Jeffrey Dean Morgan se candidata a viver Batman em The Flash: Flashpoint
O ator Jeffrey Dean Morgan aprovou a ideia da adaptação do arco de quadrinhos conhecido como “Ponto de Ignição” no filme do Flash, movimentando as redes sociais. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama de “Ponto de Ignição/Flashpoint” foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas. É aí que entra Jeffrey Dean Morgan. O intérprete de Negan em “The Walking Dead” está louco para viver Batman em “The Flash: Flashpoint”. Como interpretou Thomas Wayne em “Batman vs Superman”, ele já se candidatou ao papel, soltando posts no Twitter e no Instagram que brincam com a possibilidade. Veja abaixo. Como a história também traz Martha Wayne como a Coringa, a arte do Instagram sugere sua parceira de “The Walking Dead” Laura Cohan (a Maggie) neste papel. Foi ela mesma quem interpretou a mãe de Bruce Wayne em “Batman vs Superman”. A produção, porém, vai demorar a começar. O roteiro ainda está sendo escrito, pois “Flashpoint” não seria a história inicial – a trama original foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme também está sem diretor. A estreia é prevista apenas para 2020 e até lá muita coisa pode acontecer. Did you say…. #flashpoint @LaurenCohan pic.twitter.com/4HgrymqWtU — Jeffrey Dean Morgan (@JDMorgan) July 22, 2017 Uma publicação compartilhada por Jeffrey Dean Morgan (@jeffreydeanmorgan) em Jul 22, 2017 às 3:28 PDT
Filme do Flash vai adaptar a história Flashpoint, que gerou um reboot completo na DC Comics
A Warner Bros. revelou na Comic-Con o título oficial do primeiro filme solo do herói Flash. O longa vai se chamar “The Flash: Flashpoint” e irá levar às telas a história em quadrinhos “Ponto de Ignição” (Flashpoint em inglês). Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da recém-encerrada 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. Vale lembrar que, segundo rumores, a Warner planeja substituir Ben Affleck no papel do Batman e uma trama como “Flashpoint” seria a desculpa perfeita para isso. O roteiro está sendo refeito, pois esta não seria a história inicial da produção, que foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme do Flash também está sem diretor, após o estúdio entrar em conflito criativo com suas duas primeiras opções. Autor do primeiro roteiro, Seth Grahame-Smith chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013) e como autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas a Warner preferiu arriscar com Rick Famuyima, outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Famuyima escalou a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West, contudo, como saiu do projeto, não se sabe se suas opções de elenco serão mantidas. A estreia está marcada apenas para 2020. Mas o público poderá ver como será o Flash de Erza Miller já neste ano, graças à sua participação em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.
Continuação de Deadpool já tem data para começar a ser filmada
A continuação de “Deadpool” já tem data para começar a ser rodada: as filmagens estão marcadas para o dia 1º de maio na cidade de Vancouver, no Canadá. Ryan Reynolds volta a assumir o papel principal como o anti-herói que ignora as regras e conversa com os espectadores. Além dele, estão confirmados os retornos de Brianna Hildebrand e Karan Soni, reprisando seus papéis, respectivamente como Negasonic Teenage Warhead e Dopinder (o motorista de táxi do primeiro filme), além de Colossus, criado por computação gráfica. Outros nomes devem ser anunciados em breve e há grande expectativa para a escolha dos intérpretes dos mutantes Cable e Domino, que devem participar da nova trama. Os roteiristas Rhett Reese e Paul Wernick já adiantaram que “Deadpool 2” vai introduzir o grupo de heróis X-Force, comandando por Cable. A direção estará a cargo de David Leitch (de “De Volta ao Jogo”), que assumiu o posto deixado por Tim Miller, cineasta que rodou o primeiro filme, mas acabou se desentendendo com o ator e produtor Ryan Reynolds sobre os rumos a continuação. A estreia de “Deadpool 2” está marcada para março de 2018.
Filme do herói Flash tem roteiro totalmente descartado
Após perder dois diretores, o filme “The Flash” vai voltar ao estágio zero de desenvolvimento. Segundo o site da revista Variety, a Warner resolveu descartar totalmente o roteiro da produção. O estúdio encomendou um novo roteiro a Joby Harold. Trata-se de uma solução “caseira”, já que ele assina o roteiro do vindouro “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, da própria Warner, cujos trailers não chegaram exatamente a empolgar. O filme solo do herói Flash está à deriva desde a saída do diretor Rick Famuyima. De acordo com o fontes da Variety, a Warner teria odiado o rumo que Famuyima pretendia dar à trama. Assim, a ideia é finalizar um novo roteiro de “The Flash” e só depois definir quem assumirá sua direção. Antes de Famuyima, Seth Grahame-Smith fez um primeiro roteiro e chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013). Ele também escreveu o livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas Famuyiwa também era outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Com a saída do diretor, até os primeiros nomes definidos no elenco de apoio podem mudar, já que Kiersey Clemons, que viveria Iris West, a namorada do herói, estava na cota de Famuyima por ter estrelado “Um Deslize Perigoso”. A única participação definida é a do protagonista do filme, Ezra Miller, que será visto como Flash no filme da “Liga da Justiça”, previsto para novembro.
