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    Autor de Os 13 Porquês se apresenta como mulherengo ao exigir retratação de acusação de assédio

    15 de fevereiro de 2018 /

    O escritor Jay Asher, autor do best-seller “Os 13 Porquês”, que inspirou a série “13 Reasons Why” na Netflix, manifestou-se, por meio de sua porta-voz Tamara Taylor, contra as alegações feitas pela diretora da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças (SCBWI, na sigla em inglês). Em entrevista para a Associated Press na segunda-feira (12/2), Lin Oliver afirmou que Asher violou o código de conduta da associação. Ele teria sido expulso da organização no ano passado, após acusações de assédio, mas a notícia só veio à tona com a ascensão do movimento #MeToo. Em comunicado, a porta-voz de Asher afirmou que não existe “nenhuma alegação, investigação ou descoberta de assédio sexual”, como afirmou Lin Oliver, diretora da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças. Ela ainda ressalta que Asher não foi expulso da entidade e que a falsa declaração causou danos à sua “subsistência”. Após ser dispensado por seu agente literário, ele exige uma retratação, sugerindo que pode processar a entidade. Uma curiosidade do comunicado é que, para evitar que Asher seja visto como assediador, o texto retrata o escritor como um grande e irresistível mulherengo, um homem envolvido em múltiplas relações consensuais com outras escritoras, enquanto estava casado. Leia a declaração completa abaixo: “A declaração recente da SCBWI sobre o autor Jay Asher é completamente falsa. Não houve alegação, investigação ou descoberta de assédio sexual. Em abril de 2017, o Sr. Asher concordou voluntariamente em não participar mais das conferências SCBWI. Isso foi uma resposta aos sentimentos feridos de um grupo de autoras com quem ele teve relações consensuais que acabaram mal. O Sr. Asher não foi banido pela SCBWI. De fato, quando ele deixou sua filiação caducar no verão passado, Lin Oliver, diretora executiva do grupo, sugeriu que ele continuasse com sua participação. Ele fez como solicitado, e a participação do Sr. Asher está ativa ainda hoje. Essas mulheres não eram subordinadas do Sr. Asher, eram seus pares e cada uma delas entrou em relacionamentos românticos com ele voluntariamente, com algumas inicialmente perseguindo-o. O Sr. Asher estava casado no momento desses relacionamentos, assim como muitas das mulheres. Ele lamenta profundamente a dor que essas decisões consensuais causaram a sua família e outros. As declarações falsas para os meios de comunicação resultaram em uma cobertura de notícias imprecisa e prejudicial, o que ameaça o sustento do Sr. Asher. O Sr. Asher buscou acompanhamento legal e está exigindo que a SCBWI e Lin Oliver retratem prontamente as declarações falsas e difamatórias que fizeram”.

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    Escritor de Os 13 Porquês é expulso de associação literária por assédio sexual

    13 de fevereiro de 2018 /

    Jay Asher, autor do best-seller “Os 13 Porquês”, foi expulso de uma organização proeminente de escritores após sofrer acusações de assédio sexual. Lin Oliver, diretora executiva da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças, disse à Associated Press na segunda-feira (12/2) que Asher violou o código de conduta da associação. Ele foi banido no ano passado, mas a notícia só veio à tona com a ascensão do movimento #MeToo. Asher e o premiado ilustrador David Diaz, que também foi expulso da organização, foram mencionados com freqüência em um recente tópico de comentários no School Library Journal sobre assédio no universo da literatura infantil. “Tanto Jay Asher quanto David Diaz foram enquadrados por terem violado o código de conduta da Sociedade em relação ao assédio”, escreveu Oliver num email enviado ao site The Hollywood Reporter. “As denúncias contra eles foram investigadas e, como resultado, eles não são mais membros e nem aparecerão em eventos da Sociedade no futuro”. As editoras de Asher e Diaz não tiveram nenhum comentário, nem os casos que causaram as expulsões foram publicamente detalhados. Asher disse à BuzzFeed News na segunda-feira que ele saiu voluntariamente da associação e se sentia como se tivesse sido “jogado sob um ônibus”. “É muito assustador, quando você sabe que as pessoas não vão acreditar em você”, disse ele. “Eu me sinto muito em conflito sobre isso, por causa do que está acontecendo na cultura, a respeito de quem se acredita e quem não se acredita”. Além da expulsão da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças, Asher também teve a participação numa conferência da Federação de Escritores de Oklahoma cancelada. “O Sr. Asher negou as acusações, mas, no final, entendeu nossa decisão de seguir uma direção diferente”, disse a diretora de relações públicas da federação, Jennifer McMurrain. “Os 13 Porquês”, primeiro livro de Asher, foi adaptado numa série bem-sucedida da Netflix, produzida pela cantora Selena Gomez. Com o título original de “13 Reasons Why”, a produção fez tanto sucesso que ganhou encomenda de uma 2ª temporada, embora toda a história do livro já tenha sido contada. Além do tema central de suicídio adolescente, a série também inclui passagens de agressão e assédio. A Netflix não respondeu aos contatos do THR sobre se as alegações contra o escritor afetariam o status da série.

