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    Amy Adams volta a ser princesa em foto da continuação de “Encantada”

    17 de maio de 2022 /

    A Disney+ divulgou a primeira foto oficial do filme “Desencantada”, sequência da comédia romântica “Encantada” (2007). A imagem registra Amy Adams de volta ao papel da Princesa Giselle, encarando Maya Rudolph, que assume pose de Rainha Má. “Encantada” foi um grande sucesso, que arrecadou US$ 340 milhões mundialmente com uma trama que satirizava os desenhos animados musicais de princesas da própria Disney. A trama mostrava o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas ao emergir na moderna cidade de Nova York nos dias atuais. Amy Adams era a Princesa perdida no mundo real, que acabava vivendo um triângulo romântico com um nova-iorquino típico, vivido por Patrick Dempsey, e seu Príncipe Encantado, interpretado por James Marsden – que a segue entre as dimensões dos reinos mágicos. A continuação vai se se passar 15 anos após o primeiro filme, quando Giselle começa a questionar o seu “felizes para sempre” e acaba desencadeando eventos que mudam a vida de todos, tanto no mundo real quanto em seu reino de fantasia. O cineasta Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é o responsável pela direção do novo longa, que traz de volta os principais personagens e atores do filme original – incluindo Dempsey, Marsden e Idina Menzel. A estreia vai acontecer durante o feriado de Ação de Graças nos EUA, que cai em 24 de novembro. Here’s your 🤩FIRST LOOK🤩 at Amy Adams and Maya Rudolph in Disney’s #Disenchanted. See the Original movie streaming this Thanksgiving on #DisneyPlus! pic.twitter.com/hudDI5FUsR — Disney+ (@disneyplus) May 17, 2022

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  • Série

    “Loki” foi a série da Marvel mais vista na Disney+

    17 de maio de 2022 /

    “Loki” detém o título de série mais assistida da Marvel Studios na Disney+. A informação foi revelada nesta terça-feira (17/5), durante os upfronts (apresentação dos novos programas) da Walt Disney Company, quando Kevin Feige divulgou o primeiro trailer de “Mulher-Hulk”. O chefão da Marvel declarou que “Loki” foi um “sacada ousada” e que a “jornada selvagem valeu a pena”. Ele ainda acrescentou que é a atração também foi primeira série do MCU (sigla do Universo Cinematográfico Marvel em inglês) a ganhar uma 2ª temporada no streaming da Disney. As gravações do segundo ano, por sinal, vão começar nos próximos meses e contarão com a volta de todo o elenco, liderado por Tom Hiddleston. Os roteiros também continuam a cargo de Michael Waldron, mas houve uma troca na direção. Responsável pela 1ª temporada, Kate Herron preferiu se dedicar a outros projetos. Em seu lugar, entraram Justin Benson e Aaron Moorhead, diretores de “Cavaleiro da Lua”.

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  • Série

    Tatiana Maslany vira Mulher-Hulk no primeiro trailer da série

    17 de maio de 2022 /

    A Marvel divulgou o pôster e o primeiro trailer da série da “Mulher-Hulk”, que também ganhou um subtítulo. O nome completo da atração no Brasil será “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”. O vídeo apresenta Tatiana Maslany (“Orphan Black”) como Jennifer Walters, advogada de pessoas superpoderosas, que acaba se tornando a super-heroína chamada de Mulher-Hulk. Embora a prévia não mostre como ela herda os poderes do Hulk, a trama manteve seu parentesco com Bruce Banner, que aparece como seu alter-ego esverdeado para ajudar a prima a controlar suas transformações. Nos quadrinhos, ela recebe os poderes por meio de uma transfusão de sangue de seu parente mais famoso. Mas a prévia indica que a série pode tomar outro caminho, mostrando um encontro entre Jennifer e o Abominável, outra criatura verde criada por raios gama do universo do Hulk. Mulher-Hulk foi a última personagem importante da Marvel criada por Stan Lee – em 1980 – e fez enorme sucesso, a ponto de se tornar membro dos Vingadores como o primo – e até uma integrante do Quarteto Fantástico! Um detalhe das publicações é que, ao aprender a dominar sua transformação, ela decide ser a Mulher-Hulk em tempo integral, porque mantém sua inteligência no corpo fortão. A prévia também alude a esse desenvolvimento, mostrando-a num encontro às cegas em sua identidade esverdeada. Por sinal, o humor desta cena também é uma característica dos quadrinhos. A série foi desenvolvida por Jessica Gao, roteirista da animação “Rick and Morty” e da sitcom “Corporate”, e conta com direção de Kat Coiro, conhecida por trabalhar em comédias televisivas como “Modern Family”, “Disque Amiga Para Matar” (Dead To Me), “It’s Always Sunny in Philadelphia” e “The Mick”. Além de Tatiana Maslany como a personagem-título, o elenco também traz Mark Ruffalo como Hulk e Tim Roth, que viveu o vilão Abominável em “O Incrível Hulk” (2008), novamente no papel do vilão. Já entre as novidades, o destaque é de Jameela Jamil (“The Good Place”) como a vilã Titânia. A série estreia em 17 de agosto na Disney+.

