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    Stuart Gordon (1947 – 2020)

    25 de março de 2020 /

    O cineasta Stuart Gordon, que assinou filmes cultuadíssimos de terror como “Re-Animator” e criou a franquia infantil “Queria, Encolhi as Crianças”, morreu na terça (24/3) aos 72 anos. A causa não foi revelada. Natural de Chicago, Gordon também foi roteirista, dramaturgo e diretor de teatro, consagrando-se em trabalhos de vanguarda. Sua carreira começou nos anos 1960, quando montou o grupo teatral Screw Theatre. Em 1968, a trupe fez uma adaptação anti-guerra de “Peter Pan” que resultou na prisão de Gordon e de sua então namorada (e depois esposa) Carolyn Purdy por obscenidade – as acusações foram retiradas após o caso chamar atenção nacional. Ele também dirigiu o Organic Theater – descrito como um “teatro de nudez, gritos e sangue” – , responsável pela montagem de “Perversidade Sexual em Chicago”, de David Mamet, em 1974. Gordon migrou para o cinema em meados dos anos 1980, fazendo sua estreia como cineasta justamente com o clássico “Re-Animator” (1985), uma adaptação de contos de HP Lovecraft, que raramente é chamado pelo título nacional de “A Hora dos Mortos-Vivos”, graças à relançamentos em vídeo sem esse nome absurdo. Seu plano original era desenvolver uma peça, mas o produtor, futuro cineasta e grande parceiro Brian Yuzna lhe ofereceu orçamento para um longa-metragem. Graças a sua mistura de efeitos especiais horripilantes, banhos de sangue (supostamente inspirados em fotografias de cadáveres do necrotério de Cook County) e humor selvagem, “Re-Animator” virou um cult instantâneo e exemplar essencial da onda de terrir (comédia e horror) que revolucionou o cinema trash de sua época – ajudando a estabelecer a fama da produtora Empire, de Charles Band. Ele deu sequência à filmografia com outra adaptação cultuada de Lovecraft na Empire, “Do Além” (From Beyond, 1986), e assinou vários outros longas marcantes de terror, como “Bonecas Macabras” (Dolls, 1987), a adaptação de “O Poço e o Pêndulo” (1991), de Edgar Allan Poe, “Herança Maldita” (Castle Freak, 1995) e “Dagon” (2001), seu retorno ao universo lovecraftiano – e único da lista não produzido por Charles Band. Paralelamente, fez incursões de sucesso em outros gêneros, chegando a dirigir uma sci-fi de orçamento médio, “A Fortaleza” (1992), estrelada por Christopher Lambert. O mais inusitado, porém, é lembrar que o diretor de “Re-Animator” é a mesma pessoa que criou a franquia “Querida, Encolhi as Crianças” para a Disney. Ele co-escreveu o roteiro do filme original de 1989 e produziu até a sequência, “Querida, Estiquei o Bebê” (1992), além de dirigir um episódio da série inspirada pelos filmes em 1998. O cineasta também co-escreveu “Os Invasores de Corpos: A Invasão Continua” (Body Snatchers, 1993), continuação do clássico “Vampiros de Almas” (1956), dirigida por Abel Ferrara para a Warner, e criou a franquia de terror inaugurada por “O Dentista” (1996), comandada por seu parceiro Brian Yuzna (e co-autor de “Querida, Encolhi as Crianças”). Seus últimos longas como diretor foram a adaptação de “Submundo” (2005), peça dramática de David Mamet, e o suspense “Em Rota de Colisão” (2007), baseado em um caso de assassinato real. Depois disso, ainda assinou episódios das antologias televisivas “Mestres do Terror” e “Fear Itself: Antologia do Medo”, e encerrou a carreira audiovisual com um curta inspirado em “Re-Animator”, chamado de “From the Dark” (2009). Em 2011, Gordon finalmente levou “Re-Animator” aos palcos, transformando-o em um musical de sucesso, com sangue falso abundante na “zona de respingo” – as primeiras filas do auditório. Sua peça derradeira foi “Taste” (2014), inspirada pelo caso verídico do canibal austríaco Armin Meiwes.