Vilãs da DC Comics podem roubar a data de estreia do filme solo do Flash
As vilãs mais fascinantes da DC Comics podem vencer um herói da Liga da Justiça antes mesmo de chegar aos cinemas. Após perder dois diretores, o filme solo do Flash pode ser adiado para 2019, dando lugar no cronograma da Warner para a produção de “Sereias de Gotham City”, o spin-off de “Esquadrão Suicida” que voltará a trazer Margot Robbie como Arlequina. Autor do roteiro original de “The Flash”, Seth Grahame-Smith foi dispensado em maio, mas oficialmente afirmou ter saído por diferenças criativas com a Warner. Cinco meses depois, seu substituto Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”) deu a mesma justificativa oficial para sua desistência. Além de Ezra Miller, confirmado no papel do super-herói, o filme teria Kiersey Clemons (também de “Dope”) como Iris West, e rumores apontavam que o Ciborgue, vivido por Ray Fisher, poderia aparecer no longa. As filmagens deveriam começar no início de 2017, visando um lançamento para novembro de 2018. A Warner estaria cogitando agora dar data para as “Sereias de Gotham”, que já tem diretor definido. O longa será dirigido por David Ayer, responsável por “Esquadrão Suicida”. E, além de estrelar, Robbie também produzirá o longa. É dela, por sinal, a ideia de fazer uma espécie de “Esquadrão Suicida feminino”, juntando Arlequina a “novas” vilãs. O projeto está sendo chamado originalmente de “Gotham City Sirens” em referência a uma publicação em quadrinhos que tem este título – traduzida no Brasil como “Sereias de Gotham City”. O gibi foi lançado em 2009 por Paul Dini, o criador da Arlequina, e além dela participam da publicação a Mulher-Gato e a Hera Venenosa.
Diretor do thriller De Volta ao Jogo é confirmado em Deadpool 2
O cineasta David Leitch, que trocou a profissão de dublê pela direção no bem-sucedido “De Volta ao Jogo” (2014), foi anunciado pela Fox como diretor de “Deadpool 2”. A informação confirma diversos boatos, mas o martelo só foi batido após o agora requisitado cineasta conseguir acomodar sua agenda. Leitch assume o lugar de Tim Miller, que abandonou o cargo devido a “diferenças criativas” com o protagonista Ryan Reynolds. Além de dirigir “De Volta ao Jogo”, Leitch também foi coordenador de dublês de “X-Men Origens: Wolverine”, filme em que Ryan Reynolds interpretou o personagem Deadpool pela primeira vez. O primeiro original de “Deadpool” arrecadou mais de US$ 750 milhões nas bilheterias mundiais, tornando-se a produção com classificação indicativa “R” (para maiores de 17 anos nos EUA) mais lucrativa da história. O filme conquistou os críticos e principalmente os fãs dos quadrinhos, além de representar uma reviravolta na carreira do astro Ryan Reynolds, que pôde até gozar de seu papel como Lanterna Verde no péssimo filme solo do herói. A sequência de “Deadpool” deve chegar aos cinemas em 2018. Mas, antes disso, Leitch lançará seu segundo longa-metragem, o thriller “The Coldest City”, estrelado por Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”), previsto para julho de 2017.
