PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Ex-Band Kids assume internação psiquiátrica e convivência com transtorno bipolar

    22 de agosto de 2024 /

    Renata Sayuri compartilhou sua experiência de tratamento psiquiátrico e aconselhou quem enfrenta doenças mentais

    Leia mais
  • Música

    Brian Wilson, dos Beach Boys, está com demência

    16 de fevereiro de 2024 /

    O cantor e compositor Brian Wilson, líder da melhor fase do grupo Beach Boys, foi diagnosticado com demência. A informação foi divulgada pelo site do próprio artista. Segundo o comunicado, o músico passou a ser tutelado por “representantes de longa data da família”, já que sua esposa, Melinda, morreu em janeiro deste ano. “Ela era minha salvadora. Ela me deu a segurança emocional que eu precisava para ter uma carreira. Ela me encorajou a fazer a música que estava mais próxima do meu coração. Ela era minha âncora”, escreveu o músico na ocasião da morte de Melinda. O site americano The Blast teve acesso ao pedido de tutela, revelando Wilson não teria “capacidade” de administrar os medicamentos apropriados ao tratamento dos “distúrbios neurocognitivos (incluindo demência)” em seu atual estado de saúde. No documento, ele também foi descrito como alguém “incapaz de suprir adequadamente suas necessidades pessoais de saúde física, alimentação, roupas ou abrigo”. Um médico argumentou no pedido de tutela que Wilson não poderia comparecer a uma audiência judicial pois “muitas vezes faz declarações espontâneas, irrelevantes ou incoerentes”, além de ser “incapaz de manter o decoro apropriado para a situação.” Longa luta contra doença mental Considerado um dos músicos mais criativos de sua geração, Brian Wilson fundou os Beach Boys em 1961 com seus dois irmãos, um primo e um amigo. A banda popularizou a “surf music” nos anos 1960, brigou com os Beatles pelos lançamentos mais criativos da década e emplacou inúmeros hits nas paradas de sucesso. Entretanto, Brian teve vários problemas mentais durante os anos 1960, devido ao consumo de drogas e cobranças artísticas, que culminaram num colapso durante as gravações de um álbum em 1967, no qual tentava superar o experimentalismo de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Ele se internou numa clínica psiquiátrica em 1968 e, perdendo o prazer pela música, começou a se afastar, pouco a pouco, dos Beach Boys, tornando-se recluso pela maior parte dos anos 1970. Brian só voltou a trabalhar com a banda em estúdio em 1978, período que levou a novos colapsos e internações. Sua vida passou a ser controlada por um psiquiatra, Eugene Landy, mas quando essa associação terminou nos anos 1990, o artista retomou a criatividade perdida numa série de gravações e projetos, tanto solo quanto com os Beach Boys. Ele até completou “Smile”, o disco perdido de 1967, com direito a turnê exclusiva com o repertório. Sua luta pela sanidade mental inspirou o filme “The Beach Boys: Uma História de Sucesso” em 2014, que apesar do título se centra no colapso dos anos 1960 e em sua recuperação mais recente, com o auxílio de Melinda, que o ajudou a romper com o psiquiatra controlador. Seu último álbum, “At My Piano”, foi lançado em 2021. O lançamento foi seguido pela informação de que ele não voltaria mais a fazer shows ao vivo por “motivos de saúde”. Mesmo assim, Brian chegou a gravar vocais para completar um projeto não finalizado dos anos 1970, que deverá ser lançado em 2025.