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  • Série

    Diretor de “Homem-Aranha” vai fazer nova série “Star Wars”

    17 de maio de 2022 /

    O diretor Jon Watts resolveu trocar o cinema pelas séries, após o recorde de bilheteria de “Homem-Aranha Sem Volta Para Casa”. Ele vai comandar uma nova atração do universo “Star Wars”. De acordo com a revista Vanity Fair, o projeto tem o título temporário de “Grammar Rodeo” e vai girar em torno de quatro pré-adolescentes que crescem após a queda do Império, vista em “O Retorno de Jedi” – isto é, no mesmo período de “The Mandalorian”. A ideia, ainda segundo a publicação, é que a série siga o tom dos filmes dos anos 1980 da produtora Amblin, de Steven Spielberg, que lançou clássicos como “E.T.”, “De Volta para o Futuro” e “Goonies”. A produção está em busca de crianças entre 11 e 12 anos para o elenco. A revelação do projeto aconteceu menos de um mês depois de Watts desistir de filmar o novo longa do Quarteto Fantástico para a Marvel. A próxima série de “Star Wars” será “Obi-Wan Kenobi” que estreia na semana que vem, no dia 27 de maio, na Disney+.

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    Eco: Série derivada de “Gavião Arqueiro” ganha primeira imagem

    17 de maio de 2022 /

    A Marvel divulgou a primeira imagem de “Eco” (Echo), série derivada de “Gavião Arqueiro”, que destaca a personagem vivida por Alaqua Cox. Introduzida como vilã em “Gavião Arqueiro”, Maya Lopez, a Eco, terminou a série anterior crente que acertou as contas com seu passado. Mas a produção de uma série própria indica que ainda há pontas soltas – ou que nem tudo foi como pareceu. Eco é uma heroína surda e nativo-americana, que tem a capacidade de copiar perfeitamente os movimentos ou estilo de luta de outra pessoa, tornando-a uma oponente formidável num combate corpo-a-corpo. Mas ela não é exatamente popular, muito menos uma personagem que se imaginaria numa série própria. Entretanto, nos quadrinhos da Marvel, ela cruza o caminho de heróis como Demolidor, Cavaleiro da Lua e até os Vingadores. Isto pode ser uma dica do que vem por aí. “Eco” foi escrita pelo casal Etan Cohen (“MIB: Homens de Preto III”) e Emily Cohen, e só vai chegar em 2023 na Disney+. A first look at Marvel Studios’ Echo. Coming to @DisneyPlus in 2023. pic.twitter.com/C4ySMS9jud — Marvel Studios (@MarvelStudios) May 17, 2022

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  • Série

    “Anos Incríveis” é renovada para 2ª temporada

    13 de maio de 2022 /

    A rede ABC renovou o reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years) para sua 2ª temporada. Elogiadíssima pela crítica, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, a nova versão do sucesso dos anos 1980 repete a premissa original, acompanhando uma família de classe média dos 1960 que tem sua típica vida suburbana recortada pelo olhar de uma criança. Originalmente, o protagonista era o pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. Mas o reboot acrescenta crítica racial na abordagem, ao filtrar seu contexto histórico pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, dirigiu oito episódios e foi produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Mas ele também foi responsável por tumultuar os bastidores da atração, tendo sido demitido na sexta passada (6/7) após denúncias de comportamento inadequado. O roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”, e a produção está a cargo de Lee Daniels (criador de “Empire”). A série pode ser vista no Brasil pela plataforma Disney+. Confira abaixo o trailer da atração.

