intricada rede de tráfico de heroína estabelecida no Brasil, formando uma rota estratégica para os Estados Unidos. A obra é dirigida por Mauro Lima (“Meu Nome Não É Johnny”), destacando-se por sua alta qualidade de produção e um elenco que combina talentos estrangeiros e brasileiros. A trama se aprofunda na vida de três criminosos europeus – Tommaso Buscetta (Valerio Morigi), Fernand Legros (Raphael Kahn) e Lucien Sarti (Aksel Ustun), com a presença marcante da atriz Marina Ruy Barbosa no papel de Ana Barbosa, uma cantora de boate que navega entre o glamour e os perigos associados ao submundo do crime. Inspirada em eventos reais, a trama desenrola-se em torno do plano do famoso mafioso Tommaso Buscetta e seus comparsas para usar o Rio como conexão do tráfico internacional. A trama mergulha nos detalhes da operação criminosa, destacando a compra da droga a preços baixos e a revenda por valores elevados. A série também explora a complexidade dos personagens, evitando retratá-los como criminosos unidimensionais e oferecendo uma visão mais humana e empática de suas vidas, apesar de suas ações sombrias. Coprodução internacional com a Sony, apesar de brasileira a série é falada em inglês. Conta com oito episódios e também inclui no elenco Nicolas Prattes, Gustavo Pace e Alexandre David, interpretando policiais brasileiros, além de Maria Casadevall, Carla Salle, Felipe Rocha e Rômulo Arantes Neto. COMPANHEIROS DE VIAGEM | PARAMOUNT+ A minissérie adapta o romance homônimo de Thomas Mallon, ambientado em Washington, D.C., durante os anos 1950 – a era McCarthy, auge do conservadorismo americano – , mas também avança no tempo para os anos 1980, período de intensa homofobia. Distribuída em oito episódios, a história acompanha a longa e apaixonada relação entre dois homens, Tim (interpretado por Jonathan Bailey), um jovem idealista e católico, e Hawk (Matt Bomer), um charmoso operador político. Os dois personagens, vindos de mundos distintos, se envolvem em um romance intenso e condenado à tragédia. A adaptação foi criada pelo escritor Ron Nyswaner, conhecido por seu trabalho em filmes e séries de temas LGBTQIA+, com destaque para o premiado longa “Philadelphia” de 1993, que foi um marco na representação do HIV/AIDS no cinema. Sua história combina política, romance queer e suspense de espionagem, utilizando dois períodos sombrios da história dos Estados Unidos como pano de fundo. Apesar de se desenrolar em torno de eventos reais, como a caça às bruxas de McCarthy (anticomunismo como fobia social) e a crise da AIDS nos anos 1980, a atração não se limita a ser apenas uma reconstituição histórica ou uma peça moral sobre a crueldade do governo em relação à comunidade LGBTQIA+. Em seu âmago, está um romance verdadeiro e cativante, reforçado pelas atuações de Bailey e Bomer, com direito a cenas de sexo bastante gráficas. De fato, a dinâmica de poder na relação sexual entre Hawk e Tim é explorada sem suavizar as arestas para o público heterossexual, o que faz da série uma das representações menos comedidas do amor gay, destacando-se por abordar o assunto de forma ousada. BRIGITTE BARDOT | FESTIVAL VARILUX DO CINEMA FRANCÊS Trazida ao Brasil pelo Festival Varilux do Cinema Francês, a minissérie é uma homenagem à emblemática atriz Brigitte Bardot, destacando os primeiros dez anos de sua carreira. Criada pela veterana cineasta Danièle Thompson (roteirista dos clássicos “Rainha Margot” e “Prima, Primo”) e seu filho Christopher Thompson, traz a argentina Julia de Nunez no papel icônico. E em alguns momentos, é possível confundir as duas, ainda que o carisma único da verdadeira Bardot seja inimitável. O elenco também destaca Victor Belmondo, neto do lendário ator Jean-Paul Belmondo, como o cineasta Roger Vadim, primeiro marido e responsável por revelar a estrela ao mundo. “Bardot” aborda os aspectos cruciais e desafios enfrentados pela atriz na França dos anos 1950, uma época marcada pelo sexismo e a dominação patriarcal, e culmina na sua transformação em sex symbol internacional nos anos 1960. Além de recriar diversos papéis antológicos em clássicos como “E Deus Criou a Mulher” (1956), de Roger Vadim, “A Verdade” (1960), de Henri-Georges Clouzot, e “Desprezo” (1963), de Jean-Luc Godard, o enredo também explora a vida privada, relações amorosas e a maneira como Bardot lidou com a atenção intensa da mídia, destacando sua luta contra a objetificação e a busca por sua identidade em meio à fama avassaladora. A cinematografia e as atuações são pontos fortes da produção, que, apesar de uma abordagem tradicional, oferece uma perspectiva renovada sobre a jornada da estrela. Com seis episódios, a produção pode ser vista na íntegra e de graça no site do Festival Varilux do Cinema Francês (https://variluxcinefrances.com/) até o dia 22 de dezembro. DOCTOR WHO: THE STAR BEAST | DISNEY+ O primeiro dos três especiais de 60 anos de “Doctor Who” marca a estreia da franquia na Disney+ e o retorno triunfante de David Tennant como o Doutor, acompanhado por Catherine Tate como sua companheira Donna Noble. O episódio também é o primeiro de uma nova fase sob comando do renomado Russell T Davies, de volta para ditar os rumos da série clássica, que ele relançou em 2005. A trama baseia-se em uma história em quadrinhos de 1980 do Doutor, que foi atualizada para incorporar a versão de Tennant, considerado o melhor intérprete do protagonista (à frente da série de 2005 a 2010). A trama começa com o reencontro do Doutor e Donna, que não se veem há 15 anos, para resolver o mistério do acidente de uma nave espacial em Londres, e embora o episódio mantenha elementos clássicos de “Doctor Who”, como viagens no tempo e encontros com alienígenas, ele também aborda temas mais profundos relacionados à identidade e à humanidade. A história de Donna, que teve as memórias de suas aventuras apagadas e agora é casada e mãe, adiciona complexidade à personagem, enquanto Tennant traz uma nova profundidade a seu papel, mesclando traços dos Doutores que vieram após sua versão original. O episódio também introduz uma série de novos personagens, incluindo Yasmin Finney como Rose Noble, filha de Donna. E prepara terreno para mais dois especiais como parte das celebrações do 60º aniversário da série: “Wild Blue Yonder” e “The Giggle”. Este último traz Neil Patrick Harris como um vilão clássico, o Fabricante de Brinquedos (The Toymaker), visto pela última vez em 1966, e serve de passagem para um novo protagonista. O ator Ncuti Gatwa (o Eric de “Sex Education”) será o Doutor a partir da 14ª temporada, prevista para ir ao ar em 2024. Para quem não sabe, o artifício narrativo que justifica as mudanças de intérpretes é simples: sempre que o Doutor é ferido de morte, ele(a) se transforma em outra pessoa, ganhando não apenas nova aparência, mas também um nova personalidade, ainda que mantenha intacta toda a sua memória. O truque foi a forma encontrada pelos produtores para continuar a série quando William Hartnell (1908–1975), o primeiro astro de Doctor Who, resolveu largar o papel na metade da 4ª temporada original (exibida em 1966). ROUND 6: O DESAFIO | NETFLIX O reality de competição é baseado em “Round 6”, série de maior audiência da Netflix em todos os tempos, e acompanha 456 competidores em uma disputa por um prêmio de US$ 4,56 milhões, o maior já entregue numa disputa televisiva. A competição é realizada