Jesse Plemons vai se juntar a Elizabeth Olsen em série criminal da HBO
O ator Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”) vai contracenar com Elizabeth Olsen (“WandaVision”) na minissérie “Love and Death”, em desenvolvimento para a plataforma HBO Max. A trama acompanha dois casais religiosos, que convivem harmonicamente e compartilham o mesmo modo de vida conservador numa pequena cidade no Texas. Até o dia que alguém pega um machado. A série é baseada na história verídica da dona de casa texana Candy Montgomery, que assassinou sua amiga da igreja, Betty Gore, à machadadas em 1980. Na minissérie, Olsen interpretará Candy Montgomery, que foi condenada pelo assassinato de sua vizinha, enquanto Plemons viverá o marido da vítima, Allan Gore. “Love and Death” é inspirada no livro “Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs”, de John Bloom e Jim Atkinson, que está sendo adaptado por David E. Kelley. Ele também produz a atração em parceria com a atriz Nicole Kidman, depois dos dois trabalharem juntos nas séries “Big Little Lies” e “The Undoing”, ambas lançadas pela HBO. Para o novo projeto, a dupla ainda se associou à diretora Lesli Linka Glatter, indicada cinco vezes ao Emmy pela série “Homeland”. Coproduzida pela Lionsgate Television, a minissérie ainda não tem previsão de estreia.
Elizabeth Olsen vai estrelar minissérie sobre assassina dos anos 1980
A atriz Elizabeth Olsen, estrela de “WandaVision”, vai trocar a plataforma Disney+ pela rival HBO Max em sua próxima minissérie. Ela será protagonista de “Love and Death”, sobre um famoso assassinato acontecido no Texas em 1980. Produção da Lionsgate Television, a atração é baseado no livro “Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs”, de John Bloom e Jim Atkinson. Na trama, Olsen interpretará Candy Montgomery, que foi condenada pelo assassinato de sua vizinha e amiga Betty Gore com um machado. A adaptação da tragédia será produzida por David E. Kelley e Nicole Kidman, que retomam a parceria bem-sucedida das séries “Big Little Lies” e “The Undoing”, ambas lançadas pela HBO. Para o novo projeto, eles ainda se associam à diretora Lesli Linka Glatter, indicada cinco vezes ao Emmy pela série “Homeland”. “Esta é uma história emocionante sobre as frustrações e desejos de duas mulheres em uma cidade pequena, que culmina em um terrível ato de violência”, disse a diretora de conteúdo original da HBO Max, Sarah Aubrey. “Estamos entusiasmados com a parceria com David, Lesli, Nicole e Per [Saari, sócia de Kidman] e incrivelmente afortunados por ter Elizabeth no centro de nossa história para trazer à tona todas as camadas de Candy que tornam esta história tão inesquecível.” “Não podíamos imaginar um artista mais perfeita para desempenhar o papel principal de Candy do que Elizabeth Olsen”, disse o presidente do Lionsgate TV Group, Kevin Beggs. “Seu talento, carisma e energia conseguem enfeitiçar o público como nenhuma outra. Estamos orgulhosos de colaborar com uma equipe criativa de classe mundial de Lesli, David e Nicole nesta série emocionante e intrigante e em trazer outra propriedade premium empolgante para nossos parceiros na HBO Max.” “Love and Death” é o segundo projeto sobre o caso Montgomery-Gore em desenvolvimento. A atriz Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) está à frente de “Candy”, outra minissérie que está a cargo do Universal Studio Group, com produção de Robin Veith e Nick Antosca, ambos de “The Act”. Nenhuma das duas atrações revelou cronograma de produção ou previsão de estreia.
Novos filmes de Wes Anderson e Paul Verhoeven são confirmados em Cannes
Os novos filmes de Wes Anderson e Paul Verhoeven, “A Crônica Francesa” (The French Dispatch) e “Benedetta”, foram confirmados na programação do Festival de Cannes 2021. Segundo o presidente do festival, Thierry Frémaux, eles faziam parte da seleção do ano passado, que foi cancelada pela pandemia de coronavírus, mas como ainda não foram exibidos em nenhum lugar, tiveram suas premières mundiais agendadas para o evento deste ano. “A Crônica Francesa” tem estrutura de antologia e gira em torno da apuração de jornalistas para um jornal francês de expatriados. A fotografia em tons pastéis, a proporção de tela pré-widescreen, o figurino de época (anos 1960) e a cenografia minunciosamente detalhista aproxima a obra especialmente de “O Grande Hotel Budapeste” (2014), filme live-action anterior de Anderson, que também se passava na Europa de antigamente. O elenco estelar inclui diversos integrantes da trupe que acompanha Anderson na maioria de seus projetos, formada por Bill Murray, Owen Wilson, Jason Schwartzman, Adrien Brody, Willem Dafoe, Tilda Swinton, Edward Norton, Bob Balaban, Anjelica Huston, Frances McDormand, os “novatos” Tony Revolori, Saoirse Ronan, Léa Seydoux, Mathieu Amalric, Fisher Stevens (que entraram na turma em “O Grande Hotel Budapeste”) e Liev Schreiber (em “Ilha dos Cachorros”). Mas também há diversos estreantes no universo do diretor: Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Benicio Del Toro (“Sicario”), Christoph Waltz (“Django Livre”), Jeffrey Wright (“Westworld”), Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Lyna Khoudri (“Papicha”), Cécile de France (“O Garoto da Bicicleta”), Rupert Friend (“Homeland”), Alex Lawther (“The End of the F***ing World”), Henry Winkler (“Barry”), Lois Smith (“Lady Bird”), Griffin Dunne (“This Is Us”), Guillaume Gallienne (“Yves Saint Laurent”), Stephen Park (“O Expresso do Amanhã”), Hippolyte Girardot (“Amar, Beber e Cantar”) e até Morgane Polanski (“Vikings”), filha do cineasta Roman Polanski. “Benedetta”, por sua vez, é um drama erótico do veterano diretor holandês de “Instinto Selvagem” sobre uma freira do século 17 que sofre com perturbadoras visões religiosas. O elenco destaca Virginie Efira (“Elle”), Charlotte Rampling (“Ninfomaníaca”) e Lambert Wilson (“A Odisseia de Jacques”). Os dois longas se juntam a “Annette”, ópera rock de Leos Carax, com músicas da banda Sparks e estrelada por Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) e Marion Cotillard (“Aliados”), que foi anunciado na segunda-feira (19/4) como filme de abertura do festival. O mais famoso festival de cinema do mundo, que habitualmente acontece em maio, este ano foi adiado devido à pandemia e será realizado entre os dias 6 e 17 de julho na Riviera Francesa.
Elisabeth Moss dirigiu três episódios da nova temporada de “The Handmaid’s Tale”
A atriz Elisabeth Moss, a protagonista de “The Handmaid’s Tale”, está fazendo sua estreia atrás das câmeras da série. Ela comemorou no Instagram o fato de ter dirigido três episódios da 4ª temporada da produção. “Tive o privilégio absoluto de dirigir três episódios nesta temporada, filmados pelo nosso brilhante diretor de fotografia Stuart Biddlecombe”. Será possível conferir o trabalho da atriz na direção já no primeiro episódio do novo ano da série, que estreia em 28 de abril na plataforma americana Hulu e será exibido no Brasil pela Paramount+ (Paramount Plus). A série criada por Bruce Miller, que adapta o romance distópico “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood, já foi renovada para a 5ª temporada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Elisabeth Moss (@elisabethmossofficial)
The Handmaid’s Tale: Trailer da 4ª temporada traz June em fuga e clima de guerra
A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o primeiro trailer completo da 4ª temporada de “The Handmaid’s Tale” (que alguns traduzem como “O Conto da Aia”). A prévia literalmente explosiva mostra June (Elisabeth Moss) perseguida pelo regime fascista de Gilead, transformada em Inimigo Público Número 1, com direito a ataque aéreo, numa cena de paisagens em ruínas que chega a lembrar filmes de guerra. No entanto, não espere que a guerra termine tão cedo. “The Handmaid’s Tale” foi renovada para uma 5ª temporada. Portanto, a batalha continuará por pelo menos mais um ano. A estreia do quaro ano está marcada para 28 de abril nos EUA. No Brasil, as três primeiras temporadas de “The Handmaid’s Tale” foram disponibilizadas no canal pago Paramount e na plataforma Globoplay. Já a 4ª temporada foi anunciada para o novo serviço de streaming Paramount+ (Paramount Plus).
Wagner Moura vai estrelar minissérie sobrenatural com Elisabeth Moss
O brasileiro Wagner Moura (“Wasp Network”) entrou no elenco de “Shining Girls”, uma nova minissérie da Apple TV+, que será estrelada por Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”). “Shining Girls” é uma adaptação do romance homônimo de Lauren Beukes, lançado no Brasil com o título de “Iluminadas”. No livro com elementos sobrenaturais, um serial killer dos anos 1930 entra numa casa misteriosa que possui portas para outras épocas. Para viajar pelo tempo, tudo o que ele precisa fazer é assassinar “garotas brilhantes”, mulheres com potencial de grandeza, que ele recebe a missão de eliminar. Voltando no tempo após cada assassinato, seus crimes são perfeitos e impossíveis de serem rastreados. Ou pelo menos é o que ele pensa. Moss vai viver um dos alvos do assassino nos anos 1990, a primeira mulher que sobrevive a seu ataque, enquanto Moura interpretará um jornalista que investiga o atentado contra ela e se torna seu aliado. A adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e, além de atuar, Moss dividirá a produção com Leonardo DiCaprio, por meio da empresa do ator, Appian Way. Ainda não há previsão de lançamento.
The Handmaid’s Tale: Teaser da 4ª temporada prega revolução
A plataforma Hulu divulgou o primeiro teaser da 4ª temporada de “The Handmaid’s Tale” (que alguns traduzem como “O Conto da Aia”). A prévia explosiva mostra June (Elisabeth Moss) liderando uma revolução contra o regime fascista de Gilead. O vídeo também revela que os novos episódios vão estrear em 28 de abril nos Estados Unidos. Semelhante às temporadas anteriores, o novo ciclo de 10 episódios vai começar com o lançamento de três capítulos de uma vez. A trama será retomada quase um ano e meio depois que a 3ª temporada foi concluída, com a personagem de Moss já recuperada de seus ferimentos sangrentos, consequências da reação à sua artimanha para embarcar dezenas de crianças num avião em fuga do governo opressor dos antigos EUA. A 4ª temporada mostrará June saudável e pronta para instigar uma nova insurreição. Em uma paisagem urbana abandonada e dilapidada, a Resistência inicia sua revolução ao atacar o ponto mais fraco do regime na esperança de um amanhã melhor. No entanto, não espere que a guerra termine tão cedo. “The Handmaid’s Tale” foi renovada para uma 5ª temporada. Portanto, a batalha continuará por pelo menos mais um ano. No Brasil, as três primeiras temporadas de “The Handmaid’s Tale” foram disponibilizadas no canal pago Paramount e na plataforma Globoplay. Já a 4ª temporada foi anunciada para o novo serviço de streaming Paramount+ (Paramount Plus).