    Leia mais
  • Música

    Lucas Lucco anuncia pausa na carreira para cuidar da saúde mental

    8 de dezembro de 2023 /

    Lucas Lucco anunciou que fará uma pausa na carreira para cuidar da saúde mental após apresentar “inúmeras crises durante o ano”. O comunicado foi divulgado na quinta-feira (7/12) nas redes sociais do cantor sertanejo. “Nesse ano de 2023, eu tive que soltar nota duas vezes para justificar o adiamento/cancelamento de alguns shows. Remanejando e lutando com a agenda por conta dos vários e vários compromissos que as empresas que tenho hoje me demandam. Tive inúmeras crises durante o ano, mas no dia 7 de novembro ficou muito intenso e, de lá pra cá, eu fiquei sem sintomas durante somente três dias desses 30”, contou Lucco. O artista explicou que já estava em tratamento, mas resolveu buscar ajuda de um especialista para conseguir estabilizar seu quadro de TAB (Transtorno Afetivo Bipolar), distúrbio que causa alterações de humor e variam da depressão a episódios de obsessão. “Eu tenho certeza que vou conseguir passar por cima disso, de novo, mas preciso de uns dias em casa até conseguir me recuperar e me sentir bem com essa mudança”, ele afirmou. “Amo tudo que eu faço, amo o meu trabalho dentro e fora do palco, mas às vezes o TAB consegue me limitar muito e, por isso, preciso dessa pequena pausa. Peço desculpas as pessoas que iriam nos shows desse fim de semana. Sinto muito, mas eu preciso ficar 100% pro meu filho, pro palco, pras empresas e pra realizar os sonhos e objetivos que eu ainda tenho a realizar.” Por fim, Lucas Lucco deu um conselho de amigo para seus seguidores: “Tem feridas abertas que são invisíveis aos nossos olhos, mas nem por isso deixam de ser muito… Muito doloridas. Seja gentil com todo mundo para você nunca sabe o que aquela pessoa está vivendo nos bastidores e que muitas, ao sair de casa, escolhem uma máscara para usar por aí”. Melhoras, rapaz! No mês passado, Lucas Lucco contou que estava passando por um “momento complicado” e decidiu se afastar das redes sociais para se recuperar emocionalmente. O cantor evitou entrar em detalhes sobre a situação. A informação deixou seus fãs preocupados. “Oi, pessoal. Resolvi tirar um tempo pra mim, pois estou passando por um momento complicado desde a última quinta (2/11). Tô postando isso pra avisar as pessoas que estão tentando contato comigo sem resposta. Obrigado. Volto quando estiver recuperado”, escreveu o cantor nos Stories do Instagram. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lucas Lucco (@lucaslucco)

    Leia mais
  • Série

    The Crowded Room: Série estrelada por Tom Holland ganha primeiras fotos

    4 de abril de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou as primeiras fotos de “The Crowded Room”, série estrelada por Tom Holland (“Homem-Aranha: Sem Volta para a Casa”) e Amanda Seyfried (“The Dropout”). A nova série criada por Akiva Goldsman (roteirista vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante”) tem formato de antologia e irá explorar histórias verdadeiras e inspiradoras de pessoas que enfrentam doenças mentais. A 1ª temporada é baseada no caso de Billy Milligan, que foi a primeira pessoa a ser absolvida de um crime por causa do Transtorno de Personalidades Múltiplas (atualmente chamado de Transtorno Dissociativo de Identidade), embora os nomes e outros detalhes tenham sido alterados. A trama segue Danny Sullivan (Holland), um homem que é preso após seu envolvimento em um tiroteio na cidade de Nova York em 1979. Os episódios são narrados por meio de uma série de entrevistas feitas pela interrogadora Rya Goodwin (Seyfried), que revelam elementos do passado misterioso que moldou Sullivan e as reviravoltas que mudaram sua vida. O elenco também inclui Emmy Rossum (“Shameless”), Sasha Lane (“Loki”), Will Chase (“Dopesick”), Lior Raz (“Fauda”), Henry Zaga (“Depois do Universo”) e Thomas Sadoski (“Irmãos de Honra”). Além de estrelar, Holland é um dos produtores da atração, por meio de sua empresa EMJAG Productions, junto com Goldsman, a produtora New Regency e o recém-lançado estúdio da Apple – que, assim como seus concorrentes, decidiu ter uma participação acionária em seu conteúdo original. A estreia está marcada para 9 de junho.

