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    Mark Wahlberg encontra a religião em trailer de drama edificante

    12 de fevereiro de 2022 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Father Stu”, drama edificante que mostra a transformação de Mark Wahlberg de bad boy sem destino num padre adorado. Baseado na história real do padre Stuart Long, o filme mostra toda a trajetória do protagonista, desde seu passado como boxeador, sua mudança para Los Angeles com o sonho de virar ator e o emprego de balconista que o fez encontrar a religião – na verdade, uma bela latina que só namorava homens batizados. Após um grave acidente de moto que o deixa com sequelas, ele encontra sua vocação, usando seus últimos esforços físicos para seguir o sacerdócio. E com seu exemplo, acaba inspirando multidões. A produção também traz Mel Gibson (“A Força da Natureza”) e Jacki Weaver (“O Grito”) como os pais de Stu, além de Teresa Ruiz (“Luis Miguel: A Série”) e Malcolm McDowell (“Gossip Girl”). Roteiro e direção são de Rosalind Ross, que é namorada de Gibson e estreia nas duas funções no cinema, após escrever um curta e um episódio da serie “Matador” em 2014. O lançamento está marcado para 15 de abril nos EUA, no fim de semana da Páscoa, e ainda não há previsão para o Brasil.

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  • Série

    The Dropout: Minissérie com Amanda Seyfried ganha trailer

    10 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma Star+ divulgou o pôster nacional, imagens e o trailer legendado da minissérie “The Dropout”, estrelada por Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”, “Mank”). Apresentada como uma história de ambição e fama que deu terrivelmente errada, a produção conta a história real de Elizabeth Holmes, papel de Seyfried. A empreendedora digital chegou a ser chamada de “a Steve Jobs da nova geração” graças ao lançamento de uma tecnologia revolucionária, capaz de identificar doenças graves por um simples exame de sangue. Mas depois de sua empresa Theranos ser avaliada em bilhões de dólares, tudo desmoronou com a revelação de que nenhuma de suas tecnologias realmente funcionava, colocando a saúde de milhares de pessoas em sério risco. A minissérie tem roteiro e direção de Elizabeth Meriwether (criadora de “New Girl”) e produção da 20th Television. O grande elenco também inclui Anne Archer (“The L Word”), Naveen Andrews (“Lost”), Laurie Metcalf (“Lady Bird”), William H. Macy (“Shameless”), Utkarsh Ambudkar (“Ghosts”), Michael Ironside (“Anônimo”), Sam Waterston (“Law & Order”), Kurtwood Smith (“That ’70s Show”), Elizabeth Marvel (“Manifest”), Stephen Fry (“It’s Sin”), Michaela Watkins (“The Unicorn”) e Ebon Moss-Bachrach (“O Justiceiro”). “The Dropout” chega em 3 de março na Star+, com a disponibilização de três de seus oito episódios.

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  • Série

    Joe vs. Carole: Minissérie com personagens de “A Máfia dos Tigres” ganha novo trailer

    3 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou um novo trailer de “Joe vs. Carole”, minissérie baseada nos personagens de “A Máfia dos Tigres”. Ao contrário da série da Netflix, a nova atração não é um documentário, mas uma dramatização com atores interpretando as figuras exóticas do mundo real. “Joe vs. Carole” se concentra no confronto entre a ativista Carole Baskin e o dono de zoológico Joe Exotic. A rivalidade entre os dois representantes de diferentes polos do mundo do comércio de felinos selvagens nos EUA terminou com Joe na cadeia. Na minissérie, Baskin é interpretada por Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), enquanto Joe Exotic é vivido por John Cameron Mitchell (“Hedwig: Rock, Amor e Traição”). Criada por Kate McKinnon, a minissérie também é escrita por Etan Frankel (“Shameless”), que tem a função de showrunner, e seu elenco ainda conta com Brian Van Holt (“Cougar Town”), Nat Wolff (“Death Note”), Dean Winters (“30 Rock”), Sam Keeley (“Pegando Fogo”) e Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), que interpreta o papel de Howard Baskin, marido de Carole. Vale apontar que a produção não é baseada na série documental, mas no podcast de crimes “Over My Dead Body” que originou o interesse das plataformas de streaming pelos personagens reais. A estreia está marcada para 3 de março nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Série