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    Disney+ cresce e chega a 137,7 milhões de assinantes

    11 de maio de 2022 /

    Consagrando-se como uma das maiores plataformas de streaming, a Disney+ revelou ter chegado a 137,7 milhões de assinantes em todo o mundo nesta quarta (11/5). No primeiro balanço de 2022, a plataforma registrou 7,9 milhões de novos usuários, em franco contraste com o saldo de sua principal concorrente, a Netflix, que perdeu 200 mil assinantes no trimestre e disse esperar uma queda ainda maior, de mais 2 milhões, no próximo período fiscal. O resultado da Disney+ mudou o humor do mercado ao superar expectativas. Analistas financeiros mais otimistas apostavam num número bem menor, na casa dos 5 milhões de novos assinantes. Comparado ao ano passado, o crescimento na base de usuários da Disney+ foi de 33%, elevando a receita da plataforma com assinaturas a US$ 19,25 bilhões. Apesar do crescimento, no período entre janeiro e março o streaming da Disney só teve um grande lançamento, a série “O Livro de Boba Fett”, enquanto a Netflix empurrou dezenas de novidades todas as semanas. A diferença é que o derivado de “Star Wars” é uma propriedade intelectual já bastante estabelecida e teve seus episódios liberados semanalmente, e não todos de uma vez como as séries da concorrente. Se outras plataformas registrarem crescimento, a tendência é separar a crise da Netflix do modelo de negócios direto ao consumidor, baseado em streaming. Se todos estiverem crescendo, menos a Netflix, o problema se torna claramente administrativo e não de esgotamento de mercado.

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  • Série

    Primeira Annabeth defende nova atriz da saga “Percy Jackson”

    11 de maio de 2022 /

    A atriz Alexandra Daddario, que interpretou Annabeth Chase nos dois filmes de “Percy Jackson”, resolveu comentar a escolha de Leah Jeffries (“Empire”) para o papel. A menina de 11 anos tem sido alvo de ódio racista nas redes sociais por não ser negra e não loira como a personagem. “Leah Jeffries será uma Annabeth incrível!”, declarou Daddario em sua conta no Twitter. Desde que a Disney+ anunciou os intérpretes de “Percy Jackson e os Olimpianos”, a escolha de Jeffries tem sido duramente criticada, a ponto do criador da personagem, Rick Riordan, autor dos livros em que a série de streaming se baseia, sair em sua defesa. Riordan, que também é produtor da série da Disney+, destacou que não priorizou as características físicas dos personagens durante a seleção dos atores, e sim a personalidade de cada um. “A resposta ao casting de Leah foi extremamente positiva e alegre, como deveria ser. Leah traz tanta energia e entusiasmo para esse papel, tanto da força de Annabeth. Ela será um modelo para as novas gerações de garotas que verão nela o tipo de heroína que querem ser”, afirmou. “Se você tiver um problema com essa escalação, no entanto, fale comigo. Você não tem mais ninguém para culpar. O que quer que você tire desta postagem, devemos concordar que intimidar e assediar uma criança online é indesculpavelmente errado. Por mais forte que Leah seja, por mais que tenhamos discutido o potencial para esse tipo de reação e a intensa pressão que esse papel trará, os comentários negativos que ela recebeu online estão fora de linha. Eles precisam parar. Agora”, continuou. “Você se recusa a acreditar em mim, o cara que escreveu os livros e criou esses personagens, quando digo que esses atores são perfeitos para os papéis por causa do talento que trazem e da maneira como usaram seus testes para expandir, melhorar e eletrificar as falas que lhes foram dadas. Uma vez que você veja Leah como Annabeth, ela se tornará exatamente do jeito que você imagina Annabeth, supondo que você dê a ela essa chance, mas você se recusa a acreditar que isso pode ser verdade. Você está julgando a adequação dela para esse papel única e exclusivamente pela aparência dela. Ela é uma garota negra interpretando alguém que foi descrito nos livros como branco. Amigos, isso é racismo”, acrescentou Riordan. Além de Jeffries, a série de Percy Jackson será estrelada por Walker Scobbell (como o personagem-título) e Aryan Simhadri (como Grover). As gravações da série vão começar em julho e o próprio Riordan assina o primeiro episódio, ao lado de Jon Steinberg (“Black Sails”), que terá direção de James Bobin (“Os Muppets”). A data de estreia ainda não foi definida pela Disney+. Leah Jeffries is going to be an incredible Annabeth!!! — Alexandra Daddario (@AADaddario) May 10, 2022

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  • Filme

    “Descendentes” terá novo filme na Disney+

    10 de maio de 2022 /

    A Disney+ fará um novo filme da franquia “Descendentes”. Segundo apuração do site Deadline, a produção vai se chamar em inglês “The Pocketwatch” (o relógio de bolso, em tradução literal) e será o quarto filme live-action da saga infantil – e o primeiro após a morte do ator Cameron Boyce em 2019. Depois de três filmes, a franquia ainda ganhou uma animação, “Descendentes: O Casamento Real”, lançada no ano passado com dublagem do elenco original, menos de Boyce (intérprete de Carlos, o filho de Cruella de Vil), que completou a história iniciada em 2015 no Disney Channel. Apesar de compartilhar o nome “Descendentes”, a próxima produção deverá ser centrada em outros personagens das fábulas encantadas da Disney. O Deadline afirma que a trama vai apresentar Red, a filha da Rainha de Copas (a vilã de Alice no País das Maravilhas), e Chloe, a filha da Cinderela e do Príncipe Encantado. Para prevenir um golpe de Estado em Auradon, elas precisarão viajar para o passado – e para as terras inexploradas do País das Maravilhas. Ainda não há informações sobre a volta de veteranos da franquia, mas vale lembrar que Mal (Dove Cameron), a filha da bruxa Malévola, virou rainha de Auradon no recente lançamento animado, ao se casar com o Rei Ben (Mitchell Hope), o filho da Bela e da Fera. A direção do novo filme está a cargo de Jennifer Phang (da séries “Agents of SHIELD” e “The Flight Attendant”) e ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    Tudo Igual… SQN: Série brasileira da Disney+ ganha trailer

    10 de maio de 2022 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer completo de “Tudo Igual… SQN”, nova série nacional para o público adolescente. O vídeo apresenta os personagens e a premissa, centrada numa adolescente de 16 anos chamada Carol (Gabriella Saraivah, de “Juacas”). Na trama, ela atravessa um momento de mudança, incluindo o súbito segundo casamento de sua mãe, o novo irmão postiço, o primeiro namoro e testes em relação às amizades antigas que ela tanto estima. O elenco da atração também destaca Guilhermina Libanio (“Órfãos da Terra”), Duda Matte (“Ela Disse, Ele Disse”), Ana Jeckel (“Super Nova”) e a cantora Clara Buarque como as melhores amigas da protagonista. E mais Kiko Pissolato (“O Doutrinador”), Miá Mello (“A Vida Secreta dos Casais”) e vários jovens estreantes. A história é baseada no romance infanto-juvenil “Na Porta ao Lado”, de Luiza Trigo (autora de “Meus 15 Anos”), e conta com roteiros da própria escritora e de André Rodrigues (“Juacas”), além de direção de Juliana Vonlanten (também de “Juacas”) e produção da Cinefilm. Gravada no Rio de Janeiro, a 1ª temporada tem 10 episódios de 30 minutos cada e estreia em streaming em 25 de maio. Vem muito aí e nós só podemos dizer que amamos um elenco. 🤏#TudoIgualSQN, uma Série Original, em 25 de maio no #DisneyPlus. pic.twitter.com/tSyDSa9SAr — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) May 10, 2022

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    Criador de “Percy Jackson” diz que ataques contra intérprete de Annabeth são racismo