em um cenário que replica a estética da série, incluindo os uniformes e os designs dos ambientes, mas sem a natureza sinistra do torneio sangrento. Em “O Desafio”, a violência letal é substituída por tintas que simulam a morte dos competidores eliminados. O programa tenta encontrar um meio-termo entre as competições convencionais e o conceito distópico de “Round 6”, introduzindo elementos de drama e táticas psicológicas. As dinâmicas sociais e as estratégias de jogo são elementos-chave nos episódios, com alianças e habilidades interpessoais se mostrando tão importantes quanto a habilidade nos jogos. Entretanto, a produção também é uma contradição, pois indica que a Netflix não compreendeu a mensagem crítica da trama de Hwang Dong-hyuk. A obra sul-coreana foi aclamada por sua representação intensa e brutal de pessoas desesperadas, que participam de jogos mortais por uma chance de escapar de dívidas esmagadoras, servindo como uma alegoria do capitalismo e da desigualdade socioeconômica, onde a dignidade humana e a vida são sacrificadas por entretenimento. A trama critica a exploração dos desfavorecidos e a indiferença dos milionários, usando a violência extrema e as situações desesperadoras dos personagens para enfatizar seu ponto. Quando a Netflix transforma o conceito em uma competição real, em vez de um comentário sobre a desumanização e a exploração, “Round 6” se materializa como a mesma forma de entretenimento que, ironicamente, procurava condenar. FILMES BOTTOMS | PRIME VIDEO A nova comédia juvenil de Emma Seligman, que ganhou destaque com “Shiva Baby” em 2020, se passa no ensino médio, onde duas melhores amigas lésbicas, desajeitadas e desesperadas para perder a virgindade, tem a ideia de ensinar aulas de autodefesa para impressionar as líderes de torcida, mas logo viram catalisadoras de uma revolta feminista. Os papéis principais são vividos por Rachel Sennott, que foi a protagonista de “Shiva Baby”, e Ayo Edebiri, uma das estrelas da premiada série “O Urso” (The Bear), da Star+. Ao desenvolver a narrativa, a diretora quis explorar um gênero do qual os personagens LGBTQIA+ são historicamente excluídos, oferecendo uma visão crua e cheia de piadas sexuais explícitas, que contrasta com a inocência dos filmes de high school. A trama é centrada na busca de PJ e Josie pela atenção de Isabel e Brittany, as estrelas da equipe de torcida. Ao perceberem que as tentativas convencionais de aproximação resultam em fracasso, elas decidem criar uma aula de autodefesa, que rapidamente se transforma em um clube de luta. Logo, o projeto começa a ganhar vida própria, como um espaço para as personagens explorarem e expressarem sua raiva e frustrações, criando uma atmosfera de empoderamento feminino, ainda que sob pretextos questionáveis. Divertidíssimo e politicamente ousado, o filme caiu nas graças da crítica americana, atingindo 91% de aprovação no Rotten Tomatoes. Sua abordagem subversiva remete ao cultuado “Heathers” (ou “Atração Mortal”), lançado em 1989. Ambos abusam do humor negro para desafiar as convenções dos filmes sobre adolescente, apresentando uma narrativa cínica, personagens de moral ambígua e uma crítica mordaz à cultura do ensino médio americano. LEO | NETFLIX A animação produzida e estrelada (na dublagem em inglês) por Adam Sandler segue um lagarto de 74 anos que vive em um aquário na sala de aula de uma escola primária. Compartilhando o espaço com uma tartaruga chamada Squirtle (voz de Bill Burr), Leo tem passado seus dias observando gerações de alunos enfrentarem seus desafios juvenis. Tudo muda quando ele se dá conta de sua própria mortalidade e decide que precisa ver o mundo fora do aquário. Só que, na tentativa de fuga, Leo vacila e permite que as crianças descubram seu maior segredo: ele pode falar. Assim, o pequeno lagarto transforma-se em uma espécie de conselheiro para os estudantes que cuidam dele. O filme, dirigido por Robert Marianetti, Robert Smigel e David Wachtenheim, conhecidos por seus trabalhos no humorístico “Saturday Night Live” (SNL), especialmente nos segmentos animados, é moldado por uma série de vinhetas onde Leo ajuda os estudantes com seus problemas pessoais, variando de ansiedade a dificuldades de socialização. Cada criança que leva Leo para casa descobre que ele pode falar, mas é persuadida a acreditar que só ela pode ouvi-lo. Através dessas interações, Leo oferece conselhos e apoio, encontrando um novo propósito em ajudar...
Ex-BBB Kaysar Dadour lança reggaeton sensual com o cantor Douglas Nobre
O ex-BBB Kaysar Dadour está prestes a lançar um reggaeton sensual feita em parceria com o cantor Douglas Nobre. A faixa “Menina Mandona” chegará nas plataformas digitais na sexta-feira (24/11) junto com um clipe sensual. O pré-save já está disponível no perfil do Instagram do artista. A canção inédita do sírio-brasileiro foi gravada pela Portuga Records e produzida pelo DJ RD, responsável por diversos hits de funkeiros como Jottapê, MC Kekel e MC M10. O ator já havia se jogado no mundo da música anteriormente com os batidões “Novinha”, “Foguetando”, “Inveja” e “Se Eu Tô No Baile”. Kaysar Dador também estará na novela “Guerreiros do Sol”, que estreia em 2014 no Globoplay. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por KaysarDadour (@kaysar.dadour)
“Young Sheldon” vai acabar na 7ª temporada
A rede americana CBS anunciou que a 7ª temporada de “Young Sheldon” será a última. O prólogo de “The Big Bang Theory” retornará com seus últimos capítulos em 15 de fevereiro nos EUA, para encerrar sua jornada com um episódio final no dia 16 de maio. O cancelamento não se deu por problemas de audiência. A série foi um sucesso imediato desde sua estreia em 2017 e é até hoje a comédia mais vista da CBS. Amy Reisenbach, presidente da CBS Entertainment, destacou o sucesso de “Young Sheldon” como uma atração derivada da popular “The Big Bang Theory”. “Provou que um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar”, disse ela. Reisenbach elogiou o elenco notável, que se sentiu como uma família desde o primeiro momento. e agradeceu aos produtores executivos Chuck Lorre, Steve Molaro, Steve Holland e suas equipes por seis temporadas maravilhosas. Os produtores também se manifestaram. “Ser capaz de contar a origem de Sheldon Cooper e expandir a história para incluir toda a família Cooper tem sido uma experiência maravilhosa”, declararam Holland, Molaro e Lorre em um comunicado conjuntoa. Eles expressaram gratidão aos fãs por abraçar os Coopers nas últimas seis temporadas e estão ansiosos para compartilhar a temporada final. Iain Armitage estrela a comédia como a versão jovem de Sheldon Cooper, personagem que ficou famoso na interpretação de Jim Parsons em “The Big Bang Theory”. O próprio Parsons participa da série, como narrador e produtor executivo. O elenco inclui também Zoe Perry, Lance Barber, Annie Potts, Montana Jordan e Raegan Revord. Novo spin-off a caminho Atualmente, o criador da série, Chuck Lorre, está desenvolvendo um novo spin-off de “The Big Bang Theory”, mas os detalhes sobre o novo projeto ainda são mantidos em segredo. Mayim Bialik, uma das estrelas de “The Big Bang Theory”, chegou a comentar em uma entrevista que estava “completamente surpresa” com a notícia e negou rumores de que seu personagem, Amy, seria a protagonista. No Brasil, “Young Sheldon” é disponibilizado pela HBO Max e Prime Video.