The Handmaid’s Tale é renovada para 5ª temporada
O Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), também trouxe notícias da plataforma americana Hulu. E a principal série do serviço, “The Handmaid’s Tale”, teve destaque entre os anúncios, com a participação do elenco, via vídeo, para revelar que a atração foi renovada para sua 5ª temporada. Veja abaixo. O vídeo também apontou que as gravações da 4ª temporada começaram no Canadá, mas ainda não há previsão para a estreia. Nos próximos capítulos, June (Elisabeth Moss) terá atuação cada vez mais atrevida contra Gilead como um líder rebelde feroz, mas, segundo a sinopse oficial, os riscos que ela assume trarão novos desafios inesperados e perigosos. Sua busca por justiça e vingança pode consumi-la e destruir seus relacionamentos mais queridos. “The Handmaid’s Tale” é baseada na distopia “O Conto da Aia”, da romancista Margaret Atwood, cuja história foi totalmente narrada em sua 1ª temporada. Graças ao sucesso da adaptação, a trama foi expandida pelo criador/showrunner Bruce Miller, continuando a história original literária sobre um futuro ultraconservador nos EUA.
Elisabeth Moss vai estrelar novo filme da produtora de terror de O Homem Invisível
Elisabeth Moss vai voltar a trabalhar com a produtora de filmes de terror Blumhouse após o sucesso de “O Homem Invisível”. Ela fechou contrato para protagonizar e produzir “Mrs. March”. Inspirado no livro de mesmo nome, “Mrs. March” é uma história de suspense e gira em torno da dona de casa de um bairro nobre de Manhattan, que começa a suspeitar que a antipática protagonista do mais recente romance de seu marido é inspirada nela. A obra original foi escrita por Virginia Feito, mas só vai chegar às livrarias em 2021. A própria autora vai assinar o roteiro da adaptação. Em comunicado, Elisabeth Moss se disse ansiosa para interpretar a personagem-título. “Li o livro de Virginia numa sentada e fiquei tão envolvida que sabia que tinha que interpretar a Srta. March. Como personagem, ela é fascinante, complexa, profundamente humana e mal posso esperar para cravar os dentes nela.” Sem diretor até o momento, “Mrs. March” ainda não tem previsão de filmagem, mas vai ter que disputar lugar na agendada lotada da atriz. Além de estrelar “The Handmaid’s Tale”, Elisabeth Moss recentemente fechou contrato para fazer mais três séries: “Candy”, sem canal definido, “Black Match” para a plataforma Hulu e “Shining Girls” para a Apple TV+.
Elisabeth Moss vai estrelar duas novas séries em streaming
A atriz Elisabeth Moss lançou sua própria produtora, Love & Squalor Pictures, e já se comprometeu a estrelar e produzir duas novas séries. A estrela de “The Handmaid’s Tale” vai se desdobrar para fazer “Black Match” para a plataforma Hulu e “Shining Girls” para a Apple TV+. Criada por Ian McCulloch (roteirista de “Chicago Fire”), “Black Match” é descrita como um “suspense neo-noir psicossexual”. A trama é original e, por conta disso, não há maiores informações sobre sua premissa, além do fato de se passar nos dias de hoje em Los Angeles. A produção também contará com Mike Barker, diretor de “The Handmaid’s Tale”, à frente do primeiro episódio. “Shining Girls”, por sua vez, é uma adaptação do romance homônimo de Lauren Beukes, lançado nos EUA em 2013. Moss vai interpretar uma repórter no encalço de um serial killer da era da Depressão, que viaja pelo país assassinando “garotas brilhantes” – ela foi uma das vítimas que sobreviveu para, literalmente, contar a história. A adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e Moss dividirá a produção com Leonardo DiCaprio, por meio da empresa do ator, Appian Way. Nenhuma das duas séries teve cronograma anunciado ou previsão de estreia.