    10 de maio de 2022 /

    O escritor Rick Riordan, criador da saga “Percy Jackson”, usou o seu blog pessoal para acusar os fãs de seus próprios livros de racismo. Ele fez a declaração após os ataques sofridos pela atriz Leah Jeffries, escalada como Annabeth Chase na série baseada nos livros. A atriz é negra, mas Riordan descreveu a personagem como loira em suas histórias. O caso de racismo estava restrito às redes sociais, mas ganhou maior visibilidade nesta semana, quando a atriz decidiu se pronunciar. A menina de 12 anos comentou os ataques que vem sofrendo durante uma transmissão ao vivo em seu Instagram. “Para todos que estão me odiando, parem com isso. Eu sei que vocês acham que isso vai me machucar. Não vai. Vocês estão apenas perdendo tempo. Ainda estou confiante. Todos os outros estão confiantes. Todos os outros estão felizes por mim. Então não tentem me derrubar. Não vai funcionar”, ela avisou. A gravação foi reproduzida por um perfil de fãs de Percy Jackson e viralizou. Conhecida como a Brandi da série “Empire”, Jeffries foi chamada de forte por Riordan, mas ele deixou claro que não tolera os ataques. “Este post é especificamente para quem tem algum problema com a escalação de Leah Jeffries como Annabeth Chase. É uma pena que esses posts precisem ser escritos, mas eles precisam. Primeiro, deixe-me esclarecer que estou falando aqui apenas para mim. Esses pensamentos são apenas meus. Eles não necessariamente refletem ou representam as opiniões de qualquer parte da Disney, do programa de TV, da equipe de produção ou da família Jeffries”, começou o autor em seu blog. Riordan, que também é produtor da série da Disney+, destacou que não priorizou as características físicas dos personagens durante a seleção dos atores, e sim a personalidade de cada um. “A resposta ao casting de Leah foi extremamente positiva e alegre, como deveria ser. Leah traz tanta energia e entusiasmo para esse papel, tanto da força de Annabeth. Ela será um modelo para as novas gerações de garotas que verão nela o tipo de heroína que querem ser”, afirmou. “Se você tiver um problema com essa escalação, no entanto, fale comigo. Você não tem mais ninguém para culpar. O que quer que você tire desta postagem, devemos concordar que intimidar e assediar uma criança online é indesculpavelmente errado. Por mais forte que Leah seja, por mais que tenhamos discutido o potencial para esse tipo de reação e a intensa pressão que esse papel trará, os comentários negativos que ela recebeu online estão fora de linha. Eles precisam parar. Agora”, continuou. “Você se recusa a acreditar em mim, o cara que escreveu os livros e criou esses personagens, quando digo que esses atores são perfeitos para os papéis por causa do talento que trazem e da maneira como usaram seus testes para expandir, melhorar e eletrificar as falas que lhes foram dadas. Uma vez que você veja Leah como Annabeth, ela se tornará exatamente do jeito que você imagina Annabeth, supondo que você dê a ela essa chance, mas você se recusa a acreditar que isso pode ser verdade. Você está julgando a adequação dela para esse papel única e exclusivamente pela aparência dela. Ela é uma garota negra interpretando alguém que foi descrito nos livros como branco. Amigos, isso é racismo”, acrescentou Riordan. Além de Jeffries, a série de Percy Jackson será estrelada por Walker Scobbell (como o personagem-título) e Aryan Simhadri (como Grover). As gravações da série vão começar em julho e o próprio Riordan assina o primeiro episódio, ao lado de Jon Steinberg (“Black Sails”), que terá direção de James Bobin (“Os Muppets”). A data de estreia ainda não foi definida pela Disney+. she shouldn’t have to defend herself but she’s almost to the finish goal, production starts in 3 weeks.. cameras will roll and she will be annabeth chase forever… 🗡 — Percy Jackson Disney+ News (@updatespercy) May 10, 2022

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    Ahsoka: Começam gravações da nova série “Star Wars”

    9 de maio de 2022 /

    As redes sociais oficiais de “Star Wars” anunciaram o começo das gravações da série “Ahsoka”. O novo spin-off de “The Mandalorian” mostra uma cadeira de diretor com o logo da série e um chapéu, que os fãs rapidamente identificaram como sendo de Dave Filoni. A foto também foi reproduzida no Instagram da atriz Rosario Dawson (“Luke Cage”), que interpreta a personagem-título na produção e que está fazendo aniversário nesta segunda-feira (9/5). “Dia 1… Que presente de aniversário”, ela escreveu na legenda. A série gira em torno de Ahsoka Tano, personagem criada por Dave Filoni na série animada “The Clone Wars”. Ela fez sua primeira aparição live-action na 2ª temporada de “The Mandalorian” e voltou a aparecer em “O Livro de Boba Fett”, sempre interpretada por Rosario Dawson. Os detalhes da trama estão sendo mantidos em segredo, mas os episódios devem acompanhar a protagonista viajando de um extremo a outro da galáxia em busca do Grande Almirante Thrawn, um ex-comandante do Império, introduzido pela primeira vez em romances da franquia. Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”), a ucraniana Ivanna Sakhno (“Círculo de Fogo: A Revolta”) e a australiana Natasha Liu Bordizzo (“The Society”) também integram o elenco, além de Ray Stevenson (“Vikings”) como um vilão misterioso (Thrawn?) e Hayden Christensen, que reprisará seu papel como Anakin Skywalker, mais conhecido como Darth Vader. A princípio, “Ahsoka” seria ambientada na mesma época de “The Mandalorian” – isto é, cerca de cinco anos após os eventos do filme “O Retorno de Jedi”. Entretanto, este período é posterior à morte de Vader. Como Ahsoka foi padawan de Anakin, é possível que a participação do personagem aconteça por meio de flashbacks, ou que ele volte como um “fantasma da força”. Mas a série também pode se passar em outro período, mais próximo da trama de “Obi-Wan Kenobi” – entre “A Vingança dos Sith” e “Uma Nova Esperança”. A dúvida só deve ser tirada quando a estreia estiver mais próximo. Até o momento, não há previsão para o lançamento na Disney+. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Star Wars (@starwars) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por rosariodawson (@rosariodawson)

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    As 10 melhores séries de abril