Globo aposta na química de Sabrina e João Vicente em reality de paquera
A Globo decidiu apostar na química do ex-casal Sabrina Sato e João Vicente para lançar “Let Love”, novo reality de paquera exibido no Globoplay e Multishow. A atração de 16 episódios terá vários solteirões em busca de amor dentro de um confinamento. Os dois ex-namorados está à frente da atração e brincando com a situação. “A gente anuncia [o retorno] agora?”, ironizou João Vicente após receber elogios da apresentadora durante a entrevista coletiva, que aconteceu na última segunda-feira (13/11), no Rio de Janeiro. “A gente tá falando de amor num momento de guerras. A gente quer futricas também. Por que não?”, acrescentou João. “É sobre acreditar no amor. Quem apresenta [o reality] acredita muito e não desiste jamais”, reforçou Sabrina. Rola ou enrola? Essa é a primeira vez que eles trabalham juntos nos 20 anos em que se conhecem. As gravações do programa foram responsáveis pela aproximação do ex-casal e a emissora resolveu explorar o clima entre os apresentadores. “Meus olhos ficaram cheios de lagrima quando me convidaram”, confidenciou João. “Você pensou: ‘A chance de voltar com ela’. Primeiro a gente realizou nossos sonhos eróticos, agora, os profissionais”, completou Sabrina, aos risos. Dentro do reality, a dupla também vai relembrar o próprio relacionamento, com direto à história de pé na bunda, manias pessoais, reclamação de mau-humor matinal e até convite inusitado de visita de helicóptero. Por conta dessa intimidade toda entre os apresentadores, o programa promete uma dinâmica diferente de suas versões internacionais. Sucesso pelo mundo, o formato é originalmente holandês e chegou ao Brasil na segunda-feira (13/11) com um time diverso de participantes. “‘Let Love’ entrega pessoas-não comerciais. Começa o programa com um casal maduro e experiente. Gente normal”, resumiu Sabrina Sato. Confira o comercial da atração, que teve seus primeiros cinco episódios disponibilizados no Globoplay.
Dulce Maria já está no Brasil para shows do RBD
A cantora Dulce María anunciou no X (antigo Twitter) que já está no Brasil para turnê do RBD. A icônica atriz e cantora se disse entusiasmada ao voltar ao país após cinco anos. “Depois de anos eu posso dizer: Hola, Brasil! Hola, Rio! Estou muito feliz de estar em seu país que tanto amo e que tanto amor há dado para nós. (desculpa meu portunhol); Amo vocês”, declarou a cantora em sua conta na rede social. Os fãs brasileiros rapidamente reagiram à mensagem com demonstrações de carinho. “Não vejo a hora de te ver naquele palco! Vai ser demais”, escreveu um internauta, entre os muitos elogios e juras de amor nos comentários da mensagem. No Instagram, ela também acrescentou fotos de capa para a Rolling Stone brasileira, que volta às bancas na quinta (9/11) em edição especial de “música latina”, com entrevista e ensaio fotográfico exclusivo da artista – a revista não era publicada desde 2018 no país. Soy Rebelde Tour A “Soy Rebelde Tour” inicia sua passagem pelo Brasil nos dias 9 e 10 de novembro, no palco do Engenhão, no Rio de Janeiro, e depois segue para São Paulo, nos dias 12, 13, 16, 17, 18 e 19 de novembro, em shows divididos entre o Allianz Parque e o estádio do Morumbi. A chegada antecipada de Dulce María no Brasil coincide com outros lançamentos no país, como sua nova novela, “Penso em Ti”, que estreou no Globoplay na terça (7/11), e no relançamento da novela clássica “Rebelde”, que chega na quinta-feira que vem (16/11) também no Globoplay – e pela primeira vez no Brasil com a opção de assistir no idioma original. Depois 5 años eu posso dicer Holaaaaa brasil !!!! Hola Rioooooo 🥹🤩😍🙌🏼❤️ estou muito feliz de estar em su país que tanto amo y qué tanto amor ha dado pra nos ( disculpa meu portuñol😅) amo voces 🙌🏼❤️🙏🏻 — Dulce Maria (@DulceMaria) November 8, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Dulce Maria (@dulcemaria)
Iza é a grande vencedora do Prêmio Multishow, marcado por maratona de shows
A cantora Iza foi a grande vencedora do Prêmio Multishow 2023, ao conquistar três das principais categorias da premiação realizada no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo na Globo, Globoplay e Multishow na noite de terça-feira (7/11). Ela venceu como Artista do Ano, Capa (do álbum “Afrohits”) e Música Pop com “Fé nas Maluca”, parceria com MC Carol – categorias votadas por um júri dito especializado. Já no voto popular, Ludmilla foi quem se destacou, conquistando duas vitórias como Voz do Ano (a versão Artista do Ano segundo o público) e Show (“Numanice”). O cantor Xande de Pilares também teve duas vitórias, pelo Álbum do Ano, “Xande canta Caetano”, e na categoria de Pagode com “Muito Romântico”, assim como a cantora Simone Mendes, Hit do Ano e Melhor do Sertanejo com “Erro Gostoso”. Planet Hemp e Criolo venceram como Melhor Rock (“Distopia”), Dennis DJ e Kevin O Chris faturaram em Funk (“Tá OK”), Elza Soares foi premiada postumamente em MPB (“No Tempo da Intolerância”), Leo Santana com Axé/Pagodão (“Zona de Perigo”), João Gomes no Forró/Piseiro (“Pequena Flor”), Nadson O Ferinha e novamente João Gomes no Brega/Arrocha (“Sinal”) e a dupla inusitada Kleber Lucas e Caetano Veloso na categoria Cristã (“Deus Cuida de Mim”). Além da entrega dos troféus, a cerimônia foi marcada por muitos números musicais e pela apresentação de Tata Werneck, Tadeu Schmidt e Ludmilla. A cantora, por sinal, pediu um minuto de silêncio para cantar o hino nacional, em resposta aos que acharam que ela não sabia a letra, devido a um problema técnico durante sua apresentação no Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, no domingo passado (5/11). A festa contou com uma maratona de artistas no palco, que se sucederam às dezenas, espremidos em apresentações ligeiras que pareciam medleys. A exceção foi Luiza Sonsa, que apresentou uma versão modificada da letra de “Chico” e a inédita “La Muerte”, cantada em espanhol – talvez como compensação por ter saído sem nenhuma conquista na noite. A seleção de shows ao vivo contou com muitas colaborações, algumas inusitadas como o DJ Pedro Sampaio com a banda NX Zero, Joelma, Samuel Rosa e Tati Quebra-Barraco, outras esperadas como Xande de Pilares e Caetano Veloso e o reencontro entre Belo e Soweto. Os destaques da noite incluíram ainda a união de Iza, Jão e Melly com Lulu Santos para cantar “Assim Caminha a Humanidade”, e um tributo de Liniker, Pitty e Gloria Groove a Erasmo Carlos, Rita Lee e Gal Costa. Confira abaixo os melhores shows e os vencedores da premiação. Vencedores da votação popular Clipe TVZ do Ano “Pilantra” – Anitta e Jão Hit do Ano “Erro Gostoso” – Simone Mendes Álbum do Ano “Xande Canta Caetano” – Xande de Pilares Show do Ano Ludmilla com Numanice (2023) Voz do Ano Ludmilla Vencedores do júri especializado Artista do Ano Iza Revelação Melly Capa do Ano “Afrodhit” – Iza Instrumentista do Ano Pretinho da Serrinha DJ do Ano Alok Produção musical do Ano Pretinho da Serrinha Pop do Ano “Fé nas Maluca” – Iza e MC Carol Funk do Ano “Tá OK” – Dennis DJ e Kevin O Chris Hip Hop do Ano “Penumbra” – Djonga, Sarah Guedes e Rapaz do Dread Rock do Ano “Distopia” – Planet Hemp e Criolo MPB do Ano “No Tempo da Intolerância” – Elza Soares Samba e Pagode do Ano “Muito Romântico” – Xande de Pilares Axé e Pagodão do Ano “Zona de Perigo” – Leo Santana Sertanejo do Ano “Erro Gostoso (Ao Vivo)” – Simone Mendes Forró e Piseiro do Ano “Pequena Flor”, de João Gomes Brega e Arrocha do Ano “Sinal” – Nadson O Ferinha e João Gomes Cristã do Ano “Deus Cuida de Mim” – Kleber Lucas e Caetano Veloso
Globo exibe Prêmio Multishow pela primeira vez
O Prêmio Multishow comemora 30 edições nesta terça-feira (7/11) com sua primeira transmissão pela TV Globo. A cerimônia, que começa na TV aberta às 23h15, contará com apresentação de Tatá Werneck (veterana da premiação), de Tadeu Schmidt (apresentador do “BBB”) e da cantora Ludmilla, que disputa alguns troféus da noite. Refletindo a expansão do mercado musical brasileiro, a premiação deste ano inchou e consagrará 23 categorias, 10 a mais que no ano passado. A votação de 17 categorias é responsabilidade de cerca de 700 pessoas da chamada Academia Prêmio Multishow, enquanto o público elege outros cinco vencedores em votação online: Clipe TVZ, Hit do Ano, Show do Ano, Voz do Ano e Categoria Brasil, onde o Multishow indicou as músicas de maior destaque em cada estado do país. Artistas com mais indicações Junto de Ludmilla, as cantoras Luísa Sonza, Iza e Anitta estão entre os destaques entre as indicações, assim como o hit musical “Tá Ok”, parceria de Dennis DJ e Kevin O Chris. Luísa Sonza e Iza lideram a lista de nomeações, com sete cada. A diferença é que todas as indicações de Luísa são por trabalhos próprios, enquanto Iza participa com parcerias de outros artistas. Elas são seguidas por Ludmilla com seis e Anitta com cinco. A melhor disputa acontece na categoria Clipe TVZ do Ano, em que Luísa trava uma disputa com Iza e ainda tem Anitta em dose dupla. Shows ao vivo Mas o evento não se resume apenas à entrega de prêmios. Estão previstos shows de nada menos que 38 artistas, incluindo um esquenta na TV paga e no streaming. A noite começa para valer com uma performance que celebra os 30 anos do prêmio com Pedro Sampaio, Gabriel O Pensador, Joelma, NX Zero, Samuel Rosa e Tati Quebra Barraco. Também estão previstos shows de Aline Barros, Preto no branco, BK’, Filipe Ret, MV Bill, Tasha & Trace, Duda Beat, Manu Bahtidão, Marina Sena, MC Nem, Pabllo Vittar, Gloria Groove, Liniker, Pitty, IZA, Jão, Melly, Lulu Santos, Ana Castela, Simone Mendes, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Rachel Reis, Luísa Sonza e uma parceria entre Xande de Pilares e Caetano Veloso, interpretando canções do álbum “Xande Canta Caetano”. Começa antes no streaming e TV paga Além da transmissão na Globo, a festa poderá ser acompanhada pelo Globoplay e pelo próprio Multishow, que exibirão o evento completo e detalhes antecipados. No Globoplay, a transmissão começa às 20h com sinal aberto, disponível para não-assinantes, num aquecimento que contará com atrações musicais e vai anunciar os seis primeiros vencedores da noite. Já o Multishow abre sua transmissão ao vivo às 21h20, direto do tapete vermelho, onde Kenya Sade, Dedé Teicher e Laura Vicente entrevistarão os convidados, indicados e anunciarão os ganhadores de mais quatro categorias. A cerimônia oficial começa às 22h05 com transmissão também da Rádio Globo. Apesar disso, a TV Globo só vai passar a exibir o evento a partir das 23h15, após mais de uma hora de seu início oficial. A falta de preocupação com o fato se deve ao mau costume adquirido em suas transmissões do Oscar. Confira as categorias Clipe TVZ do Ano “Funk Rave” – Anitta “Pilantra” – Anitta e Jão “Campo de Morango” – Luísa Sonza “Conexões de máfia” – Matuê e Rich the Kid “Fé nas malucas” – Iza e MC Carol “Tá Ok” – Dennis DJ e Kevin O Chris Hit do Ano “Zona de perigo” – Leo Santana “Posturado e calmo” – Leo Santana “Chico” – Luísa Sonza “Erro gostoso” – Simone Mendes “Nosso quatro” – Ana Castela “Tá Ok” – Dennis DJ e Kevin O Chris Álbum do Ano “AFRODHIT” – Iza “Escândalo Íntimo” – Luísa Sonza “Ícarus” – BK’ “No Tempo da Intolerância” – Elza Soares “Super” – SUPER “Xande canta Caetano” – Xande de Pilares Show do Ano Ludmilla com Numanice (2023) Ludmilla com Rock in Rio (2022) BaianaSystem e Olodum com OlodumBaiana BK com ICARUS Marisa Monte com turnê “Portas” (2023) Titãs com turnê “Titãs Encontro” (2023) Voz do Ano Gloria Groove Iza Liniker Ludmilla Luísa Sonza Marina Sena Lista das categorias para votação do júri especializado Artista do Ano Ana Castela Anitta Iza Jão Ludmilla Luísa Sonza Revelação Carol Biazin Kay Black Melly Nadson o Ferinha Thiago Pantaleão Veigh Capa do Ano “Afrodhit” – Iza “Escândalo íntimo” – Luísa Sonza “Icarus” – BK’ “O dono do lugar” – Djonga “Super” – Jão “Vício inerente” – Marina Sena Instrumentista do Ano Amaro Freitas Hamilton de Holanda Jonathan Ferr Pretinho da Serrinha Rafael Castilhol Silvany Sivuca DJ do Ano Alok Dennis DJ MU540 Pedro Sampaio Vhoor Vintage Culture Produção musical do Ano Douglas Moda Iuri Rio Branco Mu540 Nave Papatinho Pretinho da Serrinha Brega e Arrocha do Ano “Anota Aí (Ao Vivo)” – Avine Vinny, NATTAN “Cadê Seu Namorado Moça?” – Thales Lessa e Nadson O Ferinha “Duas (Versão Arrocha)” – Dilsinho, Nadson O Ferinha e Rafinha RSQ “Love Gostosinho” – NATTAN e Felipe Amorim “Sinal” – Nadson O Ferinha e João Gomes “Toca o Trompete” – Felipe Amorim Cristã do Ano “Deixa” – Maria Marçal “Deserto (Ao Vivo)” – Maria Marçal “Deus Cuida de Mim” – Kleber Lucas e Caetano Veloso “Me Atraiu” – Gabriela Rocha “Ninguém Explica Deus” – Clovis e Ton Carfi “Todavia Me Alegrarei (Ao Vivo)” – Sarah Beatriz Hip Hop do Ano/strong> “Ballena” – Vulgo FK, MC PH, Veigh e Pedro Lotto “Conexões de Máfia” – Matuê e Rich the Kid “Coração de Gelo” – WIU “Melhor Só” – Kayblack, Baco Exu do Blues e Marquinho no Beat “Novo Balanço” – Veigh, Bvga Beatz e Prod Malax “Penumbra” – Djonga, Sarah Guedes e Rapaz do Dread MPB do Ano “Bateu” – Gilsons, Rachel Reis e Mulu “Céu Rosé” – Gilsons e Lagum “Chico” – Luísa Sonza “Grão de Areia” – Rubel e Xande de Pilares “No Tempo da Intolerância” – Elza Soares “Vem Doce” – Vanessa da Mata Pop do Ano “AMEIANOITE” – Pabllo Vittar e Gloria Groove “Fé nas Maluca” – IZA e MC Carol “Me Lambe” – Jão “Pilantra” – Jão e Anitta “Sintomas de Prazer” – Ludmilla “Tudo Pra Amar Você” – Marina Sena Axé e Pagodão do Ano “Cria da Ivete (Ao Vivo)” – Ivete Sangalo “Dejavú” – Àttooxxá part. Liniker “Pitbull Enraivado” – Oh Polêmico “Posturado e Calmo” – Leo Santana “Soca Fofo” – A Dama “Zona de Perigo” – Leo Santana Forró e Piseiro do Ano “Chorei na Vaquejada”, de Eric Land e Tarcísio do Acordeon “Coladin (Minha Deusa)”, de Zé Vaqueiro “Pega o Guanabara (Ao Vivo)”, de Wesley Safadão e Alanzim Coreano “Pequena Flor”, de João Gomes “Pra Que Fui Me Apaixonar”, de João Gomes e Iguinho e Lulinha “Prejudicado”, de João Gomes Funk do Ano “Faz um Vuk Vuk (Teto Espelhado)” – Kevin O Chris “Funk Rave” – Anitta “Namora Aí” – MC Ryan SP, MC Daniel e Kotim “Novidade na Área” – MC Livinho e DJ Matt D “Tá OK” – Dennis DJ e Kevin O Chris “Vai Novinha Ah, Ah, Ah” – DJ Dyamante Rock do Ano “Aos Poucos” – Supercombo “Distopia” – Planet Hemp e Criolo “Electric Fish” – Ana Frango Elétrico “Segredo” – Sophia, Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo “Taca Fogo” – Planet Hemp “Você Vai Lembrar de Mim” – NX Zero Samba e Pagode do Ano “Diferentão (Ao Vivo)” – Dilsinho “Insônia” – Ludmilla e Marília Mendonça “Interessante” – Ferrugem “Lapada Dela (Ao Vivo)” – Grupo Menos é Mais e Matheus Fernandes “Me Perdoa” – Ferrugem e Iza “Muito Romântico – Xande de Pilares Sertanejo do Ano “Doi” – Jorge e Mateus “Erro Gostoso (Ao Vivo)” – Simone Mendes “Oi Balde (Ao Vivo)” – Zé Neto e Cristiano “Narcisista (Ao Vivo)” – Maiara e Maraisa “Nosso Quadro” – Ana Castela “Solteiro Forçado (Boiadeira Internacional)” – Ana Castela
As 10 melhores séries lançadas em outubro
O mês de outubro marcou as despedidas de “Patrulha do Destino” e “Reservation Dogs”, mas também trouxe muitas novidades, como as minisséries “A Queda da Casa Usher” e “Corpos”, produções nacionais e desenhos animados adultos que já nasceram cultuados. Para fazer frente à avalanche de conteúdo das plataformas, que pode deixar algum lançamento importante passar batido, apresentamos abaixo um Top 10 mensal, tradição das viradas de mês, com a seleção das melhores séries lançadas no período recém-encerrado. Confira os hits e as descobertas que merecem atenção na fila do streaming. A QUEDA DA CASA USHER | NETFLIX A nova minissérie de terror do diretor Mike Flanagan volta ao tema das assombrações, que geraram suas melhores produções, “A Maldição da Residência Hill” (2018) e “A Maldição da Mansão Bly” (2020). Desta vez, a trama é baseada num clássico da literatura gótica de Edgar Allan Poe. Publicado em 1893, o conto original é um mergulho na loucura, isolamento e identidades metafísicas, que gira em torno de uma visita à casa de Roderick Usher, onde os moradores encontram-se sob uma estranha maldição. O texto clássico já ganhou várias adaptações no cinema – a mais antiga foi produzida em 1928 com roteiro do mestre do surrealismo Luis Buñuel e a mais famosa chegou aos cinemas em 1960, com o título brasileiro de “O Solar Maldito” e é considerada a obra-prima da carreira do diretor Roger Corman e do ator Vincent Price. O conto, porém, nunca foi estendida como uma minissérie de oito capítulos, o que resultou em diversas alterações. Na versão escrita, produzida e dirigida por Flanagan, a história se passa nos dias de hoje e é praticamente uma “Successsion” do terror, com os irmãos Roderick (Bruce Greenwood, de “Star Trek”) e Madeline Usher (Mary McDonnell, de “Battlestar Galactica”) à frente de um império de riqueza, privilégios e poder, construído por meio de crueldade. O passado sombrio da família vem à tona quando os herdeiros começam a morrer nas mãos de uma mulher misteriosa e assustadora, vivida por Carla Gugino (“A Maldição da Residência Hill”), que demonstra poderes sobrenaturais ao exercer sua vingança. Bem distinta da fonte original, a produção ainda insere diversas referências às obras de Poe como easter eggs na trama, seja um gato negro aqui ou um corvo acolá. Vale apontar que o elenco inclui várias figurinhas repetidas das séries e filmes anteriores de Flanagan, como Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”), Kate Siegel (“A Maldição da Residência Hill”), T’Nia Miller (“A Maldição da Mansão Bly”), Katie Parker (“A Maldição da Mansão Bly”), Zach Gilford (“Missa da Meia-Noite”), Annabeth Gish (“Missa da Meia-Noite”), Michael Trucco (“Missa da Meia-Noite”), Samantha Sloyan (“Missa da Meia-Noite”), Rahul Kohli (“Missa da Meia-Noite”), Carl Lumbly (“Doutor Sono”), Robert Longstreet (“Doutor Sono”), Kyleigh Curran (“Doutor Sono”), Ruth Codd (“O Clube da Meia-Noite”), Sauriyan Sapkota (“O Clube da Meia-Noite”), Crystal Balint (“O Clube da Meia-Noite”), Aya Furukawa (“O Clube da Meia-Noite”), Matt Biedel (“O Clube da Meia-Noite”) e Igby Rigney (“O Clube da Meia-Noite”), enquanto os “novatos” se resumem a Mark Hamill (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Paola Nuñez (“Bad Boys Para Sempre”), Willa Fitzgerald (“Pânico: A Série”), Malcolm Goodwin (“iZombie”) e Daniel Jun (“The Expanse”). LUPIN 3 | NETFLIX A série segue as peripécias de Assane Diop (Omar Sy), um ladrão astuto que se inspira no personagem Arsène Lupin, uma figura icônica da literatura francesa, considerado o maior ladrão da ficção. Na parte 3, ele anuncia que vai roubar uma valiosa pérola negra e nem as ações preventivas da polícia conseguem impedi-lo. Entretanto, a trama tem uma reviravolta quando sua mãe é raptada por criminosos que desejam o fruto de seu roubo. As Partes 1 e 2 de “Lupin” conquistaram o público e tornaram a produção a série francesa mais vista da Netflix, graças a uma trama intensa e divertida que conduz Assane em um jogo de tudo ou nada. O clima de suspense, as referências e os easter eggs da trama, bem como a interpretação carismática de Omar Sy, foram alguns dos elementos que contribuíram para seu sucesso. RESERVATION DOGS 3 | STAR+ A série acompanha a história de adolescentes indígenas na região rural de Oklahoma, com planos para escapar da reserva após a morte de um querido amigo e conhecer a Califórnia. Na temporada final, o grupo retorna para casa depois de finalmente chegar à Califórnia, mas precisa lidar com as consequências de deixar a reserva. Elora, Cheese e Willie Jack conseguem chegar em casa, enquanto Bear embarca em uma jornada solo com seu Espírito Guia e se une a um teórico da conspiração chamado Maximus (Graham Greene, de “Longmire”), que tem visões semelhantes. Com a temporada anterior focada principalmente nos adolescentes e em sua missão de ir para o Oeste, o final opta por dar mais espaço para as demais personalidades da série, como Big (Zahn McClarnon, de “Westworld”), que encara a trilha do Pé Grande e outras criaturas que provocam estranheza na noite, indicando ainda mais energia mística na trama. Aclamada pela crítica, “Reservation Dogs” é notável por ser a primeira série a apresentar uma equipe totalmente indígena de escritores, diretores e elenco. A série foi criação do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Amor e Trovão”, que é descendente da tribo maori, e de Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região abordada pela trama. Harjo também dirige episódios e é coprodutor da atração com Waititi. Foram eles que decidiram que a 3ª temporada seria a última, por considerarem “o final perfeito para a série”. CORPOS | NETFLIX A minissérie criminal britânica é baseada na graphic novel homônima de Si Spencer. A trama se passa em quatro décadas diferentes, abrangendo 150 anos, em que quatro detetives investigam o assassinato do mesmo corpo, que é inexplicavelmente encontrado várias vezes no mesmo local em Whitechapel, em Londres. A narrativa singular começa nos anos 1890, quando o detetive Edmond Hillinghead investiga um homicídio em um contexto dominado pelos crimes de Jack, o Estripador. Avançando para os anos 1940, Charles Whiteman descobre um cadáver em meio aos escombros da Blitz em Londres. Já na década de 2010, a detetive Sahara Hasan encontra um corpo não identificado no mesmo local. Por fim, no ano de 2050, a detetive Maplewood depara-se com o assassinato em um mundo pós-apocalíptico. Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) vive Maplewood, Jacob Fortune-Lloyd (“O Gambito da Rainha”) é Whiteman, Amaka Okafor (“Sandman”) interpreta Hasan e Kyle Soller (“Anna Karenina”) tem o papel de Hillinghead. Cada um deles faz suas próprias descobertas sombrias sobre o cadáver. Além deles, o elenco destaca Stephen Graham (“Peaky Blinders”). O roteiro é assinado por Paul Tomalin, conhecido por “No Offence” e “Torchwood”, e a produção corre por conta da equipe responsável por “Peaky Blinders”. PATRULHA DO DESTINO 4 – PARTE 2 | HBO MAX A equipe mais bizarra da DC retorna para concluir a série em seus seis últimos episódios. A narrativa retoma do ponto onde pausou em janeiro, trazendo de volta o time excêntrico de super-heróis que, após uma armadilha, perde sua imortalidade e precisa enfrentar o supervilão Immortus. A trama mergulha no tema da mortalidade, uma reflexão constante ao longo da série, agora trazida à tona pela ameaça de Immortus, equilibrando momentos de ação, humor e reflexões profundas sobre vida e morte. Os capítulos exploram as consequências das decisões tomadas pelos membros da Patrulha do Destino, além de destacar suas interações e sentimentos mútuos. O destaque recai sobre os atores principais que, através de atuações convincentes, exploram a evolução emocional e os dilemas enfrentados pelos heróis, culminando em um clímax que ressalta a união e a aceitação de suas individualidades. Desenvolvida por Jeremy Carver (“The Exorcist”), a série é estrelada por April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) como Mulher-Elástica, Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) como Crazy Jane, Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como Ciborgue, além de Brendan Fraser (“A Baleia”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”) como dubladores e intérpretes das cenas de flashback dos personagens Homem-Robô e Homem Negativo, respectivamente. Para completar, Michelle Gomez (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), introduzida no terceiro ano como a vilã Madame Rouge, também segue no elenco como uma versão regenerada de sua personagem. LOKI 2 | DISNEY+ A melhor série do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) retoma sua história do ponto em que foi interrompida em 2021, após Sylvie (Sophie Martino) enviar o universo para o caos ao esfaquear Aquele Que Permanece – a variante de Kang (Jonathan Majors) que criou a TVA (sigla em inglês para Autoridade de Variância Temporal) para proteger a Linha do Tempo Sagrada. Como resultado, Loki (Tom Hiddleston) é transportado para a sede da TVA, mas no passado, e se vê preso num vortex temporal, que o faz ir e voltar no tempo sem parar. Para se salvar, ele precisa de ajuda de Mobius (Owen Wilson) e do novo personagem vivido por Ke Huy Quan (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”), um inventor/engenheiro/técnico de TI da TVA, enquanto a agência despacha tropas para exterminar Sylvie. Além de Sylvie, outros membros da TVA, o próprio Kang e até a Senhorita Minutos, a mascote da TVA, estão perdidos no tempo, conduzindo os próximos episódios para uma aventura temporal e pelo multiverso. Os principais integrantes da 1ª temporada estão de volta, incluindo Hiddleston, Di Martino, Majors, Wilson, Gugu Mbatha-Raw (Renslayer), Wunmi Mosaku (Hunter B-15) e Tara Strong (dublando a Senhorita Minutos). Roteirista da 1ª temporada e de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, Michael Waldron continua à frente da atração, enquanto a direção dos novos episódios passou para a dupla Justin Benson e Aaron Moorhead, diretores de “Cavaleiro da Lua”. FIM | GLOBOPLAY Adaptação do livro homônimo da atriz e escritora Fernanda Torres, a nova série brasileira acompanhando as vidas de um grupo de amigos ao longo de quatro décadas, desde a juventude até a velhice. A trama inicia com a morte de Ciro, interpretado por Fábio Assunção (“Desalma”), o mais admirado do grupo, que encontra seu fim sozinho em uma cama de hospital. Na juventude, Ciro apaixona-se e casa com Ruth, personagem de Marjorie Estiano (“Sob Pressão”), que fica encantada pelo seu carisma. O grupo de amigos vivencia diversos momentos marcantes ao longo das décadas, incluindo festas, casamentos e separações, que são apresentados em quatro fases distintas de suas vidas, proporcionando uma visão abrangente de suas trajetórias pessoais e das mudanças ocorridas ao longo dos anos. Fernanda escreveu “Fim” durante seu tempo livre enquanto trabalhava na série “Tapas e Beijos” (2011-2015). A mudança de cinco homens no livro para cinco casais na série é uma das transformações que expandem a trama, tornando a narrativa mais rica e diversificada. Além de autora do texto original, ela é criadora da série, assina o roteiro e faz uma participação especial na trama. A direção é de Andrucha Waddington, marido de Fernanda, e Daniela Thomas, colaboradora de longa data da atriz – desde a filmagem de “Terra Estrangeira”, em 1994. O clima familiar se completa com a participação de Joaquim Waddington, filho de Torres e Waddington, que interpreta o filho de Marjorie Estiano e Fábio Assunção. Vale apontar ainda que Marjorie já trabalhou com o diretor em “Sob Pressão” e Fábio integrava o elenco de “Tapas e Beijos” ao lado de Fernanda. O elenco também conta com Emilio Dantas (“Vai na Fé”), Bruno Mazzeo (“Escolinha do Professor Raimundo”), Laila Garin (“Deserto Particular”), Thelmo Fernandes (“Todo Dia a Mesma Noite”), Débora Falabella (“Depois a Louca Sou Eu”), David Júnior (“Bom Sucesso”) e Heloisa Jorge (“How To Be a Carioca”). HOW TO BE CARIOCA | STAR+ A nova série de Carlos Saldanha, diretor das animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “Ferdinando”, e criador de “Cidade Invisível”, traz Seu Jorge e outros atores mostrando a hospitalidade carioca para turistas gringos, em clima leve de comédia. A trama é baseada...
Chicago Fire | Taylor Kinney retorna à série na 12ª temporada
Após um hiato de 10 meses, Taylor Kinney vai voltar a “Chicago Fire”, marcando seu retorno no início da 12ª temporada da série. O retorno de Kinney ao papel de Kelly Severide é aguardado com entusiasmo pelos fãs e vem após um período de afastamento do ator, que estava lidando com assuntos pessoais desde janeiro. Segundo o site americano Deadline, a sala de roteiristas de “Chicago Fire” reabriu na semana de 4 de outubro, após o fim da greve em Hollywood. Segundo fontes, o primeiro lote de scripts para a nova temporada já conta com a presença de Severide, interpretado por Kinney. Ainda que as futuras aparições do personagem não estejam confirmadas, há expectativas de que o retorno do ator seja em tempo integral. Desdobramentos anteriores Kinney, que interpreta o bombeiro Kelly Severide desde o lançamento da série em 2012, havia se afastado para lidar com uma questão pessoal – nunca explicada. Com sua saída inesperada, a equipe teve que reescrever os roteiros, que já estavam prontos e não previam sua ausência. Por conta disso, o personagem Matt Casey, interpretado pelo ator Jesse Spencer, retornou em duas participações especiais após se despedir da trama, incluindo no final da 11ª temporada, ajudando a preencher o vácuo deixado pelo protagonista. A última aparição de Severide foi no episódio “Run Like Hell”, exibido em 22 de fevereiro nos EUA, onde foi revelado que ele estava sendo enviado para um treinamento de investigação de incêndios. Na época, Severide havia recém-casado com Stella Kidd, papel de Miranda Rae Mayo, no final da 10ª temporada. Volta com mudanças A 12ª temporada traz mudanças também nos bastidores: Andrea Newman assume como showrunner única, após ter dividido a função na temporada anterior. “Chicago Fire” é uma produção da Universal Television, em associação com a Wolf Entertainment de Dick Wolf. No Brasil, a série tem suas 11 temporadas disponíveis na Globoplay, além de 8 temporadas na Amazon Prime Video. Ainda não há previsão de estreia para os novos capítulos.
Estreias | 15 novidades em streaming do fim de semana do Halloween
A programação de streaming da semana enfatiza filmes e séries de terror, refletindo a proximidade do Halloween. Por coincidência, há duas histórias de freiras e duas séries de antologia. Mas nem por isso faltam opções de outros gêneros, desde a nova animação blockbuster das Tartarugas Ninja até séries animadas adultas, sem esquecer produções nacionais, como a nova série “Fim”, de Fernanda Torres, que supostamente derrubou a Globoplay em sua estreia na noite de quarta (25/10), e o terceiro filme em que Carla Diaz vive Suzane von Richthofen. Vale apontar ainda que, entre duas opções muito mal-avaliadas da Netflix, preferimos prestigiar a nacional com Giovanna Lancelotti que a americana com Emily Blunt (mas esteja à vontade para sofrer com “A Máfia da Dor”). A relação é um Top 15 com 7 filmes e 8 séries. Confira os títulos abaixo. FILMES IRMÃ MORTE | NETFLIX O terror é um prólogo de “Verônica – Jogo Sobrenatural” (2017), que conta a história da personagem mais aterrorizante do filme original. Passada na Espanha pós-guerra, a trama acompanha Narcisa (Aria Bedmar, de “Silêncio”), uma jovem noviça com poderes sobrenaturais que chega a um antigo convento, agora convertido numa escola para meninas. Narcisa era uma criança antigamente celebrada por suas visões religiosas, que lhe trouxeram fama regional, mas de curta duração. Enquanto enfrenta uma crise de fé, eventos estranhos e perturbadores no convento a levam a descobertas terríveis sobre o passado brutal do local, conduzindo a consequências chocantes que se conectam aos eventos retratados anos depois em “Verónica”. Filmada no Monastério de San Jerónimo de Cotalba, a produção integra na trama elementos contextuais da época, apresentando uma perspectiva das jovens religiosas sobre o que acontecia dentro dos conventos, durante a Guerra Civil dos anos 1930 e a ditadura de Franco. O diretor é o mesmo do primeiro longa, Paco Plaza, mais conhecido pela trilogia de zumbis “[REC]”, feita em parceria com Jaume Balagueró. A FREIRA 2 | HBO MAX O terror é uma continuação do sucesso de 2018, que se tornou o título de maior bilheteria da franquia “Invocação do Mal” com US$ 365,5 milhões arrecadados ao redor do mundo. A sequência volta a trazer Taissa Farmiga como a Irmã Irene, novamente enfrentando a freira demoníaca Valak (Bonnie Aarons). Ambientado em 1956, alguns anos após o primeiro longa, a história começa com o amigo de Irmã Irene, Maurice (Jonas Bloquet), sendo possuído por Valak. Após um terrível evento na escola francesa onde Maurice trabalha, Irene se envolve na investigação, ajudada por uma nova freira, interpretada pela atriz Storm Reid (“Euphoria”). A direção é de de Michael Chaves, que fez sua estreia com “A Maldição da Chorona” e comandou “Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio” (2021), a mais recente produção desse universo de terror. A produção continua a cargo de James Wan, diretor dos dois primeiros “Invocação do Mal”, e Peter Safran, atual responsável pelo DC Studios ao lado de James Gunn. O roteiro foi escrito por Akela Cooper (“Maligno”) e revisado por Ian Goldberg e Richard Naing (ambos de “Fear the Walking Dead”). SOBRENATURAL: A PORTA VERMELHA | HBO MAX O quinto filme da franquia de terror se passa 13 anos após os acontecimentos do longa original e marca a estreia do ator Patrick Wilson (“Invocação do Mal”) como diretor. Com sua presença também no elenco, a trama traz o foco de volta à família original, os Lamberts, com Josh (Wilson), Renai (Rose Byrne, de “Vizinhos”) e seu filho já crescido Dalton (Ty Simpkins, visto recentemente em “A Baleia”) enfrentando problemas novos e mais assustadores. Vale lembrar que, enquanto os dois primeiros filmes traziam os Lamberts como personagens principais, o terceiro e quarto foram centrados na parapsicóloga Elise Rainier (Lin Shaye). Na trama, Josh está entrando na faculdade, quando começa a lembrar vagamente de ter sido assombrado na infância. Conforme as visões ficam mais nítidas, o terror também se torna mais próximo e faz com que a família decida acabar com todos os segredos para enfrentar tudo o que os assombra. O roteiro é assinado por Scott Teems (“Halloween Kills”), que se baseou numa história desenvolvida por um dos criadores da franquia, o roteirista Leigh Whannell. Whannell também produz o filme, junto com James Wan (diretor do original), Oren Peli (produtor da franquia) e Jason Blum (dono do estúdio Blumhouse). AS TARTARUGAS NINJA: CAOS MUTANTE | VOD* A nova animação das “Tartarugas Ninja” é mais divertida que todas as outras adaptações, mostrando os protagonistas como adolescentes atrapalhados com suas habilidades ninja. A produção também é muito mais bonita, ressaltando um visual estilizado que lembra rabiscos de quadrinhos, a cargo dos diretores Jeff Rowe e Kyler Spears (da também bela “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”). Diferentemente das versões anteriores que seguiram uma abordagem mais séria, “Caos Mutante” opta por seguir o estilo anárquico e punk underground dos quadrinhos