Patrick Dempsey confirma presença na continuação de Encantada
O ator Patrick Dempsey confirmou que voltará como o par romântico de Amy Adams na continuação de “Encantada”, anunciada recentemente pela Disney. “Eu acabei de receber o roteiro para o segundo filme e estou fazendo minhas anotações. Estão falando que vamos começar a gravar na primavera”, declarou o ator em entrevista ao programa “Good Morning America”. Nos Estados Unidos, a primavera acontece entre março e maio. Em desenvolvimento desde 2010, a continuação vai se chamar “Disenchanted” (desencantada) em inglês e se passar 10 anos após o primeiro filme. Na trama, a princesa encantada Giselle (Adams) começa a questionar o seu “felizes para sempre” e acaba desencadeando eventos que mudam a vida de todos, tanto no mundo real, quanto em seu reino de fantasia. Lançado em 2007, “Encantada” arrecadou US$ 340 milhões mundialmente e ainda teve James Marsden como protagonista, no papel de Príncipe Encantado e rival do personagem nova-iorquino de Dempsey pelo amor da Princesa Giselle. A comédia original foi uma sátira muito certeira, divertida e bem-sucedida aos desenhos animados musicais de princesas da própria Disney, mostrando o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas ao emergir na moderna cidade de Nova York nos dias atuais. O cineasta Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é responsável pela direção do novo longa, que foi roteirizado por J. David Stem e David N. Weiss (dupla da versão live-action de “Os Smurfs” e sua continuação) e será lançado exclusivamente em streaming na plataforma Disney+ (Disney Plus). Relembre o trailer do filme original abaixo.
Séries online: WandaVision é primeira grande estreia de 2021
Primeira grande estreia de série em 2021, “WandaVision” encabeça o Top 10 de lançamentos do gênero na semana e lança uma nova fase na Marvel. A atração é a segunda produção do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel ) após o blockbuster “Vingadores: Ultimato” – a primeira foi “Homem-Aranha: Longe de Casa” – e inaugura um esforço ambicioso, que pretende emaranhar filmes e séries para ampliar o impacto narrativo das adaptações dos quadrinhos. Também é a primeira série produzida pela Marvel Studios, a empresa cinematográfica da Marvel – as anteriores eram feitas pela Marvel Television – , o que lhe garante ligação direta com os lançamentos de cinema da empresa, tanto os do passado, como “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, quanto os futuros títulos do estúdio. Estrelada pelos intérpretes dos personagens Wanda e Visão nos filmes dos Vingadores, Elizabeth Olsen e Paul Bettany, “WandaVision” foi desenvolvida por Jac Schaeffer, a roteirista do vindouro filme solo da “Viúva Negra”. Além disso, Teyonah Parris (da série “Cara Gente Branca”) aparecerá como Monica Rambeau, que foi introduzida ainda criança em “Capitã Marvel” (passado em 1995), e o elenco ainda inclui Kat Dennings e Randall Park, que retomam seus papéis do MCU, respectivamente como Darcy Lewis (vista em “Thor” e “Thor: O Mundo Sombrio”) e o agente Jimmy Woo (“Homem-Formiga e a Vespa”). Mas os primeiros dois episódios, disponibilizados nesta sexta (15/1), estão mais ligados ao legado televisivo que à evolução da Marvel, adotando estética, duração e tom de sitcoms clássicos. O motivo disso só será explorado mais adiante, ao longo dos nove capítulos da trama, e terá conexão direta com outros projetos, como o próximo longa do Doutor Estranho. Os fãs de explosões e efeitos visuais das produções do estúdio podem ficar frustrados com a reconstituição nostálgica da era de ouro da TV, mas a falta de previsibilidade é que mantém a Marvel à frente da concorrência. Confira abaixo o trailer de “WandaVision” e das demais estreias do Top 10 semanal das séries online. WandaVision | EUA | 1ª Temporada (Disney Plus) American Gods | EUA | 3ª Temporada (Amazon) A Cor do Poder | Reino Unido, EUA | 3ª Temporada (Globoplay) A Peste | Espanha | 3ª Temporada (HBO Go) Servant | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+) Pose | EUA | 2ª Temporadas (Netflix) Dawson’s Creek | EUA | 6 Temporadas (Netflix) (Des)encanto | EUA | 3ª Temporada (Netflix) Carmen Sandiego | EUA | 4ª Temporada (Netflix) Night Stalker: Tortura e Terror | EUA | 1ª Temporada (Netflix)
Atriz de Ramy entra na série do Cavaleiro da Lua
A atriz May Calamawy, conhecida por sua atuação na série “Ramy”, entrou no elenco da série do herói Cavaleiro da Lua (Moon Knight), produção da Marvel para a plataforma Disney+ (Disney Plus). O estúdio não revelou qual será o papel de Calamawy, mas ela se junta a Oscar Isaac, intérprete do herói na produção, que deve começar a ser rodada em março em Budapeste, na Hungria. O Cavaleiro da Lua é uma espécie de Batman da Marvel, que usa capuz e capa brancas. Criado em 1975 por Doug Moench como coadjuvante de uma história em quadrinhos do Lobisomem, o personagem apareceu em vários gibis antes de ganhar sua revista própria em 1980. Originalmente, Marc Spector era um mercenário que se transformou no herói após ser abandonado para morrer durante uma missão no Egito, ocasião em que teve uma visão do deus egípcio da lua. Assim como Batman, ele aparece em público como um milionário e se mostra um mestre dos disfarces, trabalhando também como um taxista comum para obter informações do submundo do crime. Nos últimos anos, virou ainda “Mr. Knight”, um consultor da polícia que se veste de branco e usa uma máscara para resolver crimes incomuns. A atração está sendo desenvolvida pelo roteirista-produtor Jeremy Slater, que criou as séries “The Exorcist” e “The Umbrella Academy” (também sobre super-heróis, na Netflix). Foi ele quem tirou o projeto do papel, após uma década de desenvolvimento por outros roteiristas. A equipe também conta com os diretores Mohamed Diab (“Clash”), uma das grandes revelações recentes do cinema egípcio, e Justin Benson e Aaron Moorhead, especialistas em terrores independentes, como os premiados e cultuados “Primavera” (2014) e “O Culto” (2017).
The Office foi a série mais vista em streaming em 2020
O serviço de audiência de streaming da Nielsen divulgou a lista dos títulos mais assistidos em 2020 nos EUA nas plataformas digitais. E o líder do ranking não foi nenhuma das produções mais faladas nas redes sociais e amplamente divulgadas pelos gigantes do streaming, mas um programa da TV aberta que acabou em 2013. A comédia “The Office” foi a favorita dos assinantes de serviços online (no caso, da Netflix) no ano passado. Não por acaso, a nova plataforma americana Peacock, da NBCUniversal, está dando grande atenção ao programa, que deixou a Netflix e passa a ser sua propriedade exclusiva a partir de 2021. O ranking se baseia na quantidade de minutos totais gastos pelos telespectadores para ver cada título. “The Office” lidera a lista por contabilizar 57,13 bilhões de minutos de exibição online. O número é 45% maior do que o programa que ficou em 2ª lugar – outra série da TV aberta, “Grey’s Anatomy”, que atingiu a marca de 39,41 bilhões de minutos. Esta conta é completamente diferente dos números mágicos da Netflix, que considera necessários apenas dois minutos de exibição para tratar uma série como inteiramente vista. Por isso, os programas mais vistos, de acordo com a Nielsen, são diferentes daqueles que a Netflix diz que são seus produtos mais populares. Mas a análise da Nielsen também é incompleta, pois só avalia a audiência de streaming vista em aparelhos de TV. De todo o modo, o ranking atesta que o conteúdo mais popular ainda está sendo criado para a TV – e, curiosamente, disponibilizado em streaming pela Netflix. A lista inclui séries como “NCIS”, “Criminal Minds”, “Supernatural”, e as comédias de TV paga “Schitt’s Creek” e “Shameless”. Os 10 programas mais vistos foram responsáveis por cerca de 265,5 bilhões de minutos de exibição em 2020. Já a relação de produções originais de streaming solidifica a liderança da Netflix no segmento. A plataforma emplacou 9 títulos no Top 10 das séries digitais/originais mais assistidas na América do Norte. Curiosamente, a série original mais assistida, de acordo com o Nielsen, é “Ozark”, que lidera o ranking com 30,46 bilhões de minutos de visualização. A 3ª temporada da série criminal estrelada por Jason Bateman estreou no final de março de 2020 e recebeu um aumento considerável de audiência em relação aos episódios anteriores. Apesar disso, a plataforma vai encerrar a produção em sua vindoura 4ª temporada. Apesar do predomínio da Netflix, a Disney+ (Disney Plus) conseguiu incluir “The Mandalorian” no Top 10, com 4,52 bilhões de minutos de exibição. A 2ª temporada da série apareceu na classificação semanal da Nielsen por sete semanas consecutivas em 2020. A Disney Plus, por sinal, inverte o domínio da Netflix entre os títulos de longa-metragem, com 7 filmes no Top 10 digital de 2020. “Frozen II” liderou a lista, com 14,92 bilhões de minutos. Já a produção original mais vista em longa-metragem foi “Hamilton”, musical disponibilizado com exclusividade na plataforma da Disney.
Willow: Série baseada em filme de 1988 perde o diretor de Podres de Ricos
O cineasta Jon M. Chu (“Podres de Ricos”) precisou desistir de dirigir o piloto da série “Willow”. Chu, que também seria produtor executivo da série Disney+ (Disney Plus), anunciou que está deixando o projeto devido a conflitos de agenda e a chegada de um novo bebê. “Estou com o coração partido em informar a todos que, infelizmente, tenho que deixar de dirigir Willow”, escreveu Chu em um comunicado. “Com o cronograma de produção mudando, devido aos lockdowns contínuos no Reino Unido, e com um novo bebê chegando neste verão (surpresa!), o cronograma não vai mais funcionar para mim e minha família.” Chu acrescentou que a obra original era um de seus “filmes favoritos desde que eu era criança”. E que, por isso, ficou “arrasado por não ser capaz de trabalhar com alguns dos meus heróis antigos e novos como Kathy, Ron, Jon, Wendy, Michelle e o incrível elenco e equipe que eles formaram”. “Como uma criança vendo ‘Willow’ pela primeira vez nos anos 1980, vou ficar ansioso para ver este novo mundo mágico se desdobrar como um fã muito entusiasmado”, completou. Para quem não lembra, o filme original de 1988 era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e Warwick Davis voltará ao papel principal. Ele tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e contará com Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os responsáveis pelo filme original, Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, também estão envolvidos como produtores e consultores da série, que será realizada pela Lucasfilm para a Disney Plus. Howard já tinha adiantado boa parte dos planos da produção há vários meses, durante uma participação no podcast “Happy Sad Confused”, da MTV, quando revelou que pretendia trazer de volta Warwick Davis como um Willow maduro. “Warwick é tão legal e ele é tão bom ator que eu realmente espero que tenhamos a chance de ver o Willow maduro em ação”, disse Howard, na ocasião. Ainda não existe uma previsão de estreia para a série.
Diretores do terror cult Primavera entram na série do Cavaleiro da Lua
A série “Moon Knight” da Marvel Studios, baseada nos quadrinhos do herói Cavaleiro da Lua, acrescentou diretores adicionais. A dupla Justin Benson e Aaron Moorhead, especialistas em terrores independentes, como os premiados e cultuados “Primavera” (2014) e “O Culto” (2017), estão se juntando a Mohamed Diab, o cineasta egípcio que comandará o episódio piloto da atração, estrelada por Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”). Diab é considerado uma das grandes revelações recentes do cinema egípcio, recebendo vários prêmios por seus primeiros longas “Cairo 678” (2010), sobre vítimas de abuso sexual em busca de justiça, e “Clash” (2016), passado num camburão repleto de prisioneiros durante a Primavera Árabe que sacudiu o Egito com protestos. Já Benson e Moorhead, além de dirigir também são roteiristas, produtores e editores de filmes. Eles filmam juntos desde 2013, quando lançaram o terror “Resolution” (2012), premiado no Festival de Neuchâtel, na Suiça. Desde então, suas obras são celebrados em festivais de cinema fantástico e arrancam elogios da crítica. “Primavera”, que causou sensação da Mostra Midnight Madness do Festival de Toronto, transformou Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) em fã da dupla, enquanto “O Culto”, exibido no Festival de Tribeca, arrancou críticas elogiosíssimas da crítica – 92% no Rotten Tomatoes. Seu filme mais recente foi o thriller sci-fi “Synchronic” (2019), estrelado por Anthony Mackie e Jamie Dornan. Além deles, a equipe conta com o roteirista-produtor Jeremy Slater, que criou as séries “The Exorcist” e “The Umbrella Academy” (também sobre super-heróis, na Netflix). Foi ele quem tirou o projeto do papel, após uma década de desenvolvimento por outros roteiristas. Uma série do Cavaleiro da Lua é discutida desde 2010 e chegou a ser cogitada na Netflix, dentro do universo dos Defensores. O personagem é uma espécie de Batman da Marvel, que usa capuz e capa brancas. Criado em 1975 por Doug Moench como coadjuvante de uma história em quadrinhos do Lobisomem, o personagem apareceu em vários gibis antes de ganhar sua revista própria em 1980. Originalmente, Marc Spector era um mercenário que se transformou no herói após ser abandonado para morrer durante uma missão no Egito, ocasião em que teve uma visão do deus egípcio da lua. Assim como Batman, ele aparece em público como um milionário e se mostra um mestre dos disfarces, trabalhando também como um taxista comum para obter informações do submundo do crime. Nos últimos anos, virou ainda “Mr. Knight”, um consultor da polícia que se veste de branco e usa uma máscara para resolver crimes incomuns. “Moon Knight” fará parte da segunda leva de estreias da Marvel na Disney+ (Disney Plus), que inclui as produções da Mulher-Hulk (She-Hulk) e Ms. Marvel.
Academia barra Hamilton do Oscar 2021
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos tomou uma decisão polêmica e barrou a versão filmada do musical “Hamilton”, um dos maiores sucessos da plataforma Disney+ (Disney Plus), da disputa do Oscar 2021. Mesmo estando apto a concorrer em outras premiações do cinema, como o Globo de Ouro e o SAG Awards, a gravação do espetáculo da Broadway foi desqualificada pela Academia sem maiores explicações, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. “Hamilton” tem sua elegibilidade questionada desde o ano passado, por ser uma espécie de registro documental de apresentações da peça da Broadway. Segundo alguns, a produção seria incompatível com uma regra de 1997 válida para curtas e documentários, que descarta “trabalhos sem edição de registros de performance”. Esta regra foi introduzida após peças filmadas aparecerem na premiação do cinema, como “Otelo” (1965), “Give ‘Em Hell, Harry” (1974) e “O Homem na Caixa de Vidro” (1975). O detalhe é que “Hamilton” tem trabalho de edição. Não é um simples registro, pois compila três dias de performances diferentes, com o teatro fechado, realizadas especificamente para o filme. Por conta disso, o THR apurou que o Comitê de Regras e Prêmios da Academia optou por excluir a obra com base em outra regra, recém-introduzida, e que teria o objetivo oposto: de facilitar a disputa de lançamentos exclusivos de streaming durante a pandemia. A regra diz que “Até novo aviso e somente nesta edição do Oscar, filmes disponíveis em serviços de streaming estarão qualificados para concorrer ao prêmio. O comitê de regras da Academia vai avaliar todas as questões envolvendo regras e elegibilidade”. Teria sido a segunda parte, sobre o poder do comitê para decidir com base em seus critérios pessoais, que teria barrado o filme. Não há explicações sobre quais critérios impediram a inclusão entre os candidatos. “Hamilton” foi aceito na disputa de várias outras premiações de cinema e é favorito ao Globo de Ouro de Melhor Filme Musical (ou de Comédia), assim como o elenco nas categorias de atuação. Já o SAG Awards, prêmio do Sindicato dos Atores, curiosamente caracterizou “Hamilton” como um filme para TV, qualificando-o a concorrer nas categorias destinadas a telefilmes e minisséries. Vale lembrar que a Disney desembolsou U$ 75 milhões pelos direitos de exibição do longa e pretendia lançá-lo no cinema, mas acabou disponibilizando-o em sua plataforma de streaming por causa da pandemia. “Hamilton” tornou-se um dos conteúdos mais assistidos da Disney Plus. Veja abaixo o trailer da produção.
Diretor de fotografia confirma Oscar Isaac como Cavaleiro da Lua
O diretor de fotografia escalado para trabalhar em “Moon Knight”, nova série da Marvel na Disney+ (Disney Plus), confirmou a escalação de Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) no papel do personagem-título, o herói Cavaleiro da Lua. A confirmação marca um retorno do ator ao mundo dos super-heróis da Marvel, já que ele interpretou o vilão de “X-Men: Apocalipse” (2016). A Disney não fez nenhum pronunciamento oficial e, até esse vazamento, as reportagens sobre a participação do ator indicavam apenas que existiam “negociações” para que ele interpretasse o personagem. Mas em sua página no Instagram, Gregory Middleton foi bastante claro, ao anunciar a sua própria contratação para a série. “Bom, o segredo está revelado. É uma honra fazer parte da introdução de um personagem ao MCU como o Cavaleiro da Lua. Quem disse que diretores de fotografia se preocupam com trajes brancos? Não se eles são personagens complexos interpretados por um ator tão bom quanto Oscar Isaac. Obrigado ao diretor Mohamed Diab por me convidar a entrar a bordo”. Middleton é conhecido por trabalhos em séries premiadas como “Game of Thrones” e “Watchmen”. Na nova atração, ele vai trabalhar com o cineasta Mohamed Diab, considerado uma das grandes revelações recentes do cinema egípcio – ele recebeu vários prêmios por seus primeiros longas: “Cairo 678” (2010), sobre vítimas de abuso sexual em busca de justiça, e “Clash” (2016), passado num camburão repleto de prisioneiros durante a Primavera Árabe que sacudiu o Egito com protestos. Além deles, a equipe conta também com o roteirista-produtor Jeremy Slater, que criou as séries “The Exorcist” e “The Umbrella Academy” (também sobre super-heróis, na Netflix). Foi ele quem tirou o projeto do papel, após uma década de desenvolvimento por outros roteiristas. Uma série do Cavaleiro da Lua é discutida desde 2010 e chegou a ser cogitada na Netflix, dentro do universo dos Defensores. O personagem é uma espécie de Batman da Marvel, que usa capuz e capa brancas. Criado em 1975 por Doug Moench como coadjuvante de uma história em quadrinhos do Lobisomem, o personagem apareceu em vários gibis antes de ganhar sua revista própria em 1980. Originalmente, Marc Spector era um mercenário que se transformou no herói após ser abandonado para morrer durante uma missão no Egito, ocasião em que teve uma visão do deus egípcio da lua. Assim como Batman, ele aparece em público como um milionário e se mostra um mestre dos disfarces, trabalhando também como um taxista comum para obter informações do submundo do crime. Nos últimos anos, virou ainda “Mr. Knight”, um consultor da polícia que se veste de branco e usa uma máscara para resolver crimes incomuns. “Moon Knight” fará parte da segunda leva de estreias da Marvel na Disney+ (Disney Plus), que inclui as produções da Mulher-Hulk (She-Hulk) e Ms. Marvel. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gregory Middleton AscCsc (@middlecam)
WandaVision: Comercial revela música-tema da série
A Marvel divulgou um novo comercial de “WandaVision”, que apresenta os protagonistas como um casal incomum de sitcom televisivo, acompanhado por uma música-tema original. Revelada pela primeira vez, a canção foi criada pela dupla de compositores de “Frozen”, Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez, e é reminiscente das séries de comédia dos anos 1950. No entanto, a melodia alegre torna-se tenebrosa à medida que o trailer apresenta momentos bizarros. Estrelada pelos intérpretes dos personagens Wanda e Visão nos filmes dos Vingadores, Elizabeth Olsen e Paul Bettany, “WandaVision” foi desenvolvida por Jac Schaeffer, a roteirista do vindouro filme solo da “Viúva Negra”. O elenco também destaca Teyonah Parris (da série “Cara Gente Branca”) como Monica Rambeau, que foi introduzida ainda criança em “Capitã Marvel” (passado em 1995), e Kathryn Hahn (“Perfeita é a Mãe!”) como “uma vizinha barulhenta”, além de trazer de volta Kat Dennings e Randall Park a seus papéis do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), respectivamente como Darcy Lewis (vista em “Thor” e “Thor: O Mundo Sombrio”) e o agente Jimmy Woo (“Homem-Formiga e a Vespa”). Primeira série produzida pela Marvel Studios, a empresa cinematográfica da Marvel – as anteriores eram feitas pela Marvel Television – , a atração terá ligação direta com os lançamentos de cinema da empresa, tanto os do passado, como “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, quanto os futuros títulos do estúdio. A estreia está marcada para 15 de janeiro na plataforma Disney+ (Disney Plus).
WandaVision ganha novos pôsteres e vídeos com cenas inéditas
A Marvel divulgou uma coleção de pôsteres e dois novos vídeos de “WandaVision”, que trazem muitas cenas novas da série, incluindo uma referência ao tempo dos heróis como Vingadores. Estrelada pelos intérpretes dos personagens Wanda e Visão nos filmes dos Vingadores, Elizabeth Olsen e Paul Bettany, “WandaVision” foi desenvolvida por Jac Schaeffer, a roteirista do vindouro filme solo da “Viúva Negra”. Além disso, Teyonah Parris (da série “Cara Gente Branca”) aparecerá como Monica Rambeau, que foi introduzida ainda criança em “Capitã Marvel” (passado em 1995), e Kathryn Hahn (“Perfeita é a Mãe!”) viverá “uma vizinha barulhenta”. Os quatro atores ilustram os novos pôsteres de personagens divulgados. Mas o elenco ainda inclui Kat Dennings e Randall Park, que retomam seus papéis do MCU, respectivamente como Darcy Lewis (vista em “Thor” e “Thor: O Mundo Sombrio”) e o agente Jimmy Woo (“Homem-Formiga e a Vespa”). Primeira série produzida pela Marvel Studios, a empresa cinematográfica da Marvel – as anteriores eram feitas pela Marvel Television – , a atração terá ligação direta com os lançamentos de cinema da empresa, tanto os do passado, como “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, quanto os futuros títulos do estúdio. A estreia está marcada para 15 de janeiro na plataforma Disney+ (Disney Plus). "We are an unusual couple." 📺 ✨ @wandavision, an Original Series from Marvel Studios, starts streaming Jan. 15 on @DisneyPlus. #WatchOnDisneyPlus pic.twitter.com/7YCuMLmL0p — Disney Channel (@DisneyChannel) January 1, 2021 A visionary new era arrives! #WandaVision, an Original Series from Marvel Studios, starts streaming Jan. 15 on @DisneyPlus. pic.twitter.com/ILOq017Dne — WandaVision (@wandavision) January 1, 2021
Jaimie Alexander posta fotos de Sif na véspera das filmagens de Thor: Love and Thunder
A atriz Jaimie Alexander postou duas fotos como Lady Sif no último dia de 2020. As fotos foram tiradas de sua aparição como a guerreira asgardiana na 1ª temporada de “Agents of SHIELD”, mas os fãs acreditam que sejam uma confirmação de seu retorno em “Thor: Love and Thunder”, que começa a ser filmado na próxima semana na Austrália, e talvez até mesmo na série de “Loki”. A participação ainda não foi anunciada oficialmente pela Disney, mas teria sido apurada pelo site Deadline em dezembro passado. Alexander acabou ficando de fora de “Thor: Ragnarok” devido a conflitos de agenda com as gravações de sua série “Blindspot”, encerrada em julho passado. Com isso, escapou do destino dos demais coadjuvantes asgardianos da franquia, assassinados por Hela, a Deusa da Morte (vivida por Cate Blanchett). A postagem original pode ser vista abaixo, junto com a legenda “Última quinta-feira de 2020”, acompanhada de hashtags sobre a despedida do ano e também do nome de sua personagem. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jaimie Alexander (@jaimiealexander)
Mark Hamill: “A reação dos fãs ao retorno de Luke é algo que guardarei para sempre”
O astro Mark Hamill, o eterno Luke Skywalker de “Star Wars”, postou mais dois comentários sobre o episódio de “The Mandalorian” (The Mandalorian) que trouxe a versão “mestre Jedi” de seu personagem clássico de volta às telas. Depois de agradecer aos produtores de “The Mandalorian”, Jon Favreau e Dave Filoni, pelo “presente”, ele dedicou os novos posts aos fãs, publicando dois vídeos de reações à sua aparição na série. Os vídeos registram a emoção de vários fãs ao verem a entrada triunfal de Luke no capítulo final da série. “Sem palavras. Ver as reações dos fãs ao retorno de Luke é algo que guardarei para sempre. A expectativa deles em ver o X-Wing / a figura de manto e capuz / um sabre de luz / um sabre de luz VERDE / uma mão enluvada / uma mão sem luva / um estrangulamento pela Força / R2-D2… foi DESCOMUNAL e muito comovente para mim”, Hamill escreveu no Twitter. “Eu também sou um fã, então sabia que os verdadeiros fãs iriam adorar, mas vê-los emocionados além da conta, com a exuberância de crianças, gritando em êxtase, as lágrimas de pura alegria… é uma montanha-russa de emoções que nunca esquecerei”, completou. Foi uma pequena aparição. Mas representou o ponto alto de 2020 para muitas pessoas. Nos momentos finais da 2ª temporada de “The Mandalorian” – exatamente quando parecia que os mocinhos seriam exterminados sem cerimônia por um pelotão de Dark Troopers – um solitário X-Wing entrou no hangar da nave imperial de Moff Gideon. Seu piloto desceu coberto por um capuz, mantendo sua identidade escondida, enquanto passou a enfrentar e eliminar Dark Trooper após Dark Trooper, usando um sabre de luz verde empunhado por uma mão enluvada. Quando este Jedi chegou à ponte onde Mando, a Criança e os demais se trancaram, ele ergueu o capuz para revelar o rosto do jovem Luke Skywalker (Hamill) da época de “O Retorno de Jedi” (1983). Jon Favreau confirmou que o próprio Hamill participou do momento memorável (embora outro ator, Max Lloyd-Jones, tenha servido como dublê das cenas de ação de Luke). “Ter Mark Hamill no set de filmagem para, usando a tecnologia que tínhamos disponível, rejuvenescê-lo para que parecesse como nos filmes antigos – e manter isso em segredo – foi muito especial”, disse Favreau. Veja os posts de Hamill com os vídeos de reações dos fãs impressionados com a volta do jovem Luke ao universo de “Star Wars”. #NoWords-Seeing fan's reactions to Luke's return is something I will cherish forever. Their anticipation seeing the X-Wing/Ep. 6 Robes/a lightsaber/a GREEN lightsaber/a gloved hand/an ungloved hand/a Force choke/R2-was OVERWHELMING & very moving to me-1/2 https://t.co/gzKn9IVPf6 — Mark Hamill (@HamillHimself) December 31, 2020 I'm a fan myself, so I knew true fans would love it, but to see them thrilled beyond belief with the exuberance of children, whooping it up, screaming in ecstasy, the tears of sheer joy…it's a rollercoaster of emotions I'll never forget. #I_LOVE_UPFs 2/2 https://t.co/NogCFE5rqL — Mark Hamill (@HamillHimself) December 31, 2020
Mark Hamill agradece O Mandaloriano por resgatar Luke Skywalker
Mark Hamill está terminando 2020 feliz da vida, graças a “The Mandalorian” (The Mandalorian). Duas semanas depois que a série do Disney+ (Disney Plus) ressuscitou Luke Skywalker, naquela que foi indiscutivelmente a participação especial mais legal do ano, o ícone de “Star Wars” foi às redes sociais para expressar sua felicidade e gratidão aos produtores executivos Jon Favreau e Dave Filoni. “Às vezes, os maiores presentes são os mais inesperados e algo que você nem sabia que queria até que foi dado”, Hamill tuitou, adicionando “#ThankYouJonAndDave” e uma imagem de Luke Skywalker no episódio. Nos momentos finais da 2ª temporada de “The Mandalorian” – exatamente quando parecia que os mocinhos seriam exterminados sem cerimônia por um pelotão de Dark Troopers – um solitário X-Wing entrou no hangar da nave imperial de Moff Gideon. Seu piloto desceu coberto por um manto, mantendo sua identidade escondida, enquanto passou a enfrentar e eliminar Dark Trooper após Dark Trooper, usando um sabre de luz verde empunhado por uma mão enluvada. Quando este Jedi chegou à ponte onde Mando, a Criança e os demais se trancaram, ele ergueu o capuz para revelar o rosto do jovem Luke Skywalker (Hamill) da época de “O Retorno de Jedi” (1983). Jon Favreau confirmou que o próprio Hamill participou do momento memorável (embora outro ator, Max Lloyd-Jones, tenha servido como dublê das cenas de ação de Luke). “Ter Mark Hamill no set de filmagem para, usando a tecnologia que tínhamos disponível, rejuvenescê-lo para que parecesse como nos filmes antigos – e manter isso em segredo – foi muito especial”, disse Favreau. O próprio Hamill se maravilhou com a falta de vazamentos da sua participação e o impacto causado nos fãs. “O fato de termos conseguido manter meu envolvimento em segredo por mais de um ano, sem vazamentos, é nada menos que um milagre. Um verdadeiro triunfo para quem odeia spoiler em todos os lugares!”, ele escreveu no Twitter. Sometimes the greatest gifts are the most unexpected and something you never realized you wanted until it was given.#ThankYouJonAndDave 🙏 pic.twitter.com/4nNjSvbvIN — Mark Hamill (@HamillHimself) December 30, 2020 The fact that we were able to keep my involvement a secret for over a year with no leaks is nothing less than a miracle. A real triumph for spoiler-haters everywhere!#LooseLipsSinkStarships #STFU pic.twitter.com/TOBqlXYyHN — Mark Hamill (@HamillHimself) December 19, 2020