    Leia mais
  • Série

    Amanda Seyfried vai coestrelar série da Apple TV+ com Tom Holland

    18 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Amanda Seyfried (“Mank”) entrou no elenco da série “The Crowded Room”, da Apple TV+, onde viverá a psicóloga de Tom Holland (“Homem-Aranha: Sem Volta para a Casa”). A nova série criada por Akiva Goldsman (roteirista vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante”) tem formato de antologia e irá explorar histórias verdadeiras e inspiradoras de pessoas que enfrentam doenças mentais. Na 1ª temporada, Holland vai viver Billy Millilgan, que foi a primeira pessoa a ser absolvida de um crime por causa do Transtorno de Personalidades Múltiplas (atualmente chamado de Transtorno Dissociativo de Identidade). Já Seyfried interpretará Rya, uma psicóloga clínica diante do caso mais desafiador de sua carreira. Além de estrelar, Holland será um dos produtores, por meio de sua empresa EMJAG Productions, junto com Goldsman, a produtora New Regency e o recém-lançado estúdio da Apple – que, assim como seus concorrentes, decidiu ter uma participação acionária em seu conteúdo original. A produção ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Tom Holland vai estrelar nova série da Apple TV+

    8 de abril de 2021 /

    A Apple TV+ está expandindo seu relacionamento com Tom Holland. Depois de estrelar o drama “Cherry” na plataforma de streaming, o novo Homem-Aranha da Marvel vai encabeçar o elenco de “The Crowded Room”, uma nova série criada por Akiva Goldsman (roteirista vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante”). Com formato de antologia, a série irá explorar histórias verdadeiras e inspiradoras de pessoas que enfrentam doenças mentais. A 1ª temporada será baseada na biografia de Daniel Keyes, “The Minds of Billy Milligan”. Holland vai viver Billy Millilgan, que foi a primeira pessoa a ser absolvida de um crime por causa do Transtorno de Personalidades Múltiplas (atualmente chamado de Transtorno Dissociativo de Identidade). Além de estrelar, Holland será um dos produtores, por meio de sua empresa EMJAG Productions, junto com Goldsman, a produtora New Regency e o recém-lançado estúdio da Apple – que, assim como seus concorrentes, decidiu ter uma participação acionária em seu conteúdo original.

    Leia mais
  • Etc

    Filha de Stanley Kubrick encerra campanha de ajuda a Shelley Duvall após denúncia de vínculo com a Cientologia

    23 de novembro de 2016 /

    A página da plataforma Go Fund Me criada para angariar fundos para ajudar Shelley Duvall (“O Iluminado”) saiu do ar. A campanha foi abruptamente encerrada por sua organizadora, Vivian Kubrick, filha do cineasta Stanley Kubrick (que fez “O Iluminado”), após diversos comentários questionarem suas intenções. O estado de saúde da atriz Shelley Duvall (“O Iluminado”) chamou atenção durante sua recente aparição no programa do Dr. Phil, na TV dos Estados Unidos. A atriz de 67 anos participou de uma entrevista chocante, em que se mostrou bastante debilitada, tanto fisicamente quanto em nível psicológico, rendendo críticas ao psicanalista e apresentador Phil McGraw. Após ver Duvall se manifestar de forma delirante, Vivian Kubrick criticou a postura “cruel” do apresentador no Twitter, dizendo que não havia nada de compaixão ou tentativa de ajuda na exploração da dor alheia. E anunciou o lançamento de uma campanha na plataforma Go Fund Me para angariar fundos para Duvall “talvez recuperar a sua saúde”. Em poucas horas, mais de 400 pessoas doaram um total superior a US$ 17 mil. Mas logo começaram os questionamentos, pois a campanha estava sendo organizada a partir de um conhecido endereço da seita da Cientologia. Vivian abraçou a Cientologia no final dos anos 1990, quando seu pai trabalhou com Tom Cruise em “Olhos Bem Fechados” (1999), o que causou muita tristeza ao cineasta em seus últimos dias de vida. Desde então, Vivian se afastou completamente de sua família, mergulhando cada vez mais na Cientologia. O mais importante nessa questão é que a seita não acredita em psicanálise e psiquiatria. Todos os doadores da campanha que questionaram qual seria o destino do dinheiro tiveram seus comentários apagados. Quem comentasse a necessidade de tratamento psicológico também tinha suas mensagens deletadas. A questão se tornou incontornável, com cada vez mais pessoas questionando se o dinheiro arrecadado era para a Cientologia tratar Duvall e o resultado foi o cancelamento da campanha. Em seu Twitter, Vivian justificou a decisão citando a mãe da atriz, que teria pedido para suspender tudo, devido a regras do auxílio financeiro que Shelley recebe do sindicato dos atores, que seria suspenso se ela ganhasse uma grande doação. O site The Hollywood Reporter foi checar junto ao SAG-AFTRA e descobriu que não existe nenhum impeditivo do gênero.  