originais de Kevin Eastman e Peter Laird. Com roteiro de Seth Rogen e Evan Goldberg (responsáveis por “The Boys”), o desenho acompanha as tartarugas que lutam contra o crime, que depois de um tempo agindo nas sombras – e nos esgotos – decidem conquistar os corações dos nova-iorquinos e serem aceitos como adolescentes normais – ou super-heróis. Com a ajuda da repórter estudantil April O’Neil, eles armam um plano para desbaratar um misterioso sindicato do crime, mas em vez disso se veem lutando contra um exército de mutantes. Além dos conflitos físicos, a trama também explora questões de aceitação e pertencimento, com um toque humorístico baseado na impulsividade adolescente dos personagens. Quem optar por assistir legendado, vai ouvir um elenco de dubladores famosos. A produção destaca ninguém menos que o astro chinês Jackie Chan (“O Reino Proibido”) como voz do mestre das artes marciais Splinter, o rato que ensina as tartarugas mutantes a se tornarem ninjas, Ayo Edebiri (“O Urso”) como April O’Neil, Paul Rudd (o Homem-Formiga) como Mondo Gecko, John Cena (o Pacificador) como Rocksteady, Seth Rogen (“Vizinhos”) como Bebop, Rose Byrne (“Vizinhos”) como Leatherhead, Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”) como Baxter Stockman, Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”) como Wingnut, Hannibal Burres (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) como Genghis Frog, Maya Rudolph (“Desencantada”) como Cynthia Utrom e os rappers Post Malone (“Infiltrado”) e Ice Cube (“Policial em Apuros”) como Ray Fillet e Superfly. Já os interpretes do quarteto quelônio são os jovens Micah Abbey (“Cousins for Life”), Shamon Brown Jr. (“The Chi”), Nicolas Cantu (“The Walking Dead: World Beyond”) e Brady Noon (“Virando o Jogo dos Campeões”), respectivamente como as vozes de Donatello, Michelangelo, Leonardo e Raphael. LOUCAS EM APUROS | VOD* A comédia de viagem acompanha quatro amigas asiático-americanas em apuros na China. Estreia na direção de Adele Lim, roteirista de “Podres de Ricos” e “Raya e o Último Dragão”, o filme gira em torno de Audrey (Ashley Park, de “Emily em Paris”), uma advogada criada por pais americanos que decide procurar sua mãe biológica em Pequim. Acompanhando Audrey está sua melhor amiga Lolo (Sherry Cola, de “Good Trouble”), uma artista que usa sua arte erótica para desafiar estereótipos e a fetichização dos asiáticos, Kat (Stephanie Hsu, de “Maravilhosa Sra. Maisel”), uma atriz que trabalha em uma popular telenovela chinesa e está tentando esconder sua extensa lista de ex-parceiros de seu noivo super cristão, e a lacônica Deadeye (Sabrina Wu, de “Doogie Kamealoha: Doutora Precoce”), uma fã obcecada de K-pop. A narrativa é impulsionada pelas diferenças de temperamento e personalidade das protagonistas, além da forma diferente com que cada uma lida com sua herança cultural chinesa. Mas o que realmente chama atenção na comédia é o tom escrachado, repleto de momentos ultrajantes, incluindo piadas escatológicas. A crítica americana se divertiu, dando 91% de aprovação no Rotten Tomatoes. A MENINA QUE MATOU OS PAIS: A CONFISSÃO | PRIME VIDEO O terceiro filme em que Carla Diaz vive a assassina Suzane von Richthofen é resultado do sucesso de “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, e vai atender pedidos do público que queriam mais detalhes da investigação, já que os longas originais se basearam em depoimentos do julgamento dos culpados. A nova produção acompanha Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos nos dias após o crime e enfatiza a investigação que terminou com suas prisões. Escritos por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), os filmes anteriores trouxeram o ponto de vista de um dos condenados. Agora, o público conhecerá o ponto de vista da polícia, por meio da investigação chefiada pela delegada interpretada por Bárbara Colen (“Bacurau”). A direção está novamente a cargo de Maurício Eça e o elenco volta a trazer Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos, que planejaram a morte dos pais de Suzane em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Tudo acontece durante oito dias muito intensos, onde as verdades de cada personagem começam a vir à tona. O LADO BOM DE SER TRAÍDA | NETFLIX Na linha de “Cinquenta Tons de Cinza” e “365 Dias”, a produção é baseada no livro picante de mesmo nome escrito por Debora Gastaldo sob o pseudônimo Sue Hecker, que já vendeu mais de 16 milhões de e-books lidos. Com locações em São Paulo e Ilhabela, no litoral paulista, o longa conta a história de Babi, personagem de Giovanna Lancelotti (“Segundo Sol”), que, após ver seu sonho de casamento ser arruinado por uma traição, decide não entregar seu coração para mais ninguém. Até que uma paixão inesperada a coloca no centro de uma disputa arriscada regada a sexo, amor e perigo, envolvendo um juiz cheio de segredos, vivido por Leandro Lima (“Pantanal”). A produção representa uma surpresa ousada na carreira de Lancellotti, que costuma fazer comédias românticas e novelas da Globo. A adaptação foi escrita por Camila Raffanti, criadora de “Rio Heroes”, com colaboração de Davi Kolb, um dos roteiristas da 1ª temporada de “Bom Dia, Verônica”. A direção é de Diego Freitas, que estreou seu primeiro filme na Netflix, “Depois do Universo”, no ano passado. E o elenco ainda inclui a ex-BBB Camilla de Lucas, Micael (“Pantanal”), Bruno Montaleone (“Verdades Secretas”) e Louise D’Tuani (“Malhação”). * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, que funcionam como locadoras digitais sem a necessidade de assinatura mensal. SÉRIES 30 MOEDAS 2 | HBO Max Na série de terror do aclamado cineasta espanhol Álex de la Iglesia (“Balada do Amor e do Ódio”), o foco recai sobre um enredo místico e intrigante que envolve uma antiga relíquia bíblica. A narrativa segue o Padre Vergara (Eduard Fernández), um ex-convicto, exorcista e boxeador, que após um exorcismo malsucedido é exilado pela igreja para uma remota aldeia na Espanha. A sua intenção é deixar o passado para trás, mas a aldeia torna-se o epicentro de eventos bizarros e aterradores. Junto com o prefeito Paco (Miguel Ángel Silvestre) e a veterinária local Elena (Megan Montaner), eles descobrem que uma das 30 moedas de prata, pagas por Judas para trair Jesus, é a chave para os mistérios que assolam a aldeia. A série, criada e dirigida por de la Iglesia, e co-escrita com seu parceiro habitual Jorge Guerricaechevarría (que também assina “Irmã Morte”), segue um choque entre o bem e o mal, envolvendo uma conspiração de proporções bíblicas. Na 2ª temporada, a trama se expande para além da aldeia de Pedraza, mergulhando em lutas de poder pela posse das moedas de Judas, e o papel do Padre Vergara torna-se menos central, dando espaço para outros assumirem o protagonismo. A narrativa torna-se um thriller global, levando os envolvidos a locais variados, como instituições psiquiátricas e as ruas de Madrid, em uma sequência frenética de eventos. A edição mais ágil contribui para um ritmo acelerado, contrastando com a atmosfera de antologia de terror da temporada anterior. Os episódios exploram várias subtramas, cada...