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  • Etc

    Jussie Smollett volta a ser indiciado por suposta mentira sobre ataque racista e homofóbico

    12 de fevereiro de 2020 /

    O ator americano Jussie Smollett, que interpretou Jamal Lyon na série “Empire”, voltou a ser indiciado por supostamente forjar um crime e mentir para a polícia. Em janeiro de 2019, ele alegou ter sido vítima de um ataque racista e homofóbico de apoiadores do presidente americano Donald Trump, em Chicago. O caso foi marcado por contradições de parte da polícia, que no curso da investigação transformou o registro de crime de preconceito em suspeita contra o próprio ator. Problemas em relação ao tratamento público da investigação fez a promotora do caso desistir do processo, o que nunca caiu bem entre as autoridades de Chicago. Insatisfeito com a decisão da promotora Kim Foxx, o juiz do caso, Michael Toomin, resolveu nomear um novo promotor, Dan K. Webb, que retomou as investigações e, após a conclusão do levantamento de provas e testemunhos, indiciou Smollett em seis acusações relacionadas a relatos falsos à polícia, enquanto “sabia que ele não foi vítima de um crime”. Smollett, por sua vez, já tinha decidido processar o município e autoridades de Chicago por considerar que o prefeito e o chefe de polícia da cidade “arruinaram” sua reputação. Ele foi demitido da série “Empire” após a polícia prendê-lo e declarar que ele forjou o ataque que alegou ter sofrido. Em 29 de janeiro do ano passado, Smollett foi levado a um hospital com ferimentos leves, afirmando ter sido atacado por dois homens durante a madrugada nas ruas de Chicago. O ator, que é negro e gay, contou que eles gritavam ofensas racistas e homofóbicas. A investigação da polícia, no entanto, chegou aos irmãos Ola e Avel Osundairo, personal trainers de descendência nigeriana que já haviam aparecido como figurantes em “Empire”. Eles testemunharam que o ator lhes pagou para que o atacassem, depois que a polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria. Na verdade, as autoridades policiais cometeram diversas irregularidades no caso. Ao prender o ator, a polícia afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tinha um dos maiores salários do elenco de “Empire”, acabara de receber aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador contra si mesmo, que chegou à produção de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Diante dessa avalanche de equívocos, trazidos à público pela própria polícia, a promotora Kim Foxx desistiu de processar o ator. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. No entanto, caso fosse inocentado, deixaria a polícia numa situação difícil. Isto, porém, não impediu o Prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, e o chefe de polícia da cidade, Eddie Johnson, de continuar atacando o ator publicamente e insistindo na versão de ataque de mentira. Por isso, os advogados do ator alegam que a cidade deve uma indenização a ele. “Apesar do descarte de todas as acusações contra o Sr. Smollett, a conduta da polícia de Chicago e as declarações falsas dos irmãos Osundairo fizeram com que ele fosse sujeitado ao ridículo em público e o prejudicaram muito”, diz o processo movido pelo ator. “O Sr. Smollett também sofreu, e continua sofrendo, substanciais perdas monetárias. Ele perdeu oportunidades de emprego e precisou pagar muito dinheiro a advogados que o defenderam durante o caso”, continua o texto. O ator foi limado da 6ª e última temporada de “Empire”, que foi ao ar sem o seu personagem, e não aparece nas telas desde então. O processo contra a cidade de Chicago ainda cita que Smollett sofre de “angústia e estresse agudos” por causa do caso. Ele também alega ser vítima de racismo duplo, de seus atacantes e da polícia. E sempre manteve a mesma história, declarando-se inocente das acusações. Seu estresse e angústia agora tendem a aumentar. A justiça de Chicago decidiu ir para o “tudo ou nada”, com o objetivo de provar que Smollett mentiu e, no processo, desmoralizar a promotora original, que, como o ator, também é negra. Em sua declaração à imprensa, o novo promotor frisou que “ainda” não encontrou evidências de má conduta da equipe anterior de acusação. A advogada do ator, Tina Glandian, também emitiu um comunicado, observando que está em litígio com o Departamento de Polícia de Chicago e levantou questões sobre se seria justo para Webb basear parcialmente sua investigação nas evidências desse departamento. Ela aproveitou a frase de Web para destacar o fato de que ele disse não ter encontrado evidências de irregularidades por parte dos promotores. “A tentativa de processar novamente Smollett um ano depois, na véspera da eleição do procurador do estado de Cook, é claramente uma questão de política e não de justiça”, disse ela no comunicado. A promotora original, Kim Foxx, está concorrendo à reeleição e enfrenta uma primária no próximo mês, na qual seus oponentes criticam a forma como lidou com o caso Smollett. Apesar das “evidências robustas” que Webb afirma possuir, não será um caso fácil de provar.

