Veja na íntegra todos os episódios da série Alien: Isolation, baseada na franquia sci-fi da Fox
O canal do site IGN no YouTube disponibilizou a série digital “Alien: Isolation” de forma integral. Com sete episódios, a produção animada se destina ao público adulto e foi criada sem alarde pela Axis Animation, produtora responsável pelo jogo homônimo, sendo lançada nesta semana na internet. Desenvolvida a partir do material do game, a atração reedita e expande cenas originalmente concebidas para introduzir a história e opções do jogo de 2013, mantendo o mesmo visual disponibilizado no lançamento para consoles PlayStation e Xbox há seis anos. O principal feito de “Alien: Isolation” foi introduzir Amanda, a filha adulta de Ellen Ripley (a personagem de Sigourney Weaver nos filmes). A personagem também é protagonista do novo game da franquia, “Alien: Blackout”, lançado para dispositivos móveis em janeiro. A direção é do curta-metragista Fabien Dubois e a atriz Andrea Deck (“7 Dias em Entebbe”) dubla a voz de Amanda.
Pikachu enfrenta Mewtwo no novo trailer dublado do Pokémon americano
A Warner divulgou um novo trailer dublado e legendado (ao mesmo tempo!) de “Pokémon Detetive Pikachu”. Repleta de cenas inéditas, aparição aleatória do DJ Diplo e ao som (ainda mais aleatório!) de um hit do filme “Footloose”, a prévia destaca muitos pokémons, inclusive o vilão Mewtwo, estragando uma surpresa da trama – se bem que o spoiler já tinha vazado em blogs americanos. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Confira abaixo o trailer nacional e a versão americana, com a dublagem original.
Primeiro trailer de Angry Birds 2 introduz nova personagem
A Sony divulgou o trailer e o pôster de “Angry Birds 2”, acompanhados por muitos cubos de gelo. O vídeo revela um novo motivo para os passarinhos da franquia ficarem irritados. Podia ser a trilha (“Ice Ice Baby”, de Vanilla Ice), mas é Zeta, personagem dublada por Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), que vive numa ilha congelada e resolve declarar guerra aos habitantes da ilha ensolarada do filme anterior. O conflito contará com o retorno dos dubladores originais, que incluem Jason Sudeikis (Red), Josh Gad (Chuck), Danny McBride (Bomba), Bill Hader (Leonardo) e Peter Dinklage (Mega Águia). Já as novas vozes, além de Leslie Jones, destacam as participações de Dove Cameron (“Descendentes”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Awkwafina (“Podres de Ricos”), Rachel Bloom (“Crazy Ex-Girlfriend”), Zack Woods (“Silicon Valley”), Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”), Lil Rel Howery (“Corra!”), a menina Brooklynn Prince (“Projeto Flórida”) e a cantora Nicki Minaj. Curiosamente, o primeiro filme não foi exatamente um blockbuster. Com um orçamento de US$ 73 milhões, a animação de 2016 só faturou US$ 346 milhões em todo o mundo e foi massacrada pela crítica (44% de aprovação no Rotten Tomatoes). Mas teve boa recepção em home video, figurado em 1º lugar em locações no iTunes e com boas vendas em DVD e Blu-ray. De todo modo, a Sony resolveu mudar completamente a equipe criativa. O novo roteiro foi escrito por Peter Ackerman (de “A Era do Gelo”) e a direção compartilhada por Thurop Van Orman (da série “As Trapalhadas de Flapjack”) e John Rice (de “Rick & Morty”). A estreia está marcada para 16 de agosto nos Estados Unidos e apenas 3 de outubro no Brasil.
Comercial do filme de Pokémon revela que o Pikachu de Hollywood é poliglota
A Warner divulgou um comercial de “Pokémon Detetive Pikachu” que destaca novos pokémons da produção, além de demonstrar que Pikachu não só fala inglês perfeito como ainda se arrisca em espanhol. Nada mal para uma criaturinha japonesa que nunca tinha dito uma frase sequer mais de 20 anos. No filme, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe bizarro é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o vídeo de pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Dizem (o site We Got this Covered diz) até que o vilão Mewtwo faz parte da história. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Estúdio já desenvolve continuação do inédito Pokémon: Detetive Pikachu
Ainda faltam quase quatro meses para a estreia de “Pokémon: Detetive Pikachu”, mas o estúdio Legendary já está planejando a sequência do longa. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a produtora contratou o roteirista Oren Uziel (do horroroso “O Paradoxo Cloverfield”) para escrever a continuação. A ideia é dar início à produção tão logo a bilheteria de “Pokémon: Detetive Pikachu” confirme as expectativas do estúdio. Claro que tudo muda se o filme se provar um fracasso – neste caso, o custo do roteiro não produzido será debitado da pilha de prejuízos do longa. No filme, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe bizarro é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Netflix fecha acordo para produzir uma série baseada em Resident Evil
A Netflix está desenvolvendo uma série baseada na franquia “Resident Evil”. A plataforma fechou contrato com o estúdio alemão Constantin Film, que detém os direitos de adaptação dos jogos da Capcom e foi responsável pelos seis filmes estrelados por Milla Jovovich no cinema. Ainda em busca de um showrunner, a ideia é manter a premissa básica, que também foi usada nos filmes. A história irá explorar as experiências sombrias da corporação da Umbrella e a nova ordem mundial causada pelo surto do T-vírus. Antes de fechar com a Netflix, a Constantin chegou a contratar o cineasta inglês Johannes Robers (“Medo Profundo”) para dirigir um reboot com novos atores no cinema. Este projeto pode ter sido abandonado. A notícia da série coincide com o lançamento do novo game “Resident Evil 2” para PS4, Xbox One e PC, que aconteceu nesta sexta (25/1). E também reflete o interesse da Netflix em desenvolver séries inspiradas em jogos, como “Castlevania” e a vindoura “The Witcher”, atualmente em produção, com Henry Cavill no papel principal de Geralt de Rivia. Além destas, o produtor do desenho de “Castlevania”, Avi Arad, também negociou com a Capcom os direitos para realizar uma série baseada em “Devil May Cry”
Comercial do filme de Pokémon mostra o que acontece quando Deadpool dubla Pikachu
A Warner divulgou um comercial de “Pokémon: Detetive Pikachu” nas redes sociais, que mostra o que acontece quando o intérprete de Deadpool é contratado para dublar Pikachu. O inevitável: muita piada de pika e até pum. O vídeo é curto, mas tenta explicar como o Pikachu virou falante e abusado no cinema. A prévia mostra que só o principal personagem humano e outros pokémons entendem o que ele diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que realmente soa como uma palavrão na voz de Deadpool, ou melhor, Ryan Reynolds. Outro detalhe bizarro é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título do filme, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. No filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). Já o elenco destaca Justice Smith (série “The Get Down”) como Tim, além de Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Kathryn Newton (série “Supernatural”), Ken Watanabe (“A Origem”), Bill Nighy (“Uma Questão de Tempo”), a cantora Rita Ora (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Karan Soni (também de “Deadpool”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Kevin Hart vai estrelar filme baseado no jogo de tabuleiro Monopoly
O comediante Kevin Hart vai estrelar o filme baseado no jogo de tabuleiro “Monopoly”, a versão original do jogo conhecido no Brasil como “Banco Imobiliário”. A contratação do ator também trouxe para o projeto o cineasta Tim Story, que dirigiu Hart em “Policial em Apuros” (2014) e sua continuação. Além de atuar, o astro também vai produzir o filme. A Hasbro tenta realizar uma versão cinematográfica de “Monopoly” há pelo menos uma década, e vários roteiristas já passaram pelo projeto. Com Hart, parece que o jogo vai finalmente sair do tabuleiro, embora ainda não haja uma data de estreia definida. Sem ter a carreira afetada pelos tuítes homofóbicos que o fizeram desistir de apresentar o Oscar 2019, o ator está em cartaz nos cinemas em “Amigos para Sempre” e será visto a seguir na continuação de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, com estreia prevista para dezembro.
Diretor de Rua Cloverfield, 10 assume a arrastada adaptação do game Uncharted
O diretor Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) assumiu a atribulada adaptação do game “Uncharted” para o cinema. Ele vai substituir Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que deixou o projeto em dezembro por conflitos de agenda. Um dos projetos que mais sofre com idas e vindas do estúdio, o filme de “Uncharted” se arrasta para ser aprovado pela Sony desde 2010. A primeira versão do roteiro foi escrita por Thomas Dean Donnelly e Joshua Oppenheimer (dupla dos péssimos “Dylan Dog e as Criaturas da Noite” e “Conan, o Bárbaro”), jogada no lixo e substituída por novo texto do casal Marianne e Cormac Wibberley (“A Lenda do Tesouro Perdido”), que se focaria na família do protagonista, também incinerado após “mudança de direção criativa”. Isto levou à criação de nova história por Mark Boal (“A Hora Mais Escura”). Nesta versão, o protagonista estaria em busca da cidade de El Dorado, mas para chegar lá precisaria competir com mercenários e criaturas mutantes que defendem o local. Não rolou. E outro roteiro foi escrito pelo cineasta Joe Carnahan (“A Perseguição”). Entregue há dois anos, em janeiro de 2019, também precisou ser refeito após o produtor Tom Rothman ter a inspiração de fechar com Tom Holland (o Homem-Aranha) para viver o papel principal, aós ver “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Fãs do jogo do PlayStation 3 podem ter dificuldades para entender a escalação, já que o protagonista é um arqueólogo de cerca de 30 anos e Holland ainda passa por estudante colegial nos filmes do Homem-Aranha. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake para encontrar relíquias místicas ao redor do mundo. A questão é que a Sony não vai adaptar os jogos já lançados da franquia, mas fazer um prólogo, centrado na juventude do protagonista. Na história, Drake seria um jovem ladrão e teria seu primeiro encontro com o caçador de tesouros Victor Sullivan, que se torna seu mentor. O roteiro final foi escrito por uma dupla menos conhecida do que todos os que a antecederam no projeto, Jonathan Rosenberg e Mark Walker, que não tem sequer currículo de roteiristas. Não há previsão de estreia. Ainda mais que Dan Trachtenberg é capaz de querer mexer no roteiro. Também. Neste ritmo, Tom Holland pode até chegar à idade de Harrison Ford quando finalmente for filmar a “homenagem” dos games à Indiana Jones.
Conheça a abertura e a música-tema do novo desenho de Carmen Sandiego
A Netflix divulgou a abertura de “Carmen Sandiego”, nova série animada baseada no jogo e nos desenhos de “Em que Lugar da Terra Está Carmen Sandiego?”. Em clima de “007”, a música é composta por Jared Lee Gosselin (“Shrek Terceiro”) e cantada por Raquel Castro (a Marisol da série “Empire”). Carmen Sandiego surgiu pela primeira vez num jogo (“Where in the World Is Carmen Sandiego?”) de 1985, criado por Gene Portwood e Lauren Elliott, ex-funcionários da Disney, com o intuito de ensinar geografia às crianças. No game, detetives da agência ACME tentam deter a organização criminosa V.I.L.E., liderada por Carmen Sandiego, que realiza roubos impossíveis ao redor do mundo. Fez tanto sucesso que virou uma série animada exibida entre 1994 e 1999 pela Fox Kids. As duas produções tem visuais bem diferentes, embora a atração da Netflix preserve as roupas vermelhas e até o chapelão da protagonista. Em sua nova versão, Carmen também ganhou contornos de uma Robin Hood moderna. Embora seja publicamente percebida como uma criminosa pela maioria das agências da lei – correção, uma mestre criminosa, devido à escala e teatralidade de seus assaltos – ela na verdade só rouba de outros ladrões, especialmente da V.I.L.E. A protagonista é dublada por Gina Rodriguez (a “Jane The Virgin”) e o elenco de vozes em inglês ainda destaca Finn Wolfhard (“Stranger Things”), no papel de Player/Jogador, amigo e cúmplice de Carmen Sandiego. A série estreia na sexta (18/1) em streaming.
Adaptação do game Minecraft ganha novo roteirista
A Warner encomendou um novo roteiro para seu projeto de adaptação do game “Minecraft”. A informação é da revista Variety, que revelou a contratação do cineasta Peter Sollett (“Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música”) para reescrever a história. O projeto está em desenvolvimento desde que o estúdio adquiriu os direitos do game em 2014. O primeiro roteiro foi escrito por Jason Fuchs, responsável pelo desastre comercial de “Peter Pan” (2015), o que deve ter levado a Warner a reconsiderar. Na ocasião, chegou a ser anunciado que o filme seria dirigido por Rob McElhenny, conhecido por seu humor negro e escrachado na série “It’s Always Sunny in Philadelphia”, e estrelado pelo ator Steve Carell (“Foxcatcher”). Mas a indecisão em relação ao roteiro fez com que eles abandonassem o projeto, optando por outros negócios mais garantidos. Com mais de 100 milhões de vendas em diversas plataformas – incluindo PC, consoles e plataformas mobile -, “Minecraft” é um jogo extremamente popular de construção, e se tornou uma propriedade da Microsoft em 2014, quando a empresa adquiriu o estúdio Mojang por US$ 2,5 bilhões. A produção está a cargo de Roy Lee, que conseguiu emplacar com sucesso “Uma Aventura Lego” (2014), outra franquia baseada em brincadeira.
Pôster de filme da Netflix é acusado de plagiar a capa do game The Last of Us
Um pôster do filme “What Still Remains”, que faz parte do catálogo da Netflix, foi acusado de plagiar a capa do famoso game “The Last of Us”. Além do uso da mesma fonte, a disposição dos personagens e a ambientação são bastante similares, com a mulher em primeiro plano, o homem equidistante e ambos localizados entre prédios tomados pela vegetação, que ocupam praticamente os mesmos espaços em ambas as artes. A “coincidência” chamou atenção até do diretor criativo de “The Last of Us 2”, Neil Druckmann, que comentou as semelhanças entre os dois cartazes nas redes sociais. “Espera… isto é de verdade?”, ele escreveu no Twitter. Veja abaixo. O game exclusivo do PlayStation foi lançado em 2013, enquanto o filme estrelado por Colin O’Donoghue (o Hook da série “Once Upon a Time”) e Lulu Antariksa (“Legacies”) chegou ao streaming no ano passado. Mas a arte não é a única semelhança entre os dois produtos. Enquanto “The Last of Us” conta a saga de uma adolescente e um homem sem vínculos familiares sobrevivendo em um mundo pós-apocalíptico, “What Still Remains” mostra uma jovem que perdeu a família e encontra um viajante em um mundo destruído por uma infecção. “What Still Remains” é o primeiro filme do diretor Josh Mendonza, e foi elogiado pela crítica internacional. Segundo o Los Angeles Times, a produção mostra uma “versão diferente de um mundo pós-apocalíptico” focada mais no diálogo do que nos filmes de ação. Já a Decider cravou que o projeto é uma ótima escolha para ver um filme de terror caso tenha gostado de “Bird Box”. O filme tem 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entretanto, sua nota é péssima no IMDb: 4,5 na opinião do público, com críticas que o descrevem como um episódio ruim de “The Walking Dead”, com metade do orçamento e o pior roteirista da série. Hold on… is this for real? ? https://t.co/pXsl8sO6Ba — Neil Druckmann (@Neil_Druckmann) 6 de janeiro de 2019