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  • Filme

    Todo o Dinheiro do Mundo tem duas morais da história, após lidar com assédio sexual

    11 de fevereiro de 2018 /

    A carreira de Ridley Scott é uma das mais interessantes dentre os cineastas veteranos em atividade. São quase 30 filmes para cinema, equilibrando-se entre ficções científicas, dramas contemporâneos, fantasias e filmes de época. Muita coisa parece interessar a Scott, seja a lenda de Robin Hood, a travessia do Mar Vermelho por Moisés, a descoberta da América por Cristóvão Colombo, além de histórias de monstros espaciais. Em “Todo o Dinheiro do Mundo”, Scott olha para o mundo real contemporâneo, mas para pessoas diferentes. Pessoas gananciosas, desesperadas e desesperançadas. A trama apresenta o homem mais rico do mundo na década de 1970, o magnata John Paul Getty (Christopher Plummer), uma espécie de Tio Patinhas mais sombrio. Para ele, nada era mais importante do que o seu dinheiro. Tirar de seus trilhões de dólares 17 milhões para pagar o resgate do seu neto, que foi sequestrado em 1973, quando tinha 16 anos de idade, era algo fora de cogitação. E é essa basicamente a história. Enquanto a mãe do garoto, vivida por Michelle Williams, tenta desesperadamente conseguir até mesmo conversar com o velho avarento, ele aciona um empregado (Mark Wahlberg) para tentar descobrir o paradeiro do menino sem que, com isso, precise gastar muito dinheiro. O filme apresenta algumas situações bem absurdas sobre até que ponto vai a doença daquele velho de quase 90 anos. Se o filme de Scott falha em criar uma atmosfera de suspense dentro desse situação de estresse do sequestro do rapaz, do jeito que o filme se encaminha dá até impressão de que o cineasta queria mesmo este tom. De certa maneira, isso tem o seu lado positivo, já que não transforma “Todo o Dinheiro do Mundo” em um thriller banal sobre sequestro e busca, coisa que já se viu tantas vezes no cinema. Scott prefere enfatizar a fábula moral que surge em meio àquela situação absurda. Por mais que possamos pensar que a moral da história é simples até demais, não há problema nenhum em lembrá-la de vez em quando. Lembrar que não se leva dinheiro para a sepultura. O que pode incomodar um pouco nesta narrativa – além da fotografia mais escura que o costume na filmografia do diretor – é a estranheza no modo como costura a trama sem personagens principais. A mais destacada é Michelle Williams, muito bem no papel da mãe desesperada, sem se descabelar ou transformar o filme em uma grande tragédia ou um grande melodrama. Até porque raramente Scott é apegado a sentimentalidades. Entretanto, “Todo o Dinheiro do Mundo” não lida apenas com a questão moral da avareza. Talvez o filme se torne até mais lembrado pela forma como abordou outra questão, fora das telas, envolvendo o escândalo sexual de Kevin Spacey, que forçou Scott a substituí-lo por Plummer, no papel de Getty, em um intervalo de tempo admiravelmente veloz. A tempo, inclusive, de participar da temporada de premiações. No caso do Oscar 2018, apenas Christopher Plummer recebeu a única indicação da obra, de Melhor Ator Coadjuvante. Não deixa de ser uma ironia.

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    Michael Haneke chama movimento #MeToo de “caça às bruxas” puritana e perigosa

    11 de fevereiro de 2018 /

    Pouco mais de um mês após a atriz Catherine Deneuve e intelectuais francesas assinarem um manifesto publicado no jornal Le Monde defendendo o direito dos homens de “importunarem” e criticando o movimento #MeToo por restringir a liberdade sexual, o cineasta alemão Michael Haneke também resolveu manifestar seu descontentamento em relação ao conservadorismo que as denuncias supostamente representam, chamando a campanha de “caça às bruxas”. Em uma entrevista publicada na sexta (9/2) pelo jornal austríaco Kurier, o diretor disse: “Este novo puritanismo matizado por um ódio aos homens, chegando nas pegadas do movimento #MeToo, me preocupa”. O diretor que venceu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “Amor” acrescentou: “Como artistas, estamos começando a ter medo, porque enfrentamos essa cruzada contra qualquer forma de erotismo”. Haneke acrescentou que ele acredita que os culpados de estupros ou abusos devem ser punidos, mas lamenta o julgamento da opinião pública. “Eu acho a histeria e as condenações sem qualquer julgamento totalmente nojentas”. Ele culpou a mídia pelas “vidas e carreiras assassinadas no processo” e condenou o movimento como “uma caça às bruxas”. As observações do diretor refletem o manifesto publicado no Le Monde, que acerta altura afirma: “[#MeToo] levou a uma campanha de denúncias públicas e ataques de indivíduos na imprensa e nas redes sociais que, sem ter a oportunidade de responder ou se defender, são colocados no mesmo nível que os infratores sexuais”. O manifesto francês foi atacado por feministas do país, que chamaram suas signatárias de “tias inconvenientes”.

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    Rose McGowan culpa o “homem mau” pelo suicídio de sua ex-empresária

    11 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Rose McGowan se manifestou nas redes sociais sobre a morte de sua ex-empresária Jill Missick. A atriz, que foi acusada pela família como culpada pelo suicídio de Missick, junto de Harvey Weinstein, resolveu colocar toda a responsabilidade sobre o produtor. “Este único homem poder causar tanto estrago é surpreendente, mas tragicamente verdadeiro. Este homem mau fez isso contra nós duas”, ela escreveu em seu Instagram. Em comunicado publicado na sexta (9/2), ao divulgar o suicídio de Jill, sua família disse que ela lutava há anos contra uma depressão e virou “efeito colateral” do movimento #MeToo, ao ser difamada sobre seu papel no caso Weinstein. Missick virou pivô de uma briga de versões sobre o assédio de Weinstein em McGowan. A atriz teria ido a uma reunião no quarto de hotel de Weinstein durante o Festival de Sundance, em 2007. Em uma mensagem de email divulgada pela defesa de Weinstein, Missick afirma que o sexo ocorrido entre os dois tinha sido “consensual”. McGowan teria mudado sua versão dos fatos mais tarde. Isto fez a atriz atacá-la. O comunicado de sua família detalha o que ela lhes contou sobre o caso. “Em janeiro de 1997, Jill era agente da empresa de talentos Addis Wechsler. Um de seus primeiros clientes foi Rose McGowan, e um dos seus primeiros deveres foi marcar uma reunião de café da manhã com Harvey Weinstein durante o Festival de Sundance. Após a reunião, Rose disse a Jill o que havia acontecido – que tomou a decisão de remover suas roupas e entrar na banheira de hidromassagem com ele – , um erro do qual Rose imediatamente se arrependeu. Rose nunca usou a palavra estupro naquela conversa. Apesar disso, Jill reconheceu que Harvey tinha feito algo indecoroso com Rose, senão ilegal. Ela imediatamente procurou seus patrões, os sócios da Addis Wechsler, para contar a história de Rose e para insistir que eles abordassem imediatamente a situação. Eles disseram a Jill que lidariam com a situação. Arranjos entre Rose e Harvey foram então negociados, completamente sem o conhecimento de Jill. Naquela época, tudo o que Jill sabia era que o assunto estava resolvido e que Rose continuava fazendo filmes com os Weinsteins. Ela nunca conheceu nenhum detalhe até recentemente, quando Rose decidiu torná-los públicos”. Segundo a família, o fato de ver seu nome repetidamente nas notícias sobre o caso ajudou a agravar a depressão da produtora. “O que faz com que as acusações e insinuações imprecisas de Rose contra Jill soem irônicas é que Jill foi a primeira pessoa que defendeu Rose e alertou seus chefes para a horrível experiência que a atriz sofreu”, afirmou a família no comunicado, destacando a culpa de Rose McGowan no suicídio de Jill Missick. For Jill: May your family find some measure of solace during this pain. That one man could cause so much damage is astounding, but tragically true. The bad man did this to us both. May you find peace on the astral plane. May you find serenity with the stars. Uma publicação compartilhada por Rose McGowan (@rosemcgowan) em 10 de Fev, 2018 às 11:22 PST

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    Coordenador de dublês de Kill Bill revela que Tarantino dispensou dublês no dia do acidente de Uma Thurman