A Crônica Francesa: Trailer do novo filme de Wes Anderson é repleto de astros famosos
A 20th Century Studios do Brasil (ex-Fox) divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), novo filme do diretor Wes Anderson. Além de revelar o título da produção no Brasil, a prévia serve para reforçar as características que marcam as obras do diretor, como o elenco numeroso e repleto de famosos, as cenas estáticas, inclusive em momentos de ação, a fotografia em tons pastéis, a proporção de tela pré-widescreen, o figurino de época e a cenografia minunciosamente detalhista. O visual aproxima a obra especialmente de “O Grande Hotel Budapeste” (2014), filme live-action anterior de Anderson, que também se passava na Europa de antigamente. O trailer ainda mostra que o filme tem estrutura de antologia, reunindo diferentes histórias como se fossem reportagens do jornal que batiza a produção. A trama gira em torno da apuração de jornalistas, considerados párias em seus países natais, para um jornal francês de expatriados, editado pelo personagem de Bill Murray. As cenas também se alternam entre cores e preto-e-branco e sugerem uma colagem de diferentes épocas, mas principalmente o começo dos anos 1960 – o que é reforçado pela seleção musical da trilha sonora. O elenco estelar incluiu diversos integrantes da trupe que acompanha Anderson na maioria de seus projetos, formada pelo citado Bill Murray, Owen Wilson, Jason Schwartzman, Adrien Brody, Willem Dafoe, Tilda Swinton, Edward Norton, Bob Balaban, Anjelica Huston, Frances McDormand, os “novatos” Tony Revolori, Saoirse Ronan, Léa Seydoux, Mathieu Amalric, Fisher Stevens (que entraram na turma em “O Grande Hotel Budapeste”) e Liev Schreiber (em “Ilha dos Cachorros”). Mas também há diversos estreantes no universo do diretor: Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Benicio Del Toro (“Sicario”), Christoph Waltz (“Django Livre”), Jeffrey Wright (“Westworld”), Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Lyna Khoudri (“Papicha”), Cécile de France (“O Garoto da Bicicleta”), Rupert Friend (“Homeland”), Alex Lawther (“The End of the F***ing World”), Henry Winkler (“Barry”), Lois Smith (“Lady Bird”), Griffin Dunne (“This Is Us”), Guillaume Gallienne (“Yves Saint Laurent”), Stephen Park (“O Expresso do Amanhã”), Hippolyte Girardot (“Amar, Beber e Cantar”) e até Morgane Polanski (“Vikings”), filha do cineasta Roman Polanski. Selecionado para o cancelado Festival de Cannes 2020, o filme deveria entrar em cartaz agora em julho, mas a pandemia de covid-19 adiou o lançamento “para breve”. A expectativa é que ele chegue às telas em outubro, no começo da temporada do Oscar. Desde “O Fantástico Sr. Raposo” (2009), os filmes de Anderson nunca faltam à seleção da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA.
Elisabeth Moss viverá assassina em minissérie sobre crime real
A atriz Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) vai viver uma assassina real numa nova minissérie criminal. Intitulada “Candy”, a atração vai contar a história verdadeira de Candy Montgomery e sua vítima, Betty Gore. O crime aconteceu no Texas em 1980 e surpreendeu porque Candy tinha tudo – um marido amoroso com um bom emprego, um casal de filhos e uma bela casa nos novos subúrbios – e mesmo assim matou sua amiga da igreja à machadadas. A vencedora do Emmy por “The Handmaid’s Tale” vai produzir e interpretar Candy no projeto, que tem roteiro de Robin Veith, com quem ela trabalhou em “Mad Men”. Os dois dividirão a produção com Nick Antosca, cocriador de “The Act”, sobre outro crime real chocante. Sem canal definido, o projeto será oferecido ao mercado pela produtora Universal Content Productions (UCP). “Nick tem vontade de contar a história única de Candy Montgomery há muito tempo. Depois de trabalhar com Robin em ‘The Act’, os dois criaram um roteiro incrível que é tenso, distorcido e tentador”, disse a presidente da UCP, Dawn Olmstead, em comunicado. “Com uma variedade de trabalhos que falam por si mesmos, Elisabeth é uma escalação dos sonhos para nós e o cuidado e consideração que ela trará para os eventos complexos da trama realmente aprofundam o projeto. Eu gostaria de já estar sentada no sofá assistindo agora aos créditos de abertura”.