Deadpool 2: Compositor abandona continuação em solidariedade ao diretor
O músico e DJ holandês Tom Holkenborg, mais conhecido por seu nome artístico Junkie XL, abandonou o trabalho de composição da trilha sonora de “Deadpool 2” em solidariedade ao cineasta Tim Miller, responsável pelo primeiro filme, que, por sua vez, deixou a direção da sequência por divergências com o astro e produtor Ryan Reynolds. Ele compartilhou a decisão com os seguidores de sua página no Facebook, escrevendo uma carta aberta aos fãs. “É com grande pesar que eu decidi não compor a música do próximo filme do Deadpool. Eu amo esse personagem e criar a trilha original dele e do filme foi um capítulo monumental em minha vida, pessoal e profissionalmente. Desde que foi revelado que o brilhante e criativo diretor de Deadpool Tim Miller não estará mais envolvido no projeto, eu fiz algumas consultas à minha alma. Tim conduziu a força por trás de Deadpool e do meu envolvimento nesse incrível projeto. Sem Tim no comando, Deadpool não parece certo pra mim e é por isso que eu decidi não participar do segundo capítulo. Foi uma decisão difícil, pois eu amo muito esse projeto e sei quão ansiosamente o próximo filme será aguardado. É difícil deixar algo tão tão único, mas isso também deve parecer certo.” Muitos fãs já lamentam a decisão de Junkie XL, em vista do ótimo trabalho realizado não só em “Deadpool” (2015), mas também em “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2015) e tantos outros grandes filmes. Seus futuros trabalhos serão as trilhas de “Liga da Justiça” e “A Torre Negra”. “Deadpool” estreou em fevereiro deste ano e transformou seu orçamento “modesto” de US$ 58 milhões num blockbuster de US$ 782 milhões. Um sucesso mundial. A sequência terá Reynolds novamente como protagonista e deve estrear em 2018. Recentemente, veio à tona que a produção teria começado a fazer a testes para definir a intérprete da mutante Dominó na trama. Mas com a saída de Miller estes rumores se encerraram. Em vez disso, até o site da revista Variety entrou em fase de especulação, precisando se retratar após ter cravado que a Fox já tinha escolhido um substituto. A vaga, porém, continua aberta.
Flash: Filme do super-herói perde o diretor pela segunda vez
O filme do super-herói Flash perdeu seu diretor. De novo. A produção já tinha dispensado Seth Grahame-Smith, que afirmou ter saído por diferenças criativas com a Warner. Agora, perdeu também seu substituto, Rick Famuyiwa, que, segundo o site da revista The Hollywood Reporter, deu a mesma justificativa oficial para sua desistência. Seth Grahame-Smith iria escrever e dirigir “The Flash”, após fracassar em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013). Ele também era o autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas Famuyiwa era outra escolha inusual, sendo mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), tendo se destacado apenas com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop na fórmula de humor. “Quando fui abordado pela Warner Bros e a DC sobre a possibilidade de dirigir ‘The Flash’, eu estava animado com a oportunidade de entrar neste mundo surpreendente de personagens que eu amei desde a infância, e ainda amo até hoje”, disse Famuyiwa em um comunicado publicado pelo Hollywood Reporter. “Eu também estava animado para trabalhar com Ezra Miller, que é um jovem ator fenomenal. Eu sugeri uma versão do filme alinhada a minha voz, humor e coração. Embora seja decepcionante que não conseguimos ter entrado num acordo criativo, fico grato pela oportunidade. Vou continuar a procurar oportunidades para contar histórias que falem às novas gerações, que sejam relevantes e tenham um ponto de vista multicultural. Desejo à Warner, DC, Jon Berg, Geoff Johns e Ezra Miller tudo de melhor em sua viagem na força da aceleração”, completou. Além de Ezra Miller, confirmado no papel do super-herói, o filme terá Kiersey Clemons (também de “Um Deslize Perigoso”) como Iris West. Rumores ainda apontam que o Ciborgue, vivido por Ray Fisher, pode aparecer no longa. As filmagens deveriam começar no início de 2017, visando um lançamento para março de 2018. Mas, antes, o Flash poderá ser visto em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro de 2017.
Deadpool 2: Diretor abandona sequência após se desentender com Ryan Reynolds
“Deadpool 2” perdeu seu diretor. Segundo o site Deadline, Tim Miller pediu para sair depois de se desentender com Ryan Reynolds, intérprete do personagem-título e produtor da franquia. O mesmo Reynolds, por sinal, foi quem convenceu a 20th Century Fox a dar ao iniciante Tim Miller a oportunidade de dirigir o primeiro filme, com total liberdade para ousar. Miller ainda não havia formalmente assinado contrato para dirigir a sequência da adaptação dos quadrinhos, mas estava tocando o projeto junto à Fox, trabalhando com os roteiristas e planejava comandar o filme. Fontes ouvidas pelo site afirmam que, apesar da saída do diretor acontecer por diferenças criativas, Miller continua em alta com o estúdio, após o sucesso de “Deadpool”, e irá trabalhar em outro projeto para a Fox. “Deadpool” estreou em fevereiro deste ano e transformou seu orçamento “modesto” de US$ 58 milhões num blockbuster de US$ 782 milhões. Um sucesso mundial. A sequência terá Reynolds novamente como protagonista e deve estrear em 2018. Recentemente, veio à tona que a produção teria começado a fazer a testes para definir a intérprete da mutante Dominó na trama. Teria isto relação com a saída de Miller?