    10 de fevereiro de 2018 /

    Após o questionamento do Sindicato dos Atores, o coordenador de dublês responsável pelas cenas de ação de “Kill Bill” (2003) resolveu se manifestar. Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, ele afirmou que não foi chamado a trabalhar no dia em que a atriz Uma Thurman se acidentou, ao filmar uma cena dirigindo um carro antigo conversível. “Em momento nenhum eu fui avisado ou consultado sobre o fato da sra. Thurman pilotar um carro em cena naquele dia”, revelou o experiente Keith Adams, responsável pela segurança dos atores no set. Thurman revelou há uma semana, em entrevista ao jornal The New York Times, que teria sido pressionada pelo diretor Quentin Tarantino a dirigir um Karmann Ghia modelo 1973 por uma estrada de terra no México. Ela perdeu o controle do veículo e acabou colidindo com uma árvore. Ela conseguiu um vídeo do acidente com Tarantino, que mostra o momento do impacto, que a deixou com ferimentos em seu pescoço e joelhos. “Nenhuma cena de risco estava programada para ser filmada naquele dia. Todo o departamento de dublês foi dispensado e ninguém chamado ao set”, afirmou o coordenador de dublês. “Se tivessem me envolvido, eu teria insistido não só em colocar um piloto profissional ao volante como também em garantir que o carro estivesse seguro para correr na estrada”, completou. Em entrevista recente ao site Deadline, Tarantino afirmou que nunca considerou a cena em questão como “uma cena de risco“. Entretanto, dublês experientes ouvidos pelo The Hollywood Reporter afirmaram que houve, sim, grande risco e criticaram o diretor pela imprudência. “Ela poderia ter morrido por decapitação”, afirmou o dublê veterano Andy Armstrong. “O carro poderia facilmente ter capotado e a câmera vindo para a frente. Foi irresponsabilidade em um nível imenso”, completou. Falando com mágoa sobre o episódio, Thurman disse que se recusou inicialmente a pilotar o veículo na cena. “Quentin veio no meu trailer e não gostou de ouvir um ‘não’. Ele disse: ‘Eu prometo a você que o carro está ótimo. É um trecho de estrada reta”, lembrou a atriz, que relata ter brigado por 15 anos com Harvey Weinstein e os produtores do filme para conseguir as imagens que provavam o que realmente aconteceu naquele dia. “O que me afetou mesmo quanto ao acidente foi sentir que tinha sido agredida de tal forma que ficara vulnerável.” Após a divulgação do vídeo, na última semana, Tarantino confirmou o relato da atriz e disse que o episódio é “um dos maiores arrependimentos de sua vida”.

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    Vítima de estupro de Polanski diz lamentar que usem seu nome para atacar Tarantino

    9 de fevereiro de 2018 /

    Samantha Geimer, que foi estuprada por Roman Polanski em 1977, aos 13 anos de idade, deu uma entrevista ao site Indiewire em que deixa claro que não protestou ou quis bater em Quentin Tarantino após o ressurgimento de uma entrevista antiga em que ele defendeu Polanski, dizendo que o que ocorrera não era “estupro”, pois Geimer “estava a fim”. Ela disse que, ao contrário, lamenta que usem seu nome para atacar Tarantino ou qualquer outra pessoa, pois não deu autorização para nenhum paladino das redes sociais. “Estou ciente de que meu estupro está sendo usada para atacá-lo e eu realmente não gosto disso”, disse Geimer. “Eu sei o que aconteceu. Não preciso que outras pessoas reflitam sobre o que é ser estuprada aos 13 anos”, ela declarou. Geimer perdoou publicamente Polanski, que lhe deu comprimidos e álcool e depois teve sexo ilegal com ela em 1977 na casa de Jack Nicholson. Recentemente, ela reclamou da promotoria de Los Angeles, que insiste em manter o caso aberto para benefício próprio, apesar disso mantê-la ligada a algo que aconteceu há 40 anos e que preferiria esquecer. Na quinta-feira, foi a vez de Tarantino lhe pedir desculpas públicas por suas observações, dizendo: “Eu quero me desculpar publicamente com Samantha Geimer por meus comentários no ‘The Howard Stern Show’ especulando sobre ela e o crime que foi cometido contra ela. Eu percebi o quanto eu estava errado 15 anos atrás. Samantha foi estuprada por Roman Polanski. Quando Howard trouxe à tona o tema Polanski, eu incorretamente assumi a posição de advogado do diabo no debate para ser provocador. Eu não levei em consideração os sentimentos dela e por isso eu estou muito arrependido. Então, Samantha, eu fui ignorante e insensível. Acima de tudo, incorreto. Me desculpe”. Samantha contou que Tarantino lhe ligou pessoalmente, e embora não precisasse, considerou que foi muito “bacana” da parte dele. “Eu acho que ele percebeu que as coisas que ele disse para chocar envolvem uma pessoa real – eu – e ele não estava pensando nisso na época”, disse Geimer. “Ele se sentiu mal por isso”. Ela revelou que aproveitou a oportunidade para perguntar-lhe sobre seus filmes, especialmente sobre o próximo sobre Charles Manson e os assassinatos de Sharon Tate, uma premissa que “está me deixando louca”. Geimer acrescentou que não achava que precisasse de desculpas de Tarantino, “Mas, uma vez que eu vi por escrito no dia seguinte, percebi que isso me fez sentir melhor. Então, sobre desculpas, acho que você deve aceitá-las, mesmo se não as quer”. Vítima de assédio, abuso e estupro, Samantha Geimer também comentou o movimento #MeToo, dizendo que o mais importante é que a vítima de predador sexual fizesse sua escolha, sobre falar ou não de suas experiências, sem ser forçada a nada. “Eu acho que se você é uma vítima de agressão sexual, faça o que decidir fazer. Denuncie, não denuncie. Fale sobre isso, não fale sobre isso. É uma questão individual e ninguém deve ser pressionado ou forçado a ficar calado ou compartilhar”, disse ela.

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    Uma Thurman poderia “ter morrido por decapitação”, diz dublê sobre acidente em Kill Bill

    9 de fevereiro de 2018 /

    Dublês profissionais e o Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, que também representa os dublês em Hollywood, decidiram se manifestar em repúdio contra o acidente revelado por Uma Thurman ao jornal The New York Times no sábado passado (3/2). Na entrevista, a atriz contou ter sofrido um acidente de carro durante as filmagens de “Kill Bill”, em 2003, e que o caso teria sido abafado pelos produtores. O diretor dos filmes, Quentin Tarantino, insistiu para a atriz fazer a cena em alta velocidade de forma a conseguir fotografar o vento levantando os cabelos dela. Com a revelação de um vídeo da batida, Tarantino se desculpou dizendo que foi “um dos maiores arrependimentos” de sua vida. “Ela poderia ter morrido por decapitação”, afirmou o dublê veterano Andy Armstrong à revista The Hollywood Reporter, após ver o vídeo do acidente, que resultou em uma concussão e em ferimentos nos joelhos da atriz. “O carro poderia facilmente ter capotado e a câmera vindo para a frente. Foi irresponsabilidade em um nível imenso”, completou. Em seu relato, Uma Thurman disse que não se sentiu confortável dirigindo o carro e pediu um dublê, que Tarantino teria recusado por causa do custo, afirmando que era uma estrada reta. Outra dublê com longa experiência, Melissa Stubs, destacou que não é responsabilidade da atriz convencer o diretor que ela não deve fazer a cena. “Por isso, é preciso um coordenador de dublês com experiência”, disse ela. “A situação descrita pedia um dublê e a filmagem com Uma provavelmente seria uma violação de segurança”, disse um porta-voz do Sindicato dos Atores. “Em geral, apenas dublês profissionais deveriam interpretar essas cenas com a supervisão de um coordenador especializado para garantir uma performance segura e correta.” A responsabilidade pela segurança de Uma no set era dividida entre os produtores, Tarantino e o coordenador de dublês, que no caso era Keith Adams.

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    Ex-empresária de Rose McGowan se suicida após polêmica com a atriz e Harvey Weinstein