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    Jussie Smollett decide processar a cidade de Chicago por destruir sua carreira de ator

    20 de novembro de 2019 /

    O ator Jussie Smollett decidiu processar Chicago, após considerar que o prefeito e o chefe de polícia da cidade americana “arruinaram” sua reputação. Demitido da série “Empire” após a polícia declarar que ele forjou um ataque homofóbico e racista contra si mesmo, Smollett iniciou um processo contra a polícia da cidade e Eddie Johnson, que era superintendente na época. Em 29 de janeiro, Smollett foi levado a um hospital com ferimentos leves, alegando ter sido atacado por dois homens durante a madrugada nas ruas de Chicago. O ator, que é gay, contou que eles gritavam ofensas racistas e homofóbicas. A investigação da polícia, no entanto, chegou à conclusão que Smollett havia encenado o ataque. Os irmãos Ola e Avel Osundairo, personal trainers que já haviam aparecido como figurantes em “Empire”, testemunharam que o ator pagou para que eles o atacassem. A polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria para obter esse depoimento. Na verdade, as autoridades policiais cometeram diversas irregularidades no caso, que levaram a promotoria de Chicago a decidir abandonar o processo contra Smollett, sem aprofundar explicações. Ao prender o ator, a polícia afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tinha um dos maiores salários do elenco de “Empire”, acabara de receber aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Diante dessa avalanche de equívocos, trazidos à público pela própria polícia, a promotora Kim Foxx desistiu de processar o ator. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. No entanto, caso fosse inocentado, deixaria a polícia numa situação difícil. Isto, porém, não impediu o Prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, e o chefe de polícia da cidade, Eddie Johnson, de continuar atacando o ator publicamente com ameaças de processo, insistindo na versão de ataque de mentira, o que, no final, acabou lhe custando o emprego, mesmo não sendo processado. Agora, os advogados do ator alegam que a cidade lhe deve uma indenização a ele. “Apesar do descarte de todas as acusações contra o Sr. Smollett, a conduta da polícia de Chicago e as declarações falsas dos irmãos Osundairo fizeram com que ele fosse sujeitado ao ridículo em público e o prejudicaram muito”, diz o processo. “O Sr. Smollett também sofreu, e continua sofrendo, substanciais perdas monetárias. Ele perdeu oportunidades de emprego e precisou pagar muito dinheiro a advogados que o defenderam durante o caso”, continua o texto. O ator foi limado da 6ª e última temporada de “Empire”, que foi ao ar sem o seu personagem, e não apareceu nas telas desde então. O processo contra a cidade de Chicago ainda cita que Smollett sofre de “angústia e estresse agudos” por causa do caso.

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    Mais um ator de Empire é preso pela polícia de Chicago

    17 de junho de 2019 /

    A polícia de Chicago prendeu um segundo ator da série “Empire”, que é gravada na cidade. Após a confusão envolvendo Jussie Smollett (intérprete de Jamal na série), acusado de forjar um ataque racial, o ator Bryshere Gray (o Hakeem de “Empire”), foi parado pela polícia por supostamente dirigir um Rolls-Royce com placa de outro carro. Segundo o site TMZ, Gray também não tinha uma carteira de motorista para apresentar aos policiais e seu veículo estava sem seguro (o que é ilegal na cidade). O incidente aconteceu na quinta-feira passada (13/6). Gray foi liberado após pagar fiança e deve comparecer a um tribunal em Chicago no dia 18 de julho, quando um juiz decidirá sua pena. Seus representantes não retornaram pedidos de comentários. Em “Empire”, Bryshere Gray e Jussie Smollet vivem irmãos. O problema policial de Smollett rendeu muitas manchetes, após ele se envolver num escândalo e ser preso por suspeita de forjar o ataque homofóbico e racista que sofreu em 29 de janeiro. Graças a um acordo com a promotoria e problemas nas evidências materiais, ele se livrou de ir a julgamento. Mesmo após o fim do processo, o ator não deve voltar a aparecer na 6ª e última temporada da série da rede Fox, que só deve ir ao ar em 2020.

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  • Série

    Empire vai acabar na próxima temporada

    13 de maio de 2019 /

    A rede americana Fox confirmou nesta segunda (13/5) que a série “Empire” vai terminar em sua 6ª temporada. A notícia foi confirmada por Charlie Collier, CEO da Fox Entertainment, durante a apresentação da nova programação da emissora – evento chamado de upfront. Sobre os planos para trazer de volta a personagem interpretada pelo ator Jussie Smollett, Collier disse que dependia dos roteiristas, que ainda estão trabalhando nos roteiros que encerrarão a série. “Até podemos colocar Jussie de volta na série, mas não temos planos para isso”, afirmou o CEO. Smollett se envolveu num escândalo e chegou a ser preso por suspeita de forjar o ataque homofóbico e racista que sofreu em 29 de janeiro. Graças a um acordo com a promotoria e problemas nas evidências materiais, ele se livrou de ir a julgamento. Mas embora mantenha sua versão e jure ser inocente, a polêmica foi grande o suficiente para inspirar dúvidas nos mais crentes. Assim, seu personagem em “Empire” ganhou um final feliz antecipado, via casamento com Kai (Toby Onwumere) e viagem de lua de mel, com possível mudança para Londres. Apesar da confusão do ator, a produção nunca correu risco de ser cancelada. “Empire” é atualmente a segunda série mais vista da Fox, atrás apenas de “9-1-1”, com média de 2,1 pontos entre adultos de 18 a 49 anos e cerca de 6,6 milhões de telespectadores ao vivo. No ar desde janeiro de 2015, a série é centrada em uma gravadora de música e a disputa do controle do grupo por uma família, encabeçada por Terrence Howard, que interpreta um ex-rapper e dono da gravadora, e Taraji P. Henson, sua ex-mulher. Jussie Smollett interpretava o personagem Jamal Lyon, um dos filhos do casal e assumidamente gay na série. O ator também se assumiu publicamente gay em 2015, em entrevista a Ellen DeGeneres.

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  • Série

    Empire é renovada para 6ª temporada sem Jussie Smollett

    30 de abril de 2019 /

    A rede americana Fox renovou “Empire” para sua 6ª temporada, mas sem um de seus principais integrantes. O ator Jussie Smollett, intérprete de Jamal Lyon, não tem retorno previsto para os próximos episódios da atração. Smollett se envolveu num escândalo e chegou a ser preso por suspeita de forjar o ataque homofóbico e racista que sofreu em 29 de janeiro. Graças a um acordo com a promotoria e problemas nas evidências materiais, ele se livrou de ir a julgamento. Mas embora mantenha sua versão e jure ser inocente, a polêmica foi grande o suficiente para inspirar dúvidas nos mais crentes. Assim, seu personagem em “Empire” ganhou um final feliz antecipado, via casamento com Kai (Toby Onwumere) e viagem de lua de mel, com possível mudança para Londres. A Fox revelou que fechou um acordo com o ator para estender seu contrato para a 6ª temporada, reservando o direito de incluí-lo novamente na série caso seja necessário ou possível, mas, no momento, não há planos para exercer essa prioridade. O acordo foi feito após os colegas de Smollett assinarem uma carta aberta pedindo aos executivos do estúdio e da rede que mantivessem o ator no programa. “Temos que nos unir como família. Uma família existe nos bons e maus momentos. Ela pode filtrar o barulho e a confusão para entender que há uma pessoa no centro de tudo isso que não merece mais do que seguir em frente com sua vida”, diz o texto com assinatura coletiva. “Entendemos que esta série é um negócio. E esse negócio também é importante para nós. Estamos confiantes de que nossos fãs receberão nosso ‘Jamal’ de volta à família ‘Empire’ com tanto entusiasmo quanto nós.” Apesar da confusão do ator, a produção nunca correu risco de ser cancelada. “Empire” é atualmente a segunda série mais vista da Fox, atrás apenas de “9-1-1”, com média de 2,1 pontos entre adultos de 18 a 49 anos e cerca de 6,6 milhões de telespectadores ao vivo.

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    Presidente dos EUA quer que Estado e FBI investiguem ator de Empire