    Leia mais
  • Filme

    Filha de Stanley Kubrick critica entrevista “cruel” com Shelley Duvall e lança campanha para ajudar atriz de O Iluminado

    19 de novembro de 2016 /

    A participação da atriz Shelley Duvall (“O Iluminado”) no programa do Dr. Phil gerou muita controvérsia, antes e depois de ir ao ar na sexta-feira (18/11) nos Estados Unidos. A atriz de 67 anos participou de uma entrevista chocante, em que se mostrou bastante debilitada, tanto fisicamente quanto em nível psicológico, rendendo críticas ao psicanalista e apresentador Phil McGraw. Bastou o comercial chocante, em que Duvall se manifesta de forma delirante, para que a atriz Mia Farrow apelasse para que o psicólogo não exibisse a entrevista. “Vergonha, Dr. Phil. Se ele tiver um pingo de decência, não vai colocar no ar o programa em que explora uma atriz amada e talentosa”, escreveu Farrow nas redes sociais. Mais tarde, voltou a fazer o mesmo apelo: “É perturbador e não é ético que se explore a nossa amada Shelley Duvall neste momento tão vulnerável da sua vida”. A manifestação mais contundente coube à Vivian Kubrick, filha do diretor de “O Iluminado”, Stanley Kubrick, que considerou “cruel” a postura do apresentador, dizendo que não havia nada de compaixão ou tentativa de ajuda na exploração da dor alheia. Para completar, anunciou o lançamento de uma campanha na plataforma Go Fund Me para angariar fundos para Shelley Duvall “talvez recuperar a sua saúde”. Em poucas horas, mais de 400 pessoas doaram um total superior a US$ 17 mil.

    Leia mais
  • Etc

    Atriz de O Iluminado revela problemas mentais e pede ajuda em entrevista chocante

    17 de novembro de 2016 /

    A atriz Shelley Duvall, que em 1980 protagonizou “O Iluminado” e “Popeye”, luta contra uma doença mental. Ela gravou um pedido de socorro no programa do Dr. Phil McGraw, que será exibido na sexta (18/11) pela rede americana CBS. O comercial pode ser visto abaixo. “Estou muito doente, preciso de ajuda”, diz a atriz no vídeo, conversando com o psicólogo que se tornou conhecido nos Estados Unidos pela participação no programa de Oprah Winfrey. Alternando momentos de lucidez com outros de confusão, ela ainda revela ter visto o ator Robin Williams, com quem contracenou em “Popeye”, após a morte dele. “Eu amo Robin Williams. Não acredito que ele esteja morto”, declara no comercial. Questionada sobre onde ele estaria, ela responde: “Mudando de forma”. Shelley ainda diz que está sofrendo ameaças. “O homem que me ameaça é o xerife de Nottingham”, contou ela, referindo-se ao vilão principal da história de Robin Hood. Em outro momento, ela aponta para sua perna e diz: “Tem um disco preocupante dentro de mim”. A atriz vive reclusa em uma cidade no interior do Texas e seu trabalho no cinema foi há 14 anos, no filme “Manna from Heaven”. Em 2009, o tabloide National Enquirer informou que ela não saía de casa porque acreditava ter sido possuída por aliens, que habitavam em seu corpo.