    9 de fevereiro de 2018 /

    A produtora e empresária Jill Missick se matou aos 50 anos de idade, anunciou sua família em comunicado. Ela trabalhou como produtora executiva da Miramax, empresa dos irmãos Weinstein, mas também como agente de talentos. E foi por empresariar Rose McGowan nos anos 1990 que seu nome circulou na mídia nos últimos dias. Missick era agente de McGowan em 1997, ano em que a atriz diz ter sido estuprada por Harvey Weinstein no Festival de Sundance. O nome dela foi envolvido na polêmica quando Harvey Weinstein divulgou emails em que Missick não corroborava a história da atriz, dizendo que McGowan lhe contara que seu encontro com Weinstein tinha sido consensual, embora tivesse se arrependido no dia seguinte. Rose McGowan a atacou por conta disso. No comunicado sobre a morte de Missick, sua família fez diversas acusações, tanto a McGowan quanto a Weinstein, mas principalmente contra “a nova cultura da compartilhamento ilimitado de informação e a disposição para aceitar declarações como fatos”. Para sua família, a mãe bipolar de dois filhos, que lutava há muito contra a depressão, foi um “dano colateral” do movimento #MeToo. “Ver o seu nome nas manchetes, como parte da tentativa de uma pessoa de obter mais atenção para a sua causa pessoal, juntamente com a tentativa desesperada de Harvey de se defender, foi devastador para ela. Quebrou Jill, que estava tentando retomar sua vida”, inicia o texto. “A rapidez da disseminação de informações espalhou mentiras sobre Jill, que ela não conseguiu e não quis desafiar. Ela tornou-se um dano colateral em uma história já horrível”. No comunicado, a família detalhou a pressão e os ataques que Missick sofreu. Leia abaixo a continuação integral do texto, que descreve os fatos polêmicos que a levaram a produtora a tirar a própria vida. “Ao longo dos últimos meses, muitas mulheres vieram com alegações contra Harvey Weinstein, incluindo Rose McGowan, que repetidamente falou com a imprensa, atacando não só o seu suposto agressor, mas também muitos outros. Um de seus alvos foi Jill, que escolheu permanecer em silêncio diante das declarações caluniosas de Rose contra ela por medo de minar os muitos indivíduos que se apresentaram com denúncias verdadeiras. Ela optou por não alimentar o frenesi, permitindo que seu nome e sua reputação fossem manchados apesar de não ter feito nada de errado. Ela nunca escolheu ser uma figura pública. Essa escolha foi tirada dela. Agora que Jill não pode mais falar por si mesma, é hora de contar a verdade. Em janeiro de 1997, Jill era agente da empresa de talentos Addis Wechsler. Um de seus primeiros clientes foi Rose McGowan, e um dos primeiros deveres foi marcar uma reunião de café da manhã com Harvey Weinstein durante o Festival de Sundance. Após a reunião, Rose disse a Jill o que havia acontecido – que tomou a decisão de remover suas roupas e entrar na banheira de hidromassagem com ele – , um erro do qual Rose imediatamente se arrependeu. Rose nunca usou a palavra estupro naquela conversa. Apesar disso, Jill reconheceu que Harvey tinha feito algo indecoroso com Rose, se não ilegal. Ela imediatamente procurou seus patrões, os sócios da Addis Wechsler, para contar a história de Rose e para insistir que eles abordassem imediatamente a situação. Eles disseram a Jill que lidariam com a situação. Arranjos entre Rose e Harvey foram então negociados, completamente sem o conhecimento de Jill. Naquela época, tudo o que Jill sabia era que o assunto estava resolvido e que Rose continuava fazendo filmes com os Weinsteins. Ela nunca conheceu nenhum detalhe até recentemente, quando Rose decidiu torná-los públicos. Dez meses depois, em novembro de 1997, Jill recebeu uma chamada do vice-presidente de produção da Miramax, recrutando-a para um trabalho como executiva da Miramax Films, para trabalhar em produções em Los Angeles. Jill foi contratada com base no mérito e seu excelente trabalho de mais de dois anos como uma jovem executiva de desenvolvimento na Woods Entertainment (antes de seu tempo na Addis Wechsler). A rodada mais recente de imprensa de Rose para promover seu livro incluiu novas histórias envolvendo Jill. A constante atenção que Rose obteve na imprensa e na TV levaram Harvey Weinstein a liberar dois documentos. Um deles foi um email que Jill escreveu para ele meses antes da primeira reportagem do New York Times, e a seu pedido. Neste email, Jill ofereceu a verdade com base no que ela lembra de ter ouvido Rose falar em Sundance. Em face das acusações contínuas e embelezadas de Rose, Harvey decidiu liberar o email sem o seu consentimento. Cinco anos atrás, Jill sofreu um episódio maníaco. Qualquer um familiarizado com a doença bipolar sabe que é uma doença cruel e daninha. Com a ajuda de médicos, sua família e amigos, Jill se recuperou. Jill lutou para recuperar a vida. Após uma longa pesquisa de emprego, ela estava em negociações para dirigir a divisão de produção para uma nova empresa de entretenimento. Ver o seu nome nas manchetes, como parte da tentativa de uma pessoa de obter mais atenção para a sua causa pessoal, juntamente com a tentativa desesperada de Harvey de se defender, foi devastador para ela. Quebrou Jill, que estava tentando retomar sua vida. O que faz com que as acusações e insinuações imprecisas de Rose contra Jill sejam irônicas é que ela foi a primeira pessoa que se levantou em nome de Rose e alertou seus chefes para a horrível experiência que Rose sofreu. Há 20 anos, como uma pessoa muito pequena em uma hierarquia da empresa de gestão, Jill exibiu sua integridade ao fazer a coisa certa – ela levantou a bandeira vermelha para os cabeças de sua empresa. Em face de um comportamento inadequado, Jill tratou a situação de forma adequada. A história dela é uma das poucas que se mantiveram consistentes ao longo do tempo, enquanto assistimos outros contos divulgados pela mídia se transformarem para obter mais atenção. Enquanto os jornalistas desempenham um papel importante na exposição do comportamento predatório, estamos vendo escolhas irresponsáveis ​​e um vício pelo sensacionalismo que leva à narrativa inconsistente. A mídia é uma ferramenta poderosa para não ser tomada levianamente. A maioria dos indivíduos ficaria horrorizada por ter seu nome destacado em uma grande notícia internacional – e ainda mais com sua fotografia. Não podemos esquecer que a mídia é uma ferramenta temível que não pode ser usada indiscriminadamente nem mesmo inadvertidamente para criar mais vítimas. Existe uma responsabilidade ao usar uma plataforma para expor com precisão criminosos, predadores, mentiras e feridas enquanto protegem a verdade real de terceiros. À medida que buscamos coletivamente agir em um esforço para corrigir os erros tão descaradamente e desumanos repetidos por uma geração, não devemos esquecer uma simples verdade: as palavras têm poder. Enquanto iluminamos os cantos escuros das verdades ocultas, devemos lembrar que o que dizemos, particularmente na mídia, pode ter muito impacto, se não mais do que nossas ações. Devemos exigir mais de nós mesmos e uns dos outros. Devemos tirar um momento para considerar as ramificações e conseqüências do que dizemos e o que fazemos. As palavras são importantes. A vida de alguém pode depender disso”.

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    Entrevista antiga traz Fergie acusando Tarantino de mordê-la em filmagem

    8 de fevereiro de 2018 /

    Mais um dia, mais uma controvérsia. O site Jezebel, que desencavou a polêmica entrevista radiofônica em que Quentin Tarantino defendia o colega Roman Polanski do estupro de uma menor, publicou nesta quinta (8/2) um vídeo com outra entrevista antiga, em que Fergie diz ter sido mordida por Tarantino durante a filmagem de “Planeta Terror”, lançamento de 2007. Tarantino fez uma pequena participação como zumbi no filme, dirigido por Robert Rodriguez, e teria sido tão dedicado ao personagem que chegou a morder a cantora. A entrevista foi incluída como bônus no DVD de “Planeta Terror”, e traz Fergie brincando sobre o “método” de interpretação do cineasta. “Então eu estou fazendo a cena e ele começa a me morder”, disse ela. A declaração é acompanhada por imagens que mostram Tarantino prendendo a cantora-atriz no chão, enquanto ela ri e diz “F*, sai de cima de mim”. Na entrevista de bastidores sobre o incidente, Robert Rodriguez disse: “Não foi tão ruim. Não foi uma mordida, porque ela não estava sangrando nem nada. Certamente, ela sentiu alguns dentes na carne. Isso acontece, as pessoas entram no papel.” Em mais imagens incluídas no vídeo, Fergie mostrou uma hematoma visível em seu ombro direito. “Quentin me mordeu. E no final desta filmagem, eu vou mordê-lo de volta”, disse ela. A conduta de Tarantino nos sets de filmagens não saem das manchetes desde sábado, quando Uma Thurman revelou ter

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    Tarantino pede desculpas por defender Polanski de acusação de estupro há 15 anos

    8 de fevereiro de 2018 /

    Depois de se dizer arrependido pelo acidente de Uma Thurman em “Kill Bill” (2003), o diretor Quentin Tarantino precisou fazer outro pedido de desculpas nesta semana, por algo acontecido na mesma época, há 15 anos. Tarantino emitiu um comunicado nesta quinta (8/2) em que se desculpa pelos comentários feitos durante uma entrevista ao radialista Howard Stern em 2003, em que defendeu o diretor francês Roman Polanski, considerado culpado em 1977 por estuprar Samantha Geimer, que na época tinha 13 anos. Polanski foi preso em 1977 e acusado de cinco crimes, incluindo estupro por uso de drogas, perversão, sodomia e atos lascivos com uma criança menor de 14 anos. Ele cumpriu menos de dois meses de detenção, fez um acordo com o advogado da jovem para reduzir as acusações a um crime de sexo com menor e serviria uma pena em liberdade condicional, mas após ser informado de que o juiz não aceitaria o acordo, fugiu dos Estados Unidos para a França, de onde não poderia ser extraditado por ser cidadão francês. Mas Tarantino afirmou que o caso deveria ter sido tratado como sexo consentido com menor de idade, e não estupro, já que a garota teria “consentido” com o ato, afirmando inclusive que ela “estava a fim”. “Ele não estuprou uma criança de 13 anos. Ele fez sexo consentido com uma menor de idade. Não é estupro. Para mim, quando você usa a palavra estupro, vocês está falando de violência, de jogar a pessoa no chão. É um dos tipos de crimes mais violentos do mundo”, comparou o diretor, A entrevista foi resgatada pelo site Jezebel e repercutiu em todo o mundo. A própria Samantha Geimer se manifestou. Em uma entrevista com o Daily News, ela disse que não se tratou de sexo consentido, mas não pegou em tochas e forcados. “Não estou chateada, mas provavelmente me sentirei melhor se ele perceber que estava errado, depois de 15 anos, depois de ouvir os fatos. Mas ninguém deve ficar irritada em meu nome. Eu estou bem.” Tarantino percebeu o equívoco de sua manifestação ao sentir a revolta da opinião pública e tratou de se desculpar. “Eu quero me desculpar publicamente com Samantha Geimer por meus comentários no ‘The Howard Stern Show’ especulando sobre ela e o crime que foi cometido contra ela. Eu percebi o quanto eu estava errado 15 anos atrás. Samantha foi estuprada por Roman Polanski. Quando Howard trouxe à tona o tema Polanski, eu incorretamente assumi a posição de advogado do diabo no debate para ser provocador. Eu não levei em consideração os sentimentos dela e por isso eu estou muito arrependido. Então, Samantha, eu fui ignorante e insensível. Acima de tudo, incorreto. Me desculpe”. O timing da polêmica coincide com a revelação de que Polanski será personagem do próximo filme de Tarantino, passado em 1969, sobre os crimes dos seguidores de Charles Manson. Uma das vítimas dos maníacos foi a atriz Sharon Tate, esposa de Polanski, que ao ser assassinada estava grávida.

