“Cruel Summer” e “Good Trouble” são canceladas
O canal pago americano Freeform anunciou que não produzirá novas temporadas de “Cruel Summer” e “Good Trouble”, que chegam ao fim após, respectivamente, duas e temporadas. A série antológica “Cruel Summer” teve uma 1ª temporada de sucesso, que se tornou a mais assistida da Freeform, com média de 6,8 milhões de espectadores por episódio em várias plataformas. Entretanto, a 2ª temporada não repetiu o sucesso após seu criador, Bert V. Royal, abandonar a produção devido a diferenças criativas. Com nova história, novo elenco e nova equipe de produção, a atração terminou em julho, acompanhando a ascensão e queda de uma intensa amizade adolescente, girando em torno de um triângulo amoroso e um mistério. No Brasil, a série foi exibida pela Prime Video. “Good Trouble”, por sua vez, era um spinoff de “The Fosters”, centrado na vida adulta das personagens Callie e Mariana em Los Angeles. Criada por Joanna Johnson, Peter Paige e Bradley Bredeweg, a série foi estrelada por Maia Mitchell e Cierra Ramirez, repetindo seus papéis da série original. Apesar da temporada final já ter sido inteiramente gravada, a produção ganhou aval para cenas adicionais e criar um episódio final estendido. As duas séries eram as últimas produções originais do Freeform, canal do grupo Disney, que já se chamou Fox Family e ABC Family, e no passado lançou “Pretty Little Liars”, “The Fosters”, “Greek”, “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana” (The Secret Life of the American Teenager), “Caçadores de Sombras” (Shadowhunters), “The Bold Type”, “Grown-ish” e a produção da Marvel “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger). O final de “Good Trouble” vai ao ar em 2024, junto com o final de “Grown-ish”, spin-off adolescente de “Black-ish”, cujo cancelamento na 6ª temporada foi anunciado em março passado.
Atriz revela que foi demitida de “Pretty Little Liars” por problemas com drogas
A atriz Lindsey Shaw revelou que foi demitida da série “Pretty Little Liars” devido a problemas com vício em drogas e álcool. Criada por Marlene King, a atração foi produzida pelo canal pago americano Freeform e se tornou um enorme sucesso. Na trama, Lindsey interpretou Paige McCullers, um dos interesses amorosos de Emily Fields, personagem de Shay Mitchell (“You”). O motivo do seu afastamento da série foi revelado durante uma entrevista no podcast Ned’s Declassified Podcast Survival Guide, apresentado pelo ator Devon Werkheiser, que estrelou a série da Nickelodeon “Manual de Sobrevivência Escolar do Ned” ao lado de Lindsey até 2007. “Fui chamada para o escritório da Marlene King, e ela simplesmente disse: ‘Então, vamos dispensar você’ e ‘não é por causa de sua atuação'”, revela. A atriz explica que a produção notou que ela estava passando por um momento conturbado e abusando de substâncias químicas. Com isso, a equipe decidiu afastá-la para que ela pudesse se concentrar em uma recuperação. Segundo ela, a criadora da série foi muito cuidadosa e queria ajudar a atriz com a situação. Em um determinado momento, King perguntou se Lindsey tinha alguém para conversar sobre o que estava passando. Quando ela explicou que não tinha ninguém, King respondeu: “Vamos encontrar alguém”. “Eu acabei jogando fora tudo o que me importava”, revelou. “Eu não sei se já voltei ao ponto em minha carreira em que estava antes dessa conversa, daquela reunião ou de toda a temporada de uso. É uma merd*, cara. Se importar com o seu corpo pode fazer você ir por todos os lados, desde cirurgia plástica até drogas, retenção ou qualquer tipo de merda”. Despedida emocionante de Shay Mitchell Na série, Paige foi apresentada já na 1ª temporada como rival de Emily na equipe de natação da escola. No decorrer da trama, a inimizade entre as duas acabou dando início a um romance que passou por altos e baixos. Devido ao afastamento de Lindsey na 5ª temporada, as personagens terminaram definitivamente. Por outro lado, a produção fez questão de criar uma cena de despedida apropriada para Paige. Segundo a atriz, ela e Shay Mitchell “nem conseguiam falar” entre as tomadas enquanto gravavam a despedida de Paige e Emily em um aeroporto. “Nós apenas nos abraçamos e deixamos ser o que era”, confessou. Com o encerramento da série em 2017, Lindsay ainda voltou para uma última aparição como Paige na 7ª temporada. Apesar dos momentos conturbados, a atriz declara que se sente muito grata a série e ao apoio da equipe. “Eu usei aquele programa como uma sessão de terapia toda vez que eu entrava. Eu chorei mais lá do que em todos aqueles seis anos sozinha. Tudo foi para Paige”, disse. “Foi uma jornada incrível, louca, assustadora, triste, maravilhosa e trágica”. No Brasil, todas as temporadas de “Pretty Little Liars” estão disponíveis na HBO Max.
“Good Trouble” é renovada para 5ª temporada
O canal pago americano renovou a série “Good Trouble” para a 5ª temporada. A série é uma das atrações mais vistas entre mulheres de 18 a 34 anos da TV paga tradicional (com anúncios) dos EUA. Originalmente concebida como uma produção derivada de “Os Fosters: Família Adotiva”, a atração segue as irmãs adotivas Callie (Maia Mitchell) e Mariana (Cierra Ramirez), personagens introduzidas em “Os Fosters”, agora na fase adulta de suas vidas em Los Angeles. Entretanto, a atriz Maia Mitchell, que interpretou Callie Foster por nove anos – desde a estreia de “Os Fosters” em 2013 – , saiu de “Good Trouble” no começo da 4ª temporada, exibida em março, para ficar perto da sua família na Austrália, aflita após ficar distante durante todo o período da pandemia. Apesar disso, a criadora e showrruner Joanna Johnson não descarta sua volta para participações especiais. “Ela sempre será parte da família, e não acho que foi a última vez que vimos Callie”, Johnson disse para a Variety. “A jornada de Callie está acontecendo fora das câmeras, mas vamos alcançá-la.” Com essa mudança de status no elenco central, a 5ª temporada será mais concentrada na vida complicada dos moradores do The Coterie, um prédio comunitário do centro de Los Angeles, onde vive a protagonista Mariana (Cierra Ramirez). A série ainda é inédita no Brasil.
Trailer de “Motherland: Fort Salem” traz bruxas em guerra
O canal pago americano Freeform divulgou o pôster, o trailer e duas cenas da 3ª e última temporada de “Motherland: Fort Salem”. A prévia mostra que série sobre um exército de bruxas chega ao fim em clima de guerra. Caçadas pelo governo americano, as diferentes facções sobrenaturais se juntam para enfrentar a perseguição e contra-atacar. A série de Eliot Laurence (que também criou “Claws”) se passa numa realidade alternativa, onde as bruxas de Salem não foram exterminadas no final do século 17. Elas interromperam a caçada implacável com uma proposta irrecusável: lutar pela independência dos EUA em troca do fim de sua perseguição. Séculos depois, representam a força armada mais perigosa do país, responsáveis pela supremacia americana no cenário internacional. Mas a situação muda quando uma antiga organização de caçadores de bruxas trama para desacreditá-las e passa a influenciar o governo. As protagonistas são três jovens recrutas do exército de bruxas, que a série apresentou desde os treinamentos iniciais até os combates decisivos contra os inimigos, mas muitas coadjuvantes roubam cenas em meio à disputa de bastidores pelo poder. Além dos efeitos visuais usados para demonstrar os talentos sobrenaturais das jovens bruxas, os episódios também chamam atenção por explorar uma nova moralidade inspirada na cultura arcana, com ampla aceitação da sexualidade como parte importante da vida militar. Os últimos episódios começam a ser exibidos nesta terça (21/6) nos EUA. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+.
Protagonista abandona série “Good Trouble”
A atriz Maia Mitchell deixou oficialmente o elenco de “Good Trouble”, spin-off da série “Os Fosters: Família Adotiva” (The Fosters), após interpretar a personagem Callie por nove temporadas ao todo. Foram cinco anos nos “Fosters” e mais quatro na atração derivada. Usando as redes sociais, a atriz explicou que sua jornada na série chegou ao fim no episódio que foi exibido na noite de quarta-feira (16/3) nos EUA, porque ela decidiu retornar para a Austrália, seu país natal, para ficar próxima da família. “Dez anos atrás, fiz o teste para um pequeno piloto chamado ‘The Fosters’. Eu tinha 19 anos sem nenhuma pista da sorte em que eu tinha tropeçado. Anos depois, pude continuar minha jornada como Callie quando formamos a família ‘Good Trouble’. Duas séries, 156 episódios e uma família escolhida para a vida. Sorte minha”, publicou ela no Instagram. “Embora eu tenha sido tão afortunada por ter essa carreira e um trabalho que amo, sem um pingo de arrependimento, por algum tempo reprimi uma inegável atração gravitacional que me puxava de volta para casa na Austrália para estar mais perto dos meus próximos e queridos”, explicou Maia. Ela continuou: “Os últimos dois anos foram tentativas, para todos. Reconheço plenamente o privilégio de poder trabalhar e fazer nossa série durante uma pandemia global, mas também significava estar separado de meus entes queridos quando mais precisávamos um do outro” “Então, com isso, é hora de começar um novo capítulo e se despedir de ‘Good Trouble’”, completou. Além de largar o posto de protagonista, Mitchell deixa também a função de produtora executiva da série. Junto com ela, Beau Mirchoff também está deixando o elenco da atração. “Good Trouble” foi criada como extensão de “Os Fosters”, acompanhando as irmãs adotivas Callie (Maia Mitchell) e Mariana (Cierra Ramirez), personagens introduzidas na série anterior, durante a fase adulta de suas vidas em outra cidade, Los Angeles. A série começou a exibir sua 4ª temporada no começo do mês e a despedida de Mitchell aconteceu no segundo episódio, que mostrou a personagem Callie embarcando num voo para Washington DC, para seguir o antigo sonho de se juntar à American Civil Liberties Union – ONG dedicada a defender os direitos das minorias dos EUA. A despedida teve direito a um jantar com a irmã e suas mães (Teri Polo e Sherri Saum, em participação especial). Exibida pelo canal pago americano Freeform nos EUA, a atração ainda não está disponível para streaming no Brasil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Maia Mitchell (@maiamitchell)
Sofia Black-D’Elia é alcoólatra em recuperação no trailer de “Single Drunk Female”
O canal pago americano Freeform divulgou o pôster e o trailer de “Single Drunk Female”, nova série original estrelada por Sofia Black-D’Elia (“The Mick”). Na trama, ela vive uma jovem alcoólatra em recuperação que, como parte de seu tratamento, deve voltar para sua cidade natal, Boston, e tentar reiniciar sua vida convivendo com uma mãe egoísta, amigos festeiros e revelações capazes de fazê-la desejar retomar o vício. O elenco também destaca Ally Sheedy (do clássico “Clube dos Cinco”) como a mãe da protagonista. Confira o novo trailer oficial de como um esgotado de 20 e poucos anos que, após um incidente embaraçoso de intoxicação pública, entra um programa de recuperação alcoólica para ficar sóbrio. Criada por Simone Finch (“The Conners”) e produzida por Jenni Konner (“Girls”) e Leslye Headland (“Boneca Russa”), a série estreia em 20 de janeiro nos EUA. O lançamento no Brasil deve ocorrer pela plataforma Star+.
“Good Trouble” é renovada para 4ª temporada
O canal pago americano Freeform anunciou que “Good Trouble”, produção derivada de “Os Fosters: Família Adotiva”, foi oficialmente renovada para a 4ª temporada. Ainda inédita no Brasil, “Good Trouble” segue as irmãs adotivas Callie (Maia Mitchell) e Mariana (Cierra Ramirez), personagens introduzidas em “Os Fosters”, na fase adulta de suas vidas em Los Angeles. A notícia chega no momento em que a série termina sua 3ª temporada, que foi concluída na noite de quarta-feira (8/9) nos EUA com Callie questionando suas escolhas de carreira. Embora a audiência do programa seja insignificante (cerca de 164 mil espectadores acompanham ao vivo), reprises e streaming aumentam o público do programa – mas os números deste impacto na audiência não são de conhecimento público. A 4ª temporada deve ir ao ar em 2022 nos EUA.
“Motherland: Fort Salem” é renovada para 3ª e última temporada
O canal pago americano Freeform anunciou a renovação de “Motherland: Fort Salem” para sua 3ª temporada. Fãs estavam preocupados porque a maior parte do público acompanha a exibição pela plataforma Hulu, fazendo com que a atração tenha baixa audiência ao vivo – a média atual é de 183 mil espectadores. A má notícia é que a próxima temporada também será a última. Com uma mitologia original e ambiciosa, a série teria fôlego criativo para durar pelo menos o dobro disso. Em seu comunicado, a própria presidente do Freeform, Tara Duncan, destaca a inovação narrativa da trama. “Estamos entusiasmados em trazer ‘Motherland: Fort Salem’ de volta para uma 3ª temporada”, disse Duncan. “Sou grata ao [criador] Eliot Laurence e a toda a equipe de ‘Motherland’. Eles conceberam uma mitologia verdadeiramente envolvente que repercutiu entre os fãs desde o primeiro dia, e eu sei que este último capítulo manterá o mesmo nível. ” A série de Eliot Laurence (que também criou “Claws”) se passa numa realidade alternativa, onde as bruxas de Salem não foram exterminadas no final do século 17. Elas interromperam a caçada implacável com uma proposta irrecusável: lutar pela independência dos EUA em troca do fim de sua perseguição. Séculos depois, elas são consideradas heroínas e representam a força armada mais perigosa do país, responsáveis pela supremacia americana no cenário internacional. Enquanto a 1ª temporada foi marcada pelo conflito com bruxas terroristas (Spree), que usam seus poderes para matar o maior número possível de civis, o segundo ano da produção apresentou novos antagonistas (Camarilla). Formada por antigos caçadores de bruxas, a organização subversiva usa biotecnologia avançada para exterminar as feiticeiras, sem diferenciar terroristas e integrantes das forças armadas americanas. As protagonistas são três jovens recrutas do exército de bruxas, que a série apresentou desde os treinamentos iniciais até os combates decisivos contra os inimigos, mas muitas coadjuvantes roubam cenas em meio a uma disputa de bastidores pelo poder. Além de muitos efeitos visuais para demonstrar os talentos sobrenaturais das jovens bruxas, os episódios também chamam atenção por explorar uma nova moralidade, com ampla aceitação da sexualidade como parte importante da vida militar. “Cada vez que mergulhamos de volta no mundo de ‘Homeland: Ford Salem’, é um prazer e também uma honra”, disse Laurence, que produz a série ao lado do comediante Will Ferrell, do diretor Adam McKay, do produtor Kevin Messick e da atriz/diretora Amanda Tapping. “Mal posso esperar para trazer a 3ª temporada ao mundo. Planejamos aumentar as apostas insanas do final com uma jornada épica, assustadora e satisfatória, enquanto nos aprofundamos nas origens antigas das bruxas. Somos muito gratos ao Freeform pela oportunidade e aos nossos fãs – seu amor é palpável, espere até ver o que temos reservado.” Veja abaixo o anúncio de renovação e o trailer do último capítulo da 2ª temporada, que vai ao ar nesta terça-feira (24/8) nos EUA. Inédita no Brasil, a série deve chegar com a inauguração da plataforma Star+ em 31 de agosto.
Números do Emmy: HBO Max, “The Crown” e “The Mandalorian” lideram indicações
As séries “The Crown” e “The Mandalorian” lideram em número de indicações a disputa do Emmy Awards 2021, que visa premiar os melhores conteúdos e artistas televisivos/streamers do ano. Ambas tiveram 24 nomeações na premiação da Academia de Televisão dos EUA. As duas produções vão competir entre si pelo Emmy de Melhor Série de Drama, categoria que também inclui “The Handmaid’s Tale” (21 indicações), “Lovecraft Country” (18), “Bridgerton” (12), “Pose” (9), “This Is Us” (6) e “The Boys” (5). Igualmente acirrada está a disputa entre as minisséries, que coloca frente a frente “WandaVision” (23), “O Gambito da Rainha” (18), “Mare of Easttown” (16), “I May Destroy You” (9) e “The Underground Railroad” (7). Já a concorrência a Melhor Série de Comédia abre com grande vantagem de “Ted Lasso”, com 20 indicações, contra “Hacks” (15), “The Flight Attendant” (9), “O Método Kominsky” (5), “Black-ish” (5), “Cobra Kai” (4), “Pen15” (3) e o azarão “Emily em Paris” (2). Este ano, a HBO apresentou todos os seus candidatos como produções da HBO Max, fazendo com que a soma combinada de seus conteúdos de TV paga (94) e streaming (36) superassem os esforços dos concorrentes. Na batalha frontal com a Netflix, a vantagem foi de um título apenas, 130 contra 129, respectivamente. A guerra de números entre a HBO e a Netflix faz parte da História recente do Emmy, chegando a dominar as duas últimas edições. Em 2018, a Netflix superou pela primeira vez a concorrente com 112 indicações contra 108, mas no ano passado a HBO recuperou a coroa com 137 nomeações versus 118. A Netflix protestou contra o favorecimento à HBO Max (via consolidação de TV e streaming) em seu primeiro ano na premiação, mas o comunicado oficial da Academia de Televisão manteve a vantagem do rival. Os organizadores da premiação ainda apresentaram uma tabulação dos números de cada conglomerado, que colocou a Disney à frente de todos os outros, com 146 indicações somadas das plataformas Disney+ (71), Hulu (25), rede ABC (23), canais pagos FX (16), National Geographic (10) e Freeform (1). Mas só o número da Disney+ já seria suficiente para impressionar, comparado ao seu desempenho inaugural no ano passado – quanto somou 19 nomeações. O sucesso da plataforma é puxado pelas séries “The Mandalorian” (24), “WandaVision” (23), “Falcão e o Soldado Invernal” (5) e o telefilme/especial “Hamilton” (12). A Apple TV+ (35) e a Hulu (25) também registraram grande representatividade, puxados, respectivamente, pelos sucessos de “Ted Lasso” (20) e “The Handmaid’s Tale” (21). Em compensação, a Amazon submergiu. Graças a “The Underground Railroad” (7), ainda conseguiu assegurar 18 nomeações, sem entretanto impedir o forte declínio em relação as 30 citações do ano passado. O pior desempenho de streaming ficou para a recém-lançada plataforma Peacock, que obteve apenas duas indicações. Com a supremacia do streaming, a TV convencional vê seu prestígio diminuir ainda mais, ocupando menos vagas que HBO Max e Netflix: 102 somadas por todas as redes no Emmy, bem menos que as 121 do ano passado. O NBC lidera entre os canais abertos, graças ao humorístico “Saturday Night Live” (21), ao reality “The Voice” (7) e à série “This Is Us” (6). Mas é a TV paga, após a “conversão” da programação da HBO em catálogo de streaming, quem mais sofreu o impacto da concorrência online, disputando somente 51 prêmios com os canais FX (16), VH1 (11), Nat Geo (10), Bravo (8) e Showtime (6). Veja a lista realmente completa com todos os indicados aqui. O Emmy Awards 2021 será entregue em uma cerimônia em Los Angeles no dia 19 de setembro, com apresentação do comediante Cedric the Entertainer (da série “The Neighborhood”).
Confira a única lista realmente completa dos indicados ao Emmy 2021
A Academia de Televisão dos EUA divulgou nesta terça (13/7) a lista dos indicados à 73ª edição de sua premiação anual, os Emmy Awards. A cerimônia da entrega dos troféus acontecerá em 19 de setembro, em Los Angeles, com apresentação do comediante Cedric the Entertainer (da série “The Neighborhood”). As indicações refletem o aumento das opções de streaming, com muitas atrações da Disney+, HBO Max, Paramount+, Hulu, Apple TV+ e até Peacock, que diluíram muito o predomínio crescente da Netflix e Amazon, tendência dos últimos anos. Na verdade, com a lista completa é possível perceber que até a referência da Academia mudou, reconhecendo a grande vantagem do conglomerado Disney com 146 indicações somadas das plataformas Disney+ (71), Hulu (25), rede ABC (23), canais pagos FX (16), National Geographic (10) e Freeform (1). Entre as plataformas individuais, a mais lembrada foi a HBO Max com 130 nomeações, seguida de perto pela Netflix, com 129. Mas esses números são polêmicos, porque a HBO soma à sua plataforma 94 produções feitas para a TV paga (a HBO tradicional). A grande maioria dos sites brasileiros publicaram só as principais categorias de indicados, o que não permite avaliar o quadro completo da premiação. Apenas a Pipoca Moderna traz a relação integral. Graças a isso, nossos leitores são os únicos a saber que o cineasta Spike Lee concorre ao Emmy, a recém-falecida Jessica Walter foi reconhecida por sua trabalho como dubladora, o especial de reencontro de “Friends” disputa quatro troféus, as músicas originais de “WandaVision” e “The Boys” emplacaram na categoria de Melhor Canção, os documentários musicais de Billie Eilish, David Byrne, Bee Gees e Tina Turner estão entre os mais citados da premiação, além de conhecer quais são as melhores séries de animação, séries documentais, os diretores e roteiristas indicados, entre muitas e muitas outras categorias. Confira abaixo do vídeo dos anúncios principais a única lista realmente completa dos indicados aos Emmy Awards 2021. Melhor Série – Drama “The Boys” “Bridgerton” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Lovecraft Country” “The Madalorian” “Pose” “This Is Us” Melhor Série – Comédia “Black-ish” “Cobra Kai” “Emily em Paris” “Hacks” “The Flight Attendant” “O Método Kominsky” “Pen15” “Ted Lasso” Melhor Minissérie “I May Destroy You” “Mare of Easttown” “O Gambito da Rainha” “The Underground Railroad” “WandaVision” Melhor Telefilme “Dolly Parton’s Christmas On The Square” “Oslo” “Robin Roberts Presents: Mahalia” “Sylvie’s Love” “Uncle Frank” Melhor Ator – Série de Drama Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) Josh O’Connor (“The Crown”) Regé-Jean Page (“Bridgerton”) Billy Porter (“Pose”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Sterling K. Brown (“This is Us”) Melhor Ator Coadjuvante – Série de Drama Giancarlo Esposito (“The Mandalorian”) O-T Fagbenie (“The Handmaid’s Tale”) John Lithgow (“Perry Mason”) Tobias Menzies (“The Crown”) Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”) Chris Sullivan (“This Is Us”) Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”) Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz – Série de Drama Uzo Aduba (“In Treatment”) Olivia Colman (“The Crown”) Emma Corrin (“The Crown”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Mj Rodriguez (“Pose”) Jurnee Smollett (“Lovecrafty Country”) Melhor Atriz Coadjuvante – Série de Drama Gillian Anderson, “The Crown” Helena Bonham Carter, “The Crown” Emerald Fennell, “The Crown” Madeline Brewer, “The Handmaid’s Tale” Ann Dowd, “The Handmaid’s Tale” Yvonne Strahovski, “The Handmaid’s Tale” Samira Wiley, “The Handmaid’s Tale” Aunjanue Ellis, “Lovecraft Country” Melhor Ator – Série de Comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Michael Douglas (“O Método Kominsky”) William H. Macy (“Shameless”) Jason Sudeikis (“ted Lasso”) Kenan Thompson (“Kenan”) Melhor Ator Coadjuvante – Série de Comédia Bowen Yang (“Saturday Night Live”) Kenan Thompson (“Saturday Night Live”) Brett Goldstein (“Ted Lasso”) Brendan Hunt (“Ted Lasso”) Nick Mohammed (“Ted Lasso”) Jeremy Swift (“Ted Lasso”) Paul Reiser (“O Método Kominsky”) Carl Clemons-Hopkins (“Hacks”) Melhor Atriz – Série de Comédia Aidy Bryant (“Shrill”) Kaley Cyuoco (“The Flight Attendant”) Allison Janney (“Mom”) Tracee Ellis Ross (“Black-ish”) Jean Smart (“Hacks”) Melhor Atriz Coadjuvante – Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Cecily Strong (“Saturday Night Live”) Aidy Bryant (“Saturday Night Live”) Rosie Perez (“The Flight Attendant”) Hannah Einbinder (“Hacks”) Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Juno Temple (“Ted Lasso”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Leslei Odom, Jr (“Hamilton”) Paul Bettany (“Wandavision”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ewan McGregor (“Halston”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Daveed Diigs (“Hamilton”) Jonathan Groff (“Hamilton”) Anthony Ramos (“Hamilton”) Thomas Brodie-Sangster (“O Gambito da Rainha”) Evan Peters (“Mare of Easttown”) Paapa Essiedu (“I May Destroy You”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Michaela Coel (“I May Destroy You”) Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) Elizabeth Olsen (“WandaVision”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Kate Winslet (“Mare of Easttown”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Jean Smart (“Mare of Easttown”) Julianne Nicholson (“Mare of Easttown”) Kathryn Hahn (“WandaVision”) Phillipa Soo (“Hamilton”) Renee Elise Goldsberry (“Hamilton”) Moses Ingram (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Convidado – Série de Drama Don Cheadle (“Falcão e o Soldado Invernal”) Charles Dance (“The Crown”) Timothy Olyphant (“The Mandalorian”) Courtney B. Vance (“Lovecraft Country”) Carl Weathers (“The Mandalorian”) Melhor Atriz Convidada – Série de Drama Alexis Bledel (“The Handmaid’s Tale”) Claire Foy (“The Crown”) McKenna Grace (“The Handmaid’s Tale”) Sophie Okonedo (“Ratched”) Phylicia Rashad (“This Is Us”) Melhor Ator Convidado – Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Dave Chappelle (“Saturday Night Live”) Morgan Freeman (“The Kominsky Method”) Daniel Kaluuya (“Saturday Night Live”) Daniel Levy (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Convidada – Série de Comédia Jane Adams (“Hacks”) Yvette Nicole Brown (“A Black Lady Sketch Show”) Bernadette Peters (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Issa Rae (“A Black Lady Sketch Show”) Maya Rudolph (“Saturday Night Live”) Kristen Wiig (“Saturday Night Live”) Melhor Talk-Show ou Programa de Variedades “Conan” “The Daily Show com Trevor Noah” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight com John Oliver” “The Late Show com Stephen Colbert” Melhor Reality Show de Competição “The Amazing Race” “Nailed It” “RuPaul’s Drag Race” “Top Chef” “The Voice” Melhor Reality Show Estruturado “Antiques Roadshow” “Property Brothers: Forever Home” “Queer Eye” “Running Wild With Bear Grylls” “Shark Tank” Melhor Reality Show sem Estrutura “Becoming” “Below Deck” “Indian Matchmaking” “RuPaul’s Drag Race Untucked” “Selling Sunset” Melhor Série de Esquetes “A Black Lady Sketch Show” “Saturday Night Live” Melhor Especial de Variedades “Bo Burnham: Inside” “David Byrne’s American Utopia” “8:46 – Dave Chappelle” “Friends: The Reunion” “Hamilton” “A West Wing Special to Benefit When We All Vote” Melhor Especial de Variedades ao Vivo “Celebrating America – An Inauguration Night Special” “The 63rd Annual Grammy Awards” “The Oscars” “The Pepsi Super Bowl LV Halftime Show Starring The Weeknd” “Stephen Colbert’s Election Night 2020” Melhor Especial de Variedades com Apresentador “My Next Guest Needs No Introduction with David Letterman” “Oprah with Megan and Harry: A CBS Primetime Special” “Stanley Tucci: Searching For Italy” “United Shades Of America with W. Kamau Bell” “VICE” Melhor Apresentador de Variedades ou Competição Bobby Berk, Karamo Brown, Tan France, Antoni Porowski, Jonathan Van Ness (“Queer Eye”) Nicole Byer (“Nailed It!”) Barbara Corcoran, Mark Cuban, Lori Greiner, Robert Herjavec, Daymond John, Kevin O’Leary (“Shark Tank”) Tom Colicchio, Padma Lakshmi, Gail Simmons (“Top Chef”) RuPaul (“RuPaul’s Drag Race”) Melhor Série Animada “Big Mouth” “Bob’s Burgers” “Genndy Tartakovsky’s Primal” “The Simpsons” “South Park: The Pandemic Special” Melhor Produção Animada em Curtas “Love, Death + Robots” “Maggie Simpson In: The Force Awakens From Its Nap” “Once Upon a Snowman” “Robot Chicken” Melhor Documentário “The Bee Gees: How Can You Mend A Broken Heart” “Boys State” “Framing Britney Spears” “The Social Dilemma” “Tina” Melhor Série Documental “Allen v. Farrow” “American Masters” “City So Real” “Pretend It’s A City” “Secrets Of The Whales” Mérito Excepcional em Documentário “Dick Johnson Is Dead” “76 Days” “Welcome To Chechnya” Melhor Design de Produção – Série Contemporânea “The Flight Attendant” “The Handmaid’s Tale” “Mare Of Easttown” “The Undoing” “Yellowstone” Melhor Design de Produção – Série de Época ou Fantasia “Bridgerton” “The Crown” “Halston” “The Mandalorian” “Perry Mason” “O Gambito da Rainha” Melhor Design de Produção – Série de Meia-Hora “Emily em Paris” “Hacks” “Ted Lasso” “United States of Al” “WandaVision” Melhor Design de Produção – Variedades “Last Week Tonight With John Oliver” “The Late Show With Stephen Colbert” “The Masked Singer” “RuPaul’s Drag Race” “Saturday Night Live” Melhor Design de Produção – Especial de Variedades “Friends: The Reunion” “78th Annual Golden Globe Awards” “The 63rd Annual Grammy Awards” “The Oscars” “Stephen Colbert’s Election Night 2020” Melhor Casting – Série de Comédia “The Flight Attendant” “Hacks” “O Método Kominsky” “Pen15” “Ted Lasso” Melhor Casting – Série de Drama “Bridgerton” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” Melhor Casting – Minissérie “I May Destroy You” “Mare of Easttown” “O Gambito da Rainha” “The Underground Railroad” “WandaVision” Melhor Casting – Reality Show “Queer Eye” “RuPaul’s Drag Race” “Shark Tank” “Top Chef” “The Voice” Melhor Coreografia – Variedades “Christmas In Rockefeller Center” “Dancing With The Stars” – Routines: Argentine Tango “Dancing With The Stars” – Routines: Paso Doble “The Disney Holiday Singalong “Savage X Fenty Show Vol. 2” “World Of Dance” Melhor Coreografia – Série ou Telefilme “Dolly Parton’s Christmas On The Square” “Genius: Aretha” “Lucifer” “Zoey’s Extraordinary Playlist” – Routines: Black Man In A White World / Tightrope “Zoey’s Extraordinary Playlist” – Routines: Hello Dolly / Starships / Let’s Get Loud” Melhor Coreografia – Sitcom “Call Me Kat” “The Conners” “Country Comfort” “Last Man Standing” “The Upshaws” Melhor Fotografia – Série de Meia-Hora “Grown-ish” “Hacks” “Made For Love” “The Mandalorian” “Servant” Melhor Fotografia – Série de Uma Hora “Bridgerton” “The Crown” “Euphoria” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Perry Mason” “The Umbrella Academy” Melhor Fotografia – Minissérie ou Antologia “Fargo” “Mare Of Easttown” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” – Mangrove “The Underground Railroad” Melhor Fotografia – Documentário “City So Real” “David Attenborough: A Life On Our Planet” “Dick Johnson Is Dead” “Rebuilding Paradise” “Secrets Of The Whales” “The Social Dilemma” Melhor Fotografia – Reality Show “The Amazing Race” “Deadliest Catch” “Life Below Zero” “Queer Eye” “RuPaul’s Drag Race” Melhor Comercial “Airpods Pro” — Jump “Alexa’s Body” – Amazon Alexa “Better | Mamba Forever” – Nike “It Already Does That” – Apple Watch Series 6 “You Can’t Stop Us” – Nike “You Love Me” – Beats by Dre Melhor Figurino – Produção de Época “Bridgerton” “The Crown” “Halston” “O Gambito da Rainha” “Ratched” Melhor Figurino – Produção de Fantasia “The Handmaid’s Tale” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “The Umbrella Academy” “WandaVision” Melhor Figurino – Produção Contemporânea “Black-ish” “Euphoria” “Hacks” “I May Destroy You” “Mare Of Easttown” “The Politician” “Pose” Melhor Direção – Série de Comédia James Burrows (“B Positive”) Susanna Fogel (“The Flight Attendant”) Lucia Aniello (“Hacks”) James Widdoes (“Mom”) Zach Braff (“Ted Lasso”) MJ Delaney (“Ted Lasso”) Declan Lowney (“Ted Lasso”) Melhor Direção – Série de Drama Julie Anne Robinson (“Bridgerton”) Benjamin Caron (“The Crown”) Jessica Hobbs (“The Crown”) Liz Garbus (“The Handmaid’s Tale”) Jon Favreau (“The Mandalorian”) Steven Canals (“Pose”) Melhor Direção – Minissérie ou Antologia Thomas Kail (“Hamilton”) Michaela Coel (“I May Destroy You”) Sam Miller (“I May Destroy You”) Craig Zobel (“Mare Of Easttown”) Scott Frank (“O Gambito da Rainha”) Barry Jenkins (“The Underground Railroad”) Matt Shakman (“WandaVision”) Melhor Direção – Variedades Christopher Werner (“Last Week Tonight With John Oliver”) Alexander J. Vietmeier (“Late Night With Seth Meyers”) Jim Hoskinson (“The Late Show With Stephen Colbert”) Paul G. Casey (“Real Time With Bill Maher”) Don Roy King (“Saturday Night Live”) Melhor Direção – Especial de Variedades Bo Burnham (“Bo Burnham: Inside”) Spike Lee (“David Byrne’s American Utopia”) Julia Reichert, Steven Bognar, Dave Chappelle (“8:46 – Dave Chappelle”) Ben Winston (“Friends: The Reunion”) Thomas Schlamme (“A West Wing Special To Benefit When We All Vote”) Melhor Direção – Documentário Kirby Dick, Amy Ziering (“Allen v. Farrow”) Frank Marshall (“The Bee Gees: How Can You Mend A Broken Heart”) Amanda McBaine, Jesse Moss (“Boys State”) Kirsten Johnson (“Dick Johnson Is Dead”) Jeff Orlowski (“The Social Dilemma”) Dan Lindsay, TJ Martin (“Tina”) Melhor Direção – Reality Show Bertram van Munster (“The Amazing Race”) Mark Perez (“Queer Eye”) Nick Murray (“RuPaul’s Drag Race”) Ariel Boles (“Top Chef”) Alan Carter (“The Voice”) Melhor Edição – Série de Drama “The Crown” – Avalanche “The Crown” – Fairytale “The Handmaid’s...
Cruel Summer é renovada para 2ª temporada
O Freeform renovou a série “Cruel Summer” para a sua 2ª temporada. Uma das atrações adolescentes norte-americanas mais elogiadas de 2021, a série encerra seu primeiro ano de produção nesta terça (15/6) como uma das maiores audiências do canal pago americano, e já foi adquirida pela Amazon para lançamento internacional. Com 90% de aprovação computada no site Rotten Tomatoes, “Cruel Summer” vai chegar no Brasil em 6 de agosto pela Amazon Prime Video. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, transcorre durante verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas e aborda o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular, ao mesmo tempo em que a garota estranha do colégio se torna a mais popular. O detalhe é que essa recente popularidade dura só dois verões. Em 1995, ela vira a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série é estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. Cada episódio é contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e utiliza as mudanças de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas.
Trailer anuncia chegada de “Cruel Summer” no Brasil em agosto
A Amazon divulgou o trailer da série “Cruel Summer”, uma das atrações adolescentes norte-americanas mais elogiadas de 2021, em versão dublada em português. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, foi lançada em abril nos EUA pelo canal pago Freeform (da Disney) e transcorre durante verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas. A trama reflete o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular, ao mesmo tempo em que a garota estranha do colégio se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela vira a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série é estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. Cada episódio é contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e utiliza as mudanças de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. Com 90% de aprovação computada no site Rotten Tomatoes, “Cruel Summer” agradou a crítica, mas ainda não teve sua continuação confirmada, porque a audiência ao vivo é muito baixa, em torno de 240 mil espectadores. A verdade, porém, é que o público do Freeform caiu drasticamente após o fim de “Pretty Little Liars” e com a diminuição de conteúdo original do canal, diante da mudança de prioridades da Disney favorecer o streaming. O público atual da produção é o terceiro maior do canal, atrás apenas de “Grown-ish” e “Motherland: Fort Salem”. Em compensação, séries recentes como “Siren”, “Pretty Little Liars: Perfectionists”, “Manto e Adaga” (Cloak & Dagger), “Shadowhunters” e o reboot de “Party of Five” foram todas canceladas com maior audiência. A estreia no Brasil vai acontecer em 6 de agosto na Amazon Prime Video.