    Leia mais
  • Filme

    Primeiro sex symbol de Hollywood, Clara Bow vai virar filme

    6 de julho de 2016 /

    A vida da atriz Clara Bow vai virar filme. A produtora indie Silver Bullet anunciou ter adquirido os direitos do livro “Clara Bow: Runnin’ Wild”, de David Stenn, e o próprio biógrafo ficou responsável pelo roteiro. A produção está a cargo de David Silver, proprietário da Silver Bullet, e Mike Witherill, produtor de “De Volta ao Jogo” (2014). Ela saiu dos cortiços do Brooklyn e conseguiu escapar a sina de alcoolismo e insanidade de sua família ao ganhar um concurso de talentos aos 16 anos, que premiava com um papel num filme. Ela estreou em Hollywood em 1922 e logo se destacou pela beleza, estrelando diversos clássicos do cinema mudo. Seu maior sucesso foi o filme “O Não Sei Que das Mulheres” (1927), cujo título original, “It”, lhe rendeu o apelido pelo qual entrou para a posteridade: a “it girl” – a garota com um “não sei quê”. Clara também estrelou “Asas” (1927), vencedor da primeira edição do Oscar em 1929, e foi uma das poucas estrelas a conseguir fazer a transição do cinema mudo para o falado nos anos 1930 sem perder público, por isso também era referida, em seu auge, como a “Rainha de Hollywood”. Conhecida por interpretar mulheres espirituosas, ela acabou se resignando, na vida real, a desempenhar o papel de esposa recatada e do lar, abandonando o cinema após se casar com o ator Rex Bell. Clara se aposentou aos 24 anos, com o lançamento de “Lábios de Fogo (1933). Ela teve dois filhos, mas o afastamento de Hollywood a levou à depressão e ao desenvolvimento de fobia social, que culminou numa tentativa de suicídio em 1944. Internada numa clínica, foi diagnosticada como esquizofrênica e tratada à base de eletrochoques, e ao ter alta se recusou a voltar a viver com sua família, passando o resto da vida isolada, até falecer em 1965, aos 60 anos.

    Leia mais
  • Etc

    Ex-astro mirim de Star Wars: A Ameaça Fantasma sofre de esquizofrenia

    11 de abril de 2016 /

    O ator Jake Lloyd, que aos 10 anos de idade ficou famoso como a versão mirim de Anakin Skywalker, o futuro Darth Vader, é esquizofrênico. Atualmente com 27 anos, ele estava preso há 10 meses por direção perigosa em Charleston, na Carolina do Sul, e foi recentemente transferido para um centro psiquiátrico, após ser diagnosticado com a doença. A revelação veio à tona no site TMZ, que entrevistou a mãe do ator. Segundo Lisa Riley, as autoridades descobriram, durante seu período na prisão, que Lloyd sofria uma desordem mental e precisava de ajuda profissional. Isto aconteceu há alguns dias e ela diz já ter notado melhoras no comportamento do filho desde a transferência. Jake Lloyd foi detido em julho do ano passado, após uma perseguição policial em alta velocidade que terminou quando ele perdu o controle do veículo e bateu em algumas árvores. O ex-astro infantil não tinha licença para dirigir no momento de sua detenção. Além de viver Anakin Skywalker, ele também estrelou “Um Herói de Brinquedo” (1996), ao lado de Arnold Schwarzenegger, mas desde “Star Wars” só fez mais um filme: “Madison” (2005), com Jim Caviezel. Em recente entrevista, o jovem revelou que não quer saber de Hollywood e que a fama que adquiriu por seu papel em “Star Wars” arruinou sua infância e transformou sua vida “em um inferno”.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie