Netflix divulga programação do novo Tudum
A Netflix divulgou o trailer e a programação de seu próximo evento Tudum, que será realizado de forma online e gratuita. Ao todo, serão 24 horas de programação trazendo novidades e revelações exclusivas de 120 filmes e séries. O vídeo promocional traz vários artistas do serviço de streaming convidando as pessoas a participarem do evento. Entre os filmes e séries que terão novidades no evento estão “A Escola do Bem e do Mal”, “Wandinha”, “The Crown”, “Bridgerton”, “Alice in Borderland”, “Stranger Things”, “Bridgerton”, “La Casa de Papel”, “Terra dos Sonhos”, “Enola Holmes 2”, “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”, “Emily in Paris”, “Depois do Universo”, “Carga Máxima” e “Casamento às Cegas”, entre muitos outros. A edição 2022 do Tudum ainda contará com participações de estrelas como Millie Bobby Brown (“Stranger Thins”), Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que já Amei”), Choi Min-ho (“The Fabulous”), Gal Gadot (“Alerta Vermelho”), Penn Badgley (“Você”), Chris Hemsworth (“Resgate”), Lee Jung-jae (“Round 6”), Maite Perroni (“Desejo Sombrio”), Maitreyi Ramakrishnan (“Eu Nunca…”), Camila Queiroz (“Casamento às Cegas”) e Sheron Menezzes (“Maldivas”). A principal inovação do Tudum deste ano será a mudança de estrutura, que dividirá o conteúdo por continentes, levando o público a uma viagem pelo mundo. Serão, ao todo, cinco blocos específicos, dedicados às produções da Coreia do Sul, Índia e Japão, um maiorzinho juntando as produções dos Estados Unidos e Europa, e outro dedicado aos títulos originais da América Latina, incluindo os destaques do Brasil. Intitulado “Tudum: Um Evento Mundial”, o evento será disponibilizado no canal da Netflix no YouTube entre os dia 23 e 25 de setembro. Confira os horários abaixo. Dia 23/9 às 23h – início do Tudum com um bloco dedicado às produções da Coreia do Sul. Dia 24/9 às 2h30 – programação dedicada às produções da Netflix na Índia. Dia 24/9 às 14h – divulgação de novidades Estados Unidos, Europa e outro bloco para as novidades da América Latina (incluindo o Brasil) Dia 25/9 às 1h – novidades do mercado japonês e encerramento do evento.
“The Boys” zoou Gal Gadot em cena com a música “Imagine”
O episódio “Herogasm”, da série “The Boys”, não teve só sexo e sangue. Sobrou também zoação em cima de Gal Gadot, intérprete de Mulher-Maravilha. O capítulo disponibilizado nesta sexta (24/6) na Amazon Prime Video começa com a paródia de um vídeo compartilhado por Gadot no começo da pandemia, em que ela puxava um coro de “Imagine”, de John Lennon, numa montagem com participação de várias estrelas. Na série, a situação é recriada com o personagem Profundo (Deep) e, novamente, conta com participação de várias celebridades, cada um cantando um trecho da canção. A lista inclui alguns heróis da produção e participação de atores como Patton Oswalt (“Gaslit”), Josh Gad (“A Bela e a Fera”), Mila Kunis (“Perfeita é a Mãe”), Ashton Kutcher (“O Rancho”), Elizabeth Banks (“As Panteras”), Kumail Nanjiani (“Obi-Wan Kenoby”), Aisha Tyler (“Criminal Minds”) e Rose Byrne (“Physical”), desafinando como eles mesmos. Publicado no instagram da intérprete da Mulher-Maravilha em março de 2020, o vídeo original trazia artistas ainda mais famosos, como Natalie Portman, Jimmy Fallon, Norah Jones, Jamie Dornan, Sia, Will Ferrell, Kristen Wiig, Pedro Pascal, Amy Adams, Zoe Kravitz e Mark Ruffalo, que entoaram os versos da música de John Lennon para supostamente passar uma mensagem de esperança diante da crise sanitária. Só que, em vez disso, o karaokê de famosos virou alvo de memes e zombarias na internet, consagrando-se como símbolo da desconexão das celebridades com a realidade. Neste ano, Gal Gadot chegou a se desculpar pela iniciativa, assumindo que foi de “mau gosto” e “não era a coisa certa” para se fazer naquele momento. “A pandemia já estava na Europa e em Israel antes de chegar aqui [aos EUA] da mesma forma. Eu estava vendo para onde tudo estava indo. Mas [o vídeo] foi prematuro. Não era o momento certo e não era a coisa certa. Era de mau gosto. Tinha intenções puras, mas às vezes você não acerta no alvo”, ela explicou à revista InStyle em janeiro passado.
Vaza primeira foto de Rachel Zegler como Branca de Neve
Vazou a primeira foto da atriz Rachel Zegler caracterizada como a nova Branca de Neve da Disney. Um clique da estrela de “Amor, Sublime Amor”, saindo com vestido e cabelo preso com presilhas para as filmagens, começou a circular nesta sexta (20/5) nas redes sociais, revelando que seu visual no filme é inspirado no primeiro longa animado da Disney, lançado em 1937. Desde o começo, a Disney anunciou a produção como uma versão live-action do desenho animado e não uma adaptação da fábula encantada dos Irmãos Grimm. Isto, inclusive, alimentou uma polêmica com o ator Peter Dinklage (o Tyrion de “Game of Thrones”), que se declarou contra a abordagem “retrógrada” por perpetuar os estereótipos sobre os anões. O estúdio respondeu rapidamente, informando que, “para evitar reforçar os estereótipos do filme de animação original, estamos adotando uma abordagem diferente com esses sete personagens e consultando membros da comunidade do nanismo”. O texto do comunicado ainda informou que a Disney deveria “compartilhar mais, à medida que o filme entrar em produção.” A foto de Zegler revela que o filme entrou em produção, mas nenhuma novidade foi compartilhada pelo estúdio sobre os sete anões. A versão live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” terá direção de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e contará com um elenco racialmente diversificado, com a latina Rachel Zegler (de “Amor Sublime Amor”) no papel principal e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má. Primeira Branca de Neve latina – ao menos, numa produção de Hollywood – , Zegler chegou a comentar, num artigo da revista Variety, que “as pessoas ficaram com raiva” de sua escalação. Mas também refletiu sobre a importância da representatividade latina. “Nunca em um milhão de anos eu poderia imaginar que isso seria uma possibilidade para mim. Você não costuma ver uma Branca de Neve com origem latina. Mesmo que a Branca de Neve seja conhecida em países que falam espanhol”, observou. Como descendente de colombiana, Zegler diz ter mais motivos para comemorar do que lamentar os comentários negativos. “Ela é um ícone enorme, seja pelo desenho da Disney ou pelas várias adaptações do conto dos Irmãos Grimm. Mas você não costuma ver pessoas parecidas comigo com esse papel. Mas no fim das contas, o trabalho será meu e estou muito empolgada. Serei uma princesa latina”, concluiu. First look at Rachel Zegler in Disney’s live-action ‘Snow White’ film. pic.twitter.com/u0EVjZaK5l — Cinema Solace (@solacecinema) May 20, 2022
Chris Pine confirma que não fará “Mulher-Maravilha 3”
O ator Chris Pine, que viveu o par romântico da Mulher-Maravilha em dois filmes, disse sua volta no terceiro, atualmente em desenvolvimento, seria muito improvável. Isto porque a segunda aparição de seu personagem, Steve Trevor, já tinha sido um “milagre”. “O coitado do Steve está morto, mas desejo toda a sorte para [a equipe] no terceiro filme”, disse Pine em entrevista para o jornal USA Today. A Warner Bros. oficializou a produção de “Mulher-Maravilha 3” em dezembro de 2020. A continuação voltará a trazer Gal Gadot no papel-título e será novamente dirigida por Patty Jenkins, que assim completará uma trilogia. Atualmente em processo de roteiro, “Mulher-Maravilha 3” deverá contará também com participação de Lynda Carter, atriz que viveu a Mulher-Maravilha na popular série de TV do final dos anos 1970. Após aparecer brevemente no final de “Mulher-Maravilha 1984” como a lendária guerreira amazona Asteria, ela deve retomar o papel na continuação. Ainda não há previsão para a estreia.
Gal Gadot começa a filmar novo thriller de ação da Netflix
Gal Gadot anunciou que já está filmando seu próximo thriller de ação, “Heart of Stone”, com a postagem de fotos dos bastidores nas redes sociais e a revelação do nome de sua personagem: Rachel Stone. A atriz também é uma das produtoras de “Heart of Stone”, descrito como uma versão feminina de filmes de espionagem como “Missão: Impossível” e “007”. O projeto foi desenvolvido pela empresa da atriz, Pilot Wave, em parceria com o estúdio Skydance especificamente para ser transformado numa franquia com várias continuações. A produção será o segundo longa consecutivo de Gadot para a Netflix. Ela foi um das estrelas do campeão de audiência “Alerta Vermelho”, filme original mais assistido da plataforma de streaming. “Heart of Stone” tem roteiro do autor de quadrinhos Greg Rucka (criador de “The Old Guard”, também da Netflix) e de Allison Schroeder (“Estrelas Além do Tempo”), e será dirigido por Tom Harper (“The Aeronauts”, da Amazon). Gal Gadot também está em cartaz nos cinemas no filme de mistério “Morte no Nilo”. Em seguida, ela vai viver a Rainha Má na nova versão live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” e ainda tem programados “Mulher-Maravilha 3”, “Alerta Vermelho 2” e “Cleópatra”. Rachel Stone. Nice to meet you💋#HeartOfStone @NetflixFilm @JaronVarsano @Skydance pic.twitter.com/ZgY3RTPVLH — Gal Gadot (@GalGadot) March 7, 2022
Disney responde críticas de Peter Dinklage ao remake de “Branca de Neve”
A Disney emitiu uma nota oficial respondendo as críticas de Peter Dinklage, que considerou “retrógrada” a ideia de refilmar “Branca de Neve e os Sete Anões” com atores reais, perpetuando os estereótipos sobre os anões. “Para evitar reforçar os estereótipos do filme de animação original, estamos adotando uma abordagem diferente com esses sete personagens e consultando membros da comunidade do nanismo”, diz o texto do comunicado. “Estamos ansiosos para compartilhar mais, à medida que o filme entrar em produção após um longo período de desenvolvimento.” O filme live-action “Branca de Neve” terá direção de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e contará com um elenco racialmente diversificado, com a latina Rachel Zegler (de “Amor Sublime Amor”) no papel principal e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má Em sua crítica, ventilada durante participação no podcast de Marc Maron, Dinklage disse que ficou “um pouco surpreso” quando o estúdio comemorou a escalação de “uma atriz latina como Branca de Neve”, apesar de contar uma história com uma representação problemática de anões. “Dê um passo para trás e veja o que você está fazendo lá. Não faz sentido para mim”, disse Dinklage. “Você é progressista de certa forma, mas ainda está fazendo aquela história retrógrada dos sete anões vivendo na caverna.” O live-action da Disney “Branca de Neve” começará a ser filmado neste ano. O estúdio ainda não anunciou a data de lançamento.
Peter Dinklage critica nova versão de “Branca de Neve”: “Retrógrada”
O astro de “Game of Thrones” Peter Dinklage criticou o projeto de uma versão da Disney para o clássico “Branca de Neve e os Sete Anões”, que ele chamou de “história retrógrada”. O remake pretende expandir a história lançada nos anos 1930, baseada no conto de fadas dos Irmãos Grimm, e está programado para ser lançado em 2023. Em entrevista ao comediante Marc Maron em seu podcast “WTF”, Dinklage destacou que a empresa vem recebendo elogios por seu elenco racialmente diversificado, com a latina Rachel Zegler (de “Amor Sublime Amor”) no papel principal e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má, mas não dá realmente para elogiar uma trama que reforça estereótipos negativos na representação de pessoas com deficiência. “Sem ofensa a nada, mas fiquei um pouco surpreso por… eles estavam muito orgulhosos de escalar uma atriz latina como Branca de Neve, mas você ainda está contando a história de ‘Branca de Neve e os Sete Anões’”, disse o ator. “Dê um passo para trás e veja o que você está fazendo. Não faz sentido para mim”, continuou Dinklage. “Você é progressista de certa forma, mas ainda está fazendo aquela história retrógrada dos sete anões vivendo na caverna. O que você está fazendo, cara? Será que eu não fiz nada para que a minha causa avançasse? Acho que não gritei o suficiente.” “Eles estavam tão orgulhosos da diversidade…”, continuou. “Com todo amor e respeito à atriz e às pessoas que achavam que estavam fazendo a coisa certa, mas eu fiquei tipo, ‘o que vocês estão fazendo?’”, acrescentou Dinklage, que afirmou ainda que toparia participar do projeto se a história fosse virada do avesso e se tornasse “legal” e “progressiva”. O live-action de “Branca de Neve” será dirigido por Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e ainda vai ganhar uma trilha sonora da dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016), Benj Pasek e Justin Paul. A versão original foi o primeiro longa de animação lançado pela Disney, em 1937, iniciando uma nova era em Hollywood ao render um sucesso estrondoso para o estúdio. Hoje, a Disney é o estúdio de cinema mais rico e poderoso do mundo.
Joss Whedon critica elenco e fãs de “Liga da Justiça”
Depois de meses em silêncio, Joss Whedon finalmente se pronunciou sobre as acusações de abuso moral nos bastidores de “Liga da Justiça”. E sua reação foi atacar o elenco do filme, que, para ele, segue uma agenda de alguém em particular, subentendo uma influência de Zack Snyder nas acusações. Em entrevista publicada nesta segunda-feira (17/1) pela New York Magazine, o cineasta negou os relatos e ainda acusou fãs de Snyder de comandarem uma campanha difamatória contra ele nas redes sociais. “Não sei quem começou [a suposta campanha difamatória], sei em nome de quem isso foi feito” Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva de tudo o que estava pronto. Mas o resultado dessa intervenção foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas (40% no Rotten Tomatoes). Além disso, as refilmagens geraram acusações de abusos que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Segundo Whedon, as denúncia contra ele feitas por Ray Fisher – que foi o primeiro a relatar o comportamento tóxico do diretor no set – não eram “verdadeiras ou dignas de discussão”. Whedon ainda questionou o caráter e a qualidade do intérprete do Ciborgue, definindo-o como “um mau ator, em todos os sentidos da palavra”. “Estamos falando de uma força malévola”, acrescentou. Sobre a acusação de Gal Gadot, que revelou ter tido a carreira ameaçada por Whedon quando pediu para que uma cena de teor sexista fosse cortada, o cineasta rebateu dizendo que “inglês não é a língua materna” da atriz e que, por isso, ela teria entendido mal sua fala “irritantemente cheia de floreios”. Procurada para repercutir a entrevista, Gadot reforçou que “entendeu perfeitamente” as palavras de Whedon. Sua denúncia ainda coincide com o que foi dito por Charisma Carpenter, da série “Angel”, que ouviu do cineasta que ela “nunca mais trabalharia com ele ou com a 20th Century Fox”. Na entrevista, Whedon reconheceu arrependimento em relação à atriz. “Eu não fui educado”, disse ele. Para dar contexto, a briga aconteceu porque ela engravidou durante as gravações da série. Ele ainda acrescentou: “A maioria das minhas experiências com o Charisma foram encantadoras e deliciosas. Ela às vezes lutava com suas falas, mas ninguém conseguia acertar uma piada com mais força do que ela.” A reportagem ainda acrescentou relatos como o de Cynthia Bergstrom, figurinista de “Buffy: A Caça-Vampiros”, que citou uma discussão em que o diretor apertou seu braço com tanta força que deixou marcas de unha em sua pele. Para Whedon, as acusações são feitas por pessoas que usam “todas as palavras acusatórias da era moderna para me fazer parecer um monstro abusivo”. A carreira de Whedon está em queda livre desde que Fisher comentou pela primeira vez sobre suas experiências no set de “Liga da Justiça” há dois anos. Ele abandonou o filme de Batgirl e deixou a série “The Nevers”, que criou para a HBO, e não tem novos projetos no horizonte. Além disso, a HBO Max lançou uma nova versão de “Liga da Justiça” totalmente dirigida por Zack Snyder, que não inclui nenhuma das cenas refeitas por Whedon, após clamor dos fãs.
“Alerta Vermelho” terá duas continuações
A Netflix está planejando filmar duas continuações de “Alerta Vermelho” de forma consecutiva, começando em 2023. A informação foi confirmada pelo site Deadline nesta quarta (12/1), dois meses após o diretor Rawson Marshall Thurber revelar que este era o plano. Em novembro passado, ele disse ao Hollywood Reporter: “Se fôssemos fazer uma sequência, a única coisa responsável seria fazer ‘Alerta Vermelho 2’ e ‘3’ de forma consecutiva. É uma produção tão grande, e se você puder montá-la uma só vez, será melhor para todos. Inclusive para minha saúde mental”. Thurber está atualmente trabalhando nos novos scripts. A ideia é ampliar o universo ficcional apresentado no primeiro “Alerta Vermelho” e criar uma franquia de filmes de assalto “no estilo Onze Homens e um Segredo”, de acordo com o Deadline. No ano passado, “Alerta Vermelho” virou o filme mais visto da Netflix em todos os tempos, acumulando 364 milhões de horas de exibição entre os assinantes do streaming. Como a plataforma só contabiliza os primeiros 28 dias de exibição, este número deixou de ser atualizado em dezembro. Escrito e dirigido por Thurber, o filme fez sucesso ao mesclar ação e comédia, com muitas explosões, pancadaria e piadinhas, além, é claro, de contar com um elenco de astros famosos. A trama acompanha “o melhor investigador do FBI” (Dwayne Johnson), que alista “o segundo ladrão de arte mais procurado do mundo” (Ryan Reynolds) para prender “a ladra de arte mais procurada do mundo” (Gal Gadot).
Gal Gadot admite erro com vídeo de “Imagine” no começo da pandemia: “Mau gosto”
Dois anos após cometer um vídeo cantando “Imagine” com amigos famosos, no começo da pandemia, a atriz Gal Gadot assumiu que a iniciativa foi de “mau gosto” e “não era a coisa certa” para se fazer naquele momento. Publicado no instagram da intérprete da Mulher-Maravilha em março de 2020, o vídeo juntou artistas como Natalie Portman, Jimmy Fallon, Norah Jones, Jamie Dornan, Sia, Will Ferrell, Kristen Wiig, Pedro Pascal, Amy Adams, Zoe Kravitz e Mark Ruffalo entoando os versos da música de John Lennon para supostamente passar uma mensagem de esperança diante da crise sanitária. Mas em vez disso, o karaokê de famosos virou alvo de memes e zombarias na internet, consagrando-se como símbolo da desconexão das celebridades com a realidade. “A pandemia já estava na Europa e em Israel antes de chegar aqui [aos EUA] da mesma forma. Eu estava vendo para onde tudo estava indo. Mas [o vídeo] foi prematuro. Não era o momento certo e não era a coisa certa. Era de mau gosto. Tinha intenções puras, mas às vezes você não acerta no alvo”, afirmou ela em entrevista à revista InStyle. A atriz ainda contou que mais tarde zombou de si mesma cantando “Imagine” ao receber um prêmio no Elle Women in Hollywood Awards, realizado em outubro do ano passado. “Eu não me levo muito a sério. Eu senti que queria zoar isso, então [o evento] foi uma oportunidade deliciosa.” Gadot já havia comentado sobre o vídeo anteriormente em uma entrevista à Vanity Fair no final de 2020. “Às vezes você tenta fazer uma boa ação e simplesmente não é a boa ação certa”, disse ela na ocasião. “Eu não tinha nada além de boas intenções e veio do melhor lugar. Eu só queria enviar luz e amor para o mundo.” Apesar de assumir o equívoco, ela decidiu não apagar o vídeo, que pode ser visto abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot)
“Morte no Nilo” tem trailer cheio de suspeitos
O 20th Century Studios divulgou o pôster e o novo trailer de “Morte no Nilo”, continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente”, que traz Kenneth Branagh de volta ao papel do detetive Hercule Poirot. A prévia do novo mistério, embalada por “Policy of Truth”, do Depeche Mode, apresenta os suspeitos de um assassinato cruel durante uma viagem de lua de mel num cruzeiro pelo rio Nilo. Curiosamente, a prévia faz questão de esconder quem morreu, com uma edição que mostra a vítima em várias cenas como se fosse suspeita de seu próprio assassinato. E esta não é a única peculiaridade da montagem. Envolvido em escândalos sexuais, o ator Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) tem a presença dramaticamente minimizada, tornando-se o único integrante do elenco grandioso a não receber closes no trailer. Além de Hammer e Branagh, o filme reúne Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”), Annette Bening (“Capitã Marvel”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”), Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”) e Tom Bateman, que retoma o papel de Monsieur Bouc de “Assassinato no Expresso do Oriente”, embora o personagem não faça desta história, em sua versão original. Branagh também dirige a adaptação, como fez em “Assassinato no Expresso do Oriente”, filme que também contou com o mesmo roteirista, Michael Green, e praticamente a mesma premissa. A diferença básica é que, em vez de um trem europeu, desta vez o detetive Poirot tem que descobrir um assassino a bordo de um navio de luxo na África. O livro de Agatha Christie em que a produção se baseia foi publicado em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974) e reuniu outro elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. A estreia está marcada para 10 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja o trailer abaixo, em versões legendada e dublada em português.
Patty Jenkins desiste de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot
A cineasta Patty Jenkins, diretora de “Mulher-Maravilha”, desistiu de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot. Em seu lugar, a Paramount Pictures já escalou Kari Skogland, que comandou a série “Falcão e o Soldado Invernal”, repleta de ação. Embora os motivos da troca não tenham rendido um anúncio oficial, Jenkins teria abandonado o comando do épico histórico para dedicar mais tempo à produção de “Mulher-Maravilha 3” na Warner. Apesar disso, ela continua ligada ao projeto como produtora-executiva. De forma curiosa, o anúncio acontece após a Disney suspender o lançamento de “Star Wars: Rogue Squadron”, que estava marcado para 2023, supostamente por conflitos criativos com a diretora. Não há outros detalhes de elenco, produção ou previsão para as filmagens de “Cleópatra”, mas no mês passado Gal Gadot confirmou que o roteiro estava pronto e que ela iria estrelar o filme, apesar da polêmica causada por sua escalação como a Rainha do Nilo. Quando veio à tona no ano passado, o projeto de mais um filme sobre Cleópatra protagonizado por atriz branca – após Claudette Colbert e Elizabeth Taylor, entre outras – gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas para para que a prática seja encerrada ganharam maior repercussão, com ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Só que este problema é amplificado com a escalação específica de Gadot, atriz de um país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) chegou a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. O roteiro é assinado por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), que não gostou dos comentários e resolveu ensinar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que governou uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la.