    8 de maio de 2022 /

    Estão em dia com as séries, acompanhando o que de melhor tem sido distribuído pelas plataformas digitais? Esta “tarefa” é cada vez mais difícil, graças à multiplicação dos serviços de streaming, que transforma a diversão em dificuldade, tamanha a quantidade de títulos lançados semanalmente. Para ajudar a recordar e/ou apontar uma sugestão que possa ter passado batida entre as inúmeras novidades do dia-a-dia, selecionamos pra vocês as 10 melhores séries lançadas em streaming no mês passado. Confira o Top 10 abaixo com detalhes e trailers de cada título.     SLOW HORSES | APPLE TV+ Estrelada por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), a série acompanha uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua no departamento menos importante do MI5, onde funcionários vão para encerrar a carreira após cometerem erros no trabalho. Oldman é o líder dos espiões fracassados – 11 anos depois de “O Espião que Sabia Demais” – , lembrando a todos da irrelevância de suas funções, até que se vê precisando defendê-los, quando são envolvidos num complô inesperado e têm que mostrar a competência que nunca tiveram para não virar danos colaterais de seus superiores. Desenvolvida por Will Smith (não o ator, mas o roteirista da série “Veep”), a adaptação do livro homônimo de Mick Herron tem um elenco impressionante, que ainda inclui Kristin Scott Thomas (também de “O Destino de uma Nação”), Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Jack Lowden (“Dunkirk”) e Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”).     BONECA RUSSA | NETFLIX Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”).     OZARK | NETFLIX A aclamada série criminal chega ao fim de forma surpreendente, mas também inevitável, para entrar na História como uma das melhores produções já feitas para o streaming. Consistente do começo ao fim, “Ozark” leva a tese do efeito dominó apresentada em seu começo ao limite, concluindo a história em seus últimos sete episódios do único jeito que poderia acabar, porém sem perder de vista o fator da imprevisibilidade humana. Um show de equilíbrio narrativo. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração conta a trajetória da família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. E sofrem as consequências de todos seus atos. A série já venceu três Emmys, incluindo dois para Julia Garner pelo papel da trapaceira Ruth Langmore, ex-aprendiz local de Marty, que tem papel importante no desfecho violento. O outro Emmy foi para o astro Jason Bateman, mas por seu trabalho como diretor na série. Por sinal, ele assina o capítulo final.     BETTER CALL SAUL | NETFLIX O lançamento dos primeiros capítulos inaugura oficialmente o início do fim, também conhecido como primeira parte da 6ª e última temporada de “Better Call Saul”. Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” vem contando desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e há grande expectativa para ver em que condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da premiada trama original.     TOKYO VICE | HBO MAX A minissérie de ação sobre o submundo da Yakuza é um thriller estiloso de grife, assinado por dois cineastas famosos: Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e o veterano Michael Mann (“Fogo Contra Fogo”). A trama se baseia no livro-reportagem de Jake Adelstein, em que o jornalista relata sua experiência nos dois lados da Lei em Tóquio, descrevendo o estilo de vida violento da máfia japonesa e a corrupção no departamento de polícia da capital. Estrelada por Ansel Elgort (“Amor, Sublime Amor”) no papel de Adelstein, a série também destaca em seu elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”).     HEARTSTOPPER | NETFLIX A adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados virou uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto e ternura como a primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix. A trama gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”.   ANOS INCRÍVEIS | DISNEY+ A nova série é um reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years), exibida nos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Mas foi demitido da atração na sexta passada (6/7) após denúncias de comportamento inadequado. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”.     GASLIT | STARZPLAY A minissérie de época pode finalmente dar a Julia Roberts seu perseguido Emmy. A atriz dá um show como Martha Mitchell, socialite casada com o Procurador-Geral da República John Mitchell (um irreconhecível Sean Penn sob quilos de maquiagem) e personagem central de um dos maiores escândalos políticos dos EUA. Trata-se do escândalo Watergate, nome do prédio onde funcionava um importante escritório do Partido Democrata, invadido na calada da noite por “espiões” do Partido Republicano em 1972 com o objetivo de plantar escutas. Só que a “missão secreta” se prova uma sucessão de trapalhadas. Denunciada pela imprensa, a espionagem política e sua tentativa de acobertamento levaram à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974. Apesar de sua filiação partidária, Martha gostava de “aparecer” e tinha fama de ser “boca aberta”. E por saber dos segredos, foi logo considerada o elo fraco dos conspiradores, levando seu marido a ter que escolher entre a esposa e o presidente dos EUA. Na minissérie, a situação tensa rapidamente evoluiu do drama de família para o suspense psicológico e político. A produção criada por Robbie Pickering (roteirista de “Mr. Robot”) também traz em seu elenco Dan Stevens (“Legion”), Erinn Hayes (“Bill & Ted: Encare a Música”), Shea Whigham (“Perry Mason”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Darby Camp (“Clifford, O Gigante Cão Vermelho”), Nat Faxon (“The Conners”) e Patton Oswalt (“A.P. Bio”).     ILUMINADAS | APPLE TV+ A minissérie de suspense estrelada por Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) e pelo brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) gira em torno de um serial killer capaz de viajar no tempo para assassinar “garotas brilhantes”, mulheres com potencial de grandeza, certo de sua impunidade. Voltando no tempo após cada assassinato, seus crimes são perfeitos e impossíveis de serem rastreados. Ou pelo menos é o que ele pensa, sem saber que cada morte altera a linha temporal e uma das vítimas potenciais percebe a mudança. Moss é um dos alvos do assassino nos anos 1990, a primeira mulher que sobrevive a seu ataque e passa a reparar mudanças significativas e súbitas em seu cotidiano. Já Moura interpreta um jornalista desacreditado, que decide investigar o caso sem perspectivas a respeito de onde o mistério o conduzirá. Baseado no livro homônimo de Lauren Beukes, a adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e também destaca no elenco Amy Brenneman (“The Leftovers”), Phillipa Soo (“Dopesick”) e Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como o serial killer.     WU-TANG: AN AMERICAN SAGA | STAR+ Demorou três anos, mas a série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan finalmente chegou ao Brasil. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para originar uma das histórias mais improváveis de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e referências de kung fu em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais...

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