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    Atriz detona Quentin Tarantino por teste de shorts e chinelo

    7 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Busy Philipps (série “Cougar Town”) resolveu liberar seu repertório de palavrões para atacar Quentin Tarantino nas redes sociais, após mais uma polêmica envolvendo o nome do diretor. Ela aproveitou o resgate de uma entrevista em que o diretor defendeu Roman Polanski no caso de estupro de menor de 1977 e disparou: “f… esse cara”. “Lamento que vocês tenham de ouvir esse p… de Quentin Tarantino”, disse ela. Em seguida, aproveitou para revelar como foi seu contato com Tarantino, revelando que, certa vez, foi fazer um teste para um papel em filme do diretor e a produção exigiu que ela vestisse “shorts curtos” e chinelos. “Se cuspir em uma atriz e estrangulá-la não fosse suficiente. F… esse cara. F… todos que trabalham com ele. Eu tenho vergonha de já ter feito teste com ele. Eu tive de aparecer de shorts curtos e chinelos, como pedido, porque ‘eu queria o trabalho’. Esse negócio é horrível e dá oportunidade aos predadores”, acusou ela, antes de complementar. “Em tempo, isso foi há dez anos. Agora tenho certeza de que me considerariam velha para isso.” Busy Phillips terminou sua série de tuítes se despedindo e torcendo por uma mudança de postura após tantas revelações de abuso e comportamento inadequado. “Tenho de por minhas duas meninas para dormir e rezar para que elas possam crescer em um mundo em que drogar e estuprar uma criança de 13 anos não é motivo de risadas em um programa de rádio, sob a alegação de ‘foi porque ela quis’”, finalizou ela. Tarantino está no centro de polêmicas desde o fim de semana, quando o jornal The New York Times publicou uma longa entrevista de Uma Thurman em que ela denunciou situações de abuso, por parte de Harvey Weinstein, e um acidente nas filmagens de “Kill Bill”, que a levou a crer que o diretor queria matá-la. Dias depois, Thurman acabou defendendo Tarantino, dizendo que foi ele quem lhe conseguiu o vídeo do acidente – agora exposto ao público – e que ele sempre se arrependeu de tê-la pressionado a filmar a cena que acabou em acidente. Em resposta, Tarantino citou o caso como “um dos maiores erros da minha vida”. FUCK THIS GUY. https://t.co/ucjMfftBdO — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 SORRY YOU HAVE TO LISTEN TO THIS FUCK QUENTIN TARANTINO YOU ARE FUCKING CANCELLED. https://t.co/ucjMfftBdO — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 Like fucking spiting on an actresses face and choking her wasn't enough. Fuck this guy. Fuck anyone who works with him. I'm embarrassed that I ever auditioned for him. Fuck him. — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 That I fucking showed up in SHORT SHORTS AND FLIP FLOPS as requested because I WANTED THE JOB. This business sucks and enables predators and FUCKING ENOUGH. — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 Btw this was 10 year ago. I'm SURE IM TOO FUCKING OLD NOW. — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 Ok. Sorry. I have to go put my two girls to bed and pray that they they get to grow up in a world where drugging and raping a child at 13 isn't laughed off in a radio interview "because she wanted it". — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018

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