    Joe vs. Carole: Minissérie com personagens de “A Máfia dos Tigres” ganha trailer

    21 de janeiro de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou o primeiro trailer de “Joe vs. Carole”, minissérie baseada nos personagens de “A Máfia dos Tigres”. Ao contrário da série da Netflix, a nova atração não é um documentário, mas uma dramatização com atores interpretando as figuras exóticas do mundo real. “Joe vs. Carole” vai se concentrar no confronto entre a ativista Carole Baskin e o dono de zoológico Joe Exotic. A rivalidade entre os dois representantes de diferentes polos do mundo do comércio de felinos selvagens nos EUA terminou com Joe na cadeia. Na minissérie, Baskin é interpretada por Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), enquanto Joe Exotic é vivido por John Cameron Mitchell (“Hedwig: Rock, Amor e Traição”). O elenco também conta com Brian Van Holt (“Cougar Town”), Nat Wolff (“Death Note”), Dean Winters (“30 Rock”), Sam Keeley (“Pegando Fogo”) e Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), que interpreta o papel de Howard Baskin, marido de Carole. Criada por Kate McKinnon, a minissérie também é escrita por Etan Frankel (“Shameless”), que tem a função de showrunner. Vale apontar que a produção não é baseada na série documental, mas no podcast de crimes “Over My Dead Body” que originou o interesse das plataformas de streaming pelos personagens reais. A estreia está marcada para 3 de março nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Lady Gaga e Salma Hayek filmaram cena de sexo para “Casa Gucci”

    20 de janeiro de 2022 /

    Lady Gaga revelou que “Casa Gucci” originalmente teria uma cena de sexo entre sua personagem Patrizia Reggiani e Pina, vivida por Salma Hayek. “Tem todo um lado do filme que vocês não viram, no qual Pina [Salma Hayek] e eu desenvolvemos um relacionamento sexual”, contou Gaga durante uma exibição especial do filme para eleitores da temporada de premiações, segundo registro do site Collider. As cenas foram filmadas e ela não descarta que possam aparecer eventualmente. “Edição do diretor, quem sabe?”, provocou a cantora. “Mas essa é uma prova da direção de Ridley Scott, porque ele nos permitiu ir lá. Lembro de estar no set com Salma e pensando ‘então, depois da morte do Maurizio [Adam Driver], talvez… a coisa fique quente?'”. Presente no evento, Salma Hayek confirmou. “Vocês acham que ela está brincando?”, disse, arrancando risos da plateia. Quanto à mencionada edição do diretor, o próprio Ridley Scott já tinha indicado que um projeto neste sentido estava em andamento. Falando ao podcast ReelBlend no ano passado, ele sugeriu que queria fazer uma nova versão do filme, mas não a definiu como “uma edição do diretor”. “Será uma versão estendida”, explicou. O papel de Lady Gaga em “Casa Gucci” representou o primeiro projeto da cantora no cinema desde “Nasce Uma Estrela” (2018), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz – além da conquista do troféu de Melhor Canção Original por “Shallow”. O filme aborda o maior escândalo dos bastidores da grife Gucci, centrado em Maurizio Gucci, vivido por Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), e sua esposa Patrizia Reggiani, personagem de Lady Gaga. Eles foram casados por 12 anos, entre 1973 e 1985, e tiveram duas filhas. Até o herdeiro milionário da grife de moda trocar Patrizia por uma mulher mais nova – disse que ia viajar a negócios e nunca mais voltou. Abandonada, Reggiani assinou o divórcio em 1991 e no ano seguinte passou por problemas de saúde, precisando retirar um tumor do cérebro. Como vingança, encomendou o assassinato do ex-marido a um matador profissional. O elenco grandioso de “Casa Gucci” também inclui Jeremy Irons (“Watchmen”), Al Pacino (“O Irlandês”), a mencionada Salma Hayek (“Dupla Explosiva 2: E a Primeira-Dama do Crime”) e Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), que aparece careca e irreconhecível graças a uma pesada maquiagem. Além de ter um bom desempenho nas bilheterias, “Casa Gucci” tem se saído surpreendentemente bem no circuito de prêmios, colecionando reconhecimento de premiações da crítica e até do SAG Awards, o troféu do Sindicato dos Atores. Mas nem todo mundo é fã. O estilista cineasta Tom Ford, interpretado no filme por Reeve Carney, descreveu-o como enfaticamente “exagerado”.

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    Jared Leto é empresário megalomaníaco no trailer de “WeCrashed”

    19 de janeiro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o trailer de “WeCrashed”, minissérie estrelada pelos vencedores do Oscar Jared Leto (“Clube de Compra Dallas”) e Anne Hathaway (“Os Miseráveis”). A produção retrata a ascensão ambiciosa e a queda inevitável da WeWork, cujo conceito de espaços de trabalho compartilhados flexíveis chegou fazê-la ser considerada uma das startups mais valiosas do mundo. Leto interpreta o fundador da WeWork, Adam Neumann, e Hathaway vive sua esposa e co-fundadora do negócio, Rebekah Newmann, narcisistas cujo amor caótico tornou tudo possível. Os dois atores também são produtores executivos da série, junto com os diretores John Requa e Glenn Ficarra (de “Golpe Duplo” e “Amor a Toda Prova”), responsáveis pela direção dos episódios, e os roteiristas Lee Eisenberg (criador de “Little America”) e Drew Crevello (produtor de “O Grito 2”), que conceberam a atração – baseada no podcast “WeCrashed: The Rise and Fall of WeWork”. A estreia está marcada para 18 de março.

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    Jennifer Lawrence e Adam McKay farão novo filme após “Não Olhe para Cima”

    7 de dezembro de 2021 /

    O diretor Adam McKay e a atriz Jennifer Lawrence vão voltar a filmar juntos após “Não Olhe para Cima”, lançamento de 24 de dezembro na Netflix. A Apple TV+ vai produzir “Bad Blood”, um projeto antigo da dupla, que estava há cinco anos sem desenvolvimento. Foi “Bad Blood” que juntou diretor e atriz pela primeira vez, mas o projeto enfrentou várias dificuldades para sair do papel, levando-os a adiar os planos e fazer outro filme antes. Os principais problemas foram resolvidos nesta terça (7/12), quando a Apple TV+ se prontificou a financiar as filmagens em parceria com o estúdio Lionsgate. No filme, Lawrence dará vida à história real de Elizabeth Holmes, jovem que largou a faculdade de Engenharia para fundar a startup Theranos, especializada em rápidos diagnósticos médicos a partir de apenas uma gota de sangue. A promessa revolucionária da startup atraiu muitos investidores e, em pouquíssimo tempo, transformou Holmes na mais jovem bilionária dos Estados Unidos e a única a figurar na lista sem o respaldo de uma grande herança. Mas o que, na superfície, parece mais uma história de empreendedorismo, como a atriz estrelou em “Joy – O Nome do Sucesso” (2015), tem uma reviravolta trágica. Após uma década de atividade e de atingir o valor de mercado de US$ 9 bilhões, o sucesso da Theranos se provou controvertido, levando o negócio a se desvalorizar de forma vertiginosa. Resultados equivocados, profissionais desqualificados e laboratórios fora dos padrões aceitáveis derrubaram o prestígio do empreendimento, levando Holmes a ser processada por fraude, conforme novas provas foram surgindo de que o negócio não tinha a capacidade de fazer o que anunciava. A trama foi escrita pela roteirista Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e é baseada num livro do jornalista John Carreyrou, que denunciou a fraude. Além de estrelar, Lawrence vai coproduzir “Bad Blood” com McKay. Ainda não há cronograma de filmagens ou previsão de estreia.

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    Dom: Teaser da 2ª temporada mostra protagonista na prisão

    3 de dezembro de 2021 /

    A Amazon Prime Video divulgou o teaser da 2ª temporada de “Dom”, que destacam a chegada do protagonista Pedro Dom (Gabriel Leone) à prisão. Baseada no livro homônimo de Tony Bellotto (autor de ficções policiais e também guitarrista dos Titãs), a série do diretor Breno Silveira (“2 Filhos de Francisco”, “Gonzaga de Pai para Filho”) conta a história razoavelmente verídica de Pedro Dom (1981-2005), jovem bem-nascido e filho de policial que se tornou chefe de uma quadrilha especializada em assaltar prédios de luxo no Rio de Janeiro. A premissa explora a dinâmica entre o pai policial e o filho viciado, que se torna “criminoso fashion” para sustentar o vício, até um desfecho trágico. Na 2ª temporada, a história vai se dividir entre a prisão do jovem, em meio a uma rebelião carcerária com 200 figurantes, e a recriação de um conflito entre indígenas e madeireiros na Amazônia dos anos 1970, que envolveu o pai de Dom. Produção da Conspiração Filmes, “Dom” destaca em seu elenco Gabriel Leone (o Roberto Carlos de “Minha Fama de Mau”) e Flávio Tolezani (“Boca a Boca”) como o protagonista e seu pai, além de Filipe Bragança (“Órfãos da Terra”), Raquel Villar (“Mato sem Cachorro”), Isabella Santoni (“Orgulho e Paixão”), Ramon Francisco (“1 Contra Todos”), Digão Ribeiro (“Dente por Dente”), Julia Konrad (“Cidade Invisível”), André Mattos (“Tropa de Elite 2”) e Fabio Lago (“Cidade Invisível”). A data de estreia dos novos episódios ainda não foi definida pela Amazon.

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    História de sobrevivente do voo da Chapecoense vai virar filme

    3 de dezembro de 2021 /

    O cineasta colombiano Gustavo Nieto Roa anunciou na quinta-feira (2/12), em Medellín, a produção de um filme baseado na história do ex-jogador Helio Zampier Neto, um dos sobreviventes da queda do avião da Chapecoense, que na última segunda completou cinco anos. Intitulado “O Último Sobrevivente”, o filme terá locações na Colômbia e no Brasil e contará parte da infância de Neto, seu tempo como atleta e o resgate milagroso após o acidente aéreo que deixou 71 mortos, após a queda do avião com o time em uma colina, ao ficar sem combustível três minutos antes do pouso previsto em um aeroporto perto de Medellín em novembro de 2016. “Estou orgulhoso deste filme baseado em fatos, que tem a ver com vida e morte”, declarou Nieto Roa em entrevista coletiva. O longa vai detalhar o sonho premonitório de Neto sobre o acidente com o avião que levava a Chapecoense para disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Mas também vai contar a história do jogador de futebol que começou “muito pobre quando criança” e teve que superar vários obstáculos para se tornar um profissional. “Essa história é cinematográfica em si mesma”, disse o diretor. O ex-zagueiro da Chape participou da coletiva, garantindo que seu objetivo não é dinheiro, sucesso ou fama, mas desejo é compartilhar o projeto com todas as famílias das vítimas da tragédia. Por isso, uma porcentagem da renda do filme será doada à Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo da Chapecoense. A ideia é lançar em 2023, quando a Chapecoense completará 50 anos de fundação. Diretor veterano, Gustavo Nieto Roa tem 13 filmes no currículo, incluindo a comédia romântica “Entre Lençóis” (2007), filmada no Rio com Reynaldo Gianecchini e Paolla Oliveira.

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    Diretor de “Jurassic World” vai filmar história real dos sobreviventes dos Andes

    30 de novembro de 2021 /

    O cineasta espanhol JA Bayona, de “O Impossível” e “Jurassic World: Reino Ameaçado”, anunciou nesta segunda (29/11) o começo de sua nova produção, “Sociedade da Neve” (Society of the Snow), um filme de desastre e canibalismo, que pretende contar a verdadeira história dos sobreviventes dos Andes. O anúncio foi feito pelo Instagram com um vídeo gravado no local exato em que uma equipe de rúgbi uruguaia ficou isolada, após sofrer um acidente de avião em 1972 nas cordilheiras dos Andes. Apenas 16 dos 45 passageiros foram resgatados com vida, após serem forçados a recorrer a medidas extremas para sobreviver num dos locais mais ermos e gelados do mundo por vários meses. Baseado no livro “La Sociedad de la Nieve”, de Pablo Vierci, o filme tem roteiro do próprio Beyona em parceria com Bernat Vilaplana (editor de “Jurassic World: Reino Ameaçado”), Jaime Marques e Nicolás Casariego (ambos de “Intrusos”), e será lançado na Netflix. As filmagens vão incluir locações na Sierra Nevada, na Espanha, em Montevidéu, no Uruguai, e em vários locais da Cordilheira dos Andes, tanto no Chile quanto na Argentina, incluindo o Valle de las Lágrimas, local onde ocorreu o verdadeiro acidente – e onde Bayona gravou seu anúncio. “Foi durante o processo de preparação de ‘O Impossível’ que descobri ‘Sociedade da Neve’, a fascinante crônica de Pablo Vierci sobre a tragédia dos Andes”, disse Bayona sobre o projeto. “Mais de dez anos depois, o meu fascínio pelo romance permanece intacto e fico feliz por enfrentar o desafio que se avizinha: contar um dos acontecimentos mais lembrados do século 20, com toda a complexidade que implica uma história que dá muita relevância para os sobreviventes, bem como para aqueles que nunca voltaram das montanhas. Também enfrento isso em espanhol, idioma ao qual volto com entusiasmo depois de 14 anos sem filmar em meu próprio idioma e com uma equipe de jovens atores uruguaios e argentinos, com quem estou totalmente entusiasmado”. O elenco inclui Enzo Vogrincic Roldán, Matías Recalt, Agustín Pardella, Tomas Wolf, Diego Ariel Vegezzi, Esteban Kukuriczka, Francisco Romero, Rafael Federman, Felipe González Otaño, Agustín Della Corte, Valentino Alonso, Simón Hempe, Fernando Contigiani García, Benjamim Segura, Jerónimo Bosia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por JA Bayona (@filmbayona)

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    Casa Gucci: Herdeiros da família protestam contra o filme

    29 de novembro de 2021 /

    Os herdeiros da família e do império de moda Gucci pretendem abrir uma ação legal contra os responsáveis pelo filme “Casa Gucci”, dirigido por Ridley Scott. Em comunicado de tom indignado enviado à imprensa italiana nesta segunda-feira (29/11), eles se disseram “perturbados” pela forma como seus familiares foram retratados, chamando o longa de “extremamente doloroso”. “A família Gucci reserva-se o direito de tomar todas as iniciativas (incluindo precesso) para proteger seu nome e imagem e a de seus entes queridos”, manifestaram-se os herdeiros do ex-presidente da Gucci, Aldo Gucci – interpretado no filme por Al Pacino. “Casa Gucci” é centrada no maior escândalo dos bastidores da grife, envolvendo Maurizio Gucci, vivido por Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), e sua esposa Patrizia Reggiani, personagem de Lady Gaga. Eles foram casados por 12 anos, entre 1973 e 1985, e tiveram duas filhas. Até o herdeiro milionário trocá-la por uma mulher mais nova. Como vingança, Patrizia encomendou o assassinato do ex-marido a um matador profissional. Além desta história, a produção também mostrou outros integrantes do clã, em performances exageradas que encontram paralelos em filmes sobre a máfia. A família Gucci afirma que Scott e os produtores de House of Gucci “não se preocuparam em consultar os herdeiros” do império da moda antes de retratar seus familiares como ‘bandidos, ignorantes e insensíveis ao mundo ao redor eles'”. “Isto é extremamente doloroso do ponto de vista humano. E um insulto ao legado sobre o qual a marca é construída hoje”, diz o comunicado. Eles se ressentiram especialmente da forma como Reggiani foi retratada “como uma vítima” no filme, situação que teria sido reforçada por declarações de Gaga e outros membros do elenco feitas durante a promoção do filme. Entretanto, a vítima é Maurizio Gucci, que foi assassinado, enquanto Regianni é reconhecidamente uma criminosa condenada. Ironizando a forma “misteriosa” encontrada pelo roteiro para mostrar Reggiani como “uma vítima tentando sobreviver em uma cultura corporativa machista”, os herdeiros lembraram que Gucci já era uma empresa inclusiva desde os anos 1970, e na década de 1980, retratada no filme, vários dos principais executivos da marca, entre eles a Presidente da Gucci América, a chefe de Relações Pública e Comunicação Global e uma integrante do conselho de diretores da Gucci América eram mulheres. “A Gucci é uma família que vive honrando o trabalho dos ancestrais, cujas memórias não merecem ser perturbadas para um espetáculo falso e injusto com os protagonistas”, finalizaram. O protesto acontece poucos dias após o estilista Tom Ford, ex-diretor criativo da Gucci, escrever uma crítica negativa do filme, apontando incongruências e invenções, além do tom equivocado da produção. “Foi difícil para mim ver a transformação de algo que foi tão sangrento em humor e breguice. Na vida real, nada daquilo foi cafona. Às vezes foi absurdo, mas no final das contas foi trágico”, ele descreveu.

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    Tom Ford detona “Casa Gucci”: “Fiquei profundamente triste”

    28 de novembro de 2021 /

    O estilista Tom Ford, que também já se mostrou um cineasta de bom gosto ao dirigir dois longas premiados, escreveu uma crítica ácida sobre o filme “Casa Gucci” no Air Mail, em que comparou a falta de sutileza da história com os exageros melodramáticos do novelão “Dinastia”, dos anos 1980 – época retratada no longa. Em seu texto, ele observou que “muitas vezes” se pegou rindo, mas não achava que se era isso que a produção tinha em mente. “Às vezes, quando Al Pacino como Aldo Gucci e Jared Leto como seu filho Paolo Gucci estavam na tela, eu tinha a impressão de estar vendo um esquete do ‘Saturday Night Live'”, apontou, citando o programa humorístico mais antigo e famoso da TV americana. Ford também apontou invenções do roteiro, especialmente nas cenas que o envolviam. Ele foi diretor criativo da Gucci na época do assassinato de Maurizio (interpretado por Adam Driver no filme), mas afirmou que nunca teve interações com o herdeiro da grife, que estava afastado da empresa quando ele começou a trabalhar lá. “A parte de Maurizio havia sido comprado da empresa quando assumi o cargo de diretor de criação da Gucci e fiz minha primeira coleção de sucesso”, lembra o estilista. “Ele certamente nunca me brindou depois daquele show como faz no filme”. “Como acontece com a maioria dos filmes baseados em uma história real, os fatos são alterados, os personagens são exagerados, os cronogramas distorcidos – e, no final, quem se importa, contanto que essas alterações rendam um grande filme”, acrescenta, ao mesmo tempo em que questionou se “Casa Gucci” é um grande filme. De positivo, ele destacou o talento dos atores, inclusive Lady Gaga, que em sua opinião entregaram boas atuações, além de toda a técnica do diretor Ridley Scott e sua equipe, perfeitos na recriação de época e dos figurinos. Ele aplaudiu ainda a ironia da escalação de Salma Hayek na produção, “pelo fato de seu marido ser o atual proprietário da Gucci, um fato que se perderá entre o grande público”. Mas lamentou o roteiro, que falhou no desenvolvimento dos personagens. “O resultado, infelizmente, é uma história em que não nos identificamos com ninguém”. Em última análise, Ford lamentou ter decidido assistir ao filme, porque acabou afetado pela experiência. “Fiquei profundamente triste por vários dias depois de assistir a ‘Casa Gucci’, uma reação que acho que só aqueles de nós que conheciam os personagens e a história real vão sentir”, resumiu. “Foi difícil para mim ver a transformação de algo que foi tão sangrento em humor e breguice. Na vida real, nada daquilo foi cafona. Às vezes foi absurdo, mas no final das contas foi trágico”. Tom Ford foi um dos entrevistados de Sara Gay Forden para o livro “A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour, and Greed” que inspira o roteiro filme.

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    Instrutora de diálogos de “Casa Gucci” critica sotaque italiano de Lady Gaga

    16 de novembro de 2021 /

    Francesca De Martini, que trabalhou como instrutora de diálogos no filme “Casa Gucci”, criticou Lady Gaga por seu sotaque macarrônico no longa-metragem dirigido por Ridley Scott; Em declaração ao site The Daily Beast, De Martini se declarou incomodada com o sotaque de Gaga, que curiosamente tem descendência italiana. “Me sinto mal dizendo isso, mas o sotaque dela não é exatamente italiano, está mais para russo”, criticou a instrutora. Filmes de Hollywood tem o costume de dar sotaques aos atores, em vez de mostrá-los falando o idioma nativo dos personagens retratados. Como todos sabem, inglês com sotaque do Brooklyn não é a língua falada na Itália. Mesmo assim, esse artifício (literalmente artificial) é relevado até pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. Kate Winslet levou o Oscar de Melhor Atriz por falar inglês com sotaque alemão em “O Leitor”. Vale lembrar que um dos filmes mais populares de todos os tempos foi lançado com legendas em todo o mundo, por ser inteiramente falado em línguas antigas. Em “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, os atores interpretaram em latim, aramaico e hebraico. Em “Casa Gucci”, Gaga interpreta socialite Patrizia Reggiani, que protagonizou o maior escândalo dos bastidores da grife Gucci, ao reagir ao pedido de divórcio de Maurizio Gucci, vivido por Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), com a encomenda de seu assassinato para um matador profissional. O papel representa o primeiro projeto da cantora no cinema desde “Nasce Uma Estrela” (2018), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, além da conquista do troféu de Melhor Canção Original por “Shallow”. Recentemente ela afirmou que a preparação para o filme fez com que vivesse como sua personagem 24 horas por dia, falando o tempo todo com o tal sotaque italiano. “São três anos desde que comecei a trabalhar nesse filme e serei totalmente honesta e transparente: eu vivi como ela por um ano e meio. E eu falei com sotaque durante nove meses”, revelou.

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