    28 de março de 2019 /

    A justiça americana não permite que uma pessoa seja julgada duas vezes por um mesmo crime. Mas o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que o ator Jussie Smollett seja. Isto porque a promotoria desistiu do julgamento inicial. Usando o Twitter, Trump chamou o caso de “revoltante” e disse que ele será analisado pelo FBI e pelo Departamento de Justiça. “O FBI e o Departamento de Justiça vão revisar o revoltante caso Jussie Smollett em Chicago. É uma vergonha para a nossa nação”, escreveu o mandatário da nação americana nesta quinta (28/3). É mais um desdobramento polêmico do caso que se iniciou em janeiro, quando o astro da série “Empire” alegou ter sido vítima de um ataque racista e homofóbico, ao sair de um restaurante em Chicago. Semanas depois, ele foi acusado pela polícia de ter forjado o crime – supostamente por estar insatisfeito com o seu salário na série. Na terça-feira, os promotores de Chicago decidiram desistir do caso e entraram em acordo com os advogados de Smollett para que ele apenas deixasse com o estado os US$ 10 mil que pagou como fiança quando foi preso. A decisão de abandonar as acusações foi tomada pela promotora chefe Kim Foxx, justificando-se ao dizer que Smollett seria apenas condenado a prestar serviço comunitário se o caso fosse a julgamento. Como ele já realiza trabalho voluntário em Chicago, ela considerou que a condenação seria redundante. Entretanto, o caso só foi abandonado depois de várias supostas provas e alegações feitas pelo chefe de polícia de Chicago terem sido contestadas publicamente. Fontes do site TMZ afirmam que a ação da promotoria simplesmente “se desintegrou” nas últimas semanas. Apesar de testemunhar que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Ao prender o ator, a polícia de Chicago ainda declarou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tem um dos maiores salários do elenco de “Empire”, tinha conseguido aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Além disso, ao contrário do que disse a promotora a respeito de uma possível condenação render serviços comunitários, o ator de 36 anos enfrentava 16 acusações de conduta desordeira e cada acusação implicava em uma pena máxima de três anos de prisão e uma multa de US$ 25 mil. Levado diante de um juiz, ele se declarou inocente e esperava voltar ao tribunal no dia 12 de abril para o início do julgamento. “Jussie foi atacado por duas pessoas que ele não conseguiu identificar em 29 de janeiro. Ele foi uma vítima, mas foi tratado como vilão e criminoso, graças à declarações falsas e inapropriadas feitas ao público [pela polícia]”, disseram os advogados do ator em comunicado oficial. “Jussie e muitas outras pessoas foram prejudicadas por estas ações injustas”, continuaram. “Toda esta situação serve para nos lembrar que um caso criminal não deve ser julgado no tribunal da opinião pública. Fazer isso é errado”. Além de Trump, o prefeito e o chefe de polícia de Chicago continuam usando a mídia para atacar o ator, após acusações e afirmações levianas levaram à implosão judicial do caso.

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    Prefeito de Chicago ataca Jussie Smollett: sem moral, ética ou decência

    26 de março de 2019 /

    O Prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, e o chefe de polícia da cidade, Eddie Johnson, atacaram Jussie Smollett após o ator da série “Empire” se pronunciar sobre o cancelamento de seu julgamento por supostamente forjar um ataque racista e homofóbico contra si mesmo. Emanuel foi um dos políticos mais estridentes no embalo da acusação da polícia de que Smollett teria mentido sobre o ataque apenas para conseguir aumentar seu salário. E Johnson foi quem elucubrou sobre esses motivos alegados para a encenação da violência, além de ter trazido à público cheques contestados e testemunhos retratados, que implodiram o caso da promotoria. O Superintendente da Polícia disse que defendia o trabalho de seu departamento e acreditava que as acusações contra o ator de “Empire” foram justificadas. “Todos sabemos o que aconteceu mesta manhã”, disse ele. “E todos vocês sabem de que lado eu fico nisso. Eu acho que a justiça foi cumprida? Não. Eu acho que esta cidade ainda merece um pedido de desculpas.” Ele continuou: “Se alguém me acusasse de fazer qualquer coisa que pudesse comprometer minha integridade, eu iria querer o meu dia no tribunal. Ouvi dizer que eles [equipe jurídica de Smollett] queriam seu dia no tribunal só para as câmeras de TV. Os Estados Unidos poderiam saber a verdade, mas não, eles escolheram esconder-se atrás de segredos e negociar um acordo para contornar o sistema judicial. Meu trabalho como policial é investigar um incidente, reunir provas, reunir os fatos e apresentá-las ao Procurador do Estado. Foi o que fizemos. Eu apoio a investigação dos detetives”. Quanto ao valor de US$ 10 mil Smollett perdeu, o prefeito disse: “US$ 10 mil nem chega perto do que a cidade gastou em recursos [na investigação do suposto ataque]. E ele fez isso tudo em nome da autopromoção”. Emanuel insistiu que Smollett usou as “leis. princípios e valores” por trás da legislação de crimes de ódio “para auto-promover sua carreira”. Ele acrescentou que isso representava um custo para todos os indivíduos, “homens e mulheres homossexuais que um dia dirão que foram vítimas de um crime de ódio e agora serão duvidados; pessoas de fé, muçulmanas ou qualquer outra fé, que serão vítimas de crimes de ódio; pessoas de todas as esferas da vida, antecedentes, raça, etnia, orientação sexual, agora isso lança uma sombra sobre se eles estão dizendo a verdade”. Exaltando-se, o prefeito sugeriu que, por ser ator, Smollett foi privilegiado pela promotoria: “Onde está a responsabilidade do sistema? Você não pode, devido à posição de uma pessoa, aplicar um conjunto de regras a ela e outro conjunto de regras a todos os outros. De outra forma, você vendo este jogo em universidades onde as pessoas pagam extra para obter seus filhos uma posição especial nas universidades. Agora você tem uma pessoa por causa de sua posição e trabalho ser tratado de uma forma que ninguém nunca seria.” Depois que as acusações foram oficialmente retiradas na manhã de terça-feira, Smollet deu uma entrevista coletiva e que voltou a repetir sua inocência e manteve sua história sobre o que supostamente aconteceu na noite em janeiro em teria sido atacado. Essa declaração injuriou Emanuel. “O Sr. Smollett ainda está dizendo que é inocente, ainda reclamando do departamento de polícia de Chicago. Como ele ousa? Como ele ousa? Mesmo depois dessa pá de cal, ainda não demonstra senso de responsabilidade pelo que fez… Esta é uma pessoa que agora foi liberada sem ser responsabilizada pelo erro moral e ético de suas ações.” Ele acrescentou: “Você tem uma pessoa usando leis de crimes de ódio que estão nos códigos penais para proteger as minorias da violência para fazer avançar sua carreira e conseguir sua recompensa financeira. Não há decência neste homem?” A decisão de abandonar as acusações foi tomada pela promotora Kim Foxx. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. Entretanto, fontes do site TMZ afirmam que o caso da promotoria “se desintegrou” nas últimas semanas. Smollett foi acusado de pagar dois homens que conheceu no set da série “Empire” para atacá-lo nas ruas de Chicago no fim de janeiro, supostamente para criar comoção nacional em torno de seu nome. Abertamente gay, ele teria sido agredido por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Mas apesar de testemunhar que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio ator em suspeito. A polícia de Chicago diz que chegou aos dois irmãos de origem nigeriana por meio do complexo sistema de vigilância por vídeo que existe em Chicago. Os vídeos foram elogiadíssimos no detalhamento de como os investigadores conseguiram identificar os suspeitos. Entretanto, nenhum vídeo da agressão foi visto, embora ela tenha ocorrido diante de câmeras – estariam viradas para o lado errado. Ao prender o ator, a polícia de Chicago afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tem um dos maiores salários do elenco de “Empire”, tinha conseguido aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Além disso, ao contrário do que disse a promotora a respeito de uma possível condenação render serviços comunitários, o ator de 36 anos enfrentava 16 acusações de conduta desordeira e cada acusação implicava em uma pena máxima de três anos de prisão e uma multa de US$ 25 mil. Levado diante de um juiz, ele se declarou inocente e esperava voltar ao tribunal no dia 12 de abril para o início do julgamento. “Jussie foi atacado por duas pessoas que ele não conseguiu identificar em 29 de janeiro. Ele foi uma vítima, mas foi tratado como vilão e criminoso, graças à declarações falsas e inapropriadas feitas ao público [pela polícia]”, disseram os advogados do ator em comunicado oficial. “Jussie e muitas outras pessoas foram prejudicadas por estas ações injustas”, continuaram. “Toda esta situação serve para nos lembrar que um caso criminal não deve ser julgado no tribunal da opinião pública. Fazer isso é errado”. O prefeito e o chefe de polícia de Chicago continuam usando a mídia para atacar o ator, após acusações e afirmações levianas levaram à implosão judicial do caso.

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    Jussie Smollett reafirma sua inocência e diz querer apenas voltar a trabalhar

    26 de março de 2019 /

    O ator Jussie Smollett, da série “Empire”, fez um pronunciamento sobre a decisão da promotoria de Chicago de abandonar a acusação de que ele teria forjado um ataque racista e homofóbico contra si mesmo. Ele leu um comunicado oficial para a imprensa, simbolicamente diante do tribunal da cidade norte-americana. Em sua declaração, Smollett reafirmou sua inocência e disse que agora “só quer voltar ao trabalho”. “Antes de qualquer coisa, quero agradecer à minha família, meus amigos, e às pessoas incríveis de Chicago e ao redor do mundo que rezaram por mim e demonstraram o seu amor. Ninguém pode saber o quanto isso significou para mim, e sou muito grato. E quero que saibam que nada disso foi em vão”, disse o ator. “Eu fui verdadeiro e consistente [com a polícia] em todos os níveis, desde o primeiro dia deste caso. Eu não seria o filho da minha mãe se fosse capaz daquilo que fui acusado de fazer. Esta foi uma época difícil, provavelmente uma das piores da minha vida inteira”, continuou. “Eu sou um homem de fé, e um homem que conhece a sua própria história. Eu não colocaria a minha família ou os movimentos que eu represento nesta situação. Eu nunca faria isso. Eu quero agradecer muito aos meus advogados e ao estado de Illinois por fazer a coisa certa neste caso”, reafirmou. “Agora eu desejo apenas voltar ao trabalho e seguir em frente com a minha vida. Mas não se enganem, eu continuarei lutando pela justiça, pela igualdade e pela melhoria de vida de todas as pessoas marginalizadas ao redor do mundo”. Ele se despediu com novos agradecimentos. “Novamente, obrigado a vocês por todo o apoio. Obrigado pela fé e obrigado a Deus. Que Deus os abençoe. Muito obrigado”, concluiu. Veja o vídeo com a íntegra do pronunciamento abaixo. A polícia de Chicago se recusou a comentar as declarações do ator ou o caso. A decisão de abandonar as acusações foi tomada pela promotora Kim Foxx. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. Entretanto, fontes do site TMZ afirmam que o caso da promotoria “se desintegrou” nas últimas semanas. Smollett foi acusado de pagar dois homens que conheceu no set da série “Empire” para atacá-lo nas ruas de Chicago no fim de janeiro, supostamente para criar comoção nacional em torno de seu nome. Abertamente gay, ele teria sido agredido por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Mas apesar de testemunhar que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio ator em suspeito. A polícia de Chicago diz que chegou aos dois irmãos de origem nigeriana por meio do complexo sistema de vigilância por vídeo que existe em Chicago. Os vídeos foram elogiadíssimos no detalhamento de como os investigadores conseguiram identificar os suspeitos. Entretanto, nenhum vídeo da agressão foi visto, embora ela tenha ocorrido diante de câmeras – estariam viradas para o lado errado. Ao prender o ator, a polícia de Chicago afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tem um dos maiores salários do elenco de “Empire”, tinha conseguido aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços de personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Além disso, ao contrário do que disse a promotora a respeito de uma possível condenação render serviços comunitários, o ator de 36 anos enfrentava 16 acusações de conduta desordeira e cada acusação implicava em uma pena máxima de três anos de prisão e uma multa de US$ 25 mil. Ele se declarou inocente e esperava voltar ao tribunal no dia 12 de abril para o início do julgamento. “Jussie foi atacado por duas pessoas que ele não conseguiu identificar em 29 de janeiro. Ele foi uma vítima, mas foi tratado como vilão e criminoso, graças à declarações falsas e inapropriadas feitas ao público [pela polícia]”, disseram os advogados do ator em comunicado oficial. “Jussie e muitas outras pessoas foram prejudicadas por estas ações injustas”, continuaram. “Toda esta situação serve para nos lembrar que um caso criminal não deve ser julgado no tribunal da opinião pública. Fazer isso é errado”. "I am a man of faith, and I am a man that has knowledge of my history, and I would not bring my family, our lives, or the movement through a fire like this." WATCH: Jussie Smollett speaks after charges against him are dropped. https://t.co/Id9kl0AfIa pic.twitter.com/lh8V8J7AHY — NBC News (@NBCNews) March 26, 2019

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    Julgamento de ator de Empire é cancelado após caso “se desintegrar”

    26 de março de 2019 /

    O caso mirabolante de Jussie Smollett, ator de “Empire” acusado de forjar um ataque racista e homofóbico contra si mesmo, teve nova reviravolta inesperada. O julgamento foi cancelado. Segundo apurou o site TMZ, os advogados do ator entraram em acordo com os promotores de Chicago, e o caso foi abandonado. Smollett vai ter como prejuízo apenas os US$ 10 mil que pagou como fiança quando foi preso. A decisão de abandonar as acusações foi tomada pela promotora Kim Foxx. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. Entretanto, fontes do TMZ afirmam que o caso da promotoria “se desintegrou” nas últimas semanas. Smollett foi acusado de pagar dois homens que conheceu no set da série “Empire” para atacá-lo nas ruas de Chicago no fim de janeiro, supostamente para criar comoção nacional em torno de seu nome. Abertamente gay, ele teria sido agredido por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Mas apesar de testemunhar que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio ator em suspeito. A polícia de Chicago diz que chegou aos dois irmãos de origem nigeriana por meio do complexo sistema de vigilância por vídeo que existe em Chicago. Os vídeos foram elogiadíssimos no detalhamento de como os investigadores conseguiram identificar os suspeitos. Entretanto, nenhum vídeo da agressão foi visto, embora ela tenha ocorrido diante de câmeras – estariam viradas para o lado errado. Ao prender o ator, a polícia de Chicago afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tem um dos maiores salários do elenco de “Empire”, tinha conseguido aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços de personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Além disso, ao contrário do que disse a promotora a respeito de uma possível condenação render serviços comunitários, o ator de 36 anos enfrentava 16 acusações de conduta desordeira e cada acusação implicava em uma pena máxima de três anos de prisão e uma multa de US$ 25 mil. Ele se declarou inocente e esperava voltar ao tribunal no dia 12 de abril para o início do julgamento. “Jussie foi atacado por duas pessoas que ele não conseguiu identificar em 29 de janeiro. Ele foi uma vítima, mas foi tratado como vilão e criminoso, graças à declarações falsas e inapropriadas feitas ao público [pela polícia]”, disseram os advogados do ator em comunicado oficial. “Jussie e muitas outras pessoas foram prejudicadas por estas ações injustas”, continuaram. “Toda esta situação serve para nos lembrar que um caso criminal não deve ser julgado no tribunal da opinião pública. Fazer isso é errado”.

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    John Carl Buechler (1952 – 2019)

    18 de março de 2019 /

    O diretor e artista de efeitos especiais John Carl Buechler morreu nesta segunda (18/3) após luta contra o câncer de próstata. A morte do cineasta de 66 anos foi anunciada pelo amigo Ted Geoghan, organizador do evento Fantasia Film Festival. Buechler iniciou sua reputação como idealizador de efeitos especiais e maquiagens prostéticas para filmes da produtora Empire, especializada em filmes B nos anos 1980, como “Ragewar” (1984), “Trancers: O Tira do Futuro” (1984), “Ghoulies” (1984), “Re-Animator” (1985) e “TerrorVision” (1986). E foi por lá mesmo que estreou na cadeira de diretor, com “Troll – O Mundo do Espanto” (1986). Ele também dirigiu “O Monstro Canibal” (1988) para a produtora de Charles Band, antes de comandar uma franquia mais famosa, assumindo a direção de “Sexta-Feira 13, Parte 7: A Matança Continua” (1988). Buechler continuou trabalhando em continuações de franquias clássicas, mas como técnico de efeitos. A lista inclui desde “A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos” (1988) e “Halloween 4: O Retorno de Michael Myers” (1988) até “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989), entre outros. Ainda dirigiu “Os Ghoulies Vão ao Colégio” (1991), lançado direto em vídeo, mas nunca emplacou nenhum sucesso – ou filme que fosse pelo menos medíocre. Sua filmografia final é repleta de lançamentos de terror para VOD, inéditos no Brasil, que ele escreveu e dirigiu para horrorizar a crítica. Nenhum tem nem sequer nota no Rotten Tomatoes. Até os filmes de carnossauros, ciborgues e lobisomens adolescentes que receberam seus efeitos compartilham a mesma falta de elogios nos comentários do IMDb. Em compensação, o tempo transformou seu trabalho na Empire em objeto de culto e tema de convenções. No mês passado, a mulher do cineasta começou uma campanha no site Go Fund Me para ajudar no tratamento do marido. A família conseguiu arrecadar US$ 40 mil com doações dos fãs.

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    Jussie Smollett se declara inocente em juizo da acusação de ter forjado ataque racista e homofóbico

    14 de março de 2019 /

    Jussie Smollett, ator da série “Empire”, declarou-se inocente da acusação de ter mentido à polícia ao relatar ter sido vítima de uma agressão racial e homofóbica. Ele se pronunciou no tribunal de Chicago, nesta quinta-feira (14/3), diante do juiz Steven Watkins, designado para seu caso. O ator de 36 anos permaneceu sério e quieto perto de seus advogados, fazendo apenas sua declaração de “não culpado”. Agora, ele deverá voltar ao tribunal no dia 12 de abril para o início do julgamento. Ele enfrenta 16 acusações de conduta desordeira por supostamente ter feito relatos falsos sobre o ataque de que teria sido vítima. Cada acusação implica em uma pena máxima de três anos de prisão e uma multa de US$ 25 mil. Smollett e seus advogados não fizeram comentários ao sair da sala do tribunal. A expectativa é que a história mirabolante comece a fazer mais sentido durante o julgamento, que deve se tornar uma sensação midiática. Abertamente gay, Smollett disse ter sido agredido por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Mas apesar de testemunhar que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio ator em suspeito. A polícia de Chicago diz que chegou aos dois irmãos de origem nigeriana por meio do complexo sistema de vigilância por vídeo que existe em Chicago. Os vídeos foram elogiadíssimos no detalhamento de como os investigadores conseguiram identificar os suspeitos. Entretanto, nenhum vídeo da agressão foi visto, embora ela tenha ocorrido diante de câmeras – estariam viradas para o lado errado. Ao prender o ator, a polícia de Chicago afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tem um dos maiores salários do elenco de “Empire”, tinha conseguido aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. O ator agora se declarou inocente em juízo. Mas, por via das dúvidas, ele foi cortado dos episódios finais da 5ª temporada de “Empire”.

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