Amazon renova El Cid para 2ª temporada
A Amazon Prime Video anunciou a renovação de “El Cid” para sua 2ª temporada, que será lançada ainda em 2021, segundo o comunicado oficial. Estrelada por Jaime Lorente (o Denver de “La Casa de Papel”), a 1ª temporada da produção espanhola estreou exclusivamente no Prime Video em dezembro de 2020 em mais de 200 países e territórios. Superprodução com batalhas épicas, dignas de “Game of Thrones”, a série conta a jornada do personagem-título, um guerreiro que apesar de lendário realmente existiu no século 9. A trama também explora as diversas comunidades religiosas que coexistiram na Espanha medieval, incluindo cristãos, árabes e judeus, além de mostrar como El Cid foi capaz de ganhar a admiração de todos eles e, eventualmente, conquistar e reinar em Valência. O elenco também destaca José Luis García Pérez (“Ibiza: Tudo pelo DJ”) como o Rei Fernando I “O Grande”, Elia Galera (“El Principe”) como a Rainha Sancha “A Bela”, Alicia Sanz (“O Clube dos Meninos Bilionários”) como a princesa Infanta Urraca, além de Carlos Bardem (“Assassin’s Creed”), Lucía Guerrero (“Dinheiro em Jogo”) e Juan Echanove (“Desaparecidos”), entre outros. Com produção da Zebra Producciones, a série foi criada por José Velasco (“Centro Médico”) e Luis Arranz (“Zona Hostil”), tem direção de Adolfo Martínez Pérez (também de “Zona Hostil”) e Marco A. Castillo (“Águia Vermelha”), e trilha sonora original composta por Gustavo Santaolalla, vencedor do Oscar por “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) e “Babel” (2006).
Kingdom vai ganhar episódio especial na Netflix
A Netflix anunciou, via teaser, a produção de “Kingdom: Ashin of the North”, um episódio especial da série de zumbis sul-coreana. Com estreia marcada para 2021, a produção vai contar a origem da planta da ressurreição e revelar quem é Ashin (Gianna Jun), misteriosa personagem que apareceu no fim da 2ª temporada. As cenas do vídeo, por sinal, são imagens do cliffhanger da 2ª temporada, encerrado quando os protagonistas encontram a responsável pelas plantas capazes de trazer os mortos de volta à vida. O especial foi escrito pelo criador de “Kingdom”, Kim Eun-hee, e terá direção do cineasta Kim Seong-hun, que, além de ter comandado o primeiro ano da série, é responsável pela excepcional combinação de crime e humor negro de “Um Dia Difícil” (2014) e pelo drama de sobrevivência “The Tunnel” (2016). Não está claro se o especial encerrará a série ou se a produção ainda continuará a ser produzida após sua estreia. Uma das melhores séries da Netflix, “Kingdom” se passa durante a dinastia Joseon e traz Ju Ji-hoon (de “O Traidor”) como um príncipe herdeiro que vê seu reino dominado por um surto de zumbis. A praga se espalha logo após o rei recém-falecido se infectar. E cabe ao príncipe liderar a resistência contra usurpadores e essa nova espécie de inimigos canibais para salvar seu reino. O elenco também inclui Bae Doona (“Sense8”), Ryu Seung-ryong (“A Guerra das Flechas”) e Kim Sang-ho (“Fabricated City”).
El Cid: Novo teaser da série épica da Amazon destaca personagens femininas
A Amazon Prime Video divulgou um novo teaser de “El Cid”. Após a primeira prévia trazer batalhas medievais épicas, dignas de “Game of Thrones”, o segundo vídeo destaca as personagens femininas da trama, em sua luta por justiça numa época em que mulheres tinham poucos direitos. Estrelada por Jaime Lorente (o Denver de “La Casa de Papel”), a série vai contar a jornada épica do personagem-título, que apesar de lendário realmente existiu no século 9. O jovem que virou herói de guerra e escudeiro do rei, vai precisar lidar com traições enquanto busca seu lugar dentro da complexa monarquia que tenta controlá-lo. A principal personagem feminina destacada no teaser é a Infanta Urraca (vivida por Alicia Sanz, de “O Clube dos Meninos Bilionários”), que aparece lamentando para sua mãe, a Rainha Sancha “A Bela” (Elia Galera, de “El Príncipe”) que só não conquistará o poder porque é mulher. O elenco também destaca José Luis García Pérez (“Ibiza: Tudo pelo DJ”) como o Rei Fernando I “O Grande”, além de Lucía Guerrero (“Dinheiro em Jogo”), Carlos Bardem (“Assassin’s Creed”) e Juan Echanove (“Desaparecidos”), entre outros. Ainda sem previsão de estreia, a trama pretende explorar as diversas comunidades religiosas que coexistiram na Espanha medieval, incluindo cristãos, árabes e judeus, além de mostrar como El Cid foi capaz de ganhar a admiração de todos eles e, eventualmente, conquistar e reinar em Valência. Com produção da Zebra Producciones, a série foi criada por José Velasco (“Centro Médico”) e Luis Arranz (“Zona Hostil”), tem direção de Adolfo Martínez Pérez (também de “Zona Hostil”) e Marco A. Castillo (“Águia Vermelha”), e trilha sonora original composta por Gustavo Santaolalla, vencedor do Oscar por “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) e “Babel” (2006).
Mulan ganha data de estreia em streaming no Brasil
A Disney anunciou que “Mulan” vai finalmente estrear na América Latina em 4 de dezembro, em sua plataforma de streaming. A data é a mesma em que a produção será disponibilizada aos assinantes americanos da Disney+ (Disney Plus) sem custos adicionais. “Mulan” foi originalmente lançada em 4 de setembro em streaming na Disney+ (Disney Plus) nos EUA, mas com um custo adicional para os assinantes. Para ver o filme, além da assinatura da Disney+ (Disney Plus), os interessados precisavam pagar US$ 29,99 (cerca de R$ 165). A cobrança extra foi batizada de Premier Access (um PVOD com outro nome), mas aparentemente não foi um grande sucesso, pois a Disney desistiu de programar outros títulos da mesma forma. A animação “Soul”, por exemplo, vai chegar direto na Disney+ (Disney Plus) em dezembro, incluída na assinatura simples do serviço. A plataforma de streaming, que já possui 60,5 milhões de assinantes mundiais, será lançada no Brasil em 17 de novembro, junto dos demais países da América Latina e do Caribe.
El Cid: Série épica com astro de La Casa de Papel ganha primeiro teaser legendado
A Amazon Prime Video divulgou fotos e o primeiro teaser de “El Cid”. Superprodução espanhola, a prévia tem batalhas medievais épicas, dignas de “Game of Thrones”, para recriar as inúmeras lutas da vida do personagem-título, que apesar de lendário realmente existiu no século 9. Estrelada por Jaime Lorente (o Denver de “La Casa de Papel”), a série vai contar a jornada épica do menino que virou herói de guerra e escudeiro do rei, enquanto busca encontrar seu lugar dentro da complexa monarquia que tenta controlá-lo. O elenco também destaca José Luis García Pérez (“Ibiza: Tudo pelo DJ”) como o Rei Fernando I “O Grande”, além de Elia Galera (“El Principe”), Carlos Bardem (“Assassin’s Creed”) e Juan Echanove (“Desaparecidos”), entre outros. Ainda sem previsão de estreia, a trama pretende explorar as diversas comunidades religiosas que coexistiram na Espanha medieval, incluindo cristãos, árabes e judeus, além de mostrar como El Cid foi capaz de ganhar a admiração de todos eles e, eventualmente, conquistar e reinar em Valência. Com produção da Zebra Producciones, a série foi criada por José Velasco (“Centro Médico”) e Luis Arranz (“Zona Hostil”), tem direção de Adolfo Martínez Pérez (também de “Zona Hostil”) e Marco A. Castillo (“Águia Vermelha”), e trilha sonora original composta por Gustavo Santaolalla, vencedor do Oscar por “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) e “Babel” (2006).
Mulan divide crítica internacional: lindo, mas superficial
Prestes a chegar ao público em vários países, “Mulan” dividiu a crítica internacional. As primeiras resenhas publicadas nos EUA e no Reino Unido elogiam o visual, as cenas de ação e o trabalho da diretora Niki Caro, mas lamentam a falta de profundidade do roteiro. Entre os comentários que chamaram mais atenção, é possível reparar que os críticos acharam a vilã Xianniang, vivida pela excepcional Gong Li (“Memórias de uma Gueixa”), muito mais interessante que a heroína interpretada por Liu Yifei (“O Reino Perdido”). Também houve um coro contra a transformação de Mulan numa guerreira jedi, cuja Força é chamada de chi. E até questionamento sobre sua causa. Supostamente uma guerreira feminista, ela lutaria em defesa do velho patriarcado. Na largada, a produção da Disney atingiu 77% de aprovação no Rotten Tomatoes – e um pouco menos, 71%, entre os críticos Top, dos grandes veículos de comunicação. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, “Mulan” também é a produção de maior orçamento (supostamente, mais de US$ 200 milhões) comandada por uma cineasta feminina, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada nesta sexta (4/9), chegando como VOD premium na Disney+ (Disney Plus). Ou melhor, a Disney prefere outra nomenclatura para definir o lançamento: Premier Access – o VOD mais caro de todos os tempos. Já nos territórios sem Disney+ (Disney Plus), o filme será exibido nos cinemas. O mais curioso, porém, é o caso do Brasil, onde ainda não há nem Disney+ (Disney Plus) nem cinemas abertos. A estreia por aqui vai acontecer não se sabe como nem quando. Veja abaixo alguns comentários da grandes veículos da imprensa falada em inglês sobre o filme. The Times “Pobre Mulan… Ela é uma heroína para nossos tempos, entregue à Disney em uma bandeja de 22 anos que não exigia nada além de uma pincelada de tinta e alguns figurantes a cavalo para produzir um blockbuster icônico para os tempos atuais e um que poderia apagar os flashes indutores de arrepios das atrocidades recentes dos remake live-action do estúdio, de ‘Dumbo’ a ‘Aladdin’. Em vez disso, essa Mulan, interpretada de maneira inexpressiva por Liu Yifei, é um reboot extremamente caro (há rumores de que o orçamento superou US$ 200 milhões) e estruturalmente calamitoso, que luta para apelar simultaneamente aos censores em Pequim (a China é o alvo demográfico primário), os banqueiros de Hollywood e os guardiões da moral online, que cada vez mais agem como um corretivo para os instintos politicamente indelicados de contar histórias dos cineastas.” The New York Post “Embora não seja totalmente original, ‘Mulan’ faz a transição da animação para o live-action com coragem e reinvenção. Sim, senti falta da música cativante do filme de animação de 1998 e os animais falantes – Eddie Murphy como um dragão brincalhão chamado Mushu poderia ser difícil de equilibrar com o filme de 2020 – , mas fui varrido pelos cenários chineses de tirar o fôlego e pelas batalhas de alto risco. E há muitos delas. Com uma classificação PG-13 [para maiores de 13 anos nos EUA], este ‘Mulan’ faz uma abordagem muito mais violenta da história antiga.” The New York Times “Ambientado numa mistura no Velho Mundo e aquele novo reino mítico do empoderamento feminino do felizes para sempre, esta versão live-action de ‘Mulan’, dirigida por Niki Caro, é praticamente o que acontece quando uma lenda atende aos objetivos globais da Disney. É um pouco divertido e um pouco triste, cheio de paisagens arrebatadoras e enriquecido com lutas cinéticas (embora não o suficiente). Tem violência anti-séptica, elevação emocional e o tipo de protagonista que as pessoas do cinema gostam de chamar de identificável: uma jovem bonita e corajosa (a apropriadamente atraente Liu Yifei), que ama sua família, mas não se encaixa (ainda). Ela também não canta, uma pequena misericórdia dado o gorjeio desafinado da animação de 1998 da Disney.” The Washington Post “Inspirando-se no balé de violência do diretor John Woo e do ator Jet Li (que aparece em uma participação especial como o imperador chinês) e nos épicos históricos de Zhang Yimou e Bernardo Bertolucci, que se apropriam das telas grandes, ‘Mulan’ é indiscutivelmente impressionante, levando sua jovem heroína da aldeia em que nasceu até campos de batalha e redutos imperiais, que a diretora Niki Caro filma com intensidade arrebatadora (até surgir o ocasional momento estranho de CGI e edição superficial). Mas, mesmo em seu aspecto mais espetacular, não significa que ‘Mulan’ é sempre divertido de assistir… Embora apenas algumas gotas de sangue visível sejam derramadas, ‘Mulan’ é basicamente um filme de guerra, com batalhas quase constantes, emboscadas e confrontos, que apesar de meticulosamente coreografados, começam a parecer longos e repetitivos conforme a contagem de corpos se acumula.” Variety “Ao contrário de ‘O Rei Leão’ ou ‘A Bela e a Fera’, que aderiu servilmente à franquia subjacente, ‘Mulan’ parece ter sido feito por alguém que não necessariamente amou o tratamento anterior da Disney. Isso pode decepcionar os fãs que cresceram com essa versão, mas não deve representar nenhum obstáculo para uma nova geração que certamente será inspirada por este tributo em escala épica ao empoderamento feminino. Mas… ‘Mulan’ apresenta mais do que sua cota de referências a ‘Star Wars’, nada mais óbvio do que a ideia de que sua Força deriva de seu chi interior, se ao menos ela pudesse aprender a controlá-lo… Com vários autores, porém sem voz clara, o roteiro desajeitado de ‘Mulan’ freqüentemente coloca a trama acima do personagem, privando Mulan de uma personalidade robusta”. BBC “‘Mulan’ da Disney é uma obra-prima: divertido, brilhantemente engraçado, impressionante no uso de ângulos artísticos e imagens, e ousado em seu feminismo e sua representação positiva de personagens asiáticos. Agora chega de falar sobre o desenho animado que saiu em 1998…. No lado positivo, Niki Caro e sua equipe adicionaram algumas sequências de ação enérgica de wire-fu em que os combatentes correm pelas paredes e pelos telhados, e a câmera se vira para acompanhá-los. Não há nada que se compare às deslumbrantes lutas que desafiam a gravidade em ‘O Tigre e o Dragão’ ou ‘Herói’ (estrelado por Jet Li), mas Mulan servirá aos espectadores mais jovens como uma introdução emocionante ao cinema de artes marciais. É certamente mais violento do que a maioria dos filmes da Disney, embora os pais não precisem se preocupar. Dezenas de soldados não identificados são esfaqueados, mas todos eles têm honra e lealdade demais para sangrar… A mensagem é que as mulheres não deveriam ter que suprimir suas habilidades e ser subservientes, mas o filme não é tão progressivo quanto parece sugerir. Os feitiços de Xian Lang são tão poderosos que é difícil saber por que ela não dispensa o enfadonho Bori e governa a China por conta própria. E a proposta inspiradora de que Mulan deveria se orgulhar de suas habilidades fantásticas é prejudicada pela ideia de que ela deveria usar essas habilidades apenas para servir a seu país e/ou sua família. Quaisquer aspirações além disso não são uma opção.” The Observer “Oh, o que 22 anos – e a abertura do mercado global – podem fazer com nossas fábulas! Quando Mulan foi lançado em 1998 – parte da alardeada renascença da animação da Disney – os críticos notaram principalmente seu humor, resultado de um dragão vermelho tagarela chamado Mushu, dublado por Eddie Murphy, e canções atrevidas, embora esquecíveis, que se referiam a ‘travesti’ em letras que muitas vezes soavam como piadas. O racismo casual do filme – especialmente os saqueadores hunos bigodudos – mal foi notado. Para uma geração de pessoas trans que assistiu ao DVD em suas salas de estar de infância, o que era implicado assumia um significado mais significativo. Ao contar a história de um jovem desajeitado e conflituoso que se sentia preso dentro de um corpo de mulher e por expectativas sociais que não correspondiam ao que ele sentia sobre si mesmo, Mulan tornou-se uma pedra de toque para jovens transgêneros e inconformados. Mas no ‘Mulan’ de 2020, a estranheza foi exorcizada. (Adeus, soldados vestidos como concubinas; mal os conhecíamos.) Embora essa Mulan (habilmente trazida à vida por Liu Yifei) ainda se irrite com a expectativa da sociedade, ela perdeu seu peso; a sensação de estar preso no corpo errado e na hora errada não faz mais parte dela. Em vez disso, esta figura do folclore chinês foi Skywalkerizada e Neozizada. Ela é um super-herói. Ela é a Escolhida – basicamente um Harry Potter do Leste Asiático, mas em vez do Garoto que Viveu, ela é a Garota que Viveu como Garoto por Algumas Semanas”.
Novo trailer de Mulan confirma lançamento em streaming
A Disney divulgou um novo trailer americano da versão live-action de “Mulan”, que confirma o lançamento na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada em setembro, chegando na Disney+ (Disney Plus) nos países que já operam o serviço. Já os territórios em que a plataforma ainda não está disponível exibirão o filme nos cinemas. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia de “Mulan” dependerá da reabertura dos cinemas, atualmente fechados em prevenção contra o coronavírus. Caso isso não aconteça a tempo, o filme pode ser lançado em VOD para evitar uma reprise do fenômeno de “Black Is King”, filme exclusivo da Disney+ (Disney Plus), que mesmo sendo inédito no país, foi bastante “visto” por brasileiros. A verdade é que mesmo assinantes da Disney+ (Disney Plus) terão que pagar uma grana extra, além de sua assinatura mensal, se quiserem assistir “Mulan”. Durante sua conferência sobre o balanço trimestral da empresa para acionistas, o CEO da Disney, Bob Chepak, revelou que o filme inaugurará uma seção de “premières” (leia-se VOD) dentro da Disney+ (Disney Plus). O novo trailer denomina a seção de “Premier Access”. Chepak disse que a iniciativa foi uma forma de valorizar o filme ao tentar novas vias de distribuição durante a pandemia. “Nos EUA, Canadá, Nova Zelândia e outros países, ofereceremos o épico Mulan em um acesso de première no Disney+ (Disney Plus), a partir de 4 de setembro, ao preço de US$ 29,99 nos EUA”. Esta decisão favorece o lançamento em VOD em mercados que não tem Disney+ (Disney Plus) nem tampouco aval para reabrir os cinemas. E representa uma grande derrota para as salas exibidoras, que precisam de títulos inéditos e de apelo comercial para atrair o público de volta aos cinemas. Mas a Disney já adiou o filme duas vezes e os cinemas das principais redes dos EUA ainda não reabriram, nem tem expectativa de receber autorização para retomar seus funcionamentos. Diante disso, a Disney fixou 4 de setembro como data definitiva, onde for possível lançar. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”), “Mulan” destaca em seu elenco a jovem Liu Yifei (“O Reino Perdido”) como a heroína do título e dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que vive uma bruxa capaz de virar águia.
Cursed: Clipe da série revela música cantada por Katherine Langford
A Netflix divulgou um novo vídeo de “Cursed: A Lenda do Lago”, que é na verdade um clipe com a letra da música “I Could Be Your King”, criada para a série de fantasia. A canção foi gravada pela atriz Katherine Langford (a Hannah de “13 Reasons Why”), que demonstra outro aspecto de seu talento artístico. Ela é formada em Teatro Musical, já cantou em montagens teatrais australianas e tem algumas músicas originais no YouTube – em que acompanha a si mesmo no piano. A letra de “I Could Be Your King” é basicamente um resumo da trama da série, mencionando a luta pela coroa britânica e o desejo da protagonista de ser mais que seu destino lhe reserva. “Eu não quero me afogar/ Posso ser o seu rei”, canta ela em um trecho. Criada por Frank Miller (o autor dos quadrinhos de “300”, “Cavaleiro das Trevas” e “Sin City”) e Tom Wheeler (roteirista da animação “O Gato de Botas”), a série propõe uma revisão radical da conhecida lenda do Rei Arthur, por meio de uma reinvenção de Nimue, vivida por Langford. Na trama, a personagem (mais conhecida como a Dama do Lago) surge como guardiã da espada mágica Excalibur e é ajudada pelo jovem Arthur em sua missão para encontrar o mago Merlin e salvar a magia. Ao longo dessa jornada, eles se tornam símbolos de coragem e rebelião contra os terríveis paladinos vermelhos do Rei Uther. O elenco também destaca Gustaf Skarsgård (o Floki de “Vikings”) como Merlin e Devon Terrell (Barack Obama no drama indie “Barry”) no papel de Arthur, além de Daniel Sharman (“The Originals”), Peter Mullan (“Westworld”), Sebastian Armesto (“Amor e Tulipas”), Billy Jenkins (“Humans”), Lily Newmark (“Han Solo”) e Catherine Walker (“Versailles”). Com 10 episódios, a 1ª temporada estreia na sexta-feira (17/7) em streaming.
Cursed: Fantasia medieval de Frank Miller ganha vídeo de bastidores
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Cursed: A Lenda do Lago”, série de fantasia medieval criada por Frank Miller (o autor dos quadrinhos de “300”, “Cavaleiro das Trevas” e “Sin City”). O vídeo traz o elenco central, encabeçado por Katherine Langford (a Hannah de “13 Reasons Why”), comentando a produção, em meio a imagens dos bastidores. Baseada no romance ilustrado homônimo de autoria de Miller e Tom Wheeler (roteirista da animação “O Gato de Botas”), a série propõe uma revisão radical da conhecida lenda do Rei Arthur, por meio de uma reinvenção de Nimue, vivida por Langford. Na trama, a personagem também chamada de Dama do Lago aparece como guardiã da espada mágica Excalibur, e é ajudada pelo jovem Arthur em sua missão para encontrar o mago Merlin e salvar a magia. Ao longo dessa jornada, eles se tornam símbolos de coragem e rebelião contra os terríveis paladinos vermelhos do Rei Uther. O elenco também destaca Gustaf Skarsgård (o Floki de “Vikings”) como Merlin e Devon Terrell (Barack Obama no drama indie “Barry”) no papel de Arthur, além de Daniel Sharman (“The Originals”), Peter Mullan (“Westworld”), Sebastian Armesto (“Amor e Tulipas”), Billy Jenkins (“Humans”), Lily Newmark (“Han Solo”) e Catherine Walker (“Versailles”). Com 10 episódios, a 1ª temporada estreia na sexta-feira (17/7) em streaming.
Cursed: Fantasia medieval estrelada por Katherine Langford ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o trailer completo legendado de “Cursed: A Lenda do Lago”, série de fantasia medieval criada por Frank Miller (o autor dos quadrinhos de “300”, “Cavaleiro das Trevas” e “Sin City”) sobre a lenda do Rei Arthur. A prévia propõe uma revisão completa da história conhecida, mostrando Nimue como a portadora e não apenas guardião da espada mágica Excalibur, e sua missão para encontrar Merlin e salvar a magia. Na série, Arthur é um jovem mercenário que se une a Nimue em sua busca para encontrar Merlin e entregar a antiga espada encantada. Ao longo da jornada, eles se tornam símbolos de coragem e rebelião contra os terríveis paladinos vermelhos do Rei Uther. Baseada no romance ilustrado homônimo, de autoria de Miller e Tom Wheeler (roteirista da animação “O Gato de Botas”), “Cursed” traz Katherine Langford (a Hannah de “13 Reasons Why”) no papel de Nimue, Gustaf Skarsgård (o Floki de “Vikings”) como o mago Merlin e Devon Terrell (Barack Obama no drama indie “Barry”) na pele de Arthur. O elenco também inclui Daniel Sharman (“The Originals”), Peter Mullan (“Westworld”), Sebastian Armesto (“Amor e Tulipas”), Billy Jenkins (“Humans”), Lily Newmark (“Han Solo”) e Catherine Walker (“Versailles”). Com 10 episódios, a 1ª temporada vai estrear em 17 de julho.
Disney anuncia novo adiamento de Mulan
A Disney anunciou novo adiamento de “Mulan”, encerrando oficialmente as esperanças do parque exibidor americano de ter uma temporada de filmes de verão. O filme, que chegaria originalmente em março, tinha sido remarcado para 24 de julho, data que outros estúdios já consideraram inviável quando a Disney se posicionou – a Sony adiou “Morbius”, que chegaria às telas brasileiras em 30 de julho, para 19 de março de 2021 nos EUA, e passou “Ghostbusters: Mais Além”, de 10 de julho para 5 de março de 2021. Agora, o remake live-action do desenho animado foi adiado para 21 de agosto. “Embora a pandemia tenha mudado nossos planos de lançamento para ‘Mulan’ e continuemos a ser flexíveis conforme as condições o exigirem, ela não mudou nossa crença no poder deste filme e em sua mensagem de esperança e perseverança”, disseram em comunicado os co-presidentes da divisão cinematográfica da Disney, Alan Horn e Alan Bergman. “A diretora Niki Caro e nosso elenco e equipe criaram um filme bonito, épico e comovente que é tudo o que a experiência cinematográfica deve ser e é na tela de cinema que acreditamos que ela pertence, para que o público em todo o mundo divirta-se junto com o filme.” “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”) após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O elenco destaca a atriz Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel título, além de Donnie Yen (“Rogue One”), Jet Li (“Os Mercenários”), Chen Tang (“Tiras, Só que Não”), Yoson An (“Maquinas Mortais”), Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). O adiamento da produção segue um segundo remanejamento de “Tenet” pela Warner, que também deveria estrear em julho e foi para 12 de agosto nos EUA.
Cursed: Série medieval estrelada por Katherine Langford ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou novas fotos e o teaser legendado de “Cursed: A Lenda do Lago”, série de fantasia medieval criada por Frank Miller (o autor dos quadrinhos de “300”, “Cavaleiro das Trevas” e “Sin City”) sobre a lenda do Rei Arthur. A prévia propõe uma revisão completa da história conhecida, sugerindo a transformação de Nimue na Rainha lendária que Arthur estava destinado a se tornar, ao se tornar guardiã da espada mágica Excalibur. O vídeo também revela a data de estreia da série. Baseada no romance ilustrado homônimo, de autoria de Miller e Tom Wheeler (roteirista da animação “O Gato de Botas”), “Cursed” apresenta uma releitura da lenda sob o ponto de vista de Nimue, apresentada como uma heroína adolescente com um dom misterioso, que irá torná-la a poderosa Dama do Lago. A protagonista é vivida por Katherine Langford (a Hannah de “13 Reasons Why”), enquanto o mago Merlin, que se apaixona por ela nas fábulas, é interpretado por Gustaf Skarsgård (o Floki de “Vikings”). A maior surpresa na escalação, porém, cabe ao papel de Arthur. O lendário herói britânico é encarnado pelo ator Devon Terrell, que foi Barack Obama no drama indie “Barry”. Na série, Arthur é um jovem mercenário que se une a Nimue em sua busca para encontrar Merlin e entregar a antiga espada encantada. Ao longo da jornada, eles se tornam símbolos de coragem e rebelião contra os terríveis paladinos vermelhos do Rei Uther. O elenco também inclui Daniel Sharman (“The Originals”), Peter Mullan (“Westworld”), Sebastian Armesto (“Amor e Tulipas”), Billy Jenkins (“Humans”), Lily Newmark (“Han Solo”) e Catherine Walker (“Versailles”). A 1ª temporada terá 10 episódios e vai estrear em 17 de julho.
Cursed: Série de Frank Miller sobre o Rei Arthur ganha pôster e fotos
A Netflix divulgou o pôster e 19 fotos de “Cursed”, série de fantasia medieval criada por Frank Miller (o autor dos quadrinhos de “300”, “Cavaleiro das Trevas” e “Sin City”) sobre a lenda do Rei Arthur. Baseada no romance ilustrado homônimo, de autoria de Miller e Tom Wheeler (roteirista da animação “O Gato de Botas”), “Cursed” apresenta uma releitura da lenda arthuriana sob o ponto de vista de Nimue, uma heroína adolescente com um dom misterioso que irá torná-la a poderosa (e trágica) Dama do Lago. A protagonista é vivida por Katherine Langford (a Hannah de “13 Reasons Why”), enquanto o mago Merlin, que se apaixona por ela nas fábulas, é interpretado por Gustaf Skarsgård (o Floki de “Vikings”). A maior surpresa na escalação, porém, cabe ao papel de Arthur. O lendário herói britânico é encarnado pelo ator Devon Terrell, que foi Barack Obama no drama indie “Barry”. Na série, Arthur é um jovem mercenário que se une a Nimue em sua busca para encontrar Merlin e entregar uma antiga espada. Ao longo da jornada, eles se tornam símbolos de coragem e rebelião contra os terríveis paladinos vermelhos do Rei Uther. O elenco também inclui Daniel Sharman (“The Originals”), Peter Mullan (“Westworld”), Sebastian Armesto (“Amor e Tulipas”), Billy Jenkins (“Humans”), Lily Newmark (“Han Solo”) e Catherine Walker (“Versailles”). A 1ª temporada terá 10 episódios e vai estrear no verão norte-americano – entre junho e agosto.







